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1.0-   O que é a camada pré-sal?




O termo pré-sal refere-se a um conjunto de rochas localizadas nas porções
marinhas de grande parte do litoral brasileiro, com potencial para a geração
e acúmulo de petróleo. Convencionou-se chamar de pré-sal porque forma
um intervalo de rochas que se estende por baixo de uma extensa camada
de sal, que em certas áreas da costa atinge espessuras de até 2.000m. O
termo pré é utilizado porque, ao longo do tempo, essas rochas foram sendo
depositadas antes da camada de sal. A profundidade total dessas rochas,
que é a distância entre a superfície do mar e os reservatórios de petróleo
abaixo da camada de sal, pode chegar a mais de 7 mil metros.
As maiores descobertas de petróleo, no Brasil, foram feitas recentemente
pela Petrobras na camada pré-sal localizada entre os estados de Santa
Catarina e Espírito Santo, onde se encontrou grandes volumes de óleo
leve. Na Bacia de Santos, por exemplo, o óleo já identificado no pré-sal tem
uma densidade de 28,5º API, baixa acidez e baixo teor de enxofre. São
características de um petróleo de alta qualidade e maior valor de mercado.




                                                                               1
1.1-   Qual o volume estimado de óleo encontrado nas acumulações
       do pré-sal descobertas até agora?



Os primeiros resultados apontam para volumes muito expressivos. Para se
ter uma ideia, só a acumulação de Tupi, na Bacia de Santos, tem volumes
recuperáveis estimados entre 5 e 8 bilhões de barris de óleo equivalente
(óleo mais gás). Já o poço de Guará, também na Bacia de Santos, tem
volumes de 1,1 a 2 bilhões de barris de petróleo leve e gás natural, com
densidade em torno de 30º API.
1.2-    As recentes descobertas na camada pré-sal são
       economicamente viáveis?



Com base no resultado dos poços até agora perfurados e testados, não há
dúvida sobre a viabilidade técnica e econômica do desenvolvimento
comercial das acumulações descobertas. Os estudos técnicos já feitos para
o desenvolvimento do pré-sal, associados à mobilização de recursos de
serviços e equipamentos especializados e de logística, nos permitem
garantir o sucesso dessa empreitada. Algumas etapas importantes dessa
tarefa já foram vencidas: em maio deste ano a Petrobras iniciou o teste de
longa duração da área de Tupi, com capacidade para processar até 30 mil
barris diários de petróleo. Um mês depois a Refinaria de Capuava (Recap),
em São Paulo, refinou o primeiro volume de petróleo extraído da camada
pré-sal da Bacia de Santos. É um marco histórico na indústria petrolífera
mundial.
1.3-   Como começou essa história de superação de desafios?



Em 2004 foram perfurados alguns poços em busca de óleo na Bacia de
Santos. É que ali haviam sido identificadas, acima da camada de sal,
rochas arenosas depositadas em águas profundas, que já eram
conhecidas. Se fosse encontrado óleo, a ideia era aprofundar a perfuração
até chegar ao pré-sal, onde os técnicos acreditavam que seriam
encontrados grandes reservatórios de petróleo.

Em 2006, quando a perfuração já havia alcançado 7.600m de profundidade
a partir do nível do mar, foi encontrada uma acumulação gigante de gás e
reservatórios de condensado de petróleo, um componente leve do petróleo.
No mesmo ano, em outra perfuração feita na Bacia de Santos, a
Companhia e seus parceiros fizeram nova descoberta, que mudaria
definitivamente os rumos da exploração no Brasil. A pouco mais de 5 mil
metros de profundidade, a partir da superfície do mar, veio a grande
notícia: o poço, hoje batizado de Tupi, apresentava indícios de óleo abaixo
da camada de sal. O sucesso levou à perfuração de mais sete poços e em
todos encontrou-se petróleo. O investimento valeu a pena.
1.4-   Com este resultado, o que muda para a Petrobras?


Essas descobertas elevarão a empresa, ao longo dos próximos anos, a um
novo patamar de reservas e produção de petróleo, colocando-a em posição
de destaque no ranking das grandes companhias operadoras. Com a
experiência adquirida no desenvolvimento de campos em águas profundas
da Bacia de Campos, os técnicos da Petrobras estão preparados, hoje,
para desenvolver as acumulações descobertas no pré-sal. Para isso, já
estão promovendo adaptações da tecnologia e da logística desenvolvidas
pela empresa ao longo dos anos.
1.5-   Quais serão as contribuições dessas grandes descobertas para
       o desenvolvimento nacional?
Diante do grande crescimento previsto das atividades da companhia para
os próximos anos, tanto no pré-sal quanto nas demais áreas onde ela já
opera, a Petrobras aumentou substancialmente os recursos programados
em seu Plano de Negócios. São investimentos robustos, que garantirão a
execução de uma das mais consistentes carteiras de projetos da indústria
do petróleo no mundo. Serão novas plataformas de produção, mais de uma
centena de embarcações de apoio, além da maior frota de sondas de
perfuração a entrar em atividade nos próximos anos.
A construção das plataformas P-55 e P-57, entre outros projetos já
encomendados à indústria naval, garantirá a ocupação dos estaleiros
nacionais e de boa parte da cadeia de bens e serviços offshore do país. Só
o Plano de Renovação de Barcos de Apoio, lançado em maio de 2008,
prevê a construção de 146 novas embarcações, com a exigência de 70% a
80% de conteúdo nacional, a um custo total orçado em US$ 5 bilhões. A
construção de cada embarcação vai gerar cerca de 500 novos empregos
diretos e um total de 3.800 vagas para tripulantes para operar a nova frota.
1.6-   A Petrobras está preparada, tecnologicamente, para
       desenvolver a área do pré-sal?


Sim. Ela está direcionando grande parte de seus esforços para a pesquisa
e o desenvolvimento tecnológico que garantirão, nos próximos anos, a
produção dessa nova fronteira exploratória. Um exemplo é o Programa
Tecnológico para o Desenvolvimento da Produção dos Reservatórios Pré-
sal (Prosal), a exemplo dos bem-sucedidos programas desenvolvidos pelo
seu Centro de Pesquisas (Cenpes), como o Procap, que viabilizou a
produção em águas profundas. Além de desenvolver tecnologia própria, a
empresa trabalha em sintonia com uma rede de universidades que
contribuem para a formação de um sólido portfólio tecnológico nacional.
Em dezembro o Cenpes já havia concluído a modelagem integrada em 3D
das Bacias de Santos, Espírito Santo e Campos, que será fundamental na
exploração das novas descobertas.
1.7-    Como está a capacidade instalada da indústria para atender a
       essas demandas?


Esse é outro grande desafio: a capacidade instalada da indústria de bens e
serviços ainda é insuficiente para atender às demandas previstas. Diante
disso, a Petrobras recorrerá a algumas vantagens competitivas já
identificadas, para fomentar o desenvolvimento da cadeia de suprimentos.
Graças à sua capacidade de alavancagem, pelo volume de compras, a
empresa tem condições de firmar contratos de longo prazo com seus
fornecedores. Uma garantia e tanto para um mercado em fase de
expansão. Além disso, pode antecipar contratos, dar suporte a
fornecedores estratégicos, captar recursos e atrair novos parceiros. Tudo
isso alicerçado num programa agressivo de licitações para enfrentar os
desafios de produção dos próximos anos.
1.8-   Quais os trunfos da Petrobras para atuar na área do pré-sal?


Em primeiro lugar, a inegável competência de seu corpo técnico e
gerencial, reconhecida mundialmente; a experiência acumulada no
desenvolvimento dos reservatórios em águas profundas e ultraprofundas
das outras bacias brasileiras; sua base logística instalada no país; a sua
capacidade de articulação com fornecedores de bens e serviços e com a
área acadêmica no aporte de conhecimento; e o grande interesse
econômico e tecnológico que esse desafio desperta na comunidade
científica e industrial do país.
1.9-   Que semelhanças podem ser identificadas entre o que ocorreu
       na década de 80, na Bacia de Campos, e agora, com o pré-sal?


De fato, as descobertas no pré-sal deixam a Petrobras em situação
semelhante à vivida na década de 80, quando foram descobertos os
campos de Albacora e Marlim, em águas profundas da Bacia de Campos.
Com aqueles campos, a Companhia identificava um modelo exploratório de
rochas que inauguraria um novo ciclo de importantes descobertas. Foi a
era dos turbiditos, rochas-reservatórios que abriram novas perspectivas à
produção de petróleo no Brasil. Com o pré-sal da Bacia de Santos,
inaugura-se, agora, novo modelo, assentado na descoberta de óleo e gás
em reservatórios carbonáticos, com características geológicas diferentes. É
o início de um novo e promissor horizonte exploratório.
Conclusão


A camada pré-sal é um grande reservatório de petróleo e gás natural,
localizado nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo.É localizada
abaixo a baixo da camada de sal portanto, se localizam de 5 a 7 mil metros
a nível do mar.
Foram investidos bilhões de reais em pesquisas, em busca de novas
jazidas de petróleo, mas nos perguntamos:
Foi viável?
Pois o mundo está voltado para a busca de energia renováveis e não
poluentes.
A grande quantidade de petróleo encontrados em alguns estados pode
colocar o Brasil na lista dos maiores produtores e exportadores de petróleo
do mundo. Estas reservas estão localizadas abaixo da camada de sal (que
podem ter até 2 km de espessura). Portanto, se localizam de 5 a 7 mil
metros abaixo do nível do mar.
Os investimentos necessários para viabilizar a exploração do petróleo
na camada pré-sal podem elevar o padrão de crescimento da economia do
Brasil, o pré-sal é uma possibilidade concreta e histórica de consolidar o
padrão de crescimento do país.
O Pré-Sal é a perspectiva de crescimento econômico para o Brasil, pois
gerou e gera muitos empregos e investe no aperfeiçoamento da tecnologia,
pois as condições naturais são as mais imprevisíveis.

O Brasil cresce na Economia e a Petrobrás cresce como Modelo de
Empresa.




                                                                              3
Bibliografia


http://www.brasilescola.com/brasil/presal.htm
http://mundohoje.com.br/o-pre-sal-do-brasil.html
http://www.petrobras.com.br/minisite/presal/pt/perguntas-respostas/
Imagens:
http://www.google.com.br/search?q=pre+sal+brasileiro&hl=pt-
BR&prmd=imvns&source=lnms&tbm=isch&ei=pTd7T6rGI6Tg0QGhqYH6BQ&s
a=X&oi=mode_link&ct=mode&cd=2&ved=0CBkQ_AUoAQ&biw=1024&bih=63
4




                                                                      4
Escola Estadual Deputado Domingos de Figueiredo




         Projeto de Iniciação Científica

             PRÉ-SAL NO BRASIL




                  Turma: 110

           Allan Flávio Morais Ribeiro

                Breno Maurício

           Elismara de Souza Ferreira

                 Gustavo Alves

               Thaína Maria Cruz

              Orientador: Claudio
Escola Estadual Deputado Domingos de Figueiredo




         Projeto de Iniciação Científica

             PRÉ-SAL NO BRASIL




    VARGINHA, 20 DE MARÇO DE 2012
Índice

1-Introdução

                 1.0-   O que é a camada pré-sal?
                 1.1-   Qual o volume estimado de óleo encontrado nas acumulações
                        do pré-sal descobertas até agora?
                 1.2-    As recentes descobertas na camada pré-sal são
                        economicamente viáveis?
                 1.3-   Como começou essa história de superação de desafios?
                 1.4-    Com este resultado, o que muda para a Petrobras?
                 1.5-   Quais serão as contribuições dessas grandes descobertas
                        para o desenvolvimento nacional?
                 1.6-   A Petrobras está preparada, tecnologicamente, para
                        desenvolver a área do pré-sal?
                 1.7-    Como está a capacidade instalada da indústria para
                        atender a essas demandas?
                 1.8-   Quais os trunfos da Petrobras para atuar na área do pré-
                        sal?
                 1.9-   Que semelhanças podem ser identificadas entre o que
                        ocorreu na década de 80, na Bacia de Campos, e agora,
                        com o pré-sal?



2- Anexo



3- Conclusão

4-Bibliografia
Anexos




         2
Pré-Sal

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Pré-Sal

  • 1. 1.0- O que é a camada pré-sal? O termo pré-sal refere-se a um conjunto de rochas localizadas nas porções marinhas de grande parte do litoral brasileiro, com potencial para a geração e acúmulo de petróleo. Convencionou-se chamar de pré-sal porque forma um intervalo de rochas que se estende por baixo de uma extensa camada de sal, que em certas áreas da costa atinge espessuras de até 2.000m. O termo pré é utilizado porque, ao longo do tempo, essas rochas foram sendo depositadas antes da camada de sal. A profundidade total dessas rochas, que é a distância entre a superfície do mar e os reservatórios de petróleo abaixo da camada de sal, pode chegar a mais de 7 mil metros. As maiores descobertas de petróleo, no Brasil, foram feitas recentemente pela Petrobras na camada pré-sal localizada entre os estados de Santa Catarina e Espírito Santo, onde se encontrou grandes volumes de óleo leve. Na Bacia de Santos, por exemplo, o óleo já identificado no pré-sal tem uma densidade de 28,5º API, baixa acidez e baixo teor de enxofre. São características de um petróleo de alta qualidade e maior valor de mercado. 1
  • 2. 1.1- Qual o volume estimado de óleo encontrado nas acumulações do pré-sal descobertas até agora? Os primeiros resultados apontam para volumes muito expressivos. Para se ter uma ideia, só a acumulação de Tupi, na Bacia de Santos, tem volumes recuperáveis estimados entre 5 e 8 bilhões de barris de óleo equivalente (óleo mais gás). Já o poço de Guará, também na Bacia de Santos, tem volumes de 1,1 a 2 bilhões de barris de petróleo leve e gás natural, com densidade em torno de 30º API.
  • 3. 1.2- As recentes descobertas na camada pré-sal são economicamente viáveis? Com base no resultado dos poços até agora perfurados e testados, não há dúvida sobre a viabilidade técnica e econômica do desenvolvimento comercial das acumulações descobertas. Os estudos técnicos já feitos para o desenvolvimento do pré-sal, associados à mobilização de recursos de serviços e equipamentos especializados e de logística, nos permitem garantir o sucesso dessa empreitada. Algumas etapas importantes dessa tarefa já foram vencidas: em maio deste ano a Petrobras iniciou o teste de longa duração da área de Tupi, com capacidade para processar até 30 mil barris diários de petróleo. Um mês depois a Refinaria de Capuava (Recap), em São Paulo, refinou o primeiro volume de petróleo extraído da camada pré-sal da Bacia de Santos. É um marco histórico na indústria petrolífera mundial.
  • 4. 1.3- Como começou essa história de superação de desafios? Em 2004 foram perfurados alguns poços em busca de óleo na Bacia de Santos. É que ali haviam sido identificadas, acima da camada de sal, rochas arenosas depositadas em águas profundas, que já eram conhecidas. Se fosse encontrado óleo, a ideia era aprofundar a perfuração até chegar ao pré-sal, onde os técnicos acreditavam que seriam encontrados grandes reservatórios de petróleo. Em 2006, quando a perfuração já havia alcançado 7.600m de profundidade a partir do nível do mar, foi encontrada uma acumulação gigante de gás e reservatórios de condensado de petróleo, um componente leve do petróleo. No mesmo ano, em outra perfuração feita na Bacia de Santos, a Companhia e seus parceiros fizeram nova descoberta, que mudaria definitivamente os rumos da exploração no Brasil. A pouco mais de 5 mil metros de profundidade, a partir da superfície do mar, veio a grande notícia: o poço, hoje batizado de Tupi, apresentava indícios de óleo abaixo da camada de sal. O sucesso levou à perfuração de mais sete poços e em todos encontrou-se petróleo. O investimento valeu a pena.
  • 5. 1.4- Com este resultado, o que muda para a Petrobras? Essas descobertas elevarão a empresa, ao longo dos próximos anos, a um novo patamar de reservas e produção de petróleo, colocando-a em posição de destaque no ranking das grandes companhias operadoras. Com a experiência adquirida no desenvolvimento de campos em águas profundas da Bacia de Campos, os técnicos da Petrobras estão preparados, hoje, para desenvolver as acumulações descobertas no pré-sal. Para isso, já estão promovendo adaptações da tecnologia e da logística desenvolvidas pela empresa ao longo dos anos.
  • 6. 1.5- Quais serão as contribuições dessas grandes descobertas para o desenvolvimento nacional? Diante do grande crescimento previsto das atividades da companhia para os próximos anos, tanto no pré-sal quanto nas demais áreas onde ela já opera, a Petrobras aumentou substancialmente os recursos programados em seu Plano de Negócios. São investimentos robustos, que garantirão a execução de uma das mais consistentes carteiras de projetos da indústria do petróleo no mundo. Serão novas plataformas de produção, mais de uma centena de embarcações de apoio, além da maior frota de sondas de perfuração a entrar em atividade nos próximos anos. A construção das plataformas P-55 e P-57, entre outros projetos já encomendados à indústria naval, garantirá a ocupação dos estaleiros nacionais e de boa parte da cadeia de bens e serviços offshore do país. Só o Plano de Renovação de Barcos de Apoio, lançado em maio de 2008, prevê a construção de 146 novas embarcações, com a exigência de 70% a 80% de conteúdo nacional, a um custo total orçado em US$ 5 bilhões. A construção de cada embarcação vai gerar cerca de 500 novos empregos diretos e um total de 3.800 vagas para tripulantes para operar a nova frota.
  • 7. 1.6- A Petrobras está preparada, tecnologicamente, para desenvolver a área do pré-sal? Sim. Ela está direcionando grande parte de seus esforços para a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico que garantirão, nos próximos anos, a produção dessa nova fronteira exploratória. Um exemplo é o Programa Tecnológico para o Desenvolvimento da Produção dos Reservatórios Pré- sal (Prosal), a exemplo dos bem-sucedidos programas desenvolvidos pelo seu Centro de Pesquisas (Cenpes), como o Procap, que viabilizou a produção em águas profundas. Além de desenvolver tecnologia própria, a empresa trabalha em sintonia com uma rede de universidades que contribuem para a formação de um sólido portfólio tecnológico nacional. Em dezembro o Cenpes já havia concluído a modelagem integrada em 3D das Bacias de Santos, Espírito Santo e Campos, que será fundamental na exploração das novas descobertas.
  • 8. 1.7- Como está a capacidade instalada da indústria para atender a essas demandas? Esse é outro grande desafio: a capacidade instalada da indústria de bens e serviços ainda é insuficiente para atender às demandas previstas. Diante disso, a Petrobras recorrerá a algumas vantagens competitivas já identificadas, para fomentar o desenvolvimento da cadeia de suprimentos. Graças à sua capacidade de alavancagem, pelo volume de compras, a empresa tem condições de firmar contratos de longo prazo com seus fornecedores. Uma garantia e tanto para um mercado em fase de expansão. Além disso, pode antecipar contratos, dar suporte a fornecedores estratégicos, captar recursos e atrair novos parceiros. Tudo isso alicerçado num programa agressivo de licitações para enfrentar os desafios de produção dos próximos anos.
  • 9. 1.8- Quais os trunfos da Petrobras para atuar na área do pré-sal? Em primeiro lugar, a inegável competência de seu corpo técnico e gerencial, reconhecida mundialmente; a experiência acumulada no desenvolvimento dos reservatórios em águas profundas e ultraprofundas das outras bacias brasileiras; sua base logística instalada no país; a sua capacidade de articulação com fornecedores de bens e serviços e com a área acadêmica no aporte de conhecimento; e o grande interesse econômico e tecnológico que esse desafio desperta na comunidade científica e industrial do país.
  • 10. 1.9- Que semelhanças podem ser identificadas entre o que ocorreu na década de 80, na Bacia de Campos, e agora, com o pré-sal? De fato, as descobertas no pré-sal deixam a Petrobras em situação semelhante à vivida na década de 80, quando foram descobertos os campos de Albacora e Marlim, em águas profundas da Bacia de Campos. Com aqueles campos, a Companhia identificava um modelo exploratório de rochas que inauguraria um novo ciclo de importantes descobertas. Foi a era dos turbiditos, rochas-reservatórios que abriram novas perspectivas à produção de petróleo no Brasil. Com o pré-sal da Bacia de Santos, inaugura-se, agora, novo modelo, assentado na descoberta de óleo e gás em reservatórios carbonáticos, com características geológicas diferentes. É o início de um novo e promissor horizonte exploratório.
  • 11. Conclusão A camada pré-sal é um grande reservatório de petróleo e gás natural, localizado nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo.É localizada abaixo a baixo da camada de sal portanto, se localizam de 5 a 7 mil metros a nível do mar. Foram investidos bilhões de reais em pesquisas, em busca de novas jazidas de petróleo, mas nos perguntamos: Foi viável? Pois o mundo está voltado para a busca de energia renováveis e não poluentes. A grande quantidade de petróleo encontrados em alguns estados pode colocar o Brasil na lista dos maiores produtores e exportadores de petróleo do mundo. Estas reservas estão localizadas abaixo da camada de sal (que podem ter até 2 km de espessura). Portanto, se localizam de 5 a 7 mil metros abaixo do nível do mar. Os investimentos necessários para viabilizar a exploração do petróleo na camada pré-sal podem elevar o padrão de crescimento da economia do Brasil, o pré-sal é uma possibilidade concreta e histórica de consolidar o padrão de crescimento do país. O Pré-Sal é a perspectiva de crescimento econômico para o Brasil, pois gerou e gera muitos empregos e investe no aperfeiçoamento da tecnologia, pois as condições naturais são as mais imprevisíveis. O Brasil cresce na Economia e a Petrobrás cresce como Modelo de Empresa. 3
  • 13. Escola Estadual Deputado Domingos de Figueiredo Projeto de Iniciação Científica PRÉ-SAL NO BRASIL Turma: 110 Allan Flávio Morais Ribeiro Breno Maurício Elismara de Souza Ferreira Gustavo Alves Thaína Maria Cruz Orientador: Claudio
  • 14. Escola Estadual Deputado Domingos de Figueiredo Projeto de Iniciação Científica PRÉ-SAL NO BRASIL VARGINHA, 20 DE MARÇO DE 2012
  • 15. Índice 1-Introdução 1.0- O que é a camada pré-sal? 1.1- Qual o volume estimado de óleo encontrado nas acumulações do pré-sal descobertas até agora? 1.2- As recentes descobertas na camada pré-sal são economicamente viáveis? 1.3- Como começou essa história de superação de desafios? 1.4- Com este resultado, o que muda para a Petrobras? 1.5- Quais serão as contribuições dessas grandes descobertas para o desenvolvimento nacional? 1.6- A Petrobras está preparada, tecnologicamente, para desenvolver a área do pré-sal? 1.7- Como está a capacidade instalada da indústria para atender a essas demandas? 1.8- Quais os trunfos da Petrobras para atuar na área do pré- sal? 1.9- Que semelhanças podem ser identificadas entre o que ocorreu na década de 80, na Bacia de Campos, e agora, com o pré-sal? 2- Anexo 3- Conclusão 4-Bibliografia
  • 16. Anexos 2