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Ricardo Dutra de Oliveira Silveira
Zootecnista – Coordenador Técnico CordeiroBIZ
Seleção de matrizes baseada em
produtividade e principais
agravantes
IV Dia de Campo CordeiroBIZ
Principais dados zootécnicos de matrizes
• Cordeiros desmamados
Número de borregos desmamados
______________________________________ = x 100 = %
Número de matrizes colocadas em monta
• Muitos são os fatores que afetam esse dado zootécnico que
podem ser divididos em duas categorias;
• Fatores do animal ou Fatores do meio e manejo.
• Fatores animais:
 Raça
 Sexo
 Idade
 Genética
 Condição corporal
 Sanidade
 Relação macho/fêmeas
 Tempo de exposição
• Fatores ambientais e manejo:
 Foto-período
 Clima
 Estresse
 Nutrição
 Composição da pastagem
 Manejo
 Mão de Obra
Dentição x Idade
• A primeira dentição de leite é constituída por
8 dentes incisivos e 12 molares, totalizando 20 dentes.
Já a dentição permanente (após todas as trocas) é
formada por 32 dentes
• A idade é estimada pela análise dos dentes
incisivos do animais; Por suas trocas e desgastes.
Fonte: Farmpoint 2011.
Diferença entre dentição de leite e animal adulto.
Troca das pinças (1 ano);
Fonte: Farmpoint 2011.
Troca das pinças e primeiros médios (2 anos);
Fonte: Farmpoint 2011.
Dentição x Idade
Dentição x Idade
Troca das pinças, primeiros médios e segundos médios (3 anos);
Fonte: Farmpoint 2011.
Troca das pinças, primeiros médios, segundos médios e canto (4 anos);
Fonte: Farmpoint 2011.
Dentição x Idade
Desgastes
Fonte: Farmpoint 2011.
Fonte: Farmpoint 2011.
Dentição x Índices de produtividade
Fonte: Hickey 1960.
• Trabalho realizado durante 6 anos com
82 mil ovelhas em monta que produziram
80 mil cordeiros na década de 60 na NZ.
• Ovinocultor que quer trabalhar com o potencial máximo de
produtividade:
Idade reprodutiva em seu rebanho: deve trabalhar com animais de 2
a 6 anos de idade;
Com algumas exceções para borregas.
• É possível observar aumento no “lambing
percentage” até atingir a idade de 5,5 anos.
Escore Corporal
• Escore Corporal é uma medida subjetiva, que estipula a quantidade de
gordura corporal ou um conjunto entre gordura corporal e musculatura.
• Como realizar a medição ?
• Essa medida é feita através do tato da coluna vertical (espinha) e espinhas
horizontais (costelas). Essa medida é baseada em uma escala de 1 a 5; 1
sendo muito magro e 5 obeso.
Escore Corporal
Escore corporal – sentindo através
e sob as pequenas costelas
Descrição - comparado como sente ao tocar à uma mão
O final das pequenas costelas assemelha-se ao final da ponta dos dedos. Ao forçar o dedos sob as
pequenas costelas não apresenta nenhuma musculatura, somente pele. A espinha dorsal é
proeminente e não há presença de musculatura nas costas, aparentando uma cavidade convexa.
Ao pressionar os dedos sob as pequenas costelas é possível sentir uma leve musculatura, com
distancia similar à das pontas dos dedos até a primeira articulação. Ainda conseguimos sentir a
espinha dorsal, porém a musculatura já passa a ser ligeiramente côncava.
Musculatura sob as pequenas costelas é semelhante à distancia da segunda articulação dos dedos
até a primeira. Necessita de uma leve pressão para sentir os ossos da espinha dorsal onde já
existe uma leve cobertura de gordura e musculatura igualada.
Musculatura abaixo das pequenas costelas passam a ser equivalentes a distancia da terceira
articulação até a segunda com os dedos flexionados. Necessita de uma pressão mediana para se
sentir a espinha dorsal onde a musculatura já começa a ser de formato arredondado.
Pequenas costelas são sentidas somente com forte pressão dos dedos na região. Região fica
arredondada com bastante cobertura de gordura. Musculatura sob as pequenas costelas se
assemelham a distância do punho ao início dos dedos.
Obesa. Gordura exagerada em ambos lados da espinha, impossibilitando sentir as pequenas
costelas. Incomum em rebanhos comerciais.
• Possíveis ímpactos da condição de escore corporal
• scanning %;
• peso ao nascimento;
• habilidade materna; produção de colostro; mortalidade de borregos
• crescimento e peso a desmama dos cordeiros;
• mortalidade de matrizes;
• peso/ECC das matrizes a desmama
• Cordeiros produzidos = Número de ovelhas em monta/número de
cordeiros desmamados
Escore corporal x Índices de produtividade
• 2 períodos estratégicos para se realizar a medição de escore
corporal no rebanho;
• 1- Scanning (Utrassom);
• 2- Desmama.
• Ao selecionar reposição de fêmeas oriundas de matrizes que
tenham maiores escores corporais, diminuie-se a necessidade de
atenção especial na recuperação do rebanho de matrizes.
• E consequentemente suas progenes são passíveis de carregar
esses genes para uma rusticidade quanto a condição corporal
adequada ao seu meio e manejo. Elevando assim a
produtividade do rebanho.
Escore corporal x Índices de produtividade
Obrigado
Ricardo Dutra de Oliveira Silveira
ri_dos@hotmail.com
ricardo@cordeirobiz.com
(016) 98117-7766
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Manejo das matrizes durante a fase reprodutiva para a obtenção de dados zootécnicos confiáveis dentro da ovinocultura

  • 1. Ricardo Dutra de Oliveira Silveira Zootecnista – Coordenador Técnico CordeiroBIZ Seleção de matrizes baseada em produtividade e principais agravantes IV Dia de Campo CordeiroBIZ
  • 2. Principais dados zootécnicos de matrizes • Cordeiros desmamados Número de borregos desmamados ______________________________________ = x 100 = % Número de matrizes colocadas em monta • Muitos são os fatores que afetam esse dado zootécnico que podem ser divididos em duas categorias; • Fatores do animal ou Fatores do meio e manejo.
  • 3. • Fatores animais:  Raça  Sexo  Idade  Genética  Condição corporal  Sanidade  Relação macho/fêmeas  Tempo de exposição • Fatores ambientais e manejo:  Foto-período  Clima  Estresse  Nutrição  Composição da pastagem  Manejo  Mão de Obra
  • 4. Dentição x Idade • A primeira dentição de leite é constituída por 8 dentes incisivos e 12 molares, totalizando 20 dentes. Já a dentição permanente (após todas as trocas) é formada por 32 dentes • A idade é estimada pela análise dos dentes incisivos do animais; Por suas trocas e desgastes.
  • 5. Fonte: Farmpoint 2011. Diferença entre dentição de leite e animal adulto. Troca das pinças (1 ano); Fonte: Farmpoint 2011. Troca das pinças e primeiros médios (2 anos); Fonte: Farmpoint 2011. Dentição x Idade
  • 6. Dentição x Idade Troca das pinças, primeiros médios e segundos médios (3 anos); Fonte: Farmpoint 2011. Troca das pinças, primeiros médios, segundos médios e canto (4 anos); Fonte: Farmpoint 2011.
  • 7. Dentição x Idade Desgastes Fonte: Farmpoint 2011. Fonte: Farmpoint 2011.
  • 8. Dentição x Índices de produtividade Fonte: Hickey 1960. • Trabalho realizado durante 6 anos com 82 mil ovelhas em monta que produziram 80 mil cordeiros na década de 60 na NZ. • Ovinocultor que quer trabalhar com o potencial máximo de produtividade: Idade reprodutiva em seu rebanho: deve trabalhar com animais de 2 a 6 anos de idade; Com algumas exceções para borregas. • É possível observar aumento no “lambing percentage” até atingir a idade de 5,5 anos.
  • 9. Escore Corporal • Escore Corporal é uma medida subjetiva, que estipula a quantidade de gordura corporal ou um conjunto entre gordura corporal e musculatura. • Como realizar a medição ? • Essa medida é feita através do tato da coluna vertical (espinha) e espinhas horizontais (costelas). Essa medida é baseada em uma escala de 1 a 5; 1 sendo muito magro e 5 obeso.
  • 10. Escore Corporal Escore corporal – sentindo através e sob as pequenas costelas Descrição - comparado como sente ao tocar à uma mão O final das pequenas costelas assemelha-se ao final da ponta dos dedos. Ao forçar o dedos sob as pequenas costelas não apresenta nenhuma musculatura, somente pele. A espinha dorsal é proeminente e não há presença de musculatura nas costas, aparentando uma cavidade convexa. Ao pressionar os dedos sob as pequenas costelas é possível sentir uma leve musculatura, com distancia similar à das pontas dos dedos até a primeira articulação. Ainda conseguimos sentir a espinha dorsal, porém a musculatura já passa a ser ligeiramente côncava. Musculatura sob as pequenas costelas é semelhante à distancia da segunda articulação dos dedos até a primeira. Necessita de uma leve pressão para sentir os ossos da espinha dorsal onde já existe uma leve cobertura de gordura e musculatura igualada. Musculatura abaixo das pequenas costelas passam a ser equivalentes a distancia da terceira articulação até a segunda com os dedos flexionados. Necessita de uma pressão mediana para se sentir a espinha dorsal onde a musculatura já começa a ser de formato arredondado. Pequenas costelas são sentidas somente com forte pressão dos dedos na região. Região fica arredondada com bastante cobertura de gordura. Musculatura sob as pequenas costelas se assemelham a distância do punho ao início dos dedos. Obesa. Gordura exagerada em ambos lados da espinha, impossibilitando sentir as pequenas costelas. Incomum em rebanhos comerciais.
  • 11. • Possíveis ímpactos da condição de escore corporal • scanning %; • peso ao nascimento; • habilidade materna; produção de colostro; mortalidade de borregos • crescimento e peso a desmama dos cordeiros; • mortalidade de matrizes; • peso/ECC das matrizes a desmama • Cordeiros produzidos = Número de ovelhas em monta/número de cordeiros desmamados Escore corporal x Índices de produtividade
  • 12. • 2 períodos estratégicos para se realizar a medição de escore corporal no rebanho; • 1- Scanning (Utrassom); • 2- Desmama. • Ao selecionar reposição de fêmeas oriundas de matrizes que tenham maiores escores corporais, diminuie-se a necessidade de atenção especial na recuperação do rebanho de matrizes. • E consequentemente suas progenes são passíveis de carregar esses genes para uma rusticidade quanto a condição corporal adequada ao seu meio e manejo. Elevando assim a produtividade do rebanho. Escore corporal x Índices de produtividade
  • 13. Obrigado Ricardo Dutra de Oliveira Silveira ri_dos@hotmail.com ricardo@cordeirobiz.com (016) 98117-7766 (034) 3459-0210