3. Resumo
Justificativa
Desenvolvimento
◦ Historia da Televisão a Cabo
◦ Infraestrutura do Sistema de Tv a cabo
Headend
HFC
◦ Especificações DOCSIS
Diferenças Evolutivas
Comparação com EuroDOCSIS
◦ Visitas Tecnicas
◦ Conclusão
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4. Este trabalho apresenta uma explanação da composição do
protocolo DOCSIS® (Data Over Cable Service Interface
Specifications)
e sua evolução no Sistema de Televisão a Cabo, comparando o
protocolo de sua origem até a última versão desenvolvida
Serão mencionadas as tecnologias que compõem DOCSIS® o que
o torna robusto, e como seu desenvolvimento diversificou e
agregou novos produtos, tais como vídeo sobre demanda (VOD
Video on demand) e pay-per-view para o Sistema de Televisão a
Cabo
Juntamente com a tecnologia de rede Hibrida de Fibra-Coaxial
(HFC Hibrid Fiber-Coax), que transmitia sinais analógicos, o
DOCSIS® foi aprimorado, para transmissões digitais
Com esse protocolo, as empresas de Televisão a cabo puderam
acrescentar outros serviços, como o acesso a internet e telefonia,
que predominantemente eram das empresas de
telecomunicações.
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5. Com as constantes evoluções que o sistema de
TV a cabo sofreu, houve a necessidade de
interação entre serviços de televisão e a internet
e se tornou uma ferramenta essencial para a
comunicação, e desta forma as empresas de TV a
cabo oferecem serviços de banda larga com
qualidade e confiabilidade neste sistema foi
então criado o protocolo DOCSIS®.
Estudos que aprofundem e ofereçam mais
experiência sobre o conhecimento, dando a
confiabilidade nesta área são de grande
importância para as demandas de infraestrutura
e profissionais de empresas do ramo.
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6. O que seria TV por assinatura:
Conforme a ANATEL engloba o segmento de
Serviços de Telecomunicações denominado
Serviço de Acesso Condicionado (SEAC);
Contratação remunerada por assinante e
destinado à destinação de conteúdos
audiovisuais na forma de pacotes;
Abrange outros meios além do Cabo : como
Satélite (DBS/DTH) e Micro-ondas (UHF e
MMDS).
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7. A Televisão por Assinatura, na forma de
televisão a Cabo, surgiu no fim da década de
1940, nos Estados Unidos, como uma solução
técnica para melhorar a qualidade na recepção
dos sinais radioelétricos de televisão,
prejudicada por interferências, sobretudo, em
regiões montanhosas.
A solução era bem simples: em uma colina
instalava-se uma grande antena que captava
os sinais televisivos das emissoras
convencionais, dirigindo-os a uma pequena
estação que ampliava e corrigia suas
distorções.
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8. Por isso, recebeu, na época, a denominação
“Community Antenna Television”, ou (CATV),
ainda hoje utilizada.
A evolução da Industria de televisão a cabo em
três gerações:
1ª - 1948-1973 pioneiros e empreendedores
2ª -1973 -1995 programação por satélite e
cabo
3ª -1995 ate hoje- novas tecnologia em
dados de alta velocidade
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9. HEADEND
◦ O headend é a sala destinada aos equipamentos
central de um Sistema HFC (Hibrido Fibra Coaxial)
que distribui os sinais de CATV contém todos os
equipamentos de recepção e transmissão
necessários aos serviços previstos pela operadora
de TV a Cabo.
HFC
◦ Dispositivos de uma estrutura de rede HFC
compostos por cabos de fibra óptica, transmissores
e receptores ópticos.
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11. as operadoras cansadas de esperar pelo IEEE 802.14;
uniram-se e com seu poder de compra, impulsionaram o
processo de padrões, e em janeiro de 1996 ;
as denominadas Operadoras de Sistema Múltiplo (MSO
Mulptiple System Operators),entre elas estão, Comcast,
Cox, TCI (agora AT&T) e Time Warner formaram uma
parceria limitada chamada de Multimedia Cable
Networks System Partners ltd (MCNS);
para pesquisar e publicar suas próprias especificações
do sistema de Cable Modem, juntamente com Media
OneGroup, Rogers Cable System e Cable Television
Laboratories INC, também assinaram a iniciativa;
Em março de 1997 a MCNS lançou seu projeto de norma
chamado Data Over Cable Service Interface Specification
DOCSIS® 1.0.
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12. A especificação DOCSIS®, e composta de itens
para o seu funcionamento, tanto de hardware
quanto de software, referente ao hardware a
composição esta com o CMTS e o Cable Modem.
Dividida em categorias:
1ª Interface de dados
2ª Interface de Suporte de Operações e Retorno
do Telefone
3ª Interface de Radio frequências e de Sistema de
Segurança
12
15. 1.0
◦ primeiro produto certificado;
◦ Saiu com a especificação (RFI), depois as restantes
(BPI, OSSI, CMCI, CMTR-NSI) pelos fabricantes sob
supervisão do comitê (CABLELABS);
◦ Modelo ethernet, provendo transporte IP;
◦ Cable modem é uma bridge;
◦ Sentido assinante com broadcast e TDMA sentido
operadora
15
16. 1.1
◦ QoS, Voip, Jogos interativos
◦ serviços baseados em camadas;
◦ Suporte a telefonia
2.0
◦ Aumento da largura da banda ;
◦ Canal de Upstream para 6,4 MHz
◦ Novas modulações 8 , 32 e 64 QAM
◦ Novas tecnologias de transmissão A-TDMA e S-
CDMA
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18. 3.0
◦ Mais trafego para o Cable Modem;
◦ Reduzir a quebra de node
◦ Velocidades superiores a 38 Mbps
◦ Permite migração da estrutura antiga, sem impacto
ou perda de investimentos;
◦ Suporte IPV6
◦ Redução por custo por porta do CMTS
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19. 3.1
◦ Vários benefícios, entre eles maior capacidade e
velocidade;
◦ Suporte para até 50% a mais de dados sobre o
mesmo espectro na rede HFC;
◦ Podem entregar 10 Gbit/s de Downstream
e 1 a 2 Gbit/s de Upstream;
◦ Combinação de tecnologia FEC e OFDM;
◦ Maiores ordem de modulação até 4096 QAM
◦ Elimina a canalização de 6MHz e 8MHz (E.U e
Europa podem unificar)
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21. Especificação Europeia de Interface de Dados
Sobre Serviço (European Data Over Service
Interface Specification) trata-se do padrão
Europeu do DOCSIS® criado pela CableEurope,
é um padrão inspirado no DOCSIS® criado em
1998 pela necessidade de um padrão que
atendesse a banda do canal de 8MHz de
Downstream usado na Europa.
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22. O padrão EuroDOCSIS™ possui algumas
diferenças quando comparado ao padrão
DOCSIS®. As principais diferenças são:
Largura de banda do canal onde no DOCSIS® é
de 6MHz para a especificação EuroDOCSIS™ é
de 8MHz, e as taxas de transferências variam,
fazendo com que o EuroDOCSIS™ tenha taxas
maiores
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24. Realizado visitas em duas empresas da
região:
A empresa Y
◦ utiliza DOCSIS 1.0 e 2.0;
◦ Limite da banda passante de 34 a 38 Mbps;
◦ E não irá continuar com o DOCSIS ,
A empresa Z
◦ Utiliza DOCSIS desde a versão 1.0;
◦ Atualmente com a versão 3.0 atinge 240 Mbps
downstream e 20 Mbps de upstream
◦ Esta realizando testes na versão 3.1
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25. Esta em plena expansão, mesclando em novas
tecnologias;
Dando sobrevida a rede HFC e ao cabo coaxial;
Sua complexidade e composição convergem
para a concentração do modelo;
Cada especificação pode ser estudo de caso
individual, gerando mais conhecimento
acadêmico e a indústria de Tv a cabo.
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