1. FBI – Formação Básica Institucional
“ Ser VOLUNTÁRIOé Nobre Ato de Cidadania, é, ...FAZER A
DIFERENÇA“
INSTRUTOR
Professor ÁLVARO MONTEIRO (DR/PHD) - COR PG OFFICER – Civilian Crisis
Manag EXPERT/Conflict Analyst (US Inst of Peace)
(Inst Sup Polícia – ISCPSI – PORTUGAL)
GESTOR/COORDENADOR GERAL da PÓS-GRADUAÇÃO (GRUPO SER EDUCACIONAL)
BUSINESS SCHOOL MAURÍCIO DE NASSAU NATAL - RN
PARCEIRO ESTRATÉGICO CEDEC RN
ASSESSOR ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA CBV RN
2. Page 2
CV Sumário – Área CP/Gestão Civil de Crises
Professor (Dr/PhD)
ALVARO MONTEIRO
Business Administration
(Engineering,
Marketing&Business
Management), Lond UK
COR PG OFFICER
Civilian Crisis Management EXPERT
Conflict Analyst (USIP Inst of Peace)
Terrorismo; Segurança Interna; Defesa, Prevenção
e Proteção Civil; Conflitos, Gestão de Riscos;
Intelligence e Informação; Incidentes Táctico-
Policiais
(INSTITUTO SUPERIOR POLICIA – Portugal)
3. Page 3
Programa
MOVIMENTO E MISSÃO CVINTERNACIONAL
ORIGENS – Como surgiu CRUZ VERMELHA e CRESCENTE
VERMELHO
VOLUNTARIADO – O Poder da Humanidade
O PERFIL E RESPONSABILIDADE DO VOLUNTÁRIO
PROCESSO DE GERÊNCIA DO VOLUNTARIADO
TRABALHO HUMANITÁRIO – Especificidades Resposta
PARTICIPAÇÃO EM EHCs – Emergências Humanitárias Complexas
TRAUMATOLOGIA DO CAMPO
SER VOLUNTÁRIO É NOBRE ATO DE CIDADANIA
4. Page 4
Problemas Comuns a todos os
Eventos Adversos
CONSEQUÊNCIAS E CALAMIDADES SANITÁRIAS
1. Enfermidades Transmissíveis
2. Deslocamentos da População
3. Exposição às Intempéries
4. Alimentação e Nutrição
5. Saúde Mental
6. Manejo de Cadáveres
7. Água e Saneamento
8. Reações Sociais
5. Page 5
Intervenção Operacional da CRUZ
VERMELHA
Intervem na Gestão de Risco ( Preparação da
Comunidade e Fortalecimento Institucional –
especial atenção aos desastres naturais –
calamidades/eventos adversos.
Sua grande experiência e flexibilidade e
alguns recursos consideráveis a convertem na
fonte não governamental de maior utilidade
para o Apoio e a Cooperação com o Setor da
Saúde.
6. Page 6
Intervenção Operacional da CRUZ
VERMELHA
AJUDA HUMANITÁRIA – Equipes Táticas de
Intervenção (ETIs)
Alimentos/Distribuição e/ou Preparação
Abrigos/Gerenciamento
Telecomunicações/Cooperação
Equipamentos de Água e
Saneamento/Distribuição
Recursos
Humanos/Gerenciamento/Treinamentos
7. Page 7
CRUZ VERMELHA – Origem
“ O desenvolvimento da Cruz Vermelha é um produto típico
da Europa do século 19. “
Em 1863, DUNANT foi nomeado pelas autoridades suíças para
um comitê que passou a viabilizar suas propostas humanitárias.
Assim nascia a Cruz Vermelha.
DUNANT tratou de expandir sua ideia para outros países ao
convocar uma conferência sobre o assunto com representantes
de várias nações.
Em 1864, foi assinado um tratado internacional - o primeiro das
famosas Convenções de Genebra - que, entre outras medidas,
garantia neutralidade ao pessoal médico que trabalhasse nas
guerras.
8. Page 8
CRUZ VERMELHA – Origem (2)
“ A Cruzinha e a Meia Lua
Vermelha “
H Dunant
Gustave
Moynier,
Adv/Banq
Dr Louis
Appia, Méd
Guillaume
Henri Dufour,
Gen Suiço
Dr Théodore
Maunoir ,
Cirurg. Suiço
9. Page 9
Movimento da CV e Crescente Vermelho
Formado pela: Federação
Internacional das Sociedades Nacionais
de Cruz Vermelha e do Crescente
Vermelho , Comitê Internacional de
Cruz Vermelha e as Sociedades
Nacionais;
Maior Organização Humanitária do
Mundo - (185 países)
Missão: melhorar a vida das pessoas
vulneráveis através do PODER da
HUMANIDADE.
10. Page 10
CRUZ VERMELHA – Quando surgiu?
Organização humanitária surgiu em 1863, resultado
direto dos esforços do Suíço HENRI DUNANT.
Durante uma viagem de negócios pela Itália, em 1859, ele
testemunhou a Batalha de Solferino, travada entre tropas
austríacas e francesas – próximo de 40 mil baixas.
Impressionado com a tragédia, DUNANT organizou os
serviços para atender os feridos de ambos os lados.
Três anos depois, publicou o livro Un Souvenir de
Solférino (“ Uma Lembrança de Solferino "), no qual
contava sua experiência e sugeria a formação de
sociedades voluntárias para ajudar e proteger os
feridos de guerra.
O livro despertou a opinião pública europeia para o
problema.
11. Page 11
CRUZ VERMELHA – Quando surgiu?
Quando começou organizar a criação da Cruz Vermelha,
HENRI DUNANT era um empresário milionário.
Mas ele acabou indo à falência ao dedicar mais tempo
às atividades humanitárias do que aos seus negócios,
chegando a virar um mendigo de rua numa pequena
cidade suíça.
Doente, foi redescoberto por um admirador, que
conseguiu interná-lo num sanatório.
Em 1901, DUNANT recuperou o reconhecimento
mundial e teve seus esforços humanitários
recompensados ao se tornar o Primeiro Ganhador do
Prêmio Nobel da Paz.
12. Page 12
CRUZ VERMELHA – Iniciativas pelo Mundo
Centro de Cruz Vermelha e do Crescente
Vermelho sobre Mudanças Climáticas e
Preparação de Desastres ( Cruz
Vermelha Holandesa).
Centro de Informação sobre Apoio
Psicossocial ( Cruz Vermelha
Dinamarquesa)
Faculdade Latinoamerica de Ciências
Sociais – FLACSO ( Equador) e OPAS –
Convênio para Desenvolvimento de Curso
– Modalidade Virtual.
13. Page 13
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS da CRUZ VERMELHA
HUMANIDADE – respeitar o SER HUMANO
IMPARCIALIDADE. – não discrimina
NEUTRALIDADE – nada hostilidades
INDEPENDÊNCIA – leis mas autônoma
VOLUNTARIADO – sem finalidade lucrativa
UNIDADE – uma só em cada País
UNIVERSALIDADE. – mundial e de iguais
direitos e responsabilidades, ajudando-se mutuamente.
Henry Dunnant
14. Page 14
VOLUNTARIADO – O que é?
MELHORAR A VIDA DAS
PESSOAS VULNERÁVEIS,
MOBILIZANDO O PODER
DA HUMANIDADE!
15.
16. CAMINHO DA SOLIDARIEDADE
Praticar a SOLIDARIEDADE é colocar-se no lugar de
alguém (conhecido ou não), EMPATIZAR e PERCEBER as
suas necessidades, auxiliando no que for possível, dentro
do limite de suas habilidades (no mais das vezes
extrapolando esses limites, porque a solidariedade não
conhece fronteiras).
CONHEÇA-SE A SI PRÓPRIO
17. SER SOLIDÁRIO, O que é??
É quem compartilha e reparte.
É gerar vida em abundância e acrescentar experiências
pródigas em fraternidade.
É estabelecer pontes mentais por onde transitam a
concórdia e a cor-dialidade, canais da mais pura
comunicação humana, que transcendem todas as
medidas da imaginação.
CONHEÇA-SE A SI PRÓPRIO
18. AnáliseEstratégicadeSiMesmo2012
“Qualafrasequeoidentifica?“
Quais os seus PONTOS FORTES?
Quais os PONTOS a Melhorar?
Oportunidades Internas e Externas?
Dificultadores, Limitadores/Ameaças?
Qual o meu GRANDEAPRENDIZADO ao fazer o
AUTO FEEDBACK?
O que posso fazer para colocar este
APRENDIZADO em PRÁTICA, JÁ?
19. “ Honro meus VALORES! “ – Caráter;
Lealdade; Honestidade; Realização;…..
• Todo Comportamento está em busca de satisfazer um
VALOR (critério pessoal, que determina suas ATITUDES);
compreender o VALOR MOTIVADOR pode alterar o
comportamento.
“ Sou um inconformado com a vida; um
rejeitado! “
• Todo Comportamento tem uma CRENÇA subjacente.
• Alterar a CRENÇA resulta na alteração do comportamento.
CRENÇAS &VALORES – " Valorizamos tudo o que Acreditamos “
20. “ Nossa MISSÃO (orientadora) estabelece o
QUE FAZEMOS e PORQUE FAZEMOS! “
• Está relacionada aos nossos TALENTOS, as nossas AÇÕES e
OBJETIVOS.
“ Nossa VISÃO (inspiradora) estabelece
ONDE QUEREMOS CHEGAR e o QUE
QUEREMOS SER! “
• Está relacionada com os nossos SONHOS e ASPIRAÇÕES
mais profundos.
- Qual é o meu maior objetivo? O que eu quero ser? Onde eu quero
chegar?
MISSÃO&VISÃO – " Porque existo e em quem eu quero me tornar?
21. “ A MISSÃO e VISÃO orientam todo o
nosso PLANO DE VIDA! “
• Estão intimamente associados à nossa IDENTIDADE e estão
fundamentadas em nossas CRENÇAS e VALORES.
“ Nossa MISSÃO e VISÃO justificam o
PORQUÊ de levantarmos da cama todos
os dias! “
• MISSÃO de VIDA – lembrança de quem somos e do impacto
que causamos no Universo.
• VISÃO – imagens mentais que nos inspiram a agir e a tornar
nossos sonhos realidade, dando-nos direção e significado na
vida.
MISSÃO&VISÃO – " Porque existo e em quem eu quero me tornar?
22. O Processo
RACIONAL de SER
SOLIDÁRIO
“ Quem faz grandes coisas, agindo
de dentro para fora , e delas não se
envaidece, esse realiza a
solidariedade espiritual. “
23. “ Querer fazer mais, ultrapassando o
equilíbrio da Razoabilidade versus
Exagero, o SUPÉRFULO é a
Infelicidade do HOMEM “
ALVARO MONTEIRO, Professor, (DR/PHD), LEADER COACH, Palestrante,
AUTOR e Pesquisador
Membro do Comitê Científico do IBC – Instituto Brasileiro de Coaching
MENSAGEM SUPERAÇÃO
24. “ Aquele que
dentre VÓS quiser
ser GRANDE e
SOLIDÁRIO seja o
SERVIDOR DE
TODOS. “
SOLIDARIEDADE
ESPONTÂNEA
25. O PODER DE
REALIZAÇÃO através
do Tamanho do
CORAÇÃO
“ O ALICERCE em SER SOLIDÁRIO
está em SER BOM, de Alma no
Universo, em Harmonia consigo e
com os Outros e Viver de acordo
com a sua Consciência. “
“ PRATICAR O BEM
ESPONTÂNEAMENTE. “
26. • BONDADE – dá FORÇA.
• SUFICIÊNCIA – alarga a
ESTREITEZA.
• MODÉSTIA – faz do
Homem, um veículo para a
atuação das Forças
Eternas.
COISAS PRECIOSAS
27. “ QUEM deseja ser GRANDE perante os
Outros, é verdadeiramente pequeno, mas
QUEM é realmente BOM de ESPÍRITO,
vence na Luta, porque seu Coração é
Invencível “
ALVARO MONTEIRO, Professor, (DR/PHD), LEADER COACH,
Palestrante, AUTOR e Pesquisador
Membro do Comitê Científico do IBC – Instituto Brasileiro de Coaching
MENSAGEM SUPERAÇÃO
28. Page 28
VOLUNTARIADO - Conceito
O VOLUNTARIADO constitui a ESSÊNCIA da
CRUZ VERMELHA.
O VOLUNTARIADO é um dos 7 Princípios
Fundamentais do Movimento Internacional
da CRUZ VERMELHA e do CRESCENTE
VERMELHO (ONG filiada CV para os Países
Muçulmanos)
Adotados na XX Conferência Internacional de
1965 e em Recomendações da XXV
Conferência Internacional de 1986 (Genebra,
Suiça).
29. Page 29
VOLUNTARIADO na CRUZ VERMELHA é......
Objetivo: AJUDAR AS PESSOAS vulneráveis ou as suas
Comunidades Locais (as mais carenciadas).
Estado de Espírito de MOTIVAÇÃO PLENA pela LIVRE
VONTADE DA PESSOA e não pelo desejo de trocas ou ganhos
materiais e financeiros ou por uma pressão externa de tipo
social, político ou econômico.
É ORGANIZAÇÃO, nada acontece ao acaso e a motivação flui
no centro das relações entre voluntários.
É MOTIVAÇÃO porque os voluntários trazem Novas
Competências, Ideias, Energia Positiva, ENTUSIASMO,
DISPONIBILIDADE e ALEGRIA ao trabalho local da CRUZ
VERMELHA.
30. Page 30
A RELAÇÃO VOLUNTÁRIO – CRUZ VERMELHA
ENVOLVIMENTO PESSOAL.
ASSUNÇÃO DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS.
COLABORAR DE FORMA NÃO REMUNERADA E
DESINTERESSADA.
LIBERDADE PARA DESENVOLVER UMA ATIVIDADE
VOLUNTÁRIA NO CONJUNTO DE ATUAÇÃO DA CRUZ
VERMELHA.
PARTICIPAR NA VIDA DA COMUNIDADE VULNERÁVEL
PARA MELHORAR AS CONDIÇÕES DE VIDA DO SEU
SEMELHANTE.
PARICIPAÇÃO VOLUNTÁRIA COOPERANTE PARA UM
MAIOR NÍVEL DE HUMANIZAÇÃO DA SOCIEDADE –
Cooperar para DIGNIFICAR Vida HUMANA .
31. Page 31
VOLUNTARIADO na CVB – RN
PARTICIPAÇÃO DO VOLUNTÁRIO
varia:
Tipo de atividades e ações desenvolvidas
e/ou dos convites para participação ativa
em eventos recebidos de outras
agências/instituições;
Do desenvolvimento de Programas
Próprios na busca de Soluções para
Problemas detectados em Diagnósticos
de Capacidades e Vulnerabilidades Locais.
32. Page 32
PERFIL DO VOLUNTÁRIO
PARTICIPATIVO – atividades e estrutura própria da
Instituição.
COMPROMETIDO – em especial com os mais
vulneráveis, mas no geral com todos,
inter/Externamente.
CAPACITADO/TREINADO – FBI (formação específica).
MOTIVADO – fundamental para excelente desempenho
do Voluntariado.
DISPONÍVEL – para as tarefas que se propõe e para o
tempo dado para voluntariado.
POLIVALENTE – participação diversificada ao nível de
atividades/ação.
COOPERATIVO – saber trabalhar em equipe.
33. Page 33
RESPONSABILIDADES DO VOLUNTÁRIO
ALGUNS DIREITOS E DEVERES (maior envolvência)
RECEBER Formação Inicial e Contínua. (DIR)
RESPEITAR Compromisso estabelecido com a CRUZ
VERMELHA. (DIR)
ACESSAR a uma Tarefa/Atividade Específica e Bem
Definida. (DIR)
PROMOVER difusão Princípios Fundamentais (DEV)
FAMILIARIZAR-SE com o Código de Ética e Filosofia do
Voluntariado CUZ VERMELHA/CRESCENTE VERMELHO
(DEV).
RECONHECER e RESPEITAR os Direitos consignados nos
estatutos e regulamentos da Instituição. (DEV)
DESEMPENHAR as missões sem qualquer
DISCRIMINAÇÃO. (DEV)
34. Page 34
GESTÃO DO VOLUNTARIADO
SER VOLUNTÁRIO hoje significa:
BOA GESTÃO, QUALIDADE, EFICÁCIA e
COORDENAÇÃO.
Circuito pautado e definido, adaptado a cada
realidade local.
Objetivo: facilitar o acesso, a integração e a
participação do Voluntariado na Instituição,
garantindo a adequada intervenção e
participação.
Participação Voluntários implica o seu
ACOLHIMENTO e ORIENTAÇÃO, FBI, Integração
na Atividade, Motivação e Reconhecimento.
35. Page 35
Participação em EHC´s
EMERGÊNCIAS
HUMANITÁRIAS
COMPLEXAS
Conviver com os Eventos
Adversos – causas não
naturais. (conflitos armados;
atos de violência) correndo
riscos durante o Processo de
Ajuda Humanitária.
36. Page 36
TRAUMATOLOGIA DO CAMPO
1. O TRABALHO HUMANITÁRIO (pela
RESPOSTA) é uma TAREFA DE RISCO
ELEVADO.
2. A MISSÃO É AJUDAR VÍTIMAS CIVIS DE
DESASTRES E CONFLITOS.
3. O TRAUMA ou ESTRESSE de INCIDENTE
CRÍTICO FAZ PARTE DA VIDA DOS
TRABALHADORES HUMANITÁRIOS.
37. Page 37
VOLUNTARIADO é, ..Nobre Ato de CIDADANIA
A Expressão do Exercício Livre de uma
CIDADANIA PLENA e SOLIDÁRIA;
É essencial REFORÇAR a sua Integração em
Atividades Estratégicas, estabelecidas como
PRIORIDADES na CRUZ VERMELHA.
Ao Promover o Espírito do VOLUNTARIADO,
convida as Pessoas a fazerem a DIFERENÇA,
a serem parte da solução, a nível Regional,
Estadual, Nacional e Global, e também a
mostrar o PODER da sua Ação para Tornar o
MUNDO MELHOR, mais HUMANO.
38. Page 38
PROJETOS INICIATIVAS – CVB RN – 2013/2015
Adotar Programas de Capacitação, Treinamento e Gestão de
Recursos Humanos;
Estabelecer Convênios de Intercâmbio e Programas de Cooperação
com as Universidades e outras Organizações;
Estimular o Crescimento de Acordos Interinstitucionais;
Empreender Projetos de Pesquisa e Parcerias com Centros
Superiores de Ensino.
Compartilhar Capacitações de Treinamentos como P&DC
(Proteção&Defesa Civil) e FBI ( Formação Básica Institucional)
39. Page 39
Créditos e FINAL
“ MISSÃO DADA,
MISSÃO
CUMPRIDA “
OBRIGADO!
Abraços&Bençãos AM