SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
Secretaria de Tecnologia Industrial Ministério do Desenvolvimento Indústria e  Comércio Exterior 30 de setembro 2004
Barreiras Técnicas ao Comércio Analista de Comércio Exterior  Secretaria de Tecnologia Industrial  Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior Setembro 30 2004
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TEMAS
[object Object],[object Object],[object Object],Barreiras Comerciais
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],O GATT e a Organização Mundial do Comércio fonte: intracen
Barreiras Tarifárias X  Barreiras Técnicas FONTE: REINALDO FERRAZ 700.000 (SGQ) Tarifa Média Aplicada (BENS) > 40% 1947 Criação do GATT Criação ISO 1949 Normas Militares BS 1987 ISO 9000 1995 Criação OMC 2002 < 5% >40.000 SGA 1993 ISO 14.000 Família de Produtos? (EUA: 100% Produtos Elétricos Baixa Tensão)
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],O GATT e a Organização Mundial do Comércio
Barreiras Técnicas
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Regulamentos técnicos e Normas: Terminologia   fonte: intracen
Níveis de Normalização ISO  IEC AMN  CEN  COPANT ABNT  DIN  BSI PETROBRAS Menos exigente (Genérica) Mais exigente (Restritiva) ASME, API, SAE Sisbatec  EMPRESARIAL NACIONAL REGIONAL REGIONAL INTERNACIONAL INTERNACIONAL
Informações sobre normas ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas  http://www.abnt.org.br ISO – Organização Internacional para Normalização:  www.iso.ch IEC – Comissão Eletrotécnica Internacional:  www.iec.ch ITU – União Internacional de Telecomunicações:  www.itu.int COPANT– Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas:  www.copant.org   AMN – Associação Mercosul de Normalização-:  www.amn.org.br World Standards Service Network: www.wssn.net
Regulamentos Técnicos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
É um exame sistemático do grau de atendimento por parte de um produto, processo ou serviço aos requisitos especificados nas normas e regulamentos técnicos.  É a atividade que resulta em uma declaração proporcionando confiança que um produto, processo ou serviço atende aos requisitos especificados. Garantia da Conformidade Avaliação da Conformidade sisbatec
Formas de Garantir a   Conformidade ,[object Object],[object Object],[object Object],MDIC - STI
Avaliação da Conformidade Quanto à   Obrigatoriedade   Legal ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Sisbatec
BARREIRAS TÉCNICAS? Requisitos técnicos demandados Para produtos/serviços na importação Requisitos impostos pelo governo Requisitos demandados pelo mercado Regulamentos  Técnicos Normas Verificação do cumprimento... AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Como medir de forma confiável? METROLOGIA Lousada
BARREIRAS TÉCNICAS:  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
BARREIRAS TÉCNICAS: definição de acordo com OMC ,[object Object]
TBT e o SPS: Efeito dos Acordos  ,[object Object],[object Object],[object Object]
Objetivos legítimos (TBT) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],e
[object Object],TBT E SPS: Soluções Pragmáticas fonte: intracen
Notificações ao Acordo de Barreiras Técnicas - TBT  Fonte: WT/CTE/W/195 WTCTEW195
Superação de Barreiras Técnicas
Superação de Barreiras Técnicas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],STI/MDIC
Informações sobre normas ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas  http://www.abnt.org.br ISO – Organização Internacional para Normalização:  www.iso.ch IEC – Comissão Eletrotécnica Internacional:  www.iec.ch ITU – União Internacional de Telecomunicações:  www.itu.int COPANT– Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas:  www.copant.org   AMN – Associação Mercosul de Normalização-:  www.amn.org.br World Standards Service Network:  www.wssn.net
Informações e superação de barreiras técnicas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
http://www.inmetro.gov.br
A Associação Brasileira de Comércio Exterior – AEB – iniciativa que conta com apoio do MDIC e outras instituições  http://www.barreirastecnicas.com.br/
Obrigada @desenvolvimento.gov.br Tel: 2109 7849 Obrigada

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Regimes aduaneiros especiais e atípicos (1) (1)
Regimes aduaneiros especiais e atípicos (1) (1)Regimes aduaneiros especiais e atípicos (1) (1)
Regimes aduaneiros especiais e atípicos (1) (1)William Oliveira
 
Apresentação sobre os regimes aduaneiros especiais
Apresentação sobre os regimes aduaneiros especiaisApresentação sobre os regimes aduaneiros especiais
Apresentação sobre os regimes aduaneiros especiaisABRACOMEX
 
Sobre Portos Secos
Sobre Portos SecosSobre Portos Secos
Sobre Portos SecosSergio Grisa
 
Conceito sobre Drawback
Conceito sobre DrawbackConceito sobre Drawback
Conceito sobre DrawbackRicardo Storto
 
Comex INfoco, curso "Classificação Fiscal de Mercadorias no Comércio Exterior"
Comex INfoco, curso "Classificação Fiscal de Mercadorias no Comércio Exterior"Comex INfoco, curso "Classificação Fiscal de Mercadorias no Comércio Exterior"
Comex INfoco, curso "Classificação Fiscal de Mercadorias no Comércio Exterior"ABRACOMEX
 
Classificação Fiscal de Mercadorias - NCM
Classificação Fiscal de Mercadorias - NCMClassificação Fiscal de Mercadorias - NCM
Classificação Fiscal de Mercadorias - NCMABRACOMEX
 
Roteiro consultoria de exportação
Roteiro consultoria de exportaçãoRoteiro consultoria de exportação
Roteiro consultoria de exportaçãoCésar William
 
Seminário de logística porto seco
Seminário de logística  porto secoSeminário de logística  porto seco
Seminário de logística porto secoHelton Francelino
 
Aula 52 barreiras ao comércio internacional
Aula 52   barreiras ao comércio internacionalAula 52   barreiras ao comércio internacional
Aula 52 barreiras ao comércio internacionalpetecoslides
 
Elídie palma bifano cit - aula 5
Elídie palma bifano   cit - aula 5Elídie palma bifano   cit - aula 5
Elídie palma bifano cit - aula 5Betânia Costa
 
Aula da professora elidie mód. iv
Aula da professora elidie mód. ivAula da professora elidie mód. iv
Aula da professora elidie mód. ivFernanda Moreira
 
Apresentação sobre infrações e penalidades aduaneiras
Apresentação sobre infrações e penalidades aduaneirasApresentação sobre infrações e penalidades aduaneiras
Apresentação sobre infrações e penalidades aduaneirasABRACOMEX
 
Abepra 2015 - Portos Secos e Clias
Abepra 2015 - Portos Secos e CliasAbepra 2015 - Portos Secos e Clias
Abepra 2015 - Portos Secos e CliasFernando Macedo
 

Mais procurados (17)

Regimes aduaneiros especiais e atípicos (1) (1)
Regimes aduaneiros especiais e atípicos (1) (1)Regimes aduaneiros especiais e atípicos (1) (1)
Regimes aduaneiros especiais e atípicos (1) (1)
 
Apresentação sobre os regimes aduaneiros especiais
Apresentação sobre os regimes aduaneiros especiaisApresentação sobre os regimes aduaneiros especiais
Apresentação sobre os regimes aduaneiros especiais
 
Sobre Portos Secos
Sobre Portos SecosSobre Portos Secos
Sobre Portos Secos
 
Conceito sobre Drawback
Conceito sobre DrawbackConceito sobre Drawback
Conceito sobre Drawback
 
DRAWBACK
DRAWBACKDRAWBACK
DRAWBACK
 
Comex INfoco, curso "Classificação Fiscal de Mercadorias no Comércio Exterior"
Comex INfoco, curso "Classificação Fiscal de Mercadorias no Comércio Exterior"Comex INfoco, curso "Classificação Fiscal de Mercadorias no Comércio Exterior"
Comex INfoco, curso "Classificação Fiscal de Mercadorias no Comércio Exterior"
 
Classificação Fiscal de Mercadorias - NCM
Classificação Fiscal de Mercadorias - NCMClassificação Fiscal de Mercadorias - NCM
Classificação Fiscal de Mercadorias - NCM
 
Roteiro consultoria de exportação
Roteiro consultoria de exportaçãoRoteiro consultoria de exportação
Roteiro consultoria de exportação
 
Blocos economicos
Blocos economicosBlocos economicos
Blocos economicos
 
Seminário de logística porto seco
Seminário de logística  porto secoSeminário de logística  porto seco
Seminário de logística porto seco
 
Aula 52 barreiras ao comércio internacional
Aula 52   barreiras ao comércio internacionalAula 52   barreiras ao comércio internacional
Aula 52 barreiras ao comércio internacional
 
Logistica Global
Logistica GlobalLogistica Global
Logistica Global
 
Elídie palma bifano cit - aula 5
Elídie palma bifano   cit - aula 5Elídie palma bifano   cit - aula 5
Elídie palma bifano cit - aula 5
 
Aula da professora elidie mód. iv
Aula da professora elidie mód. ivAula da professora elidie mód. iv
Aula da professora elidie mód. iv
 
Cartilha drawback
Cartilha drawbackCartilha drawback
Cartilha drawback
 
Apresentação sobre infrações e penalidades aduaneiras
Apresentação sobre infrações e penalidades aduaneirasApresentação sobre infrações e penalidades aduaneiras
Apresentação sobre infrações e penalidades aduaneiras
 
Abepra 2015 - Portos Secos e Clias
Abepra 2015 - Portos Secos e CliasAbepra 2015 - Portos Secos e Clias
Abepra 2015 - Portos Secos e Clias
 

Semelhante a Barreiras Técnicas ao Comércio

Inmetro Manual de Barreiras Tecnicas
Inmetro Manual de Barreiras TecnicasInmetro Manual de Barreiras Tecnicas
Inmetro Manual de Barreiras TecnicasBarreiras Comerciais
 
Manual de Barreiras Técnicas às Exportações (2014)
Manual de Barreiras Técnicas às Exportações (2014)Manual de Barreiras Técnicas às Exportações (2014)
Manual de Barreiras Técnicas às Exportações (2014)Inmetro
 
FIESP Guia de medidas regulatorias
FIESP Guia de medidas regulatoriasFIESP Guia de medidas regulatorias
FIESP Guia de medidas regulatoriasBarreiras Comerciais
 
Importância das normas internacionais para os pequenos negócios
Importância das normas internacionais para os pequenos negóciosImportância das normas internacionais para os pequenos negócios
Importância das normas internacionais para os pequenos negóciosSextante_Consultoria
 
Normas Técnicas e Regulamentos.ppt
Normas Técnicas e Regulamentos.pptNormas Técnicas e Regulamentos.ppt
Normas Técnicas e Regulamentos.pptNayaraMelo23
 
A importância das normas internacionais para as MPEs
A importância das normas internacionais para as MPEsA importância das normas internacionais para as MPEs
A importância das normas internacionais para as MPEsGuilherme Witte Cruz Machado
 
Palestra Natal
Palestra Natal Palestra Natal
Palestra Natal abntweb
 
E-BOOK_VIKON_NR_12_ANEXOS_Seguranca_em_Maquinas_e_Equipamentos_MTB.pdf
E-BOOK_VIKON_NR_12_ANEXOS_Seguranca_em_Maquinas_e_Equipamentos_MTB.pdfE-BOOK_VIKON_NR_12_ANEXOS_Seguranca_em_Maquinas_e_Equipamentos_MTB.pdf
E-BOOK_VIKON_NR_12_ANEXOS_Seguranca_em_Maquinas_e_Equipamentos_MTB.pdfAgenildoAlvesSoares1
 
Nr12 apresentacao-maquinas-e-equipamentos-mte
Nr12 apresentacao-maquinas-e-equipamentos-mteNr12 apresentacao-maquinas-e-equipamentos-mte
Nr12 apresentacao-maquinas-e-equipamentos-mteRenato Cardoso
 
19873545 conjunto-de-normas-tecnicas-da-abnt-para-confeccao-de-trabalhos-acad...
19873545 conjunto-de-normas-tecnicas-da-abnt-para-confeccao-de-trabalhos-acad...19873545 conjunto-de-normas-tecnicas-da-abnt-para-confeccao-de-trabalhos-acad...
19873545 conjunto-de-normas-tecnicas-da-abnt-para-confeccao-de-trabalhos-acad...Marta mnaalmeida
 
Apresentação do Projeto
Apresentação do ProjetoApresentação do Projeto
Apresentação do Projetocomexemdebate
 
Manual para Importação de Produtos de Petróleo para o Brasil
Manual para Importação de Produtos de Petróleo para o BrasilManual para Importação de Produtos de Petróleo para o Brasil
Manual para Importação de Produtos de Petróleo para o BrasilInmetro
 

Semelhante a Barreiras Técnicas ao Comércio (20)

Inmetro Manual de Barreiras Tecnicas
Inmetro Manual de Barreiras TecnicasInmetro Manual de Barreiras Tecnicas
Inmetro Manual de Barreiras Tecnicas
 
Manual de Barreiras Técnicas às Exportações (2014)
Manual de Barreiras Técnicas às Exportações (2014)Manual de Barreiras Técnicas às Exportações (2014)
Manual de Barreiras Técnicas às Exportações (2014)
 
Aula 12
Aula 12Aula 12
Aula 12
 
FIESP Guia de medidas regulatorias
FIESP Guia de medidas regulatoriasFIESP Guia de medidas regulatorias
FIESP Guia de medidas regulatorias
 
Manual barr tec2009
Manual barr tec2009Manual barr tec2009
Manual barr tec2009
 
Importância das normas internacionais para os pequenos negócios
Importância das normas internacionais para os pequenos negóciosImportância das normas internacionais para os pequenos negócios
Importância das normas internacionais para os pequenos negócios
 
Normas Técnicas e Regulamentos.ppt
Normas Técnicas e Regulamentos.pptNormas Técnicas e Regulamentos.ppt
Normas Técnicas e Regulamentos.ppt
 
A importância das normas internacionais para as MPEs
A importância das normas internacionais para as MPEsA importância das normas internacionais para as MPEs
A importância das normas internacionais para as MPEs
 
Regulamentação Técnica
Regulamentação TécnicaRegulamentação Técnica
Regulamentação Técnica
 
Palestra Natal
Palestra Natal Palestra Natal
Palestra Natal
 
Abnt perguntas frequentes
Abnt perguntas frequentesAbnt perguntas frequentes
Abnt perguntas frequentes
 
E-BOOK_VIKON_NR_12_ANEXOS_Seguranca_em_Maquinas_e_Equipamentos_MTB.pdf
E-BOOK_VIKON_NR_12_ANEXOS_Seguranca_em_Maquinas_e_Equipamentos_MTB.pdfE-BOOK_VIKON_NR_12_ANEXOS_Seguranca_em_Maquinas_e_Equipamentos_MTB.pdf
E-BOOK_VIKON_NR_12_ANEXOS_Seguranca_em_Maquinas_e_Equipamentos_MTB.pdf
 
Nr12 apresentacao-maquinas-e-equipamentos-mte
Nr12 apresentacao-maquinas-e-equipamentos-mteNr12 apresentacao-maquinas-e-equipamentos-mte
Nr12 apresentacao-maquinas-e-equipamentos-mte
 
19873545 conjunto-de-normas-tecnicas-da-abnt-para-confeccao-de-trabalhos-acad...
19873545 conjunto-de-normas-tecnicas-da-abnt-para-confeccao-de-trabalhos-acad...19873545 conjunto-de-normas-tecnicas-da-abnt-para-confeccao-de-trabalhos-acad...
19873545 conjunto-de-normas-tecnicas-da-abnt-para-confeccao-de-trabalhos-acad...
 
Artigo regulamentação técnica
Artigo regulamentação técnicaArtigo regulamentação técnica
Artigo regulamentação técnica
 
NR 12 - Máquinas e Equipamentos
NR 12 - Máquinas e EquipamentosNR 12 - Máquinas e Equipamentos
NR 12 - Máquinas e Equipamentos
 
Apresentação do Projeto
Apresentação do ProjetoApresentação do Projeto
Apresentação do Projeto
 
Conpedi2010[1]
Conpedi2010[1]Conpedi2010[1]
Conpedi2010[1]
 
Panorama de medidas regulatórias - Abril 2015
Panorama de medidas regulatórias - Abril 2015Panorama de medidas regulatórias - Abril 2015
Panorama de medidas regulatórias - Abril 2015
 
Manual para Importação de Produtos de Petróleo para o Brasil
Manual para Importação de Produtos de Petróleo para o BrasilManual para Importação de Produtos de Petróleo para o Brasil
Manual para Importação de Produtos de Petróleo para o Brasil
 

Mais de Sergio Santos (20)

tcc (comex v) fgv aurora
tcc (comex v) fgv auroratcc (comex v) fgv aurora
tcc (comex v) fgv aurora
 
E-Ticket presentation
E-Ticket presentationE-Ticket presentation
E-Ticket presentation
 
Bogotá
BogotáBogotá
Bogotá
 
Glossario logistica
Glossario logisticaGlossario logistica
Glossario logistica
 
Aula 14
Aula 14Aula 14
Aula 14
 
Aula 13
Aula 13Aula 13
Aula 13
 
Barreiras tecnicas 2
Barreiras tecnicas 2Barreiras tecnicas 2
Barreiras tecnicas 2
 
Barreiras comerciais
Barreiras comerciaisBarreiras comerciais
Barreiras comerciais
 
Cartilha barreiras tecnicas
Cartilha barreiras tecnicasCartilha barreiras tecnicas
Cartilha barreiras tecnicas
 
Texto aula 11
Texto aula 11Texto aula 11
Texto aula 11
 
Aula 10
Aula 10Aula 10
Aula 10
 
Aula 9
Aula 9Aula 9
Aula 9
 
Aula 8
Aula 8Aula 8
Aula 8
 
Aula 7
Aula 7Aula 7
Aula 7
 
Aula 6
Aula 6Aula 6
Aula 6
 
Aula 5
Aula 5Aula 5
Aula 5
 
Aula 4
Aula 4Aula 4
Aula 4
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 

Barreiras Técnicas ao Comércio

  • 1. Secretaria de Tecnologia Industrial Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior 30 de setembro 2004
  • 2. Barreiras Técnicas ao Comércio Analista de Comércio Exterior Secretaria de Tecnologia Industrial Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior Setembro 30 2004
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Barreiras Tarifárias X Barreiras Técnicas FONTE: REINALDO FERRAZ 700.000 (SGQ) Tarifa Média Aplicada (BENS) > 40% 1947 Criação do GATT Criação ISO 1949 Normas Militares BS 1987 ISO 9000 1995 Criação OMC 2002 < 5% >40.000 SGA 1993 ISO 14.000 Família de Produtos? (EUA: 100% Produtos Elétricos Baixa Tensão)
  • 7.
  • 9.
  • 10. Níveis de Normalização ISO IEC AMN CEN COPANT ABNT DIN BSI PETROBRAS Menos exigente (Genérica) Mais exigente (Restritiva) ASME, API, SAE Sisbatec EMPRESARIAL NACIONAL REGIONAL REGIONAL INTERNACIONAL INTERNACIONAL
  • 11. Informações sobre normas ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas http://www.abnt.org.br ISO – Organização Internacional para Normalização: www.iso.ch IEC – Comissão Eletrotécnica Internacional: www.iec.ch ITU – União Internacional de Telecomunicações: www.itu.int COPANT– Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas: www.copant.org AMN – Associação Mercosul de Normalização-: www.amn.org.br World Standards Service Network: www.wssn.net
  • 12.
  • 13. É um exame sistemático do grau de atendimento por parte de um produto, processo ou serviço aos requisitos especificados nas normas e regulamentos técnicos. É a atividade que resulta em uma declaração proporcionando confiança que um produto, processo ou serviço atende aos requisitos especificados. Garantia da Conformidade Avaliação da Conformidade sisbatec
  • 14.
  • 15.
  • 16. BARREIRAS TÉCNICAS? Requisitos técnicos demandados Para produtos/serviços na importação Requisitos impostos pelo governo Requisitos demandados pelo mercado Regulamentos Técnicos Normas Verificação do cumprimento... AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Como medir de forma confiável? METROLOGIA Lousada
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Notificações ao Acordo de Barreiras Técnicas - TBT Fonte: WT/CTE/W/195 WTCTEW195
  • 24.
  • 25. Informações sobre normas ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas http://www.abnt.org.br ISO – Organização Internacional para Normalização: www.iso.ch IEC – Comissão Eletrotécnica Internacional: www.iec.ch ITU – União Internacional de Telecomunicações: www.itu.int COPANT– Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas: www.copant.org AMN – Associação Mercosul de Normalização-: www.amn.org.br World Standards Service Network: www.wssn.net
  • 26.
  • 28. A Associação Brasileira de Comércio Exterior – AEB – iniciativa que conta com apoio do MDIC e outras instituições http://www.barreirastecnicas.com.br/

Notas do Editor

  1. 02/10/11
  2. 02/10/11 .
  3. 02/10/11 Essa exposição foi divida da seguinte maneira: Barreiras comerciais – tarifária e não-tarifárias Comércio e normas – definições Conceitos básicos Mecanismos para superar barreiras técnicas
  4. 02/10/11
  5. 02/10/11
  6. 02/10/11 Parte do novo protecionismo diz respeito às chamadas barreiras técnicas ao comércio. Trata-se de um conceito complexo que ainda não está cristalizado. Na verdade , tais barreiras sempre existiram. Mas não eram tão óbvias e sofisticadas porque as barreiras tarifárias de imediato já impediam o comércio. (lousada) Elas dizem respeito a exigências técnicas feitas para produtos e serviços que fazem parte do fluxo internacional de comércio. Para ilustrar seguem os dados: Desde 1947 até 1994, a alíquota média mundial de imposto de importação se reduziu de 40% para 5%, para o setor industrial; Já para a agricultura, ficou definido somente que o imposto cobrado não poderia ultrapassar o limite máximo praticado à época das negociações. (dyogo)
  7. 02/10/11
  8. 02/10/11 Para que servem os requisitos técnicos dos produtos? Comércio evolui desde uma situação em que as pessoas compravam diretamente dos produtores e assim podiam checar diretamente as qualidade dos produtos que compravam. Com a evolução das trocas comercias os compradores já estão mais distantes dos produtores, assim como os trabalhadores que não conhecem o resultado final de seus esforços/trabalhos (cadeia produtivos). Além os padrões metrológicos, que passaram a ser utilizados para a determinação das quantidades, surgiram as primeiras especificações técnicas para os produtos por meio de normas. As normas serviam e servem para permitir uma avaliação precisa das qualidades e oferecer ganhos por conta da padronização da produção e da interconectividade. Exemplo: Container Além desses casos. Regulamentos. (Sergio) Uma definição abrangente do termo barreira técnica:Requisitos técnicos adotados pelo país importador diferentes dos adotados no país exportador Uma vez que o exportador identifica um mercado potencial, uma das questões que ele deve se preocupar é saber se aquele mercado faz exigências técnicas para o produto que se deseja exportar. Estas exigências técnicas podem tomar diversas formas. Procuraremos indicar aqui as principais. De início é preciso dizer que existem exigências que são obrigatórias (regulamentos técnicos) e exigências que são voluntárias (normas técnicas).
  9. 02/10/11
  10. 02/10/11
  11. 02/10/11
  12. 02/10/11 Nível Municipal : Código de Obras Nível Estadual: meio ambiente Emitidos por diversos órgãos: como INMETRO , ANATEL etc.
  13. 02/10/11
  14. 02/10/11
  15. 02/10/11
  16. 02/10/11
  17. 02/10/11 Uma definição abrangente do termo barreira técnica: Requisitos técnicos adotado pelo país importador diferentes dos adotados no país exportador. DISCREPÂNCIA NOS REQUISITOS TÉCNICOS APLICAVEIS A UM PRODUTO DE UM PAÍS PARA OUTRO. EXIGÊNCIAS DIFERENTES DE MERCADO PARA MERCADO: NECESSIDADE DE ADAPTAR O PRODUTO A ESPECIFICAÇÕES DIFERENTES(INCOPATIVEIS) O QUE ONERA A PRODUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA COMPROVAÇÃO DA CONFORMIDADE (ENSAIO, CERTIFICAÇÃO) ATRASA. ONERA IMPEDIR. TRATA-SE DE EXIGÊNCIA DO GOVERNO QUE SEM AS QUAIS O PRODUTO É ILEGAL
  18. 02/10/11 Não existe uma definição consolidada. Cristalizada Não existe consenso sobre definição. Não está cristlizada Preocupação não é nova. Rodada de Tóquio – 73 a 79 . Código de normas. OMC 1994 . TBT acordo multilateral. Gerenciado pela OMC . Visa eliminar BTs. Limitar aos objetivos legítimos: Proteção da vida saúde: humana, animal, vegetal Proteção do meio ambiente Requisitos de segurança Nacional Prevenção de práticas desleais de comércio Compromisso de Notificar a OMC: regulamento técnico que gera impacto no comércio. Uso de normas internacionais Considera-se que, quando um regulamento técnico é requerido e existem  ou estão em vias de ser adotadas  normas internacionais relevantes, os Países Membros deverão usá-las, no todo ou parte relevante delas, como base para seu regulamento técnico, exceto quando isso for inapropriado ao alcance dos objetivos legítimos correspondentes, por razões climáticas, geográficas, problemas tecnológicos, etc. Verifica-se aqui a enorme importância das normas internacionais, inclusive como forma de se buscar uma certa harmonização entre regulamentos técnicos de diferentes países Cada País Membro, ao elaborar, adotar ou aplicar um regulamento técnico que afete significativamente o comércio com outros Países Membros, deve explicar as razões para tal. Porém, se esse regulamento técnico visa atingir a um objetivo legítimo, conforme referido, e estiver de acordo com normas internacionais, não poderá ser considerado como um obstáculo desnecessário ao comércio. Os Membros devem utilizar normas internacionais relevantes como base para seus regulamentos Organismos Internacionais de Normalização não são oficialmente nominados ISO, IEC, Codex Alimentarius e ITU são aceitos
  19. 02/10/11
  20. 02/10/11 Deriva do “Standards Code”, acordo plurilateral negociado durante a Rodada Tóquio (1973 / 79) do GATT. O TBT busca assegurar que regulamentos técnicos e normas, incluindo exigências sobre embalagem, etiquetagem e procedimentos para avaliação da conformidade, não criem obstáculos para o comércio internacional. Proteção da saúde humana. Proteção da saúde humana ou vida animal e vegetal Proteção do meio ambiente Prevenção de práticas enganosas Requisitos de segurança nacional
  21. 02/10/11 Nesta seção estão exemplos de problemas cotidianos cuja solução é um dos propósitos porque se criou a omc. Nesta transparencia são apresentados casos reais e imaginários. (intracen) Painel – Carne Hormônio . Países em litígio : Canadá e EUA X União Européia. Objeto da discussão: Restrições impostas pela União Européia às importações de carne bovina e seus derivados. Motivo alegado: as importações somente poderiam ser realizadas caso se comprovasse que método de engorda do gado de origem não utlizava hormônio do crescimento. Decisão do painel e respectivos argumentos: não conformidade do motivo alegado pela União Européia com as regras do sistema multilateral de comércio. Razões baseadas no acordo SPS : 1 as medidas sanitárias e fitosanitárias adotadas pela União Européia discriminavam os produtos de carne dos EUA e Canadá por meio de diferença nos níveis de proteção estabelecida pra cada tipo de hormônio 2 a medida restritiva não estava embasada em evidência científica suficiente DESDOBRAMENTO: A União Européia acatou a decisão. Reafirma o princípio da Não discriminação. Manteve o enfoque product related PPM Não é permitido a a aplicação do princípio da precaução. PAINEL ATUM – GOLFINHO Países em litígio: México X Estados Unidos Objeto da discussão: Restrições impostas pelos EUA às importações de Atum do México Motivo alegado: O instrumento de pesca utilizado no México não estava de acordo com a regulamentação vigente para o setor pequeiro norte-americano, cuja finalidade era evitar o aprisionamento e morte acidental de golfinhos Decisão do Painel e respectivos argumentos: Não conformidade dos objetivos alegados pelos EUA com as regras do sistema multilateral de comércio. Razões baseadas no GATT 1947 Cobertura restrita do artigo XX, pois mesmo em se tratando de proteção ambiental, não permite a aplicação eXtraterritorial de normas domésticas. aplicação de princípio do similar nacional, uma vez que se tratava de uma exigência de adequação de método de produção (procedimento de pesca) que não interferia nas características finais do produto DESDOBRAMENTO Após essa decisão, Eua adota o selo ecológico “inofensivo para golfinhos”. Motivando um novo painel. Nesse caso a decisão foi favorável aos EUA, com base no argumentode que não se tratava de uma restrição comercial imposta pelo governo, e , sim, uma prática da livre concorrencia que deixava ao consimidor final o direito de exercer a s sua preferência. As exigencias para processos e métodos de produção devem estar relacionadas com a característica final do produto. NORMAS TECNICAMENTE ABSURDAS Um país desenvolvido com uma forte indústria de aparelhos domésticos forumula uma norma especial de código de cores para fios interiores ao eletrodoméstico. A norma não é congruente com nenhuma norma internacional. Ainda essa norma se aplica para excluir muitas importações potenciais, incluidas as de ventiladores e aspiradores de pó de um país X Os habitantes do país X argumentam que a norma é arbitrária e que não existem efeitos positivos sobre a segurança. (Pelo contrário poderia criar uma perigosa confusão. PROIBIÇÃO DE IMPORTAÇÃO MEDIANTE REGRAS DE EMBALAGEM E ETIQUETAGEM Em conformidade com o Projeto de Lei 100 (A carta de Lingua Francesa) os produtos vendidos na província de quebec devem ser etiquetados em frances, mas podem também levar um segundo idioma. A segunda lingua não deve ter prioridade sobre o frances, quer dizer não deve ocupar mais espaço do que o idioma frances. Este requisito pouco comum de etiquetagem é um obstáculo. É injusto? É necessário? O objetivo de preservar a lingua francesa é legítmo do ponto de vista comercial? Se é legítimo, uma etiqueta em que o texto ingles ocupasse um espaço um pouco maior do que em frances criaria um risco de que não se alcance esse objetivo. Não foi ainda pedido que a omc intervenha em casos desse tipo
  22. 02/10/11
  23. 02/10/11
  24. 02/10/11
  25. 02/10/11
  26. 02/10/11
  27. 02/10/11