1) O documento discute o potencial do pré-sal brasileiro para o desenvolvimento sustentável e a matriz energética do país.
2) Apresenta projeções de aumento da demanda global por petróleo e a necessidade de novas descobertas para atender a oferta.
3) Destaca os planos da Petrobras para investir massivamente na exploração e produção do pré-sal, visando alcançar 1,2 milhão de barris de petróleo e gás por dia até 2020.
1. PRÉ-SAL E O
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
JOSÉ SERGIO GABRIELLI DE AZEVEDO
PRESIDENTE
INSTITUTO ETHOS
SÃO PAULO, 11 DE MAIO DE 2010
1
2. AVISO
As apresentações podem conter previsões acerca Aviso aos Investidores Norte-
de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas Americanos:
expectativas dos administradores da Companhia.
Os termos “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", A SEC somente permite que as companhias
"pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", de óleo e gás incluam em seus relatórios
bem como outros termos similares, visam a arquivados reservas provadas que a
identificar tais previsões, as quais, evidentemente, Companhia tenha comprovado por produção
envolvem riscos ou incertezas previstos ou não ou testes de formação conclusivos que sejam
pela Companhia. Portanto, os resultados futuros viáveis econômica e legalmente nas condições
das operações da Companhia podem diferir das econômicas e operacionais vigentes.
atuais expectativas, e o leitor não deve se basear Utilizamos alguns termos nesta apresentação,
exclusivamente nas informações aqui contidas. A tais como descobertas, que as orientações da
Companhia não se obriga a atualizar as SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios
apresentações e previsões à luz de novas arquivados.
informações ou de seus desdobramentos futuros.
Os valores informados para 2010 em diante são
estimativas ou metas.
2
3. MATRIZ ENERGÉTICA
Mundo
Mundo
2007 Brasil Brasil
12.013 (MM TEPs) 238 (MM TEPs)
Hi d r o Hidro
2% 15%
B i o co mb ust í vei s Outras
0% renováveis
O ut r as 3%
N ão
R e no v áv e is 1% Não Renováveis
re no v áv e is Biomassa
13% renováveis 46%
8 7% 12%
B io massa 54%
10 %
Produtos da
Cana
16%
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética e Agência Internacional de Energia
DEMANDA PRIMÁRIA DE ENERGIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL
3
4. MATRIZ ENERGÉTICA
Mundo
Mundo 2030 Brasil Brasil
16.789 (MM TEPs) 558 (MM TEPs)
Hi d r o Hidro
2% 13%
B i o co mb ust í vei s
1% Outras
O ut r as 9%
N ão
R e no v á v e is Renováveis
re no v á v e is 2% Não renováveis Biom assa
14 % 46%
86% 54% 6%
B i o massa
Produtos
9%
da Cana
18%
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética e Agência Internacional de Energia
DEMANDA PRIMÁRIA DE ENERGIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL
4
5. DEMANDA MUNDIAL DE PETRÓLEO
1
20
10
1
1
00
90 Adição de Capacidade
Requerida
80 Desafios da
70
Oferta 2020 43 48 MM bpd
(EM MM bpd)
2030 65 78 MM bpd
60
50 Declínio projetado •Incorporação de novas
na produção
40 descobertas
30 •Fontes alternativas de
energia
20
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 •Maior eficiência
energética
o A meta de produção da Petrobras somente no Pré-sal da área já concedida, em 2020 é de 1.183 mil boe/d
5
6. PRÉ-SAL, UMA NOVA PROVÍNCIA COM ALTO POTENCIAL E BAIXO RISCO
Área de 149.000 km2, sendo 72% ainda
~ 35-30 bl boe não-concedidos
Maior estimativa
+ 16,0 Baixo Risco exploratório. 16 poços
perfurados no cluster de Santos pela
Menor estimativa Petrobras, com 100% de taxa de
+ 10,6
sucesso.
Alto potencial. Volumes recuperáveis já
14,2 anunciados no Pré-Sal podem dobrar as
Reservas Provadas
Reservas Pré-sal (Tupi, Iara, RECURSOS
Provadas Guará e Parque ANUNCIADOS
6 2009 das Baleias)
7. NOVO MARCO REGULATÓRIO, GARANTINDO UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL
Partilha de • Maior gestão sobre um
Produção recurso estratégico
Resultados da nova
regulamentação
• Diminuir assimetria de informações entre
a União e as empresas de Petróleo
Pré-sal S.A. Acesso à
• Supervisionar a eficiência de custos, a
informaç
informação
velocidade de desenvolvimento e a
estraté
estratégica
maximização do conteúdo nacional
Controle sobre a
produç
produção e custos
$
• Aumento da capacidade de financiamento Acesso e
Capitalização e da Petrobras para a realização dos desenvolvimento de
Cessão Onerosa investimentos, em especial no pré-sal tecnologia
• Possível aumento da participação da União Desenvolvimento
no capital e no resultado da Petrobras da indústria
indú
nacional
• Constituir poupança pública de longo Gestão dos
prazo pré
recursos do pré-sal
Fundo Social • Proporcionar fonte regular de no longo prazo
recursos para o desenvolvimento
social e regional
7
8. PLANO DE NEGÓCIOS 2009-2013
PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS
PRODUÇ PETRÓ GÁ
(152) (1.183)
CAPACIDADE DE REFINO INVESTIMENTOS NO REFINO EM 2009
Qualidade
Complexidade
30%
34%
Novos projetos
2% 9%
Logística
25%
Outros
R$ 6 BILHÕES INVESTIDOS EM
QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS
8
9. QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS
HOJE 2011 2012 2013 2014
Frotas de ônibus urbanos de SP, RJ, Curitiba, Porto Alegre, BH e Salvador
Diesel metropolitano de Fortaleza, Recife e Belém
S-500 por S-50 Frotas cativas de ônibus urbanos da Região Metropolitana de SP
Frotas cativas de ônibus urbanos das demais Regiões metropolitanas de
SP e RJ
S-1800 por S-500 Aplicações Automotivas
S-2000 por S-1800 Diesel interior
S-10 Veículos novos de tecnologia P7
Programas de CONPET para SP, RJ, Curitiba, Porto Alegre
inspeção e CONPET para Belo Horizonte, Salvador e Vitória
regulagem de
R$ 1 milhão para fiscalização de emissão de fumaça preta pela
frotas
CETESB em SP
Venda de diesel S-50:
Produção do Diesel S-50 em 3 refinarias
2009 1,490 milhão m3
(REDUC, REPLAN e REGAP)
Previsão 2010 2,623 milhões m3
9
10. CRONOGRAMA PETROBRAS DE REDUÇÃO DE ENXOFRE
60 30
53,0
50 consumo de diesel 25
44,5
consumo de diesel ( milhões m3 )
37,7 39,0
40 20
emissão específica de SO2
34,7
33,1
(kg SO2 / m³ diesel)
31,7
27,3
30 25,5 15
emis
s ão e
18,7 spec
ífica
20 de S
O
10
2
22,6
10 15,3 15,4 5
14,9 7,6 7,4 5,4
2,7 0,6
2,4
0 0
1980 1992 1994 1997 1998 2000 2002 2006 2009 2014
Teores de Enxofre do Óleo Diesel no Brasil (ppm)
10.000 5.000 3.500 2.000 1.800 500
13.000 10.000 5.000
5.000 3.000 2.000 2.000 500 500 50
5.000
3.000 2.000 50 10
- 1980-2006 dados ANP - 2009-2013 previsão Petrobras - % de biodiesel não incluso
10
11. PLANO DE NEGÓCIOS 2009-2013
GÁS E ENERGIA
Visão até 2013
• 9.629 km de gasodutos
• 7.484 MW de capacidade de geração elétrica
• 3 terminais de GNL em 2013
Crescimento da Oferta de Gás Natural
2008: Brasil - 29 MM m3/d 2013: Brasil - 73 MM m3/d
Bolívia -29 MM m3/d Bolívia - 30 MM m3/d
GNL - 32 MM m3/d
FERTILIZANTES
Uréia (mil t/ano)
Estratégia
Vendas 2009 | Produção Adicional • Aumentar a produção de
707 1.973 fertilizantes para atender ao
+ 178% potencial agrícola brasileiro
Amônia (mil t/ano)
2 plantas existentes
Vendas 2009 | Produção Adicional
3 novas plantas e
207 601 ampliação da FAFEN-SE
+ 191%
11
12. PLANO DE NEGÓCIOS 2009-2013
BIOCOMBUSTÍVEIS Estratégia
Atuar, globalmente, na produção de Biocombustíveis, com
participação relevante nos negócios de biodiesel e de etanol
Biodiesel
Nova planta de biodiesel no Pará
Agricultores familiares contratados • Plantio em áreas afetadas pelo
2009 | 2010 desmatamento:
56.000 | 80.000
• recuperação das áreas;
Grãos adquiridos (t) • proteção do solo
2009 | 2010 • equilíbrio ecológico
46.200 | 152.422 • reintegração econômica
ETANOL
INVESTIMENTOS EM BIOCOMBUSTÍVEIS
BIO DIESEL
(PN 2009 – 2013)
US$ 2,8 BILHÕES
Etanol
• Parceria com a Mitsui Japão exportação do etanol brasileiro 16%
• Aquisição de participação na Guarani, 4ª maior processadora de cana-de-açúcar Etanol
do país aumento da participação da Petrobras na indústria brasileira de
Biodiesel
etanol e bioenergia; investimentos com foco no desenvolvimento de uma nova 84%
geração de biocombustíveis e cogeração de energia
12
13. FORTALECIMENTO DO NEGÓCIO DE BIOCOMBUSTÍVEIS E EXPORTAÇÃO DE ETANOL
Consumo do Setor de Transporte – Gasolina e Etanol
Fim da regulação 1999 Veículos Flex-
30.000 Ínicio da Fuel
desregulamentação do
setor
25.000
20.000
PROÁLCOOL
Veículo à Álcool
15.000
10³ tep
10.000
5.000
0
71
73
75
77
79
81
83
85
87
89
91
93
95
97
99
01
03
05
07
09
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
Gasolina Etanol Fonte: MME, BEN 2008
Infra estrutura logística
exportadora Petrobras
13
14. INVESTIMENTOS
Plano de Negócios 2009-13 Plano Anual de Negócios 2010
0,9
2% 2% 2%
3% US$ 174,4 bilhões 2,6
R$ 88,547 bilhões
7% 5,6 3,0 E&P 6,2
11,8 2,8 E&P
RTC
3,2 Abastecimento 8,1
G&E
Petroquímica Gas e Energia 36,7
43,4 104,6 (*) Distribuição Internacional
25% Biocombustíveis
59% Distribuição 34,0
Corporativo
Outros
(*) US$ 17,0 bi em Exploração
NOVO PLANO DE NEGÓCIOS 2010 – 2014 em revisão
Investimentos entre US$ 200 e 220 Bilhões:
o Expressivo investimento no pré-sal sem descontinuar o investimento no pós-sal, incluindo a manutenção da
auto-suficiência em óleo e investimentos em infra-estrutura para o pré-sal
o Investimentos na Ampliação e Modernização do Parque de Refino
o Desenvolvimento de Projetos Petroquímicos e Fertilizantes
o Investimentos em Alcooldutos
o Expansão da malha de gasodutos e Investimentos em GNL
o Novos projetos em Energia
14
15. OPORTUNIDADES ATRAVÉS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Investimentos em Tecnologia
2009-2013 PROCLIMA
US$ 4.0 bilhões PROGRAMA TECNOLÓGICO DE MITIGAÇÃO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS
25% • Avaliação de desempenho ambiental no ciclo de vida de combustíveis fósseis e renováveis
• Eficiência energética
1.0
• Mudanças climáticas: impactos, vulnerabilidade e adaptação
1.9 47%
0.2 • Seqüestro de carbono
5%
0.9
PRO-CO2
23%
PROGRAMA TECNOLÓGICO DE GERENCIAMENTO DO CO2 NO
E&P Abastecimento G&E Corp.
DESENVOLVIMENTO DO PRÉ-SAL
• Projetos de injeção de CO2 para maximizar o produção de petróleo
Parceria com mais de 100 instituições de
ensino e pesquisa no Brasil e no exterior. • Alternativas para o armazenamento geológico de CO2 : aquíferos salinos e
cavernas de sal
• Tecnologias para o monitoramento do armazenamento geológico de CO2
PROBIO
PROGRAMA TECNOLÓGICO DE BIOCOMBUSTÍVEIS
• Produção de biodiesel
• Refino e petroquímica de biomassa
• Produção de biocombustíveis de 2a. geração
• Aumento de produtividade de matérias-primas
• Agregação de valor aos co-produtos
15
16. SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
Taxa de frequência de acidentados fatais
TFCA (taxa de frequência de acidentados com afastamento)
Vazamento de óleo (m3)
Conclusão do PSP Projeto Estratégico
“Mudança do Clima”
DESEMPENHO EM SMS
13,8 Novas
3,6 Exigências de SMS para
contratação de serviços Projeto Estratégico
5983 PSP-Programa de “Excelência em SMS”
Projeto Estratégico
Segurança de
“Referência Energética”
Processo
Manual de Gestão de
SMS
PEGASO
0,81
Implantação de Centros
Certificação das de Defesa Ambiental
Unidades para resposta a 0.49
ISO 14001 OSHAS vazamentos
18000
254
2000 - 2001 2002 - 2003 2004 - 2005 2006 - 2007 2008 - 2009
16
17. ESTRUTURA CORPORATIVA DE RESPOSTA CDA / BASES AVANÇADAS / ED
AERONÁUTICA
DEFESA CIVIL/
MARINHA
ATUAÇ
ATUAÇÃO IBAMA
INTEGRADA
ÓRGÃOS AMBIENTAIS INST.
INTERNACIONAIS
ESTADUAIS
RECURSOS PARA RESPOSTA GLOBAL NETWORK RESPONSE
~30 Embarcações de grande porte;
~130 Embarcações de apoio;
~150 km de barreiras de contenção;
~120 km de barreiras absorventes;
~200 unidades de recolhimento de óleo;
~200 mil litros de dispersantes;
Dezenas de outros itens para resposta
a emergências;
+ de 500 operadores e líderes.
17
18. ESTÍMULO À PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
Unidades Operacionais da PETROBRAS
Instituições de ensino e pesquisa nacionais
Construção de novos laboratórios
Aquisição de equipamentos
Ampliação de infra-estrutura Núcleos Regionais
2006 2009
38 Redes Temáticas 50 Redes Temáticas
853 Instrumentos Contratuais assinados com 83 instituições
de ensino e pesquisa em 19 estados
Contratados R$ 1,7 bilhões (Infraestrutura e P&D)
Construção de Infraestrutura de pesquisa no
país com padrão internacional
18
19. SUSTENTABILIDADE - REDES TEMÁTICAS RELACIONADAS
No de Valor No de ICTs
Rede Temática
Projetos Contratado Participantes
Hidrogênio 5 R$ 2,8 MM 12
Bioprodutos 39 R$ 68,5 MM 17
Mudanças Climáticas 41 R$ 31,7 MM 22
Monitoramento
30 R$ 39,2 MM 31
Ambiental Marinho
Ecossistemas 35 R$ 33,9 MM 27
Combustíveis Limpos 6 R$ 11,9 MM 5
Reuso de Água 10 R$ 6,5 MM 15
Total 166 R$ 194,5 MM 63
19
20. DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA NACIONAL
Doença Holandesa… Perspectiva empresarial…
Exportação de Conteúdo
Commodities Nacional
Entrada de Maior disponibilidade Aumento da capacidade
investimentos instalada
Desindustrialização Mais opções e
Apreciação da flexibilidade
Novos fornecedores
Moeda
Dependência da
exportação de Menores preços
commodities
Aumento das
importações
Fortalecimento da Geração de emprego Fortalecimento do
Queda das economia brasileira e renda mercado interno
exportações
20
21. DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA NACIONAL
Adequação do Complexo Industrial Nacional para Fornecimento de Bens e Serviços
Ações integradas da Petrobras
Fornecimento de Bens e Serviços (B&S)
Ampliar Capacidade Produtiva de
setores altamente competitivos
Importações Desenvolver concorrência em setores
de média competição
Acréscimo na
Indústria Capacidade de
Nacional Incentivar novos entrantes nacionais
Suprimento
Nacional de B&S
Incentivar a associação entre
companhia nacionais e internacionais
Importações Incentivo para instalação de empresas
internacionais no Brasil
Indústria Indústria
Nacional Nacional
Demanda Atual Demanda Futura
21
22. FOMENTO A NOVOS FORNECEDORES
ROTAS OBJETIVOS RESULTADOS
Dar visibilidade da demanda da Petrobras Lançamento do Portal de Oportunidades
para M&E e componentes até 2013 do Setor de P&G do Prominp
Organização da Demanda
Cerca de 1.600 empresas já cadastradas
Aumentar a visibilidade entre os elos da Demanda mapeada para mais de 1.300
cadeia de P&G diferentes M&E e Componentes
Substituição Competitiva Desenvolver fornecedores nacionais de R$ 46 milhões
de Importação equipamentos e materiais que não são 24 projetos
atendidos pelo mercado nacional.
Tecnologia Promover desenvolvimento tecnológico Parceria com MCT/FINEP e BNDES
de fornecedores em Processos, Produto e Investimento Planejado de mais de R$
Gestão 100 Milhões
Promover a inserção de micro e pequenas
empresas na cadeia de P&G:
Inserção de Micro e Participação de mais de 2.500 micro e
Pequenas Empresas - Qualificação em gestão e SMS pequenas empresas
51 rodadas de negócio que geraram
- Auxílio no Cadastramento da Petrobras
Convênio cerca de R$ 2 Bilhões em negócios
Petrobras x Sebrae - Rodadas de Negócio entre grandes
compradores e fornecedores
22
23. PORTAL DE OPORTUNIDADES DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DO SETOR DE
PETRÓLEO DE GÁS NATURAL
PRINCIPAIS BENEFÍCIOS
1) Decomposição da Demanda
Demanda de mais de 1.300 itens de
Materiais, Equipamentos e Componentes com
projeção até 2014
2) Visibilidade da Cadeia
Possibilidade da Empresa localizar potenciais
Clientes e Fornecedores
3) Integração com o Portal de Qualificação
Possibilidade da Empresa consultar Banco de
Currículos de profissionais qualificados
23
24. QUALIFICAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Plano de Negócios 2008 – 2012
28 Sondas
146 Barcos de Apoio
Novas Plataformas de Produção
Promef II
Afretamento 19 Navios
Refinaria Premium I
Refinaria Premium II
207.643
Lacunas de Recursos
Humanos
52.862 PN 2009-13
Profissionais
Qualificados
25.540
Profissionais
Selecionados
24
25. PLANO NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
PROFISSIONAIS REQUERIDOS PARA IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS DE P&G
185 CATEGORIAS PROFISSIONAIS
MAPEADAS PELO PROMINP
207.643
profissionais
39
39 55
55 INSPETOR / 45
45 46
46
BÁSICO MÉDIO SUPERIOR
23%
23%
TÉCNICO 4%
4% 6%
6%
67%
67%
139.477
139.477 47.135
47.135 9.061
9.061 11.970
11.970
CM – GERENTE DE
CM – GERENTE DE
CM – ELETRICISTA CM – INSPETOR DE
CM – INSPETOR DE
CM --CALDEIREIRO
CM CALDEIREIRO v
FORÇA E CONTROLE v
SOLDAGEM
SOLDAGEM
EMPREENDIMENTO //
EMPREENDIMENTO
CONTRATO
CONTRATO
ENG – DESENHISTA
ENG – DESENHISTA
CM – ENCARREGADO DE
CM – ENCARREGADO DE PROJETISTA DE ENG – ENGENHEIRO DE
ENG – ENGENHEIRO DE
CM --ENCANADOR
CM ENCANADOR v
SOLDA
SOLDA
PROJETISTA DE
ESTRUTURA NAVAL
ESTRUTURA NAVAL
PROCESSO DOWNSTREAM
PROCESSO DOWNSTREAM
CM – SOLDADOR DE
CM – SOLDADOR DE CM – SUPERVISOR DE
CM – SUPERVISOR DE OM – PROJETISTA
OM – PROJETISTA ENG – PROFISSIONAL DE
ENG – PROFISSIONAL DE
TUBULAÇÃO
TUBULAÇÃO
v
TUBULAÇÃO
TUBULAÇÃO ELETRICISTA
ELETRICISTA AVALIAÇÃO AMBIENTAL
AVALIAÇÃO AMBIENTAL
DEMAIS CATEGORIAS
DEMAIS CATEGORIAS v
DEMAIS CATEGORIAS
DEMAIS CATEGORIAS DEMAIS CATEGORIAS
DEMAIS CATEGORIAS DEMAIS CATEGORIAS
DEMAIS CATEGORIAS
25
26. ESTRUTURAS DE FINACIAMENTOS
ROTAS INSTRUMENTOS RESULTADOS
Prominp Recebíveis
3 Fundos
(Fornecedores com contrato
R$ 400 Milhões
Financiamento de direto com a Petrobras)
Capital de Giro
Cadeia de Valor de Sondas
Fundo em estruturação
(Extensão para toda a cadeia.
Capitalização de FIP 2 Fundos
Fornecedores (Fundos de Investimento em Participações) R$ 1,7 Bilhões
Financiamento de Infra-
estrutura
Linhas de Financiamento do BNDES
(Investimento Fabril)
26
27. APOIO À GESTÃO
Qualificação de
Mão de Obra
Gestão
Pública
Integração Gestão
Estrangulamentos Empresarial
Financiabilidade COMPETITIVIDADE Tecnológicos e Cooperação
Estruturais
Políticas Públicas
Inovação
Melhoria da
Gestão Sustentabilidade
Local e
Regional
Organização: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP, Petrobras, Fundação Nacional da Qualidade, Movimentos Brasil
Competitivo
-80 Entidades nacionais: empresarias, governamentais, relacionadas à melhoria de gestão, de fomento, sindicais e programas
Visão da Rede 2020
-Contribuir de modo efetivo para a melhoria da gestão na cadeia nacional de fornecedores de bens e serviços da Petrobras, tornando-a mais
competitiva em escala global, sustentável nas dimensões econômicas, social e ambiental, e dotada de elevada capacidade de inovação,
mobilização e integração
- Realização de 2 oficinas de trabalho Dezembro de 2009 e Abril de 2010 para estruturação da Rede
27
28. EVOLUÇÃO DO CONTEÚDO NACIONAL
60 100%
50
74% 75% 76% 75% 80%
70% 69% 68% 70% 71%
66% 67%
40 62% 63% 64%
35.9
57% 59%
60%
32.7
32.2
59%
31.4
31.2
30
25.9
25.3
25
23.5
22.7
22.5
22.4
21.5
40%
19.9
18.9
17.4
17.2
20
15
15
12.4
10.2
11
20%
9.6
9.2
8.4
10
7.4
6.7
6.2
6.1
5.7
5.2
5.3
4.6
3.5
3.4
3
0 0%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Investimento Previsto Nacional Investimento Previsto Total
Investimento Realizado Nacional Investimento Realizado Total
Meta CN CN Realizado
o Aumento do conteúdo nacional de 57% (em 2003) para cerca de 75% (em 2009)
o O aumento do conteúdo nacional levou à injeção adicional de US$ 17,8 Bi em aquisições na economia brasileira
o Essas encomendas contribuíram para a geração de 755.000 postos de trabalho adicionais na indústria
28
29. GERANDO EMPREGO RENDA E RIQUEZA
Média Anual
Postos de Trabalho (Mil)
2009-13
Postos de Trabalho Diretos 267
Postos de Trabalho Indiretos (Cadeia Produtiva) 389
Postos de Trabalho Indiretos (Efeito Renda) 388
Postos de Trabalho Totais 1.084
R$ Bilhões Média Anual
Valor Adicionado Gerado pela: 2009-13
Petrobras no País 170
Cadeia Produtiva dos Investimentos 73
Cadeia Produtiva dos Gastos Operacionais 66
Total do Valor Adicionado 309
29
30. INVESTIMENTOS SOCIAIS
Apoiar o desenvolvimento
sustentável em comunidades de
baixo índice de inclusão social,
localizadas em áreas de influência - Fixação de carbono e emissões evitadas
- Gestão de corpos hídricos superficiais e subterrâneos
direta da Petrobras.
Investimento em projetos ambientais 2009: R$ 93,6 Milhões
Investimento previsto 2010 à 2012: R$ 353,4 Milhões
- Geração de Renda e Oportunidade de Trabalho - Preservação e Memória - Esporte de Rendimento
- Educação para Qualificação Profissional - Produção e Difusão - Educacional
Investimento em projetos sociais - 2009: R$ 173,6 Milhões Investimento em projetos culturais – 2009: Investimento em projetos esportivos em 2009:
Investimento previsto 2010 à 2012: R$ 901,3 Milhões R$ 154,6 Milhões R$ 42,4 Milhões
30