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FBI – Formação Básica Institucional
“ Ser VOLUNTÁRIOé Nobre Ato de Cidadania, é, ...FAZER A
DIFERENÇA“
INSTRUTOR
Professor ÁLVARO MONTEIRO (DR/PHD) - COR PG OFFICER – Civilian Crisis
Manag EXPERT/Conflict Analyst (US Inst of Peace)
(Inst Sup Polícia – ISCPSI – PORTUGAL)
GESTOR/COORDENADOR GERAL da PÓS-GRADUAÇÃO (GRUPO SER EDUCACIONAL)
BUSINESS SCHOOL MAURÍCIO DE NASSAU NATAL - RN
PARCEIRO ESTRATÉGICO CEDEC RN
ASSESSOR ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA CBV RN
Page  2
CV Sumário – Área CP/Gestão Civil de Crises
Professor (Dr/PhD)
ALVARO MONTEIRO
Business Administration
(Engineering,
Marketing&Business
Management), Lond UK
COR PG OFFICER
Civilian Crisis Management EXPERT
Conflict Analyst (USIP Inst of Peace)
Terrorismo; Segurança Interna; Defesa, Prevenção
e Proteção Civil; Conflitos, Gestão de Riscos;
Intelligence e Informação; Incidentes Táctico-
Policiais
(INSTITUTO SUPERIOR POLICIA – Portugal)
Page  3
Programa
 MOVIMENTO E MISSÃO CVINTERNACIONAL
 ORIGENS – Como surgiu CRUZ VERMELHA e CRESCENTE
VERMELHO
 VOLUNTARIADO – O Poder da Humanidade
 O PERFIL E RESPONSABILIDADE DO VOLUNTÁRIO
 PROCESSO DE GERÊNCIA DO VOLUNTARIADO
 TRABALHO HUMANITÁRIO – Especificidades Resposta
 PARTICIPAÇÃO EM EHCs – Emergências Humanitárias Complexas
 TRAUMATOLOGIA DO CAMPO
 SER VOLUNTÁRIO É NOBRE ATO DE CIDADANIA
Page  4
Problemas Comuns a todos os
Eventos Adversos
CONSEQUÊNCIAS E CALAMIDADES SANITÁRIAS
1. Enfermidades Transmissíveis
2. Deslocamentos da População
3. Exposição às Intempéries
4. Alimentação e Nutrição
5. Saúde Mental
6. Manejo de Cadáveres
7. Água e Saneamento
8. Reações Sociais
Page  5
Intervenção Operacional da CRUZ
VERMELHA
Intervem na Gestão de Risco ( Preparação da
Comunidade e Fortalecimento Institucional –
especial atenção aos desastres naturais –
calamidades/eventos adversos.
 Sua grande experiência e flexibilidade e
alguns recursos consideráveis a convertem na
fonte não governamental de maior utilidade
para o Apoio e a Cooperação com o Setor da
Saúde.
Page  6
Intervenção Operacional da CRUZ
VERMELHA
AJUDA HUMANITÁRIA – Equipes Táticas de
Intervenção (ETIs)
Alimentos/Distribuição e/ou Preparação
Abrigos/Gerenciamento
Telecomunicações/Cooperação
Equipamentos de Água e
Saneamento/Distribuição
Recursos
Humanos/Gerenciamento/Treinamentos
Page  7
CRUZ VERMELHA – Origem
“ O desenvolvimento da Cruz Vermelha é um produto típico
da Europa do século 19. “
 Em 1863, DUNANT foi nomeado pelas autoridades suíças para
um comitê que passou a viabilizar suas propostas humanitárias.
 Assim nascia a Cruz Vermelha.
 DUNANT tratou de expandir sua ideia para outros países ao
convocar uma conferência sobre o assunto com representantes
de várias nações.
 Em 1864, foi assinado um tratado internacional - o primeiro das
famosas Convenções de Genebra - que, entre outras medidas,
garantia neutralidade ao pessoal médico que trabalhasse nas
guerras.
Page  8
CRUZ VERMELHA – Origem (2)
“ A Cruzinha e a Meia Lua
Vermelha “
H Dunant
Gustave
Moynier,
Adv/Banq
Dr Louis
Appia, Méd
Guillaume
Henri Dufour,
Gen Suiço
Dr Théodore
Maunoir ,
Cirurg. Suiço
Page  9
Movimento da CV e Crescente Vermelho
 Formado pela: Federação
Internacional das Sociedades Nacionais
de Cruz Vermelha e do Crescente
Vermelho , Comitê Internacional de
Cruz Vermelha e as Sociedades
Nacionais;
 Maior Organização Humanitária do
Mundo - (185 países)
 Missão: melhorar a vida das pessoas
vulneráveis através do PODER da
HUMANIDADE.
Page  10
CRUZ VERMELHA – Quando surgiu?
 Organização humanitária surgiu em 1863, resultado
direto dos esforços do Suíço HENRI DUNANT.
 Durante uma viagem de negócios pela Itália, em 1859, ele
testemunhou a Batalha de Solferino, travada entre tropas
austríacas e francesas – próximo de 40 mil baixas.
 Impressionado com a tragédia, DUNANT organizou os
serviços para atender os feridos de ambos os lados.
 Três anos depois, publicou o livro Un Souvenir de
Solférino (“ Uma Lembrança de Solferino "), no qual
contava sua experiência e sugeria a formação de
sociedades voluntárias para ajudar e proteger os
feridos de guerra.
 O livro despertou a opinião pública europeia para o
problema.
Page  11
CRUZ VERMELHA – Quando surgiu?
Quando começou organizar a criação da Cruz Vermelha,
HENRI DUNANT era um empresário milionário.
Mas ele acabou indo à falência ao dedicar mais tempo
às atividades humanitárias do que aos seus negócios,
chegando a virar um mendigo de rua numa pequena
cidade suíça.
Doente, foi redescoberto por um admirador, que
conseguiu interná-lo num sanatório.
Em 1901, DUNANT recuperou o reconhecimento
mundial e teve seus esforços humanitários
recompensados ao se tornar o Primeiro Ganhador do
Prêmio Nobel da Paz.
Page  12
CRUZ VERMELHA – Iniciativas pelo Mundo
Centro de Cruz Vermelha e do Crescente
Vermelho sobre Mudanças Climáticas e
Preparação de Desastres ( Cruz
Vermelha Holandesa).
Centro de Informação sobre Apoio
Psicossocial ( Cruz Vermelha
Dinamarquesa)
Faculdade Latinoamerica de Ciências
Sociais – FLACSO ( Equador) e OPAS –
Convênio para Desenvolvimento de Curso
– Modalidade Virtual.
Page  13
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS da CRUZ VERMELHA
HUMANIDADE – respeitar o SER HUMANO
IMPARCIALIDADE. – não discrimina
NEUTRALIDADE – nada hostilidades
INDEPENDÊNCIA – leis mas autônoma
VOLUNTARIADO – sem finalidade lucrativa
UNIDADE – uma só em cada País
UNIVERSALIDADE. – mundial e de iguais
direitos e responsabilidades, ajudando-se mutuamente.
Henry Dunnant
Page  14
VOLUNTARIADO – O que é?
MELHORAR A VIDA DAS
PESSOAS VULNERÁVEIS,
MOBILIZANDO O PODER
DA HUMANIDADE!
CAMINHO DA SOLIDARIEDADE
Praticar a SOLIDARIEDADE é colocar-se no lugar de
alguém (conhecido ou não), EMPATIZAR e PERCEBER as
suas necessidades, auxiliando no que for possível, dentro
do limite de suas habilidades (no mais das vezes
extrapolando esses limites, porque a solidariedade não
conhece fronteiras).
CONHEÇA-SE A SI PRÓPRIO
SER SOLIDÁRIO, O que é??
 É quem compartilha e reparte.
 É gerar vida em abundância e acrescentar experiências
pródigas em fraternidade.
 É estabelecer pontes mentais por onde transitam a
concórdia e a cor-dialidade, canais da mais pura
comunicação humana, que transcendem todas as
medidas da imaginação.
CONHEÇA-SE A SI PRÓPRIO
AnáliseEstratégicadeSiMesmo2012
“Qualafrasequeoidentifica?“
Quais os seus PONTOS FORTES?
Quais os PONTOS a Melhorar?
Oportunidades Internas e Externas?
Dificultadores, Limitadores/Ameaças?
Qual o meu GRANDEAPRENDIZADO ao fazer o
AUTO FEEDBACK?
O que posso fazer para colocar este
APRENDIZADO em PRÁTICA, JÁ?
“ Honro meus VALORES! “ – Caráter;
Lealdade; Honestidade; Realização;…..
• Todo Comportamento está em busca de satisfazer um
VALOR (critério pessoal, que determina suas ATITUDES);
compreender o VALOR MOTIVADOR pode alterar o
comportamento.
“ Sou um inconformado com a vida; um
rejeitado! “
• Todo Comportamento tem uma CRENÇA subjacente.
• Alterar a CRENÇA resulta na alteração do comportamento.
CRENÇAS &VALORES – " Valorizamos tudo o que Acreditamos “
“ Nossa MISSÃO (orientadora) estabelece o
QUE FAZEMOS e PORQUE FAZEMOS! “
• Está relacionada aos nossos TALENTOS, as nossas AÇÕES e
OBJETIVOS.
“ Nossa VISÃO (inspiradora) estabelece
ONDE QUEREMOS CHEGAR e o QUE
QUEREMOS SER! “
• Está relacionada com os nossos SONHOS e ASPIRAÇÕES
mais profundos.
- Qual é o meu maior objetivo? O que eu quero ser? Onde eu quero
chegar?
MISSÃO&VISÃO – " Porque existo e em quem eu quero me tornar?
“ A MISSÃO e VISÃO orientam todo o
nosso PLANO DE VIDA! “
• Estão intimamente associados à nossa IDENTIDADE e estão
fundamentadas em nossas CRENÇAS e VALORES.
“ Nossa MISSÃO e VISÃO justificam o
PORQUÊ de levantarmos da cama todos
os dias! “
• MISSÃO de VIDA – lembrança de quem somos e do impacto
que causamos no Universo.
• VISÃO – imagens mentais que nos inspiram a agir e a tornar
nossos sonhos realidade, dando-nos direção e significado na
vida.
MISSÃO&VISÃO – " Porque existo e em quem eu quero me tornar?
O Processo
RACIONAL de SER
SOLIDÁRIO
“ Quem faz grandes coisas, agindo
de dentro para fora , e delas não se
envaidece, esse realiza a
solidariedade espiritual. “
“ Querer fazer mais, ultrapassando o
equilíbrio da Razoabilidade versus
Exagero, o SUPÉRFULO é a
Infelicidade do HOMEM “
ALVARO MONTEIRO, Professor, (DR/PHD), LEADER COACH, Palestrante,
AUTOR e Pesquisador
Membro do Comitê Científico do IBC – Instituto Brasileiro de Coaching
MENSAGEM SUPERAÇÃO
“ Aquele que
dentre VÓS quiser
ser GRANDE e
SOLIDÁRIO seja o
SERVIDOR DE
TODOS. “
SOLIDARIEDADE
ESPONTÂNEA
O PODER DE
REALIZAÇÃO através
do Tamanho do
CORAÇÃO
“ O ALICERCE em SER SOLIDÁRIO
está em SER BOM, de Alma no
Universo, em Harmonia consigo e
com os Outros e Viver de acordo
com a sua Consciência. “
“ PRATICAR O BEM
ESPONTÂNEAMENTE. “
• BONDADE – dá FORÇA.
• SUFICIÊNCIA – alarga a
ESTREITEZA.
• MODÉSTIA – faz do
Homem, um veículo para a
atuação das Forças
Eternas.
COISAS PRECIOSAS
“ QUEM deseja ser GRANDE perante os
Outros, é verdadeiramente pequeno, mas
QUEM é realmente BOM de ESPÍRITO,
vence na Luta, porque seu Coração é
Invencível “
ALVARO MONTEIRO, Professor, (DR/PHD), LEADER COACH,
Palestrante, AUTOR e Pesquisador
Membro do Comitê Científico do IBC – Instituto Brasileiro de Coaching
MENSAGEM SUPERAÇÃO
Page  28
VOLUNTARIADO - Conceito
O VOLUNTARIADO constitui a ESSÊNCIA da
CRUZ VERMELHA.
O VOLUNTARIADO é um dos 7 Princípios
Fundamentais do Movimento Internacional
da CRUZ VERMELHA e do CRESCENTE
VERMELHO (ONG filiada CV para os Países
Muçulmanos)
Adotados na XX Conferência Internacional de
1965 e em Recomendações da XXV
Conferência Internacional de 1986 (Genebra,
Suiça).
Page  29
VOLUNTARIADO na CRUZ VERMELHA é......
Objetivo: AJUDAR AS PESSOAS vulneráveis ou as suas
Comunidades Locais (as mais carenciadas).
Estado de Espírito de MOTIVAÇÃO PLENA pela LIVRE
VONTADE DA PESSOA e não pelo desejo de trocas ou ganhos
materiais e financeiros ou por uma pressão externa de tipo
social, político ou econômico.
É ORGANIZAÇÃO, nada acontece ao acaso e a motivação flui
no centro das relações entre voluntários.
É MOTIVAÇÃO porque os voluntários trazem Novas
Competências, Ideias, Energia Positiva, ENTUSIASMO,
DISPONIBILIDADE e ALEGRIA ao trabalho local da CRUZ
VERMELHA.
Page  30
A RELAÇÃO VOLUNTÁRIO – CRUZ VERMELHA
 ENVOLVIMENTO PESSOAL.
 ASSUNÇÃO DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS.
 COLABORAR DE FORMA NÃO REMUNERADA E
DESINTERESSADA.
 LIBERDADE PARA DESENVOLVER UMA ATIVIDADE
VOLUNTÁRIA NO CONJUNTO DE ATUAÇÃO DA CRUZ
VERMELHA.
 PARTICIPAR NA VIDA DA COMUNIDADE VULNERÁVEL
PARA MELHORAR AS CONDIÇÕES DE VIDA DO SEU
SEMELHANTE.
 PARICIPAÇÃO VOLUNTÁRIA COOPERANTE PARA UM
MAIOR NÍVEL DE HUMANIZAÇÃO DA SOCIEDADE –
Cooperar para DIGNIFICAR Vida HUMANA .
Page  31
VOLUNTARIADO na CVB – RN
PARTICIPAÇÃO DO VOLUNTÁRIO
varia:
Tipo de atividades e ações desenvolvidas
e/ou dos convites para participação ativa
em eventos recebidos de outras
agências/instituições;
Do desenvolvimento de Programas
Próprios na busca de Soluções para
Problemas detectados em Diagnósticos
de Capacidades e Vulnerabilidades Locais.
Page  32
PERFIL DO VOLUNTÁRIO
 PARTICIPATIVO – atividades e estrutura própria da
Instituição.
 COMPROMETIDO – em especial com os mais
vulneráveis, mas no geral com todos,
inter/Externamente.
 CAPACITADO/TREINADO – FBI (formação específica).
 MOTIVADO – fundamental para excelente desempenho
do Voluntariado.
 DISPONÍVEL – para as tarefas que se propõe e para o
tempo dado para voluntariado.
 POLIVALENTE – participação diversificada ao nível de
atividades/ação.
 COOPERATIVO – saber trabalhar em equipe.
Page  33
RESPONSABILIDADES DO VOLUNTÁRIO
ALGUNS DIREITOS E DEVERES (maior envolvência)
 RECEBER Formação Inicial e Contínua. (DIR)
 RESPEITAR Compromisso estabelecido com a CRUZ
VERMELHA. (DIR)
 ACESSAR a uma Tarefa/Atividade Específica e Bem
Definida. (DIR)
 PROMOVER difusão Princípios Fundamentais (DEV)
 FAMILIARIZAR-SE com o Código de Ética e Filosofia do
Voluntariado CUZ VERMELHA/CRESCENTE VERMELHO
(DEV).
 RECONHECER e RESPEITAR os Direitos consignados nos
estatutos e regulamentos da Instituição. (DEV)
 DESEMPENHAR as missões sem qualquer
DISCRIMINAÇÃO. (DEV)
Page  34
GESTÃO DO VOLUNTARIADO
SER VOLUNTÁRIO hoje significa:
BOA GESTÃO, QUALIDADE, EFICÁCIA e
COORDENAÇÃO.
 Circuito pautado e definido, adaptado a cada
realidade local.
 Objetivo: facilitar o acesso, a integração e a
participação do Voluntariado na Instituição,
garantindo a adequada intervenção e
participação.
 Participação Voluntários implica o seu
ACOLHIMENTO e ORIENTAÇÃO, FBI, Integração
na Atividade, Motivação e Reconhecimento.
Page  35
Participação em EHC´s
EMERGÊNCIAS
HUMANITÁRIAS
COMPLEXAS
Conviver com os Eventos
Adversos – causas não
naturais. (conflitos armados;
atos de violência) correndo
riscos durante o Processo de
Ajuda Humanitária.
Page  36
TRAUMATOLOGIA DO CAMPO
1. O TRABALHO HUMANITÁRIO (pela
RESPOSTA) é uma TAREFA DE RISCO
ELEVADO.
2. A MISSÃO É AJUDAR VÍTIMAS CIVIS DE
DESASTRES E CONFLITOS.
3. O TRAUMA ou ESTRESSE de INCIDENTE
CRÍTICO FAZ PARTE DA VIDA DOS
TRABALHADORES HUMANITÁRIOS.
Page  37
VOLUNTARIADO é, ..Nobre Ato de CIDADANIA
A Expressão do Exercício Livre de uma
CIDADANIA PLENA e SOLIDÁRIA;
É essencial REFORÇAR a sua Integração em
Atividades Estratégicas, estabelecidas como
PRIORIDADES na CRUZ VERMELHA.
Ao Promover o Espírito do VOLUNTARIADO,
convida as Pessoas a fazerem a DIFERENÇA,
a serem parte da solução, a nível Regional,
Estadual, Nacional e Global, e também a
mostrar o PODER da sua Ação para Tornar o
MUNDO MELHOR, mais HUMANO.
Page  38
PROJETOS INICIATIVAS – CVB RN – 2013/2015
 Adotar Programas de Capacitação, Treinamento e Gestão de
Recursos Humanos;
 Estabelecer Convênios de Intercâmbio e Programas de Cooperação
com as Universidades e outras Organizações;
 Estimular o Crescimento de Acordos Interinstitucionais;
 Empreender Projetos de Pesquisa e Parcerias com Centros
Superiores de Ensino.
 Compartilhar Capacitações de Treinamentos como P&DC
(Proteção&Defesa Civil) e FBI ( Formação Básica Institucional)
Page  39
Créditos e FINAL
“ MISSÃO DADA,
MISSÃO
CUMPRIDA “
OBRIGADO!
Abraços&Bençãos AM

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  • 1. FBI – Formação Básica Institucional “ Ser VOLUNTÁRIOé Nobre Ato de Cidadania, é, ...FAZER A DIFERENÇA“ INSTRUTOR Professor ÁLVARO MONTEIRO (DR/PHD) - COR PG OFFICER – Civilian Crisis Manag EXPERT/Conflict Analyst (US Inst of Peace) (Inst Sup Polícia – ISCPSI – PORTUGAL) GESTOR/COORDENADOR GERAL da PÓS-GRADUAÇÃO (GRUPO SER EDUCACIONAL) BUSINESS SCHOOL MAURÍCIO DE NASSAU NATAL - RN PARCEIRO ESTRATÉGICO CEDEC RN ASSESSOR ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA CBV RN
  • 2. Page  2 CV Sumário – Área CP/Gestão Civil de Crises Professor (Dr/PhD) ALVARO MONTEIRO Business Administration (Engineering, Marketing&Business Management), Lond UK COR PG OFFICER Civilian Crisis Management EXPERT Conflict Analyst (USIP Inst of Peace) Terrorismo; Segurança Interna; Defesa, Prevenção e Proteção Civil; Conflitos, Gestão de Riscos; Intelligence e Informação; Incidentes Táctico- Policiais (INSTITUTO SUPERIOR POLICIA – Portugal)
  • 3. Page  3 Programa  MOVIMENTO E MISSÃO CVINTERNACIONAL  ORIGENS – Como surgiu CRUZ VERMELHA e CRESCENTE VERMELHO  VOLUNTARIADO – O Poder da Humanidade  O PERFIL E RESPONSABILIDADE DO VOLUNTÁRIO  PROCESSO DE GERÊNCIA DO VOLUNTARIADO  TRABALHO HUMANITÁRIO – Especificidades Resposta  PARTICIPAÇÃO EM EHCs – Emergências Humanitárias Complexas  TRAUMATOLOGIA DO CAMPO  SER VOLUNTÁRIO É NOBRE ATO DE CIDADANIA
  • 4. Page  4 Problemas Comuns a todos os Eventos Adversos CONSEQUÊNCIAS E CALAMIDADES SANITÁRIAS 1. Enfermidades Transmissíveis 2. Deslocamentos da População 3. Exposição às Intempéries 4. Alimentação e Nutrição 5. Saúde Mental 6. Manejo de Cadáveres 7. Água e Saneamento 8. Reações Sociais
  • 5. Page  5 Intervenção Operacional da CRUZ VERMELHA Intervem na Gestão de Risco ( Preparação da Comunidade e Fortalecimento Institucional – especial atenção aos desastres naturais – calamidades/eventos adversos.  Sua grande experiência e flexibilidade e alguns recursos consideráveis a convertem na fonte não governamental de maior utilidade para o Apoio e a Cooperação com o Setor da Saúde.
  • 6. Page  6 Intervenção Operacional da CRUZ VERMELHA AJUDA HUMANITÁRIA – Equipes Táticas de Intervenção (ETIs) Alimentos/Distribuição e/ou Preparação Abrigos/Gerenciamento Telecomunicações/Cooperação Equipamentos de Água e Saneamento/Distribuição Recursos Humanos/Gerenciamento/Treinamentos
  • 7. Page  7 CRUZ VERMELHA – Origem “ O desenvolvimento da Cruz Vermelha é um produto típico da Europa do século 19. “  Em 1863, DUNANT foi nomeado pelas autoridades suíças para um comitê que passou a viabilizar suas propostas humanitárias.  Assim nascia a Cruz Vermelha.  DUNANT tratou de expandir sua ideia para outros países ao convocar uma conferência sobre o assunto com representantes de várias nações.  Em 1864, foi assinado um tratado internacional - o primeiro das famosas Convenções de Genebra - que, entre outras medidas, garantia neutralidade ao pessoal médico que trabalhasse nas guerras.
  • 8. Page  8 CRUZ VERMELHA – Origem (2) “ A Cruzinha e a Meia Lua Vermelha “ H Dunant Gustave Moynier, Adv/Banq Dr Louis Appia, Méd Guillaume Henri Dufour, Gen Suiço Dr Théodore Maunoir , Cirurg. Suiço
  • 9. Page  9 Movimento da CV e Crescente Vermelho  Formado pela: Federação Internacional das Sociedades Nacionais de Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho , Comitê Internacional de Cruz Vermelha e as Sociedades Nacionais;  Maior Organização Humanitária do Mundo - (185 países)  Missão: melhorar a vida das pessoas vulneráveis através do PODER da HUMANIDADE.
  • 10. Page  10 CRUZ VERMELHA – Quando surgiu?  Organização humanitária surgiu em 1863, resultado direto dos esforços do Suíço HENRI DUNANT.  Durante uma viagem de negócios pela Itália, em 1859, ele testemunhou a Batalha de Solferino, travada entre tropas austríacas e francesas – próximo de 40 mil baixas.  Impressionado com a tragédia, DUNANT organizou os serviços para atender os feridos de ambos os lados.  Três anos depois, publicou o livro Un Souvenir de Solférino (“ Uma Lembrança de Solferino "), no qual contava sua experiência e sugeria a formação de sociedades voluntárias para ajudar e proteger os feridos de guerra.  O livro despertou a opinião pública europeia para o problema.
  • 11. Page  11 CRUZ VERMELHA – Quando surgiu? Quando começou organizar a criação da Cruz Vermelha, HENRI DUNANT era um empresário milionário. Mas ele acabou indo à falência ao dedicar mais tempo às atividades humanitárias do que aos seus negócios, chegando a virar um mendigo de rua numa pequena cidade suíça. Doente, foi redescoberto por um admirador, que conseguiu interná-lo num sanatório. Em 1901, DUNANT recuperou o reconhecimento mundial e teve seus esforços humanitários recompensados ao se tornar o Primeiro Ganhador do Prêmio Nobel da Paz.
  • 12. Page  12 CRUZ VERMELHA – Iniciativas pelo Mundo Centro de Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho sobre Mudanças Climáticas e Preparação de Desastres ( Cruz Vermelha Holandesa). Centro de Informação sobre Apoio Psicossocial ( Cruz Vermelha Dinamarquesa) Faculdade Latinoamerica de Ciências Sociais – FLACSO ( Equador) e OPAS – Convênio para Desenvolvimento de Curso – Modalidade Virtual.
  • 13. Page  13 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS da CRUZ VERMELHA HUMANIDADE – respeitar o SER HUMANO IMPARCIALIDADE. – não discrimina NEUTRALIDADE – nada hostilidades INDEPENDÊNCIA – leis mas autônoma VOLUNTARIADO – sem finalidade lucrativa UNIDADE – uma só em cada País UNIVERSALIDADE. – mundial e de iguais direitos e responsabilidades, ajudando-se mutuamente. Henry Dunnant
  • 14. Page  14 VOLUNTARIADO – O que é? MELHORAR A VIDA DAS PESSOAS VULNERÁVEIS, MOBILIZANDO O PODER DA HUMANIDADE!
  • 15.
  • 16. CAMINHO DA SOLIDARIEDADE Praticar a SOLIDARIEDADE é colocar-se no lugar de alguém (conhecido ou não), EMPATIZAR e PERCEBER as suas necessidades, auxiliando no que for possível, dentro do limite de suas habilidades (no mais das vezes extrapolando esses limites, porque a solidariedade não conhece fronteiras). CONHEÇA-SE A SI PRÓPRIO
  • 17. SER SOLIDÁRIO, O que é??  É quem compartilha e reparte.  É gerar vida em abundância e acrescentar experiências pródigas em fraternidade.  É estabelecer pontes mentais por onde transitam a concórdia e a cor-dialidade, canais da mais pura comunicação humana, que transcendem todas as medidas da imaginação. CONHEÇA-SE A SI PRÓPRIO
  • 18. AnáliseEstratégicadeSiMesmo2012 “Qualafrasequeoidentifica?“ Quais os seus PONTOS FORTES? Quais os PONTOS a Melhorar? Oportunidades Internas e Externas? Dificultadores, Limitadores/Ameaças? Qual o meu GRANDEAPRENDIZADO ao fazer o AUTO FEEDBACK? O que posso fazer para colocar este APRENDIZADO em PRÁTICA, JÁ?
  • 19. “ Honro meus VALORES! “ – Caráter; Lealdade; Honestidade; Realização;….. • Todo Comportamento está em busca de satisfazer um VALOR (critério pessoal, que determina suas ATITUDES); compreender o VALOR MOTIVADOR pode alterar o comportamento. “ Sou um inconformado com a vida; um rejeitado! “ • Todo Comportamento tem uma CRENÇA subjacente. • Alterar a CRENÇA resulta na alteração do comportamento. CRENÇAS &VALORES – " Valorizamos tudo o que Acreditamos “
  • 20. “ Nossa MISSÃO (orientadora) estabelece o QUE FAZEMOS e PORQUE FAZEMOS! “ • Está relacionada aos nossos TALENTOS, as nossas AÇÕES e OBJETIVOS. “ Nossa VISÃO (inspiradora) estabelece ONDE QUEREMOS CHEGAR e o QUE QUEREMOS SER! “ • Está relacionada com os nossos SONHOS e ASPIRAÇÕES mais profundos. - Qual é o meu maior objetivo? O que eu quero ser? Onde eu quero chegar? MISSÃO&VISÃO – " Porque existo e em quem eu quero me tornar?
  • 21. “ A MISSÃO e VISÃO orientam todo o nosso PLANO DE VIDA! “ • Estão intimamente associados à nossa IDENTIDADE e estão fundamentadas em nossas CRENÇAS e VALORES. “ Nossa MISSÃO e VISÃO justificam o PORQUÊ de levantarmos da cama todos os dias! “ • MISSÃO de VIDA – lembrança de quem somos e do impacto que causamos no Universo. • VISÃO – imagens mentais que nos inspiram a agir e a tornar nossos sonhos realidade, dando-nos direção e significado na vida. MISSÃO&VISÃO – " Porque existo e em quem eu quero me tornar?
  • 22. O Processo RACIONAL de SER SOLIDÁRIO “ Quem faz grandes coisas, agindo de dentro para fora , e delas não se envaidece, esse realiza a solidariedade espiritual. “
  • 23. “ Querer fazer mais, ultrapassando o equilíbrio da Razoabilidade versus Exagero, o SUPÉRFULO é a Infelicidade do HOMEM “ ALVARO MONTEIRO, Professor, (DR/PHD), LEADER COACH, Palestrante, AUTOR e Pesquisador Membro do Comitê Científico do IBC – Instituto Brasileiro de Coaching MENSAGEM SUPERAÇÃO
  • 24. “ Aquele que dentre VÓS quiser ser GRANDE e SOLIDÁRIO seja o SERVIDOR DE TODOS. “ SOLIDARIEDADE ESPONTÂNEA
  • 25. O PODER DE REALIZAÇÃO através do Tamanho do CORAÇÃO “ O ALICERCE em SER SOLIDÁRIO está em SER BOM, de Alma no Universo, em Harmonia consigo e com os Outros e Viver de acordo com a sua Consciência. “ “ PRATICAR O BEM ESPONTÂNEAMENTE. “
  • 26. • BONDADE – dá FORÇA. • SUFICIÊNCIA – alarga a ESTREITEZA. • MODÉSTIA – faz do Homem, um veículo para a atuação das Forças Eternas. COISAS PRECIOSAS
  • 27. “ QUEM deseja ser GRANDE perante os Outros, é verdadeiramente pequeno, mas QUEM é realmente BOM de ESPÍRITO, vence na Luta, porque seu Coração é Invencível “ ALVARO MONTEIRO, Professor, (DR/PHD), LEADER COACH, Palestrante, AUTOR e Pesquisador Membro do Comitê Científico do IBC – Instituto Brasileiro de Coaching MENSAGEM SUPERAÇÃO
  • 28. Page  28 VOLUNTARIADO - Conceito O VOLUNTARIADO constitui a ESSÊNCIA da CRUZ VERMELHA. O VOLUNTARIADO é um dos 7 Princípios Fundamentais do Movimento Internacional da CRUZ VERMELHA e do CRESCENTE VERMELHO (ONG filiada CV para os Países Muçulmanos) Adotados na XX Conferência Internacional de 1965 e em Recomendações da XXV Conferência Internacional de 1986 (Genebra, Suiça).
  • 29. Page  29 VOLUNTARIADO na CRUZ VERMELHA é...... Objetivo: AJUDAR AS PESSOAS vulneráveis ou as suas Comunidades Locais (as mais carenciadas). Estado de Espírito de MOTIVAÇÃO PLENA pela LIVRE VONTADE DA PESSOA e não pelo desejo de trocas ou ganhos materiais e financeiros ou por uma pressão externa de tipo social, político ou econômico. É ORGANIZAÇÃO, nada acontece ao acaso e a motivação flui no centro das relações entre voluntários. É MOTIVAÇÃO porque os voluntários trazem Novas Competências, Ideias, Energia Positiva, ENTUSIASMO, DISPONIBILIDADE e ALEGRIA ao trabalho local da CRUZ VERMELHA.
  • 30. Page  30 A RELAÇÃO VOLUNTÁRIO – CRUZ VERMELHA  ENVOLVIMENTO PESSOAL.  ASSUNÇÃO DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS.  COLABORAR DE FORMA NÃO REMUNERADA E DESINTERESSADA.  LIBERDADE PARA DESENVOLVER UMA ATIVIDADE VOLUNTÁRIA NO CONJUNTO DE ATUAÇÃO DA CRUZ VERMELHA.  PARTICIPAR NA VIDA DA COMUNIDADE VULNERÁVEL PARA MELHORAR AS CONDIÇÕES DE VIDA DO SEU SEMELHANTE.  PARICIPAÇÃO VOLUNTÁRIA COOPERANTE PARA UM MAIOR NÍVEL DE HUMANIZAÇÃO DA SOCIEDADE – Cooperar para DIGNIFICAR Vida HUMANA .
  • 31. Page  31 VOLUNTARIADO na CVB – RN PARTICIPAÇÃO DO VOLUNTÁRIO varia: Tipo de atividades e ações desenvolvidas e/ou dos convites para participação ativa em eventos recebidos de outras agências/instituições; Do desenvolvimento de Programas Próprios na busca de Soluções para Problemas detectados em Diagnósticos de Capacidades e Vulnerabilidades Locais.
  • 32. Page  32 PERFIL DO VOLUNTÁRIO  PARTICIPATIVO – atividades e estrutura própria da Instituição.  COMPROMETIDO – em especial com os mais vulneráveis, mas no geral com todos, inter/Externamente.  CAPACITADO/TREINADO – FBI (formação específica).  MOTIVADO – fundamental para excelente desempenho do Voluntariado.  DISPONÍVEL – para as tarefas que se propõe e para o tempo dado para voluntariado.  POLIVALENTE – participação diversificada ao nível de atividades/ação.  COOPERATIVO – saber trabalhar em equipe.
  • 33. Page  33 RESPONSABILIDADES DO VOLUNTÁRIO ALGUNS DIREITOS E DEVERES (maior envolvência)  RECEBER Formação Inicial e Contínua. (DIR)  RESPEITAR Compromisso estabelecido com a CRUZ VERMELHA. (DIR)  ACESSAR a uma Tarefa/Atividade Específica e Bem Definida. (DIR)  PROMOVER difusão Princípios Fundamentais (DEV)  FAMILIARIZAR-SE com o Código de Ética e Filosofia do Voluntariado CUZ VERMELHA/CRESCENTE VERMELHO (DEV).  RECONHECER e RESPEITAR os Direitos consignados nos estatutos e regulamentos da Instituição. (DEV)  DESEMPENHAR as missões sem qualquer DISCRIMINAÇÃO. (DEV)
  • 34. Page  34 GESTÃO DO VOLUNTARIADO SER VOLUNTÁRIO hoje significa: BOA GESTÃO, QUALIDADE, EFICÁCIA e COORDENAÇÃO.  Circuito pautado e definido, adaptado a cada realidade local.  Objetivo: facilitar o acesso, a integração e a participação do Voluntariado na Instituição, garantindo a adequada intervenção e participação.  Participação Voluntários implica o seu ACOLHIMENTO e ORIENTAÇÃO, FBI, Integração na Atividade, Motivação e Reconhecimento.
  • 35. Page  35 Participação em EHC´s EMERGÊNCIAS HUMANITÁRIAS COMPLEXAS Conviver com os Eventos Adversos – causas não naturais. (conflitos armados; atos de violência) correndo riscos durante o Processo de Ajuda Humanitária.
  • 36. Page  36 TRAUMATOLOGIA DO CAMPO 1. O TRABALHO HUMANITÁRIO (pela RESPOSTA) é uma TAREFA DE RISCO ELEVADO. 2. A MISSÃO É AJUDAR VÍTIMAS CIVIS DE DESASTRES E CONFLITOS. 3. O TRAUMA ou ESTRESSE de INCIDENTE CRÍTICO FAZ PARTE DA VIDA DOS TRABALHADORES HUMANITÁRIOS.
  • 37. Page  37 VOLUNTARIADO é, ..Nobre Ato de CIDADANIA A Expressão do Exercício Livre de uma CIDADANIA PLENA e SOLIDÁRIA; É essencial REFORÇAR a sua Integração em Atividades Estratégicas, estabelecidas como PRIORIDADES na CRUZ VERMELHA. Ao Promover o Espírito do VOLUNTARIADO, convida as Pessoas a fazerem a DIFERENÇA, a serem parte da solução, a nível Regional, Estadual, Nacional e Global, e também a mostrar o PODER da sua Ação para Tornar o MUNDO MELHOR, mais HUMANO.
  • 38. Page  38 PROJETOS INICIATIVAS – CVB RN – 2013/2015  Adotar Programas de Capacitação, Treinamento e Gestão de Recursos Humanos;  Estabelecer Convênios de Intercâmbio e Programas de Cooperação com as Universidades e outras Organizações;  Estimular o Crescimento de Acordos Interinstitucionais;  Empreender Projetos de Pesquisa e Parcerias com Centros Superiores de Ensino.  Compartilhar Capacitações de Treinamentos como P&DC (Proteção&Defesa Civil) e FBI ( Formação Básica Institucional)
  • 39. Page  39 Créditos e FINAL “ MISSÃO DADA, MISSÃO CUMPRIDA “ OBRIGADO! Abraços&Bençãos AM