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COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL  ROGER CAHEN
Observação Inicial O Glossário que se segue retirado do livro COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL do ROGER CAHEN. Como no próprio livro consta o glossário “foi inserido nesta Edição para facilitar a compreensão de diversas passagens deste livro. Na verdade, são termos e expressões que compõem parte do jargão da profissão. A alguns, várias das explicações parecerão redundantes. Tanto melhor. O que sobra não falta. As explicações que vêm a seguir referem-se exclusivamente ao contexto nos quais os termos e expressões foram utilizados. Em geral não são traduções e/ ou explicações literais e sim literárias – e limitadas. Para facilitar, estão em ordem alfabética. No livro foram marcados asteriscos (*).”
Abreviaturas: Al. = alemão;Fr. = francês;Gr. = grego;Ingl. = inglês;Jap. = japonês;Lat. = latim;Port. = português
A Priori (lat.) Antes de tudo. ArsGratiaArtis(lat.) A arte pela arte, e apenas pelo prazer que dela emana. ArtDéco(Fr.) Arte Decorativa. Estilo de design empregado em móveis, objetivos decoativos e outros, que floresceu após a I Guerra Mundial 1914 – 1918).
ArtNouveau(Fr.) Arte Nova. Estilo artístico e de deseignempregadoemmóveis, objetos decorativos e outros, que teve seu apogeu antes da I Guerra Mundial (1914 – 1918). Background (Ingl.) Antecedentes. Usa-se no sentido de se definir fatos passados, Especialmenteda vida acadêmica ou profissional mas também geral.
Back-up (Ingl.) Peças ou sistemas para serem usados no caso de os que estão em uso falharem. Ex: Ter-se um televisor ou carro de reserva, se o(s) que está(ão) em uso falhar(em). Big Bosses(Ingl.) Lit. Grandes chefes.
Brainstorm (Ingl.) Lit. Tempestade cerebral. Método e criação e/ou solução de problemas. No caso, um grupo de pessoas se reúne para buscar, sem censura prévia, ideiasvariadas – uma pessoa “incentivando” a outra, até se encontrar a(s) solução(ões) adequada(s) ao caso. Budget (Ingl.) Orçamento, verba.
Briefing (ou brief) (Ingl.) Lit. Instruções resumidas. No caso, explicações dadas a agências para se definir objetivos desejados, situações etc. Broadside(s) (Ingl.) Peça impressa, para explicar a distribuidores/ clientes um novo produto e/ou campanha publicitária/ promocional que se vai fazer, de modo a  motivá-los a comprar e/ou estocar.
Bureau (de Oradores) (Fr.) Escritório. No caso, grupo de pessoas equipados com materiais necessários e preparadas para dar palestras a grupos de todos os níveis. Buttons(Ingl.) Botões. No caso, peças de plásticos ou metal para serem colocadas na roupa, contendo slogans, fotos logotipos e outras mensagens.
Case (Ingl.) Abreviatura de “case history”. Case History(Ingl.) História do caso. Relato analítico de uma ação – ou caso – de marketing. Clipping (Ingl.) Gerúndio do verbo “to clip” – cortar com tesoura. No caso, recortes de artigos e/ou anúncios impressos em jornais e revistas, colados em folhas que contêm o nome do veículo, data, nome do articulista etc.  Usada também para copiar, em vídeo, matérias / anúncios de televisão ou, em fita magnética, para matérias e anúncios veiculados por rádio.
Day – after Recall (Ingl.) Lembrança do dia seguinte. No caso, alembrançaque (especialmente) telespectadores têm de um comercial veiculado. Design (Ingl.) Desenho. Filosofia aplicada àquilo que é visível – para se transmitir as mensagens desejadas ou, ainda, para se “desenhar” um produto, tornando-o mais atraente e/ou mais útil para o fim a que se destina. Designer (Ingl.) Lit. Desenhista. Que faz design.
Desktop Publishing(Ingl.) Lit. Publicação em cima da mesa. Publicação eletrônica através de sistemas informatizados. DisasterSheets(Ingl) Lit. folhas de desastre(s). Sistema através do qual se antecipa situações potenciais de emergências, criando-se rotinas e procedimentos (de como agir nesses casos) e atribuindo-se a diversas pessoas papéis determinados, como um roteiro de filme ou peça de teatro, de modo a se minimizar, sob vários aspectos, os prejuízos materiais e de imagem decorrentes daquela situação.
Display(s) (Ingl.) Lit. Exibir. Peças nas quais são colocados folhetos (sobre balcões) ou através das quais se faz publicidade em pontos-de-venda. Drop-shot(s) (Ingl.) Jogada, em tênis, na qual a bola é colocada logo atrás da rede, longe do alcance do adversário. Expert(Ingl.) Perito.
Feedback (Ingl.) Retro-alimentação. Resposta recebida após a emissão de mensagem(ns). Felling(s) (Ingl.) Sentimento. No caso, termo usado para se determinar o sentimento que se tem (para aceitar ou rejeitar uma campanha, peça, Plano etc.), baseado em experiências e/ou intuição. Fee(s) (Ingl.) Honorário(s).
Free-lance(Ingl.) Lit. Lança livre. Origem medieval. Diz-se de profissional que não tem vínculo empregatício e que realiza trabalhos/ tarefas mediante honorários/ comissões. FringeBenefit(s) (Ingl.) Benefícios paralelos. Formas de remuneração não direta dadas a funcionários. Head Hunter (Ingl.) lit. Caçador de cabeças. Diz-se de profissional especializado na busca e colocação de funcionários e/ou especialistas num trabalho permanente ou temporário.
Holding Company(Ingl.) Lit. Companhia “que segura”. Empresa que tem o controle acionário de outra(s). HouseOrgan(Ingl.) Lit. Órgão da Casa. Refere-se a jornal e/ou revistas publicados por empresas para informar seus funcionários e outros públicos. In MedioVirtus(Lat.) A virtude está no meio termo.
Insight (Ingl.) Lit. “olhar para dentro” ou “vista para dentro”. No caso, percepção (sensorial) de algo que outros não “enxergaram” ou perceberam. Job(s) (Ingl.) Lit. Emprego, tarefa. No caso, tarefa específica. Também se usa para “conseguir um jobpara agência” ou “este job é meu” etc. JointVenture(Ingl) Operação econômica na qual duas ou mais empresas se juntam para formar outra.
Know-how (Ingl.) Lit. “Saber como”. Diz-se de pessoa ou empresa que tem conhecimento e habilidade e, portanto, “sabe fazer” determinado trabalho. Laissez-faire, laisser-passer(Fr.) Lit. “Deixe fazer, deixe passar”. Diz-se em relação à acomodação aos fatos, coisas e atos. Lato Sensu(Lat.) No (seu) sentido mais amplo.
Lay-off(s) (Ingl.) Demissões maciças de empregados. Layout(s) (Ingl.) Lit. Plano geral. No caso, usado em publicidade para se expor a um cliente a ideiade um comercial impresso. Geralmente é apresentado de forma relativamente bem-acabada, com ilustração e texto (ao menos título) compostos. O resto do texto é marcado em letting semelhante ao que será usado (quando a agência ainda não conta com desktop publishing).
Lettering (Ingl.) Lit. tipo de letra. No caso, tipo (família) de letra(s) usada(s) em uma publicação e/ou que é padrão geral de toda uma empresa. Lob(s) (Ingl.) Jogada,em tênis, na qual a bola é lançada para o alto e para o fundo da quadra, com o objetivo de não ser alcançada pelo adversário, especialmente se este estiver junto à rede.
Lobby (Ingl.) Lit. Ante-sala. Atividades desenvolvidas junto a grupo(s) formador(es) de opinião e/ou Poderes Legislativos, para que sejam apresentados os pontos de vista de uma empresa ou grupo destas ou ainda, de toda a classe, no sentido de se modificar imagem(ns), tendência(s), legislação(ões) e afins, de modo a que (quando feito de modo ético e transparente) todos os lados envolvidos se beneficiem. Nos EUA é atividade legal, sendo os “lobistas” registrados em órgão próprio, que impõe as regras para o lobby.
Mallinglist(s) (Ingl.) Lista de remessa de materiais, correspondências, convites etc. Marketing Oriented(Ingl.) Lit. Orientado para marketing. No caso, pessoa ou grupo sintonizado com os objetivos mercadológicos (de marketing) da empresa, do mercado como um todo ou, ainda, com visão ampla dos mercados nos quais a empresa atua. MBA (Ingl.) “Master in Business Administration”. Grau universitário, equivalente no Brasil a Administração de Empresas (formado em).
Merchandising (Ingl.) O conceito original do termo foi deturpado pois é hoje principalmente utilizado para definir produtos, serviços ou marcas que aparecem em novelas de televisão (ou filmes) de modo aparentemente “casual” ( e que tem nada de casual – pelo contrário – é pago). Originalmente, um segmento do marketing cuja definição é (ou era): “O produto certo, no local certo, na quantidade certa e ao preço certo”. Ou seja, relativo à correta distribuição do produto – com publicidade de ponto-de-venda etc.
Mídia (Lat.) Originalmente “medium”, meio. Forma portuguesa da pronúncia inglesa (media) que define qual (ou quais) veículos será(ão) usado(s) para uma campanha publicitária/promocional atinja o(s) público(s) desejado(s). Ex: “A mídia será impressa e eletrônica” etc. Newsletters (Ingl.) Lit. Cartas de notícias. Diz-se impressos que empresas emitem (especialmente para públicos internos) para informar sobre diversos assuntos.
O & M (Port.) Organização e Métodos. Setor da empresa que lida com Diretrizes,Normas e assuntos correlatos referentes à administração. Porfólio(Lat.) Porta-folhas. No caso, conjunto (físico ou não) de peças/trabalhos realizados por uma agência. Recall (Ingl.) Lit. Chamar de novo. No caso, lembrança que se tem de um comercial. Veja também day-after recall.
Press-kit(s) (Ingl.) Lit. Conjunto para a impresa. No caso, conjunto de documentos, folhetos, fotos e outros materiais, reunidos numa pasta própria, para ser entregue a jornalistas. Press-release(s) (Ingl.) Lit. Liberado/ emitido para a impresa. Documento que se remete para jornalistas com o objetivo de se informar algo.
Rough (Ingl.) Lit. Grosseiro, mal-educado. Diz-se de uma peça grosseiramente elaborada, anterior ao layout, para se dar ideia de um anuncia. ShareofMarket (Ingl.) Fátia, pedaço do mercado. ShareofMind(Ingl.) Fatia, pedaço, da mente do consumidor. Diz-se do espaço (e lembrança) que determinado produto ou marca tem na memória do consumidor (ou segmento de público).
Stand (Ingl.) Lit. Levantar. Nocaso, estrutura temporária, montada (levantada) para se exibir produtos ou serviços numa feira ou salão comercial. Slogan (Ingl.) Frase criada para fixar um conceito ou ideia. No caso para uso publicitário/ promocional. Ex: “Se é Bayer é bom” ; “Melhoral, Melhoral, é melhor e não faz mal” etc.
Status Quo(Lat.) Lit. O estado das coisas. Usado também no sentido de se definir qual o estado de algo em relação a objetos/ atitudes que dão (ao portador) sua dimensão (real ou irreal) do mundo em que vive. Ex: “Ele tem muito status no meio profissional” ou”Tal marca de carro dá muito status ao seu possuidor”. StoryBoard(Ingl.) Lit. Pranca da estória. Usado para se definir peça na qual, em cartão rígido, são desenhados esboços (ou colocadas fotos) formando o roteiro inicial de um filme (ou vídeo) para ser veiculado em televisão. É o layout do comercial para televisão.
Take Over (Ingl.) Lit. Tomar por cima. Método de se adquirir uma empresa (geralmente de forma relativamente agressiva) por meio do controle de sua maioria acionária – adquirida em Bolsas de Valores ou junto a investidores que detêm boa quantidade de ações. Target (Ingl.) Lit. Meta, alvo. No caso, público-alvo de um produto/ serviço e (por conseqüência) campanha publicitária/ promocional que é usada para se atingir esse público. Ex: O target desta campanha são homens classe “x”, de 25 a 35 anos de idade.
TechnicalPapers(Ingl.) Lit. Papéis técnicos. No caso, impressos com o objetivo de disseminar informações de caráter técnico. TroubleShooting(Ingl.) Lit. Disparar/ atirar em problemas. No caso, empresa que realmente “mata” (resolve) o problema. Workaholic(Ingl.) Lit. Alcoolizado pelo trabalho. Pessoa que é “viciada” em trabalho, que não consegue deixar de pensar nele e/ou que o usa para “escapar” de outras situações.
Rafael Rocha http://papoepalpite.wordpress.com/ @narotcha

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  • 2. Observação Inicial O Glossário que se segue retirado do livro COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL do ROGER CAHEN. Como no próprio livro consta o glossário “foi inserido nesta Edição para facilitar a compreensão de diversas passagens deste livro. Na verdade, são termos e expressões que compõem parte do jargão da profissão. A alguns, várias das explicações parecerão redundantes. Tanto melhor. O que sobra não falta. As explicações que vêm a seguir referem-se exclusivamente ao contexto nos quais os termos e expressões foram utilizados. Em geral não são traduções e/ ou explicações literais e sim literárias – e limitadas. Para facilitar, estão em ordem alfabética. No livro foram marcados asteriscos (*).”
  • 3. Abreviaturas: Al. = alemão;Fr. = francês;Gr. = grego;Ingl. = inglês;Jap. = japonês;Lat. = latim;Port. = português
  • 4. A Priori (lat.) Antes de tudo. ArsGratiaArtis(lat.) A arte pela arte, e apenas pelo prazer que dela emana. ArtDéco(Fr.) Arte Decorativa. Estilo de design empregado em móveis, objetivos decoativos e outros, que floresceu após a I Guerra Mundial 1914 – 1918).
  • 5. ArtNouveau(Fr.) Arte Nova. Estilo artístico e de deseignempregadoemmóveis, objetos decorativos e outros, que teve seu apogeu antes da I Guerra Mundial (1914 – 1918). Background (Ingl.) Antecedentes. Usa-se no sentido de se definir fatos passados, Especialmenteda vida acadêmica ou profissional mas também geral.
  • 6. Back-up (Ingl.) Peças ou sistemas para serem usados no caso de os que estão em uso falharem. Ex: Ter-se um televisor ou carro de reserva, se o(s) que está(ão) em uso falhar(em). Big Bosses(Ingl.) Lit. Grandes chefes.
  • 7. Brainstorm (Ingl.) Lit. Tempestade cerebral. Método e criação e/ou solução de problemas. No caso, um grupo de pessoas se reúne para buscar, sem censura prévia, ideiasvariadas – uma pessoa “incentivando” a outra, até se encontrar a(s) solução(ões) adequada(s) ao caso. Budget (Ingl.) Orçamento, verba.
  • 8. Briefing (ou brief) (Ingl.) Lit. Instruções resumidas. No caso, explicações dadas a agências para se definir objetivos desejados, situações etc. Broadside(s) (Ingl.) Peça impressa, para explicar a distribuidores/ clientes um novo produto e/ou campanha publicitária/ promocional que se vai fazer, de modo a motivá-los a comprar e/ou estocar.
  • 9. Bureau (de Oradores) (Fr.) Escritório. No caso, grupo de pessoas equipados com materiais necessários e preparadas para dar palestras a grupos de todos os níveis. Buttons(Ingl.) Botões. No caso, peças de plásticos ou metal para serem colocadas na roupa, contendo slogans, fotos logotipos e outras mensagens.
  • 10. Case (Ingl.) Abreviatura de “case history”. Case History(Ingl.) História do caso. Relato analítico de uma ação – ou caso – de marketing. Clipping (Ingl.) Gerúndio do verbo “to clip” – cortar com tesoura. No caso, recortes de artigos e/ou anúncios impressos em jornais e revistas, colados em folhas que contêm o nome do veículo, data, nome do articulista etc. Usada também para copiar, em vídeo, matérias / anúncios de televisão ou, em fita magnética, para matérias e anúncios veiculados por rádio.
  • 11. Day – after Recall (Ingl.) Lembrança do dia seguinte. No caso, alembrançaque (especialmente) telespectadores têm de um comercial veiculado. Design (Ingl.) Desenho. Filosofia aplicada àquilo que é visível – para se transmitir as mensagens desejadas ou, ainda, para se “desenhar” um produto, tornando-o mais atraente e/ou mais útil para o fim a que se destina. Designer (Ingl.) Lit. Desenhista. Que faz design.
  • 12. Desktop Publishing(Ingl.) Lit. Publicação em cima da mesa. Publicação eletrônica através de sistemas informatizados. DisasterSheets(Ingl) Lit. folhas de desastre(s). Sistema através do qual se antecipa situações potenciais de emergências, criando-se rotinas e procedimentos (de como agir nesses casos) e atribuindo-se a diversas pessoas papéis determinados, como um roteiro de filme ou peça de teatro, de modo a se minimizar, sob vários aspectos, os prejuízos materiais e de imagem decorrentes daquela situação.
  • 13. Display(s) (Ingl.) Lit. Exibir. Peças nas quais são colocados folhetos (sobre balcões) ou através das quais se faz publicidade em pontos-de-venda. Drop-shot(s) (Ingl.) Jogada, em tênis, na qual a bola é colocada logo atrás da rede, longe do alcance do adversário. Expert(Ingl.) Perito.
  • 14. Feedback (Ingl.) Retro-alimentação. Resposta recebida após a emissão de mensagem(ns). Felling(s) (Ingl.) Sentimento. No caso, termo usado para se determinar o sentimento que se tem (para aceitar ou rejeitar uma campanha, peça, Plano etc.), baseado em experiências e/ou intuição. Fee(s) (Ingl.) Honorário(s).
  • 15. Free-lance(Ingl.) Lit. Lança livre. Origem medieval. Diz-se de profissional que não tem vínculo empregatício e que realiza trabalhos/ tarefas mediante honorários/ comissões. FringeBenefit(s) (Ingl.) Benefícios paralelos. Formas de remuneração não direta dadas a funcionários. Head Hunter (Ingl.) lit. Caçador de cabeças. Diz-se de profissional especializado na busca e colocação de funcionários e/ou especialistas num trabalho permanente ou temporário.
  • 16. Holding Company(Ingl.) Lit. Companhia “que segura”. Empresa que tem o controle acionário de outra(s). HouseOrgan(Ingl.) Lit. Órgão da Casa. Refere-se a jornal e/ou revistas publicados por empresas para informar seus funcionários e outros públicos. In MedioVirtus(Lat.) A virtude está no meio termo.
  • 17. Insight (Ingl.) Lit. “olhar para dentro” ou “vista para dentro”. No caso, percepção (sensorial) de algo que outros não “enxergaram” ou perceberam. Job(s) (Ingl.) Lit. Emprego, tarefa. No caso, tarefa específica. Também se usa para “conseguir um jobpara agência” ou “este job é meu” etc. JointVenture(Ingl) Operação econômica na qual duas ou mais empresas se juntam para formar outra.
  • 18. Know-how (Ingl.) Lit. “Saber como”. Diz-se de pessoa ou empresa que tem conhecimento e habilidade e, portanto, “sabe fazer” determinado trabalho. Laissez-faire, laisser-passer(Fr.) Lit. “Deixe fazer, deixe passar”. Diz-se em relação à acomodação aos fatos, coisas e atos. Lato Sensu(Lat.) No (seu) sentido mais amplo.
  • 19. Lay-off(s) (Ingl.) Demissões maciças de empregados. Layout(s) (Ingl.) Lit. Plano geral. No caso, usado em publicidade para se expor a um cliente a ideiade um comercial impresso. Geralmente é apresentado de forma relativamente bem-acabada, com ilustração e texto (ao menos título) compostos. O resto do texto é marcado em letting semelhante ao que será usado (quando a agência ainda não conta com desktop publishing).
  • 20. Lettering (Ingl.) Lit. tipo de letra. No caso, tipo (família) de letra(s) usada(s) em uma publicação e/ou que é padrão geral de toda uma empresa. Lob(s) (Ingl.) Jogada,em tênis, na qual a bola é lançada para o alto e para o fundo da quadra, com o objetivo de não ser alcançada pelo adversário, especialmente se este estiver junto à rede.
  • 21. Lobby (Ingl.) Lit. Ante-sala. Atividades desenvolvidas junto a grupo(s) formador(es) de opinião e/ou Poderes Legislativos, para que sejam apresentados os pontos de vista de uma empresa ou grupo destas ou ainda, de toda a classe, no sentido de se modificar imagem(ns), tendência(s), legislação(ões) e afins, de modo a que (quando feito de modo ético e transparente) todos os lados envolvidos se beneficiem. Nos EUA é atividade legal, sendo os “lobistas” registrados em órgão próprio, que impõe as regras para o lobby.
  • 22. Mallinglist(s) (Ingl.) Lista de remessa de materiais, correspondências, convites etc. Marketing Oriented(Ingl.) Lit. Orientado para marketing. No caso, pessoa ou grupo sintonizado com os objetivos mercadológicos (de marketing) da empresa, do mercado como um todo ou, ainda, com visão ampla dos mercados nos quais a empresa atua. MBA (Ingl.) “Master in Business Administration”. Grau universitário, equivalente no Brasil a Administração de Empresas (formado em).
  • 23. Merchandising (Ingl.) O conceito original do termo foi deturpado pois é hoje principalmente utilizado para definir produtos, serviços ou marcas que aparecem em novelas de televisão (ou filmes) de modo aparentemente “casual” ( e que tem nada de casual – pelo contrário – é pago). Originalmente, um segmento do marketing cuja definição é (ou era): “O produto certo, no local certo, na quantidade certa e ao preço certo”. Ou seja, relativo à correta distribuição do produto – com publicidade de ponto-de-venda etc.
  • 24. Mídia (Lat.) Originalmente “medium”, meio. Forma portuguesa da pronúncia inglesa (media) que define qual (ou quais) veículos será(ão) usado(s) para uma campanha publicitária/promocional atinja o(s) público(s) desejado(s). Ex: “A mídia será impressa e eletrônica” etc. Newsletters (Ingl.) Lit. Cartas de notícias. Diz-se impressos que empresas emitem (especialmente para públicos internos) para informar sobre diversos assuntos.
  • 25. O & M (Port.) Organização e Métodos. Setor da empresa que lida com Diretrizes,Normas e assuntos correlatos referentes à administração. Porfólio(Lat.) Porta-folhas. No caso, conjunto (físico ou não) de peças/trabalhos realizados por uma agência. Recall (Ingl.) Lit. Chamar de novo. No caso, lembrança que se tem de um comercial. Veja também day-after recall.
  • 26. Press-kit(s) (Ingl.) Lit. Conjunto para a impresa. No caso, conjunto de documentos, folhetos, fotos e outros materiais, reunidos numa pasta própria, para ser entregue a jornalistas. Press-release(s) (Ingl.) Lit. Liberado/ emitido para a impresa. Documento que se remete para jornalistas com o objetivo de se informar algo.
  • 27. Rough (Ingl.) Lit. Grosseiro, mal-educado. Diz-se de uma peça grosseiramente elaborada, anterior ao layout, para se dar ideia de um anuncia. ShareofMarket (Ingl.) Fátia, pedaço do mercado. ShareofMind(Ingl.) Fatia, pedaço, da mente do consumidor. Diz-se do espaço (e lembrança) que determinado produto ou marca tem na memória do consumidor (ou segmento de público).
  • 28. Stand (Ingl.) Lit. Levantar. Nocaso, estrutura temporária, montada (levantada) para se exibir produtos ou serviços numa feira ou salão comercial. Slogan (Ingl.) Frase criada para fixar um conceito ou ideia. No caso para uso publicitário/ promocional. Ex: “Se é Bayer é bom” ; “Melhoral, Melhoral, é melhor e não faz mal” etc.
  • 29. Status Quo(Lat.) Lit. O estado das coisas. Usado também no sentido de se definir qual o estado de algo em relação a objetos/ atitudes que dão (ao portador) sua dimensão (real ou irreal) do mundo em que vive. Ex: “Ele tem muito status no meio profissional” ou”Tal marca de carro dá muito status ao seu possuidor”. StoryBoard(Ingl.) Lit. Pranca da estória. Usado para se definir peça na qual, em cartão rígido, são desenhados esboços (ou colocadas fotos) formando o roteiro inicial de um filme (ou vídeo) para ser veiculado em televisão. É o layout do comercial para televisão.
  • 30. Take Over (Ingl.) Lit. Tomar por cima. Método de se adquirir uma empresa (geralmente de forma relativamente agressiva) por meio do controle de sua maioria acionária – adquirida em Bolsas de Valores ou junto a investidores que detêm boa quantidade de ações. Target (Ingl.) Lit. Meta, alvo. No caso, público-alvo de um produto/ serviço e (por conseqüência) campanha publicitária/ promocional que é usada para se atingir esse público. Ex: O target desta campanha são homens classe “x”, de 25 a 35 anos de idade.
  • 31. TechnicalPapers(Ingl.) Lit. Papéis técnicos. No caso, impressos com o objetivo de disseminar informações de caráter técnico. TroubleShooting(Ingl.) Lit. Disparar/ atirar em problemas. No caso, empresa que realmente “mata” (resolve) o problema. Workaholic(Ingl.) Lit. Alcoolizado pelo trabalho. Pessoa que é “viciada” em trabalho, que não consegue deixar de pensar nele e/ou que o usa para “escapar” de outras situações.