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DEMARCAÇÃO: TUPINAMBÁ DE OLIVENÇA, UMA ETNIA FABRICADA PELA
FUNAI – 2ª PARTE.
No texto anterior ficou demonstrado que os “índios de Olivença” antes de serem TUPINAMBÁS eram
PATAXÓS, mas os PATAXÓS disseram que era mentira e se autodenominaram TUPINAMBÁS, povo
antropófago considerado extinto no século XVII. No texto de hoje vamos continuar a desmascarar
publicamente esta FARSA, que começou com o CRIME DE FALSIDADE IDEOLÓGICA. Nesta oportunidade
vamos localizar na história os VERDADEIROS TUPINAMBÁS, dando ênfase aonde eles habitaram.
Na analise de uma ação de reintegração de posse de uma fazenda invadida, a Desembargadora Maria
Isabel Galloti para fundamentar a sua decisão em 25 de maio de 2009 resolveu fazer o que era óbvio,
consultar o site da FUNAI na internet para buscar maiores informações sobre os TUPINAMBÁS DE
OLIVENÇA. Pois bem, depois da consulta vejam o que criteriosa Desembargadora proferiu no seu
despacho:
“... ou mesmo um simples mapa que identifique o local da Aldeia Tupinambá, supostamente
existente. Contraditoriamente a tais informações prestadas pelo órgão de proteção ao índio, observo
que no site da FUNAI na Internet, em que são apontadas as etnias indígenas do Estado da Bahia, são
elencados apenas os grupos Arikosé, Pankararú, Atikum, Pataxó, Botocudo, Pataxó Hã Hã Hãe,
Kaimbé, Tuxá, Kantarurê, Xucuru-Kariri, Kariri-Barra e Pankararé, NÃO RESGISTRANDO QUALQUER
REFERENCIA AO GRUPO TUPINAMBÁS, ao menos até a presente data. Também não estão
relacionados entre as tribos dos Estados vizinhos do Espirito Santo, Minas Gerais e Sergipe. Tal
constatação faz parecer absolutamente fantasiosa e despropositadas as afirmativas da FUNAI de que
o local é ocupado tradicionalmente pelos índios tupinambás. ...”.
Reiterando, “... Tal constatação faz parecer absolutamente FANTASIOSAS E DESPROPOSITADAS as
afirmativas da FUNAI de que o local é ocupado tradicionalmente pelos índios tupinambás...”. Uma
opinião imparcial e fundamentada de uma MAGISTRADA que revela a verdadeira história, evidenciando
a FARSA. Como dizia minha saudosa MÃE “Mais claro só se botar azeite”. Na realidade foi um descuido
da FUNAI, que como os MENSALEIROS pode fazer todo tipo de maracutaias na certeza da IMPUNIDADE.
Imaginamos que a fabricada Etnia de Olivença já se encontrava no site como PATAXÓ. Só que, depois de
sofrerem a MUTAÇÃO esqueceu-se de mudar a nova identidade falsidade ideológica. É FARSA OU NÃO
É?
VAMOS AO QUE ACHAMOS NA NOSSA PESQUISA:
Para falarmos dos VERDADEIROS TUPINAMBÁS se faz necessário voltarmos na historia aos idos de
1.500. Neste período, a nossa região era ocupada pelos TUPINIQUINS com os quais foram estabelecidas
relações de escambo. As tentativas de escravização dos TUPINIQUINS começaram a se tornar mais
efetivas e organizadas e a provocar reações contrarias por parte dos índios, que não aceitavam as novas
modalidades de relacionamento.
A reação dos TUPINIQUINS foi o desencadeamento de uma revolta que levou destruição parcial da Vila
de Ilhéus e dos engenhos nos seus arredores. A repressão desencadeada pelo Governo Geral ficou
conhecida historicamente como “Batalha dos Nadadores”. Vejam o relatório do próprio Mem de Sá
para um melhor entendimento de como se deu o MASSACRE DOS TUPINIQUINS e não dos
Tupinambás, como fradulentamente tiram proveito: “Este período veio recado ao Governador como o
gentio Tupiniquim da Capitania de Ilhéus se alevantava e tinha morto muitos cristãos e queimado todos
os engenhos dos lugares e os moradores estão cercados e não comiam já senão laranjas...fui com pouco
gente e na noite que entrei em Ilhéus fui a pé dar numa aldeia que estava a sete legoas da vila... e antes
da manhã duas horas dei na aldeia e destruí e matei todos os que quiserem resistir... seguindo ao longo
da praia lhes fiz algumas ciladas onde as cerquei e lhes foi forçado deitaram a nado no mar da costa
brava. Mandei outros índios atrás deles ( OS TUPINAMBÁS)... e lá no mar pelejaram de maneira que
nenhum Tupiniquim ficou vivo...ao longo da praia por ordem que tomavam os corpos perto de uma
légua...” (Sá, 1.560 in Silva Campos. 1947. 59/60).
Vou aproveitar a Carta de Mem Sá para denunciar outra FARSA. Estou me referindo a “Caminhada em
Memória dos Mártires na Batalha dos Nadadores”, que é o carro chefe desta FARSA para sensibilizar e
convencer a todos. Tenho certeza que não sou analfabeto funcional, ao contrario de muitos que
convenientemente se comporta como tal. Li e claramente entendi a Carta de Mem de Sá e passei a ter a
convicção que os VERDADEIROS MARTÍRES foram os TUPINIQUINS, que verdadeiramente habitavam
esta região e que quase foram dizimados pelos TUPINAMBÁS vindos de Itaparica e Camamu. Ou
TUPINIQUIN e TUPINAMBÁ são da mesma etnia? Claro que não. Era do mesmo tronco, o Tupy, mas
tinham hábitos e costumes totalmente diferentes, além de serem inimigos mortais. Mas qual é a
intenção desta FARSA? Funcionar como uma chantagem emocional. E tem funcionado. Para quem não
conhece a verdadeira história é acometido por um sentimento de piedade “coitadinhos já foram
MASSACRADOS e agora luta pelo que lhes pertenceu”. Um factoide criado através de Centros
Acadêmicos para levar vantagens, e fraudulentamente resolveram rescrever a história que lhes convêm.
Com esta armação cometem duas FALSIDADES: Não são “índios Tupinambás”, e se fossem, não seriam
os verdadeiros mártires, que ficou provado, foram os TUPINIQUINS.
Para corroborar o que temos afirmado que os TUPINAMBÁS DE OLIVENÇA é uma invenção da FUNAI,
vamos transcrever tópicos extraídos de um trabalho bem elaborado por uma conceituadíssima
PROFESSORA especializada em HISTÓRIA REGIONAL. No seu trabalho com consistente bibliografia
vejam o que afirmam renomados HISTORIADORES sobre a presença indígena na nossa região:
“O historiador baiano Luiz Henrique Dias Tavares, no livro História da Bahia relata a seguinte
distribuição geográficas das etnias no século XVI: no Litoral – da costa de Sergipe até Camamu, no baixo
sul da Bahia: os tupinambás; de Camamu até o litoral do estado do Espirito Santo: os tupiniquins.
Outro autor Luiz Walter Coelho Filho, cujas pesquisas foram realizadas na Torre do Tombo, em Lisboa, e
no Archivo de Índias, na cidade de Sevilha, Espanha. Este autor confirma que “a partir dos limites de
Camamu começava o território tupiniquim, que chegava até o rio Cricaré, no Espirito Santo”. Diz
também que os tupinambás eram hostis aos portugueses: e os tupiniquins eram mais afeitos aos
contatos e dominação colonial.
Outra autora, Terezinha Marcis, afirma que “a extensão da Capitania de São Jorge dos Ilhéus ocupava
áreas de pelo menos dois povos: os Aimorés e os Tupiniquins” e que os Tupiniquins, que já conhecia o ir
e vir dos europeus desde o período da exploração do pau-brasil, logo perceberam que os recém-
chegados tinham vindo para ficar: e os receberam como invasores de suas terras (MARCIS, 2000, p.27).
Freitas e Paraiso (2001), afirmam que, a Capitania dos Ilhéus era densamente coberta por florestas e
“habitada pelos Tupiniquins, no litoral”. E diz ainda que, o projeto açucareiro foi implantado na região
da Vila de São Jorge dos Ilhéus, “tendo por base o concurso do trabalho escravo dos Tupiniquins,
definidos como mansos e cooperativos, como afirmava o padre Manoel da Nobrega” (p.18).
Outro autor que tem inúmeras informações sobre a Capitania dos Ilhéus é Silva Campos. No seu livro
publicado em 1940, na pagina nove, logo no inicio ele trata das “relações entre colonos e os
tupiniquins”. No triste episodio conhecido como Batalha dos Nadadores, ocorrido em 1559, Silva
Campos se refere, sempre, aos índios tupiniquins.
De Mem de Sá a renomados historiadores de maneira uníssona a mesma convicção, quem
tradicionalmente habitou em tempo pretérito na nossa região, foram os TUPINIQUINS.
Fico pensando como é possível o meio acadêmico e o Ministério Publico apoiarem esta FARSA.
Consultando a Wikipédia, a enciclopédia livre, encontrei esta joia “... no Sul da Bahia existe um grupo
de indivíduos que ALEGAM serem descendentes dos Tupinambás...”. Vejam que tratam a questão de
maneira PASSIONAL, dando credibilidade a ALEGAÇÕES DE INDIVIDUOS em detrimento do que está
registrado na HISTÓRIA. Esta FARSA TUPINAMBÁ é uma invenção criada por uma antropóloga
portuguesa em seu livro MATA CALADA, objeto de uma TESE DE DOUTOURADO defendida na
Universidade de Coimbra. Esta mesma antropóloga se amancebou com um vigoroso nativo de Olivença
e em troca supria todas as suas carências materiais. Além desses “prazeres,” recebeu uma generosa
quantia da UNESCO para aplicar esta FRAUDE na nossa região. Ela veio de Portugal realizar uma
FANTASIA, e realizou, deixando para trás o que causaria muita dor e sofrimento a milhares de
INOCENTES. O envolvimento amoroso de antropólogas com “indígenas” é um fato corriqueiro, já que, a
que nós contratamos para fazer a nossa contestação também era amancebada com um Pataxó.
http://www.topmidianews.com.br/noticia/produtores-denunciam-parcialidade-do-mpf-com-invasoes-
indigenas
Como de sempre, nas nossas matérias não se limitamos apenas a dizer o que pensamos, mas adotamos
com critério de responsabilidade, citar fontes e juntar documentos comprobatórios. Temos notado que
os nossos textos são lidos por algumas centenas de internautas pró e contra a causa. Aproveito o ensejo
para pedir aqueles do contra, que têm provas em contrario que apresente neste espaço democrático. O
contraditório documentado será bem vindo e aceito. Agora, UTOPIAS APAIXONADAS deixem pra os
burocratas de Brasília que desconhecem a nossa realidade. Que venham as provas em contrario.
No próximo texto, cumprindo a nossa promessa de desmascarar publicamente a FARSA DA FUNAI,
falaremos sobre o perfil dos TUPINAMBÁS FABRICADOS PELA FUNAI que fazem parte de um verdadeiro
ARCO ÍRIS RACIAL, digno do GUINESS BOOK, como a ETNIA MAIS MISCIGENADA DO MUNDO.
Agente mata a cobra e mostra o pau. Analisem o mapa abaixo, extraído de uma TESE DE DOUTOURADO
defendida na FACULDADE DE HISTÓRIA ECLESIASTICA DA PONTIFICIA UNIVERSIDADE GREGORIANA DE
ROMA, uma INSTITUIÇÃO que tem o compromisso com a verdadeira história e não com a FUNAI. Vejam
no mapa aonde habitavam os VERDADEIROS TUPINAMBÁS e quem realmente habitou tradicionalmente
em nossa região. OS TUPINIQUINS.
DONDE SE CONCLUI: É FARSA OU NÃO É?
QUANDO VÃO PRENDER OS ASSASSINOS DE JURACYR SANTANA?
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AGRISSÊNIOR NOTÍCIAS Nº 628 an 11 julho_2017
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Governador da bahia lanca programa bahia produtiva na ceplac
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O Dois de Julho
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Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro Ba
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Edgard demarcação fraude 2ª parte

  • 1. DEMARCAÇÃO: TUPINAMBÁ DE OLIVENÇA, UMA ETNIA FABRICADA PELA FUNAI – 2ª PARTE. No texto anterior ficou demonstrado que os “índios de Olivença” antes de serem TUPINAMBÁS eram PATAXÓS, mas os PATAXÓS disseram que era mentira e se autodenominaram TUPINAMBÁS, povo antropófago considerado extinto no século XVII. No texto de hoje vamos continuar a desmascarar publicamente esta FARSA, que começou com o CRIME DE FALSIDADE IDEOLÓGICA. Nesta oportunidade vamos localizar na história os VERDADEIROS TUPINAMBÁS, dando ênfase aonde eles habitaram. Na analise de uma ação de reintegração de posse de uma fazenda invadida, a Desembargadora Maria Isabel Galloti para fundamentar a sua decisão em 25 de maio de 2009 resolveu fazer o que era óbvio, consultar o site da FUNAI na internet para buscar maiores informações sobre os TUPINAMBÁS DE OLIVENÇA. Pois bem, depois da consulta vejam o que criteriosa Desembargadora proferiu no seu despacho: “... ou mesmo um simples mapa que identifique o local da Aldeia Tupinambá, supostamente existente. Contraditoriamente a tais informações prestadas pelo órgão de proteção ao índio, observo que no site da FUNAI na Internet, em que são apontadas as etnias indígenas do Estado da Bahia, são elencados apenas os grupos Arikosé, Pankararú, Atikum, Pataxó, Botocudo, Pataxó Hã Hã Hãe, Kaimbé, Tuxá, Kantarurê, Xucuru-Kariri, Kariri-Barra e Pankararé, NÃO RESGISTRANDO QUALQUER REFERENCIA AO GRUPO TUPINAMBÁS, ao menos até a presente data. Também não estão relacionados entre as tribos dos Estados vizinhos do Espirito Santo, Minas Gerais e Sergipe. Tal constatação faz parecer absolutamente fantasiosa e despropositadas as afirmativas da FUNAI de que o local é ocupado tradicionalmente pelos índios tupinambás. ...”. Reiterando, “... Tal constatação faz parecer absolutamente FANTASIOSAS E DESPROPOSITADAS as afirmativas da FUNAI de que o local é ocupado tradicionalmente pelos índios tupinambás...”. Uma opinião imparcial e fundamentada de uma MAGISTRADA que revela a verdadeira história, evidenciando a FARSA. Como dizia minha saudosa MÃE “Mais claro só se botar azeite”. Na realidade foi um descuido da FUNAI, que como os MENSALEIROS pode fazer todo tipo de maracutaias na certeza da IMPUNIDADE. Imaginamos que a fabricada Etnia de Olivença já se encontrava no site como PATAXÓ. Só que, depois de sofrerem a MUTAÇÃO esqueceu-se de mudar a nova identidade falsidade ideológica. É FARSA OU NÃO É?
  • 2. VAMOS AO QUE ACHAMOS NA NOSSA PESQUISA: Para falarmos dos VERDADEIROS TUPINAMBÁS se faz necessário voltarmos na historia aos idos de 1.500. Neste período, a nossa região era ocupada pelos TUPINIQUINS com os quais foram estabelecidas relações de escambo. As tentativas de escravização dos TUPINIQUINS começaram a se tornar mais efetivas e organizadas e a provocar reações contrarias por parte dos índios, que não aceitavam as novas modalidades de relacionamento. A reação dos TUPINIQUINS foi o desencadeamento de uma revolta que levou destruição parcial da Vila de Ilhéus e dos engenhos nos seus arredores. A repressão desencadeada pelo Governo Geral ficou conhecida historicamente como “Batalha dos Nadadores”. Vejam o relatório do próprio Mem de Sá para um melhor entendimento de como se deu o MASSACRE DOS TUPINIQUINS e não dos Tupinambás, como fradulentamente tiram proveito: “Este período veio recado ao Governador como o gentio Tupiniquim da Capitania de Ilhéus se alevantava e tinha morto muitos cristãos e queimado todos os engenhos dos lugares e os moradores estão cercados e não comiam já senão laranjas...fui com pouco gente e na noite que entrei em Ilhéus fui a pé dar numa aldeia que estava a sete legoas da vila... e antes da manhã duas horas dei na aldeia e destruí e matei todos os que quiserem resistir... seguindo ao longo da praia lhes fiz algumas ciladas onde as cerquei e lhes foi forçado deitaram a nado no mar da costa brava. Mandei outros índios atrás deles ( OS TUPINAMBÁS)... e lá no mar pelejaram de maneira que nenhum Tupiniquim ficou vivo...ao longo da praia por ordem que tomavam os corpos perto de uma légua...” (Sá, 1.560 in Silva Campos. 1947. 59/60). Vou aproveitar a Carta de Mem Sá para denunciar outra FARSA. Estou me referindo a “Caminhada em Memória dos Mártires na Batalha dos Nadadores”, que é o carro chefe desta FARSA para sensibilizar e convencer a todos. Tenho certeza que não sou analfabeto funcional, ao contrario de muitos que convenientemente se comporta como tal. Li e claramente entendi a Carta de Mem de Sá e passei a ter a convicção que os VERDADEIROS MARTÍRES foram os TUPINIQUINS, que verdadeiramente habitavam esta região e que quase foram dizimados pelos TUPINAMBÁS vindos de Itaparica e Camamu. Ou TUPINIQUIN e TUPINAMBÁ são da mesma etnia? Claro que não. Era do mesmo tronco, o Tupy, mas tinham hábitos e costumes totalmente diferentes, além de serem inimigos mortais. Mas qual é a intenção desta FARSA? Funcionar como uma chantagem emocional. E tem funcionado. Para quem não conhece a verdadeira história é acometido por um sentimento de piedade “coitadinhos já foram MASSACRADOS e agora luta pelo que lhes pertenceu”. Um factoide criado através de Centros Acadêmicos para levar vantagens, e fraudulentamente resolveram rescrever a história que lhes convêm. Com esta armação cometem duas FALSIDADES: Não são “índios Tupinambás”, e se fossem, não seriam os verdadeiros mártires, que ficou provado, foram os TUPINIQUINS. Para corroborar o que temos afirmado que os TUPINAMBÁS DE OLIVENÇA é uma invenção da FUNAI, vamos transcrever tópicos extraídos de um trabalho bem elaborado por uma conceituadíssima PROFESSORA especializada em HISTÓRIA REGIONAL. No seu trabalho com consistente bibliografia vejam o que afirmam renomados HISTORIADORES sobre a presença indígena na nossa região: “O historiador baiano Luiz Henrique Dias Tavares, no livro História da Bahia relata a seguinte distribuição geográficas das etnias no século XVI: no Litoral – da costa de Sergipe até Camamu, no baixo sul da Bahia: os tupinambás; de Camamu até o litoral do estado do Espirito Santo: os tupiniquins.
  • 3. Outro autor Luiz Walter Coelho Filho, cujas pesquisas foram realizadas na Torre do Tombo, em Lisboa, e no Archivo de Índias, na cidade de Sevilha, Espanha. Este autor confirma que “a partir dos limites de Camamu começava o território tupiniquim, que chegava até o rio Cricaré, no Espirito Santo”. Diz também que os tupinambás eram hostis aos portugueses: e os tupiniquins eram mais afeitos aos contatos e dominação colonial. Outra autora, Terezinha Marcis, afirma que “a extensão da Capitania de São Jorge dos Ilhéus ocupava áreas de pelo menos dois povos: os Aimorés e os Tupiniquins” e que os Tupiniquins, que já conhecia o ir e vir dos europeus desde o período da exploração do pau-brasil, logo perceberam que os recém- chegados tinham vindo para ficar: e os receberam como invasores de suas terras (MARCIS, 2000, p.27). Freitas e Paraiso (2001), afirmam que, a Capitania dos Ilhéus era densamente coberta por florestas e “habitada pelos Tupiniquins, no litoral”. E diz ainda que, o projeto açucareiro foi implantado na região da Vila de São Jorge dos Ilhéus, “tendo por base o concurso do trabalho escravo dos Tupiniquins, definidos como mansos e cooperativos, como afirmava o padre Manoel da Nobrega” (p.18). Outro autor que tem inúmeras informações sobre a Capitania dos Ilhéus é Silva Campos. No seu livro publicado em 1940, na pagina nove, logo no inicio ele trata das “relações entre colonos e os tupiniquins”. No triste episodio conhecido como Batalha dos Nadadores, ocorrido em 1559, Silva Campos se refere, sempre, aos índios tupiniquins. De Mem de Sá a renomados historiadores de maneira uníssona a mesma convicção, quem tradicionalmente habitou em tempo pretérito na nossa região, foram os TUPINIQUINS. Fico pensando como é possível o meio acadêmico e o Ministério Publico apoiarem esta FARSA. Consultando a Wikipédia, a enciclopédia livre, encontrei esta joia “... no Sul da Bahia existe um grupo de indivíduos que ALEGAM serem descendentes dos Tupinambás...”. Vejam que tratam a questão de maneira PASSIONAL, dando credibilidade a ALEGAÇÕES DE INDIVIDUOS em detrimento do que está registrado na HISTÓRIA. Esta FARSA TUPINAMBÁ é uma invenção criada por uma antropóloga portuguesa em seu livro MATA CALADA, objeto de uma TESE DE DOUTOURADO defendida na Universidade de Coimbra. Esta mesma antropóloga se amancebou com um vigoroso nativo de Olivença e em troca supria todas as suas carências materiais. Além desses “prazeres,” recebeu uma generosa quantia da UNESCO para aplicar esta FRAUDE na nossa região. Ela veio de Portugal realizar uma FANTASIA, e realizou, deixando para trás o que causaria muita dor e sofrimento a milhares de INOCENTES. O envolvimento amoroso de antropólogas com “indígenas” é um fato corriqueiro, já que, a que nós contratamos para fazer a nossa contestação também era amancebada com um Pataxó. http://www.topmidianews.com.br/noticia/produtores-denunciam-parcialidade-do-mpf-com-invasoes- indigenas Como de sempre, nas nossas matérias não se limitamos apenas a dizer o que pensamos, mas adotamos com critério de responsabilidade, citar fontes e juntar documentos comprobatórios. Temos notado que os nossos textos são lidos por algumas centenas de internautas pró e contra a causa. Aproveito o ensejo para pedir aqueles do contra, que têm provas em contrario que apresente neste espaço democrático. O contraditório documentado será bem vindo e aceito. Agora, UTOPIAS APAIXONADAS deixem pra os burocratas de Brasília que desconhecem a nossa realidade. Que venham as provas em contrario.
  • 4. No próximo texto, cumprindo a nossa promessa de desmascarar publicamente a FARSA DA FUNAI, falaremos sobre o perfil dos TUPINAMBÁS FABRICADOS PELA FUNAI que fazem parte de um verdadeiro ARCO ÍRIS RACIAL, digno do GUINESS BOOK, como a ETNIA MAIS MISCIGENADA DO MUNDO. Agente mata a cobra e mostra o pau. Analisem o mapa abaixo, extraído de uma TESE DE DOUTOURADO defendida na FACULDADE DE HISTÓRIA ECLESIASTICA DA PONTIFICIA UNIVERSIDADE GREGORIANA DE ROMA, uma INSTITUIÇÃO que tem o compromisso com a verdadeira história e não com a FUNAI. Vejam no mapa aonde habitavam os VERDADEIROS TUPINAMBÁS e quem realmente habitou tradicionalmente em nossa região. OS TUPINIQUINS. DONDE SE CONCLUI: É FARSA OU NÃO É?
  • 5. QUANDO VÃO PRENDER OS ASSASSINOS DE JURACYR SANTANA?