O documento discute como os seres vivos se adaptam às variações de temperatura no ambiente. Algumas aves e mamíferos mantêm uma temperatura corporal constante através de isolamento térmico, enquanto répteis variam sua temperatura corporal. Quando faz frio, alguns animais hibernam ou migram para locais mais quentes. Plantas também se adaptam ao clima por meio de estruturas que retêm calor ou liberam sementes em condições quentes.
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No ambiente terrestre, os seres vivos são sujeitos a
regimes de temperaturas variáveis.
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Algumas aves e mamíferos resistem às temperaturas
baixas, devido sobretudo ao revestimento corporal
e à camada de gordura que possuem.
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Aves e mamíferos possuem adaptações que lhes
permitem manter constante a sua temperatura
corporal, independentemente da variação da
temperatura ambiental. Animais que exibem esta
característica são denominados homeotérmicos.
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Os répteis, no entanto, variam a sua temperatura
corporal de acordo com a temperatura ambiental.
Estes animais são designados poiquilotérmicos
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Quando a temperatura ambiente baixa para
determinados valores, muitos animais hibernam.
Durante a hibernação, a actividade do organismo
reduz-se ao mínimo.
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Existem, ainda, animais que migram no Inverno
para locais de climas mais quentes, conseguindo,
assim, maior abundância de alimento que garante
a sua sobrevivência e o êxito da reprodução
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Muitas plantas apresentam, também, interessantes
adaptações que lhes permitem sobreviver e
reproduzir em ambientes onde a temperatura pode
atingir valores muito baixos ou elevados.
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A Sempervivum é uma
planta característica da
tundra que retém o ar
entre os tufos das folhas
carnudas. A retenção do
ar cria um meio que
pode ser 4,5 °C mais
quente que a atmosfera
circundante.
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Certas coníferas produzem
algumas pinhas que só
abrem quando se atingem
temperaturas muito
elevadas. Esta adaptação é
fundamental para garantir
a propagação da espécie,
após, por exemplo, um
incêndio.
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11. Bibliografia
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ANTUNES. C e outros (2007) – Descobrir a Terra 8. Porto. Areal Editores
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