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Digital Terrestrial Television (DTT)
DTT significa a distribuição de sinal de programas de televisão e radio para
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repetidoras. Devido a convergencia das redes de comunicação, os serviços de
televisão e radio passam por mudanças na forma de prestação de serviços,
chegando ao usuário final de diversas formas.
Isto representa uma enorme oportunidade de receita para as prestadoras de
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Digital Terrestrial Television (DTT)
• Em sinal analógico, tipicamente um simples canal é transmitido em uma faixa
de frequencia de 8Mhz, Como DTT permite a operação em modulações mais
altas, possibilita o transporte de mais conteudos na mesma faixa de frequencia
(por exemplo, em 64QAM, temos 32Mbps).
• Conteudo Digital (Stream de Video) são multiplexados em MPEG-TS e
transportados para o assinante residencial em frequencias de radio.
• As operadoras de broadcast podem optar por redes MFN (Multiple Frequency
Networks) ou SFN (Single Frequency Networks). Torres de transmissão e
considerações sobre sincronização de trafego são os pontos chaves da
implementação.
Quais são os desafios?
Os Desafios na Distribuição de DTT
• A velocidade de implementação de novas redes digitais tem ganhado um
significatico impulso. Pela legislação brasileira, “analog shut-down” deve
ocorrer em Julho de 2016, porém a demanda dos novos serviços digitais e de
banda larga devem acelerar o termino do sinal analogico.
• CAPEX e OPEX
• Gerenciamento, segurança do conteudo, integração do conteudo local com
conteudo de distribuição
• Garantia da sincronização do conteudo
Novos Serviços – Novas Demandas
TV Movel
• TV Movel é a distribuição de conteudo para dispositivos moveis, como
celulares, handhelds e smartphones.
• +120 redes em serviços comerciais em todo o mundo
• Operadoras moveis possuem um interesse na distribuição do conteudo como
forma de aumentar o ARPU
• Usuarios tem respondido positivamente aos novos serviços, elevando a
demanda de trafego e de soluções
• Estão sendo disponibilizadas formas de provisionar o serviço:
1) Através das redes 3G (WCMDA/HSPA)
2)Serviços broadcast tais como DVB-H (Europa), MediaFlo (USA), T-
DMB (Coreia), 1SEG (Japão)
O que é TV Movel?
.
–
TV Movel
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DMB suportam conteudo digital multiplexado em MPEG-TS e utilizam
modulação digital multi portadora (COFDM) e transmissores broadcast
operando em modo SFN.
• Isto significa que todos transmitem na mesma frequencia (canal) para garantir
o uso de espectro eficientemente como também permitem a utilização de “gap-
fillers” (regenadores de sinais) e transceivers para garantir uma boa
cobertura “indoor”.
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mesma informação na forma sincronizada a fim de prevenir interferencia entre
duas torres adjacentes.
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Quais são os desafios?
Os Desafios da TV Movel
• A velocidade de implementação de novas redes 3G.
• CAPEX e OPEX versus ARPU, um novo modelo de negócio
• Gerenciamento, segurança do conteudo, integração do conteudo local com
conteudo de distribuição
• Garantia da sincronização do conteudo
Porque Satelite?
• Satelite tem um longo historico na distribuição de conteudo digital e possui
varios casos de sucesso de implementação de soluções DTH.
• Satelite possui beneficios indiscutiveis em relação a rapidez de
implementação e cobertura , sendo uma alternativa interessante as redes
terrestres.
• Banda de satelite é independente do numero de torres e repetidoras na rede
CAPEX vs OPEX
CAPEX
• Satelite possui melhor custo beneficio para cobertura nacional. Radio
com porta de video, vem como um complemento da solução
• Soluções DVB-S2 estão em estagio de maturidade no transporte de
conteudo digital.
OPEX
• Portadoras mantem-se iguais, independente da torres e repetidoras na
rede
• DVB-S2 eleva ao maximo a eficiencia espectral.
• Fator critico esta na disponibilidade de banda satelital e o custo do Mhz
atualmente.
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• Eficiencia Espectral, significando menor requirementos de potencia e antena;
• Menor OPEX;
• Fornece caracteristicas adicionais para soluções broadcast, tais como:
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• VCM
• BISS Encryption
• ACM
Multiplexação Banda Larga ISI
• Quando operando em modo multiplo ASI, cada TS pode receber um label
com o identificador de stream de entrada (ISI), descrito no padrão DVB-
S2;
• O label ISI permite que o demodulador extrai individualmente ou multiplos
TS de um TS multiplexado em um VCM;
Multiplexação Banda Larga ISI
• Economia de potencia pode ser feita utilizando uma portadora DVB-S 2
VCM para multiplos streaming de videos.
• Utilizando uma simples portadora de transmissão com multiplos streaming
de videos significa que a parte de RF pode operar proximo ao ponto de
saturação sem comprometer distorção de inter-modulação.
Multiplexação VCM Stream
• VCM pode ser utilizado para aplicar diferentes combinações de
modulação e codificação para separar streams em multiplos ASI/TS.
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minimizar uso do transponder
• Streams nacional pode ser utilizado um diferente “MODCOD” para
fornecer uma grande proteção e disponibilidade (SLA)
• ACM (Banda C x Banda Ku)
BISS Encryption
• Conteudo digital é hoje uma valiosa “commodity” que exige mecanismos
de proteção severos contra roubo.
• BISS, desenvolvido pela European Broadcasting Union e um consorcio de
fabricantes, garante a interoperabilidade a segurança e o scrambling de
TS broadcast.
• BISS é baseado no Common Scrambling Algorithm (CSA) e utiliza uma
informação compartilhada entre transmissor e receptor de “session word”
ou encrypted session word”.
• BISS pode ser aplicado sobre um especifico pacote TS ou sobre todos os
pacotes de TS
• ACM é o proximo mecanismo a ser incluido nos links SCPC como forma de elevar
a um grau mais elevado a qualidade do canal de comunicação.
• Comparando os outros metodos mencionados, ACM consiste na adaptação dos
parametros de codificação para casar na melhor forma possivel a condição do
canal.
• Este mecanismo permite manter o indice de disponibilidade no mais alto nivel
para evitar a queda do link devido a deterioração do sinal por razões diversas.
• A operação do ACM requer uma troca de informações entre o transmissor e o
receptor, denominado de ACM signalling que é feito em um especifico canal e
banda. O feedback é sempre feito a uma entidade no transmissor, denominado de
ACM controller e no lado do receptor instala-se um Software base engine
separado .
ACM – Adaptative Code Modulation
RADIO PDH
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• 400 Mbps max modem throughput – up to
256QAM
• Errorless ACM
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• Diversified interfaces
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• Gigabit Switch/Router
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traffic aggregation
• Open platform for future XPIC application
• Minimal latency added
• In-band and out-of-band remote
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TRANSMISSÃO DE VIDEO
INTERFACE ASI
• Optional up to 4 ASI (Asynchronous Serial Interface) connectors
• SMPTE 292M compatible
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Distribuição de conteúdo digital via satélite e DTT

  • 1.
  • 2. One corporate culture. A company promise.
  • 4. "Utilizando satelite como forma de cobertura abrangente para a distribuição de conteudo de TV movel e DTT" SSPI Broadcast Day Rio de Janeiro
  • 5. Novos Serviços – Novas Demandas Digital Terrestrial Television (DTT) DTT significa a distribuição de sinal de programas de televisão e radio para clientes residenciais via comunição sem fio, a partir de torres de transmissão e repetidoras. Devido a convergencia das redes de comunicação, os serviços de televisão e radio passam por mudanças na forma de prestação de serviços, chegando ao usuário final de diversas formas. Isto representa uma enorme oportunidade de receita para as prestadoras de serviços
  • 6. O que é DTT? Digital Terrestrial Television (DTT) • Em sinal analógico, tipicamente um simples canal é transmitido em uma faixa de frequencia de 8Mhz, Como DTT permite a operação em modulações mais altas, possibilita o transporte de mais conteudos na mesma faixa de frequencia (por exemplo, em 64QAM, temos 32Mbps). • Conteudo Digital (Stream de Video) são multiplexados em MPEG-TS e transportados para o assinante residencial em frequencias de radio. • As operadoras de broadcast podem optar por redes MFN (Multiple Frequency Networks) ou SFN (Single Frequency Networks). Torres de transmissão e considerações sobre sincronização de trafego são os pontos chaves da implementação.
  • 7. Quais são os desafios? Os Desafios na Distribuição de DTT • A velocidade de implementação de novas redes digitais tem ganhado um significatico impulso. Pela legislação brasileira, “analog shut-down” deve ocorrer em Julho de 2016, porém a demanda dos novos serviços digitais e de banda larga devem acelerar o termino do sinal analogico. • CAPEX e OPEX • Gerenciamento, segurança do conteudo, integração do conteudo local com conteudo de distribuição • Garantia da sincronização do conteudo
  • 8. Novos Serviços – Novas Demandas TV Movel • TV Movel é a distribuição de conteudo para dispositivos moveis, como celulares, handhelds e smartphones. • +120 redes em serviços comerciais em todo o mundo • Operadoras moveis possuem um interesse na distribuição do conteudo como forma de aumentar o ARPU • Usuarios tem respondido positivamente aos novos serviços, elevando a demanda de trafego e de soluções • Estão sendo disponibilizadas formas de provisionar o serviço: 1) Através das redes 3G (WCMDA/HSPA) 2)Serviços broadcast tais como DVB-H (Europa), MediaFlo (USA), T- DMB (Coreia), 1SEG (Japão)
  • 9. O que é TV Movel? . – TV Movel • Todos os padrões utilizados, incluindo DVB-H e SH, MediaFLO, CMMB e T- DMB suportam conteudo digital multiplexado em MPEG-TS e utilizam modulação digital multi portadora (COFDM) e transmissores broadcast operando em modo SFN. • Isto significa que todos transmitem na mesma frequencia (canal) para garantir o uso de espectro eficientemente como também permitem a utilização de “gap- fillers” (regenadores de sinais) e transceivers para garantir uma boa cobertura “indoor”. • Este modo de operação necessita que todas as torres transmitem exatamente a mesma informação na forma sincronizada a fim de prevenir interferencia entre duas torres adjacentes. • Transporte pode ser feito em MPEG ou IP
  • 10. Quais são os desafios? Os Desafios da TV Movel • A velocidade de implementação de novas redes 3G. • CAPEX e OPEX versus ARPU, um novo modelo de negócio • Gerenciamento, segurança do conteudo, integração do conteudo local com conteudo de distribuição • Garantia da sincronização do conteudo
  • 11. Porque Satelite? • Satelite tem um longo historico na distribuição de conteudo digital e possui varios casos de sucesso de implementação de soluções DTH. • Satelite possui beneficios indiscutiveis em relação a rapidez de implementação e cobertura , sendo uma alternativa interessante as redes terrestres. • Banda de satelite é independente do numero de torres e repetidoras na rede
  • 12. CAPEX vs OPEX CAPEX • Satelite possui melhor custo beneficio para cobertura nacional. Radio com porta de video, vem como um complemento da solução • Soluções DVB-S2 estão em estagio de maturidade no transporte de conteudo digital. OPEX • Portadoras mantem-se iguais, independente da torres e repetidoras na rede • DVB-S2 eleva ao maximo a eficiencia espectral. • Fator critico esta na disponibilidade de banda satelital e o custo do Mhz atualmente.
  • 13. Vantagens do DVB-S2 • Eficiencia Espectral, significando menor requirementos de potencia e antena; • Menor OPEX; • Fornece caracteristicas adicionais para soluções broadcast, tais como: • Multiplexação ISI • VCM • BISS Encryption • ACM
  • 14. Multiplexação Banda Larga ISI • Quando operando em modo multiplo ASI, cada TS pode receber um label com o identificador de stream de entrada (ISI), descrito no padrão DVB- S2; • O label ISI permite que o demodulador extrai individualmente ou multiplos TS de um TS multiplexado em um VCM;
  • 15. Multiplexação Banda Larga ISI • Economia de potencia pode ser feita utilizando uma portadora DVB-S 2 VCM para multiplos streaming de videos. • Utilizando uma simples portadora de transmissão com multiplos streaming de videos significa que a parte de RF pode operar proximo ao ponto de saturação sem comprometer distorção de inter-modulação.
  • 16. Multiplexação VCM Stream • VCM pode ser utilizado para aplicar diferentes combinações de modulação e codificação para separar streams em multiplos ASI/TS. • Streams locais podem ocupar um TS e ser utilizado “MODCOD” para minimizar uso do transponder • Streams nacional pode ser utilizado um diferente “MODCOD” para fornecer uma grande proteção e disponibilidade (SLA) • ACM (Banda C x Banda Ku)
  • 17. BISS Encryption • Conteudo digital é hoje uma valiosa “commodity” que exige mecanismos de proteção severos contra roubo. • BISS, desenvolvido pela European Broadcasting Union e um consorcio de fabricantes, garante a interoperabilidade a segurança e o scrambling de TS broadcast. • BISS é baseado no Common Scrambling Algorithm (CSA) e utiliza uma informação compartilhada entre transmissor e receptor de “session word” ou encrypted session word”. • BISS pode ser aplicado sobre um especifico pacote TS ou sobre todos os pacotes de TS
  • 18. • ACM é o proximo mecanismo a ser incluido nos links SCPC como forma de elevar a um grau mais elevado a qualidade do canal de comunicação. • Comparando os outros metodos mencionados, ACM consiste na adaptação dos parametros de codificação para casar na melhor forma possivel a condição do canal. • Este mecanismo permite manter o indice de disponibilidade no mais alto nivel para evitar a queda do link devido a deterioração do sinal por razões diversas. • A operação do ACM requer uma troca de informações entre o transmissor e o receptor, denominado de ACM signalling que é feito em um especifico canal e banda. O feedback é sempre feito a uma entidade no transmissor, denominado de ACM controller e no lado do receptor instala-se um Software base engine separado . ACM – Adaptative Code Modulation
  • 19. RADIO PDH AMR TRANSCEND 800 7/8/11/15/18/23 GHz • 400 Mbps max modem throughput – up to 256QAM • Errorless ACM • Advanced Viterbi/RS/LDPC coding • Diversified interfaces • TDM Mux A/D capabilities • Gigabit Switch/Router • High speed interface for protection and traffic aggregation • Open platform for future XPIC application • Minimal latency added • In-band and out-of-band remote management • All in 1RU box, 11” (28cm) deep Soluções Advantech
  • 20. TRANSMISSÃO DE VIDEO INTERFACE ASI • Optional up to 4 ASI (Asynchronous Serial Interface) connectors • SMPTE 292M compatible • 270Mbps MPEG-TS stream • Unique feature on radio market today INTERFACE ASI • Optional up to 4 ASI (Asynchronous Serial Interface) connectors • SMPTE 292M compatible • 270Mbps MPEG-TS stream • Unique feature on radio market today Soluções Advantech
  • 21. Soluções Advantech SBM 75e – Modulador DVB-S2 • Integral ISI multiplexing com até 8 entradas ASI • VCM / ACM • Pre-distortion Firmware • Integral BISS encryption • NCR time stamping para MPEG TS
  • 22. Soluções Advantech SBD 75e – Demodulador DVB-S2 • Até 4 portas DVB ASI ports por demod • DVB MPEG Transport streams (TS) para portas ASI individuais para uma unica portadora. • VCM/ACM • Equalizador para “signal impairment correction” • Integral BISS encryption • Built in analizador