1. 1-Biografia Eu, Mariele Machado da Silva, nascida em Canápolis MG, moro à 15 anos em Uberlândia porque aqui tem mais oportunidades de emprego para toda a família. Nasci em Canápolis por uma pequena coincidência,minha mãe foi fazer uma visita aos parentes que moram lá, passou mal e eu nasci. Então, me considero uma garota Uberlandense. 2-Biografia Eu, Jhenifer Alves Guimarães, nascida em Uberlândia MG, moro aqui há mais ou menos 10 anos com meus pais, tenho uma irmã que já é casada e também tenho 2 sobrinhos eu me considero uma menina Uberlandense. 3-Biografia Eu, Flavio Caetano, nasci em Uberlândia moro aqui à 15 anos. Gosto de fazer desenho para estórias em quadrinho para que as pessoas que leiam “se amarrarem” nas aventuras de João e Maria. 4-Biografia Eu, Celso Lucas, nascido em 22-05-96 na cidade de Uberlândia, tenho 13 anos, e sempre morei nesta cidade. Gosto de criar estórias e fui um dos autores desta. 5-Biografia Eu, Bruno Lima, nasci em Uberlândia e aqui moro hà 12 anos. Gosto de praticar todos os tipos de esportes. Apresentação Escrever este livro foi muito difícil, mas, com muito carinho, conseguimos, para que assim, todos os leitores possam desfrutar da leitura com tranqüilidade. Agradecimento Agradecemos, principalmente, à Mariele, que ajudou no desenvolvimento da estória; ao Flávio, o desenhista; ao Bruno, à Jhenifer e ao Celso, que ajudaram no desenvolvimento da estória. Dedicatória Dedicamos este livro à professora Alcione, que idealizou a produção deste livro. João e Maria Certo dia, João e Maria chegando à escola observaram que haviam três novatos. João, à primeira vista, não gostou de Gude, e por isso, no final das aulas os dois brigaram e acabaram se machucando. Um dos diretores da escola foi à casa de João, chegando lá encontrou a mãe do garoto brigando com o pai, porque este a havia traído. A mãe de João, portanto, saiu tarde da noite de casa e foi para a casa de suas amigas fofocar. Esta era a rotina da casa do garoto. Na casa de Gude, o ambiente era mais tranqüilo, porque ao chegar em casa da escola, já se preocupava com suas tarefas, ao contrário de João, que ia direto para a rua se envolver com más companhias. Maria, vizinha de Gude, estava na casa do garoto quando o diretor chegou, e por isso disse que foi João que começou a briga porque gostava de arrumar confusão, sendo que seu pai já havia conversado com ele para que melhorasse de comportamento, mas o garoto se revoltava e falava que dentro de casa não havia respeito e confiança e por isso não tinha que demonstrar tais coisas fora da mesma. A menina disse que João era brigão com todos seus colegas de escola e da rua, com seus pais, professores, principalmente, com o professor de geografia. Alexandre, o professor de geografia, resolveu conversar com João e dar uma chance para que melhorasse, para isso colocou-o em observação por duas semanas. Uma semana depois, notou que o comportamento do garoto havia melhorado. Entretanto, havia mais uma semana. Curioso, Alexandre, foi à casa de João ao domingo e perguntou-lhe o que havia acontecido para que seu comportamento mudasse tanto. João respondeu: _ Fiquei lendo a revista “Semeando”. E por isso melhorei a minha conduta com meus colegas, vizinhos e meus pais. O professor, impressionado, disse: _ João, agora que você melhorou a sua conduta, vou te contar a história da minha vida. Quando eu tinha a sua idade, já pensava em qual profissão gostaria de atuar, sendo que quando comecei a dar aula foi emocionante! E por isso perguntei ao meu chefe o que gostaria que eu falasse para meus alunos no primeiro dia de aula, ele respondeu que poderia falar sobre qualquer coisa. Por isso, resolvi contar a história de um amigo meu que queria formar um clube, o “Clube dos Bacanas”. Tal clube era só para contar piadas, ler revistas em quadrinhos, e rir das besteiras que contávamos. Um certo dia, um homem muito misterioso com pompa de caubói, apareceu e quis fazer parte da sociedade do clube. Eu, meio desconfiado, fiz uma votação com os outros integrantes do grupo para saber o que eles achavam do ingresso do tal homem no clube, que dizia se chamar Dillon e haver vindo de uma reserva florestal. Após muita discussão, a maioria votou pela aceitação de Dillon e a partir deste dia começamos a conhecê-lo melhor. Fique sabendo que ele nunca havia estudado e por isso comecei a ajudá-lo com aulas particulares, e descobrindo que era muito inteligente. Alguns dias depois Dillon nos falou sobre o Córrego Liso e sobre o estado do ambiente nas suas margens e por isso teve a idéia de convidar as pessoas da comunidade para visitar o córrego e verem como o mesmo estava quase extinto, em razão da poluição lá existente. Dillon escreveu um bilhete convidando a todos para visitarem o córrego: “ Oi, como vai você? Estou te fazendo um convite para irmos até o Córrego Liso e observar como está o meio ambiente lá.” Os outros integrantes do grupo fizeram convites para a comunidade dos bairros vizinhos para , também, visitarem o córrego, sendo que muitas delas aceitaram. Depois disso, chegamos à conclusão que somente os convites não bastariam, e por isso, elaboramos uma cartilha virtual e enviamos por e-mail para a comunidade, para que as pessoas que não haviam visitado o córrego liso fossem até lá. Tal cartilha pedia ajuda a todos para que não poluíssem o Córrego Liso, mostrando o quanto estava degradado. Continha, também, um breve histórico sobre o mesmo e a sua localização geográfica. Assim dizia: “O Córrego Liso, está geograficamente inserido no perímetro urbano de Uberlândia, que é nossa cidade, localizado no setor norte, possuindo todo o lei leito presente na bacia hidrográfica do rio Uberabinha, abastecedor de água municipal. Suas nascentes encontram-se próximas ao bairro Cruzeiro do Sul, também passa pelo Residencial Gramado, Pacaembu, Maravilha e Distrito Industrial.” Falamos, também, sobre as conseqüências da poluição, causadas pelo lixo despejado no córrego e nas suas margens, e sobre o que não se deve fazer para poluí-lo ainda mais, como não jogar garrafas no mesmo. Em tal cartilha, mostramos à população como cuidar do Córrego Liso, e demonstramos o porque precisamos cuidar dele. Depois desta cartilha, tivemos a idéia de visitar uma área de reserva ambiental, o Parque Siqueroli. Chegando lá, visitamos o museu de biodiversidade e vimos vários animais empalhados, insetos, borboletas, besouros e muito mais. Fizemos uma trilha pelo parque, inclusive a trilha do óleo, assim chamada por passar perto do Córrego do Óleo, e depois seguimos outra trilha perto do Córrego Liso e fomos em direção ao bairro Residencial Gramado. Mais uma vez, visitamos outro lado do córrego e ficamos, ainda mais abismados com a poluição dele, e por isso resolvemos fazer várias campanhas de conscientização pra que as pessoas da nossa cidade parassem de poluir o córrego. Dentro do clube fizemos um concurso para a melhor redação que pudéssemos escrever sobre o assunto, o vencedor foi o Dillon, que ficou muito feliz com o seu desempenho. Na sua redação falava que nunca devemos jogar garrafas no córrego e poluí-lo. Eu, resolvi esquematizar uma campanha para limparmos o Córrego Liso, e retirar o lixo que ali foi jogado. Pois o córrego um dia foi despoluído e é assim que deveria estar, uma vez que o ecossistema ali existente depende dele para sobreviver, e porque precisaremos dele no futuro. O projeto teve grande êxito; muitas pessoas abriram os olhos para a preservação do meio ambiente, e se juntaram para despoluir o Córrego Liso. Escola Estadual Professor Nelson Cupertino Alunos: Mariele, Jhenifer, Flavio, Celso, Bruno Professora: Alcione Série: 8º ano vermelho