SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 36
VISÃO PROGRAMÁTICA PARA A
ORGANIZAÇÃO SOCIAL CRISTA
ANDRÉ LUIZ – OSCAL
Célio Alan Kardec de OliveiraCélio Alan Kardec de Oliveira
Belo Horizonte,
Julho de 2010
Belo Horizonte,
Julho de 2010
MISSÃO DA OSCALMISSÃO DA OSCAL
MOVIMENTO
DA
FRATERNIDADE
Afeto
Saúde
Visitação
Luz
Pão
MISSÃO DA OSCALMISSÃO DA OSCAL
JESUS,
TEMPLO VIVO EM NOSSOS
CORAÇÕES
JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA
À OSCAL, como entidade representativa dos
Grupos da Fraternidade Espírita e da Cidade da
Fraternidade, comunidade Espírita Cristã, cabe o
inadiável dever de materializar os objetivos e
ideais do Movimento da Fraternidade,
consagrados no seu estatuto social .
PERÍODOPERÍODO
Gestão entre 2010 a 2013 para os
fraternistas envolvidos na administração e
vivência da filosofia da OSCAL, expressos
nos ideais do Movimento da Fraternidade.
FINALIDADEFINALIDADE
Submeter à apreciação e aprovação dos
Grupos da Fraternidade Espírita –GFE ações
estratégicas, visando, de um lado esses GFE
progredirem como Casas espíritas a serviço da
Causa do Cristo e, de outro, a CIFRATER cumprir
sua destinação de uma comunidade cristã
espírita.
MISSÃO DA OSCALMISSÃO DA OSCAL
Unir criaturas conscientes que, sob a égide de
Jesus Cristo, se propõem a espalhar, à luz da
Doutrina Espírita, a verdade do Evangelho e a
praticá-la junto aos irmãos em humanidade,
levando à criança desamparada o calor paternal e
ao doente ou carenciado a visitação, o remédio, a
veste, a água e o pão. Divulgar e implementar o
PTP – Programa de Trabalho Permanente da
OSCAL
ROTEIRO CRISTÃOROTEIRO CRISTÃO
Priorizar, em todos os campos de trabalho, o
estabelecimento de relações de apreço e
fraternais. A tônica do Movimento da
Fraternidade é o cultivo de vivências
legitimamente cristãs.
ROTEIRO CRISTÃOROTEIRO CRISTÃO
Seguir a filosofia do Movimento da Fraternidade -
MOFRA, contida no Estatuto Social da OSCAL: “Os
objetivos do MOFRA são a evangelização, a
espiritualização e o aprimoramento do Espírito em
evolução, encarnado e desencarnado”. E no que se refere
a Assistência Social Espírita prevalece a assertiva contida
no Estatuto Social da OSCAL: “Fazer com que a assistência
social e filantrópica seja praticada sempre que possível
com recursos próprios, a partir dos lares dos fraternistas.
Coordenação GeralCoordenação Geral
Orientar os GFE a redimensionarem seus
quadros de pessoal remunerado, reduzindo
despesas e a necessidade de realizarem excessivos
eventos para complementação de recursos
financeiros a fim de cobrir as demandas de
manutenção das atividades, sobremodo as de
assistência social. Empreender esforços para que a
questão monetária não seja causadora de
sofrimento e para tanto a sustentação das
atividades haverão de ter menos dependência dos
meios externos, inclusive de convênios.
Coordenação GeralCoordenação Geral
Ajustar, seja por meio de aditivo contratual ou
outra modalidade jurídica, o convênio/contrato
envolvendo cessão de benfeitorias da OSCAL ao
Conselho Espírita Internacional – CEI, no tentame de
criar condições mais favoráveis aos interesses da
OSCAL, qual seja alongando a contrapartida
financeira de responsabilidade da Federação Espírita
Brasileira - FEB. Buscar maior aproximação com a
FEB, sobremodo na realização de parcerias
envolvendo a CIFRATER.
Coordenação GeralCoordenação Geral
Imprimir à OSCAL menor dimensão sob o
ponto de vista administrativo, para prevalência
dos aspectos de natureza evangélica e
doutrinária e torná-la mais itinerante com
presença nos Encontros Fraternos Regionais, na
COMEMOFRA, nas Caravanas, nos GFE, e
inclusive criando sub secretaria em Belo
Horizonte, na CEAL.
Coordenação GeralCoordenação Geral
Finalizar entendimentos com o INCRA acerca
das terras/gleba da CIFRATER na condição de
membro do Assentamento Silvio Rodrigues e
investir em relações de solidariedade e amizade
com as famílias assentadas, por meio de projeto
de Assistência Social Espírita que envolvam os
GFE.
Coordenação das Regiões FraternasCoordenação das Regiões Fraternas
Contatar e visitar os Grupos da Fraternidade
Espírita que estão ausentes, sobretudo se o
motivo determinante foi desestímulo ou
distanciamento das unidades de administração
da OSCAL. Essa atividade deve ser realizada pelos
componentes do CAD/OSCAL, englobando aí os
Grupos Coordenadores Regionais.
Coordenação das Regiões FraternasCoordenação das Regiões Fraternas
Criar a campanha “Amigos da Cidade da
Fraternidade” a partir de amplo cadastro de
fraternistas para esses desenvolverem diversas
ações planejadas na comunidade por meio de
sistema a ser definido.
Coordenação das Regiões FraternasCoordenação das Regiões Fraternas
Instituir o Conselho das Regiões Fraternas de
modo a cada Região Fraterna ter o seu conselho, em
sistema colegiado, abrigando unidades no mesmo
formato dos colegiados dos Grupos da Fraternidade
Espírita, tais como EDU, ASE, MED e FRA. Estes
conselhos atuarão regionalmente para assistirem e
orientarem os GFE, bem como programarem e
coordenarem eventos, tudo em sintonia com a
Coordenação das Regiões Fraternas.
Coordenação das Regiões FraternasCoordenação das Regiões Fraternas
Estimular a cada GFE criar Reunião de
Confraternização dos Trabalhadores, com
periodicidade mensal, constando ela de
atividades lítero-musicais e de um momento real
de confraternização entre os tarefeiros.
Coordenação das Regiões FraternasCoordenação das Regiões Fraternas
Redimensionar as Regiões Fraternas
limitando-as a dez (10) e suprimindo a 9ª Região
Fraterna qual seja a dos Grupos da Espanha que
aderiram afetivamente aos ideais do MOFRA. A
12ª Região Fraterna passaria a ser a 9ª R.F. e a
13ª seria absorvida pela 3ª Região Fraterna.
Coordenação das Regiões FraternasCoordenação das Regiões Fraternas
Sistematização de Caravanas à CIFRATER, com
periodicidade regular, por meio das Regiões
fraternas (1ª; 2ª e 3ª; 4ª, 9ª e 11ª; 5ª; 6ª e 10ª,
7ª, 8ª), e criação do embrião de micro caravanas
tendo em vista a realização de efetiva
cooperação dos fraternistas com a CIFRATER.
Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita
Dar ênfase especial para os GFE priorizarem
as atividades de visitação fraterna ou visitação
aos enfermos, ampliando as equipes existentes,
sob a chancela da Coordenação da Assistência
Social Espírita. Esta tarefa é o carro chefe da
assistência social espírita, na visão do MOFRA.
Coordenação da Ação EspíritaCoordenação da Ação Espírita
Integrar educadores, pedagogos e psicólogos, de
larga experiência, com os profissionais do
Educandário Humberto de Campos, enriquecendo os
valores da instrução, da ética e da moral, com
benefícios diretos para os educandos e com reflexos
direto na comunidade.
Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita
Recadastrar o quadro de expositores e oradores
espíritas vinculados aos GFE. Os critérios para o
recadastramento levarão em conta as seguintes
premissas: “conhecimentos sólidos da Doutrina
Espírita, no seu tríplice aspecto; esforço para
vivência do Evangelho de Jesus; domínio da
comunicação e compromisso com uma Casa Espírita
e com a Causa do Cristo” (Joseph Gleber). É preciso
incentivar o intercâmbio de oradores e expositores
no meio dos agrupamentos fraternistas.
Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita
Incitar cada GFE, na medida do
amadurecimento das suas atividades mediúnicas,
a criar Reunião Mediúnica de Orientação
Espiritual, para atender parte daqueles que
procuram o Atendimento Fraterno bem como
demandas internas dos grupos de tarefeiros.
Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita
Incentivar os Grupos da Fraternidade Espírita
participarem das atividades do Movimento
Espírita Institucional, contribuindo para a união
dos espíritas e o trabalho da unificação, sem
prejuízos para as ações do MOFRA.
Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita
Revisar e reeditar o livro “Orientação aos
Grupos da Fraternidade Espírita – Regimentos
Internos”, publicados pela OSCAL, com o intuito
de nortear as atividades dos GFE.
Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita
Incentivar, sobremodo aos Grupos da
Fraternidade Espírita, localizados em cidades de
médio e grande porte, quanto a implementação dos
Ciclos de Estudos sobre Evangelho, Filosofia Espírita
e Mediunidade, adotados pela OSCAL e que atende
ao 2º ponto do Programa de Trabalho Permanente -
PTP, atividade esta já testada e bem sucedida em
vários agrupamentos espíritas.
Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita
Estender o conceito de Cidade da
Fraternidade para os Grupos da Fraternidade
Espírita de maneira que cada agrupamento tenha
pelo menos um lar de fraternista convertido em
família para acolhimento de criança em situação
de vulnerabilidade social.
Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita
Publicar o Hinário do Movimento da
Fraternidade, contendo letras e cifras.
Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita
Revisar e reeditar o livro Movimento da
Fraternidade, incorporando elementos de
recente pesquisa elaborada pela Coordenação de
Assuntos Oscalinos – gestão 2008/2010.
Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita
Promover encontros, seminários e
palestras específicas voltadas para
capacitação, reflexão e avaliação visando a
construção de consensos e parcerias dentro do
MOFRA, em torno dos princípios norteadores
da ASE e do conceito “Cidade da
Fraternidade”.
Coordenação da CIFRATERCoordenação da CIFRATER
Rever o Projeto Rosa da Esperança
adequando-o à visão filosófica do Movimento da
Fraternidade e empreendendo ações planejadas
para sua implementação na CIFRATER.
Coordenação da CIFRATERCoordenação da CIFRATER
Dialogar com a Secretaria Estadual de
Educação e Prefeitura Municipal de Alto Paraíso -
Goiás, visando otimizar a parceria na condução
do Educandário Humberto de Campos, sem
prejuízo da referida escola vivenciar a filosofia do
MOFRA, em especial no que tange ao ensino
moral ao bem dos alunos.
Coordenação da CIFRATERCoordenação da CIFRATER
Formatar projetos de culturas e horticulturas
apropriadas à vocação das terras da CIFRATER,
sob a orientação de técnicos especializados
disponíveis no meio dos GFE.
Coordenação da CIFRATERCoordenação da CIFRATER
Investir na melhoria da infra estrutura e
conservação das edificações da CIFRATER,
proporcionando condições favoráveis de vida e
sobrevivência.
Coordenação da CIFRATERCoordenação da CIFRATER
Resgatar a proposta pioneira do Movimento
da Fraternidade, de atenção à criança em
situação de vulnerabilidade social, a partir dos
lares dos comunitários, através de projetos
específicos.
Coordenação da CIFRATERCoordenação da CIFRATER
Preparar comunitários para receber nos seus
lares crianças em situação de vulnerabilidade
social e/ou encaminhadas pelo Conselho Tutelar.

Mais conteúdo relacionado

Destaque (13)

Estatuto social 2012
Estatuto social 2012Estatuto social 2012
Estatuto social 2012
 
Livro Cidade da Fraternidade
Livro Cidade  da FraternidadeLivro Cidade  da Fraternidade
Livro Cidade da Fraternidade
 
Livro fraternidade, chama inextinguivel
Livro fraternidade, chama inextinguivelLivro fraternidade, chama inextinguivel
Livro fraternidade, chama inextinguivel
 
Mofra cartilha
Mofra cartilhaMofra cartilha
Mofra cartilha
 
Síntese histórica do MOFRA
Síntese histórica do MOFRASíntese histórica do MOFRA
Síntese histórica do MOFRA
 
Visão da assistência social espírita
Visão da assistência social espíritaVisão da assistência social espírita
Visão da assistência social espírita
 
Regimento do Conselho de Representação da Assembéia - CRA 2012
Regimento do Conselho de Representação da Assembéia - CRA 2012 Regimento do Conselho de Representação da Assembéia - CRA 2012
Regimento do Conselho de Representação da Assembéia - CRA 2012
 
Compilado de Mensagens do Mofra
Compilado de Mensagens do MofraCompilado de Mensagens do Mofra
Compilado de Mensagens do Mofra
 
Projeto seja amigo_da_cifrater
Projeto seja amigo_da_cifraterProjeto seja amigo_da_cifrater
Projeto seja amigo_da_cifrater
 
Relatorio de Atividades OSCAL
Relatorio de Atividades OSCALRelatorio de Atividades OSCAL
Relatorio de Atividades OSCAL
 
Cidade da Fraternidade - CIFRATER
Cidade da Fraternidade - CIFRATERCidade da Fraternidade - CIFRATER
Cidade da Fraternidade - CIFRATER
 
O PAPEL SOCIAL DA CASA ESPÍRITA
O PAPEL SOCIAL DA CASA ESPÍRITAO PAPEL SOCIAL DA CASA ESPÍRITA
O PAPEL SOCIAL DA CASA ESPÍRITA
 
As Mulheres Da Casa Do Caminho
As Mulheres Da Casa Do CaminhoAs Mulheres Da Casa Do Caminho
As Mulheres Da Casa Do Caminho
 

Semelhante a Visão programática para organização social cristã André Luiz

Sucessão Pastoral
Sucessão PastoralSucessão Pastoral
Sucessão PastoralFabinho Lima
 
Manual de Comunicação Social Espirita
Manual de Comunicação Social EspiritaManual de Comunicação Social Espirita
Manual de Comunicação Social EspiritaUSE Jabaquara
 
HISTÓRIA DAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADE
HISTÓRIA DAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADEHISTÓRIA DAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADE
HISTÓRIA DAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADEBernadetecebs .
 
Fraternidades
FraternidadesFraternidades
FraternidadesPercilia
 
Comissoes paroquiais animacao_campanhas
Comissoes paroquiais animacao_campanhasComissoes paroquiais animacao_campanhas
Comissoes paroquiais animacao_campanhasbabins
 
09082011112513CAMPANHA_DA_FRATERNIDADE_CNBB.PPT
09082011112513CAMPANHA_DA_FRATERNIDADE_CNBB.PPT09082011112513CAMPANHA_DA_FRATERNIDADE_CNBB.PPT
09082011112513CAMPANHA_DA_FRATERNIDADE_CNBB.PPTJoaciFernandes1
 
rcc_ebook_01-alterado2_1.pdf
rcc_ebook_01-alterado2_1.pdfrcc_ebook_01-alterado2_1.pdf
rcc_ebook_01-alterado2_1.pdfJulioCesarXNayara
 
Plano de Ação Pastoral - aula e exemplo
Plano de Ação Pastoral - aula e exemploPlano de Ação Pastoral - aula e exemplo
Plano de Ação Pastoral - aula e exemploPaulo Dias Nogueira
 
Diretrizes para-ações-da-juventude-espírita-do-brasil-fev.2014
Diretrizes para-ações-da-juventude-espírita-do-brasil-fev.2014Diretrizes para-ações-da-juventude-espírita-do-brasil-fev.2014
Diretrizes para-ações-da-juventude-espírita-do-brasil-fev.2014dijfergs
 
Fundamentos cpac
Fundamentos cpacFundamentos cpac
Fundamentos cpacbabins
 
Organizando o dij da casa espírita
Organizando o dij da casa espíritaOrganizando o dij da casa espírita
Organizando o dij da casa espíritaDaniane Bornea Friedl
 
planejamentopastoralparoquial-230309004113-8d2d3b58.pptx
planejamentopastoralparoquial-230309004113-8d2d3b58.pptxplanejamentopastoralparoquial-230309004113-8d2d3b58.pptx
planejamentopastoralparoquial-230309004113-8d2d3b58.pptxfreivalentimpesente
 
692aef6be736e86686290ed9722fd48f
692aef6be736e86686290ed9722fd48f692aef6be736e86686290ed9722fd48f
692aef6be736e86686290ed9722fd48fDeusimar Rodrigues
 

Semelhante a Visão programática para organização social cristã André Luiz (20)

Encontro Fraterno Regional 2014
Encontro Fraterno Regional 2014Encontro Fraterno Regional 2014
Encontro Fraterno Regional 2014
 
Estatuto Padrão dos GFE
Estatuto Padrão dos GFEEstatuto Padrão dos GFE
Estatuto Padrão dos GFE
 
Sucessão Pastoral
Sucessão PastoralSucessão Pastoral
Sucessão Pastoral
 
Manual de Comunicação Social Espirita
Manual de Comunicação Social EspiritaManual de Comunicação Social Espirita
Manual de Comunicação Social Espirita
 
HISTÓRIA DAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADE
HISTÓRIA DAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADEHISTÓRIA DAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADE
HISTÓRIA DAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADE
 
Fraternidades
FraternidadesFraternidades
Fraternidades
 
mpc vila velha
mpc vila velhampc vila velha
mpc vila velha
 
mpc vila velha
mpc vila velhampc vila velha
mpc vila velha
 
Comissoes paroquiais animacao_campanhas
Comissoes paroquiais animacao_campanhasComissoes paroquiais animacao_campanhas
Comissoes paroquiais animacao_campanhas
 
09082011112513CAMPANHA_DA_FRATERNIDADE_CNBB.PPT
09082011112513CAMPANHA_DA_FRATERNIDADE_CNBB.PPT09082011112513CAMPANHA_DA_FRATERNIDADE_CNBB.PPT
09082011112513CAMPANHA_DA_FRATERNIDADE_CNBB.PPT
 
rcc_ebook_01-alterado2_1.pdf
rcc_ebook_01-alterado2_1.pdfrcc_ebook_01-alterado2_1.pdf
rcc_ebook_01-alterado2_1.pdf
 
Plano de Ação Pastoral - aula e exemplo
Plano de Ação Pastoral - aula e exemploPlano de Ação Pastoral - aula e exemplo
Plano de Ação Pastoral - aula e exemplo
 
Esde recomendado pela mais alta espiritualidade
Esde   recomendado pela mais alta espiritualidadeEsde   recomendado pela mais alta espiritualidade
Esde recomendado pela mais alta espiritualidade
 
Projetos SemCe 2023
Projetos SemCe 2023Projetos SemCe 2023
Projetos SemCe 2023
 
Diretrizes para-ações-da-juventude-espírita-do-brasil-fev.2014
Diretrizes para-ações-da-juventude-espírita-do-brasil-fev.2014Diretrizes para-ações-da-juventude-espírita-do-brasil-fev.2014
Diretrizes para-ações-da-juventude-espírita-do-brasil-fev.2014
 
Fundamentos cpac
Fundamentos cpacFundamentos cpac
Fundamentos cpac
 
Organizando o dij da casa espírita
Organizando o dij da casa espíritaOrganizando o dij da casa espírita
Organizando o dij da casa espírita
 
planejamentopastoralparoquial-230309004113-8d2d3b58.pptx
planejamentopastoralparoquial-230309004113-8d2d3b58.pptxplanejamentopastoralparoquial-230309004113-8d2d3b58.pptx
planejamentopastoralparoquial-230309004113-8d2d3b58.pptx
 
692aef6be736e86686290ed9722fd48f
692aef6be736e86686290ed9722fd48f692aef6be736e86686290ed9722fd48f
692aef6be736e86686290ed9722fd48f
 
Pastoral Familiar Londrina
Pastoral Familiar LondrinaPastoral Familiar Londrina
Pastoral Familiar Londrina
 

Mais de Movimento da Fraternidade

Projeto de Reforma dos Banheiros do Educandário Humberto de Campos
Projeto de Reforma dos Banheiros do Educandário Humberto de CamposProjeto de Reforma dos Banheiros do Educandário Humberto de Campos
Projeto de Reforma dos Banheiros do Educandário Humberto de CamposMovimento da Fraternidade
 
Roteiro para Introdução à Doutrina Espírita
Roteiro para Introdução à Doutrina EspíritaRoteiro para Introdução à Doutrina Espírita
Roteiro para Introdução à Doutrina EspíritaMovimento da Fraternidade
 
Roteiro para Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
Roteiro para Estudo do Evangelho Segundo o EspiritismoRoteiro para Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
Roteiro para Estudo do Evangelho Segundo o EspiritismoMovimento da Fraternidade
 
Regimento da Coordenação de Assessoria Jurídica – CAJ
Regimento da Coordenação de Assessoria Jurídica – CAJRegimento da Coordenação de Assessoria Jurídica – CAJ
Regimento da Coordenação de Assessoria Jurídica – CAJMovimento da Fraternidade
 

Mais de Movimento da Fraternidade (20)

Prestação de contas abr a jun 2015
Prestação de contas abr a jun 2015 Prestação de contas abr a jun 2015
Prestação de contas abr a jun 2015
 
Balancete junho 2015
Balancete junho 2015Balancete junho 2015
Balancete junho 2015
 
Balancete maio 2015
Balancete maio 2015Balancete maio 2015
Balancete maio 2015
 
Balancete abril 2015
Balancete abril 2015Balancete abril 2015
Balancete abril 2015
 
Balancete março 2015
Balancete março 2015Balancete março 2015
Balancete março 2015
 
Prestação de contas OSCAL jan a mar 2015
Prestação de contas OSCAL  jan a mar 2015Prestação de contas OSCAL  jan a mar 2015
Prestação de contas OSCAL jan a mar 2015
 
Prestação de contas OSCAL out a dez 2014
Prestação de contas OSCAL out a dez 2014 Prestação de contas OSCAL out a dez 2014
Prestação de contas OSCAL out a dez 2014
 
Prestação de contas out a dez 2014 oscal
Prestação de contas out a dez 2014 oscalPrestação de contas out a dez 2014 oscal
Prestação de contas out a dez 2014 oscal
 
Projeto de Reforma dos Banheiros do Educandário Humberto de Campos
Projeto de Reforma dos Banheiros do Educandário Humberto de CamposProjeto de Reforma dos Banheiros do Educandário Humberto de Campos
Projeto de Reforma dos Banheiros do Educandário Humberto de Campos
 
Projeto Esgotamento Sanitário
Projeto Esgotamento SanitárioProjeto Esgotamento Sanitário
Projeto Esgotamento Sanitário
 
Projeto Hidráulico Água Potável
Projeto Hidráulico Água PotávelProjeto Hidráulico Água Potável
Projeto Hidráulico Água Potável
 
Projeto mofra agua_potavel
Projeto mofra agua_potavelProjeto mofra agua_potavel
Projeto mofra agua_potavel
 
Roteiro para Introdução à Doutrina Espírita
Roteiro para Introdução à Doutrina EspíritaRoteiro para Introdução à Doutrina Espírita
Roteiro para Introdução à Doutrina Espírita
 
Roteiro para Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
Roteiro para Estudo do Evangelho Segundo o EspiritismoRoteiro para Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
Roteiro para Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
 
Roteiro para Estudo da Mediunidade
Roteiro para Estudo da MediunidadeRoteiro para Estudo da Mediunidade
Roteiro para Estudo da Mediunidade
 
Curso para doutrinadores
Curso para doutrinadoresCurso para doutrinadores
Curso para doutrinadores
 
Termo de adesão do GFE
Termo de adesão do GFETermo de adesão do GFE
Termo de adesão do GFE
 
Apanhado do livro de atas2
Apanhado do livro de atas2Apanhado do livro de atas2
Apanhado do livro de atas2
 
Apanhado do livro de atas1
Apanhado do livro de atas1Apanhado do livro de atas1
Apanhado do livro de atas1
 
Regimento da Coordenação de Assessoria Jurídica – CAJ
Regimento da Coordenação de Assessoria Jurídica – CAJRegimento da Coordenação de Assessoria Jurídica – CAJ
Regimento da Coordenação de Assessoria Jurídica – CAJ
 

Último

9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxRoseLucia2
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 

Último (17)

9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 

Visão programática para organização social cristã André Luiz

  • 1. VISÃO PROGRAMÁTICA PARA A ORGANIZAÇÃO SOCIAL CRISTA ANDRÉ LUIZ – OSCAL Célio Alan Kardec de OliveiraCélio Alan Kardec de Oliveira Belo Horizonte, Julho de 2010 Belo Horizonte, Julho de 2010
  • 2. MISSÃO DA OSCALMISSÃO DA OSCAL MOVIMENTO DA FRATERNIDADE Afeto Saúde Visitação Luz Pão
  • 3. MISSÃO DA OSCALMISSÃO DA OSCAL JESUS, TEMPLO VIVO EM NOSSOS CORAÇÕES
  • 4. JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA À OSCAL, como entidade representativa dos Grupos da Fraternidade Espírita e da Cidade da Fraternidade, comunidade Espírita Cristã, cabe o inadiável dever de materializar os objetivos e ideais do Movimento da Fraternidade, consagrados no seu estatuto social .
  • 5. PERÍODOPERÍODO Gestão entre 2010 a 2013 para os fraternistas envolvidos na administração e vivência da filosofia da OSCAL, expressos nos ideais do Movimento da Fraternidade.
  • 6. FINALIDADEFINALIDADE Submeter à apreciação e aprovação dos Grupos da Fraternidade Espírita –GFE ações estratégicas, visando, de um lado esses GFE progredirem como Casas espíritas a serviço da Causa do Cristo e, de outro, a CIFRATER cumprir sua destinação de uma comunidade cristã espírita.
  • 7. MISSÃO DA OSCALMISSÃO DA OSCAL Unir criaturas conscientes que, sob a égide de Jesus Cristo, se propõem a espalhar, à luz da Doutrina Espírita, a verdade do Evangelho e a praticá-la junto aos irmãos em humanidade, levando à criança desamparada o calor paternal e ao doente ou carenciado a visitação, o remédio, a veste, a água e o pão. Divulgar e implementar o PTP – Programa de Trabalho Permanente da OSCAL
  • 8. ROTEIRO CRISTÃOROTEIRO CRISTÃO Priorizar, em todos os campos de trabalho, o estabelecimento de relações de apreço e fraternais. A tônica do Movimento da Fraternidade é o cultivo de vivências legitimamente cristãs.
  • 9. ROTEIRO CRISTÃOROTEIRO CRISTÃO Seguir a filosofia do Movimento da Fraternidade - MOFRA, contida no Estatuto Social da OSCAL: “Os objetivos do MOFRA são a evangelização, a espiritualização e o aprimoramento do Espírito em evolução, encarnado e desencarnado”. E no que se refere a Assistência Social Espírita prevalece a assertiva contida no Estatuto Social da OSCAL: “Fazer com que a assistência social e filantrópica seja praticada sempre que possível com recursos próprios, a partir dos lares dos fraternistas.
  • 10. Coordenação GeralCoordenação Geral Orientar os GFE a redimensionarem seus quadros de pessoal remunerado, reduzindo despesas e a necessidade de realizarem excessivos eventos para complementação de recursos financeiros a fim de cobrir as demandas de manutenção das atividades, sobremodo as de assistência social. Empreender esforços para que a questão monetária não seja causadora de sofrimento e para tanto a sustentação das atividades haverão de ter menos dependência dos meios externos, inclusive de convênios.
  • 11. Coordenação GeralCoordenação Geral Ajustar, seja por meio de aditivo contratual ou outra modalidade jurídica, o convênio/contrato envolvendo cessão de benfeitorias da OSCAL ao Conselho Espírita Internacional – CEI, no tentame de criar condições mais favoráveis aos interesses da OSCAL, qual seja alongando a contrapartida financeira de responsabilidade da Federação Espírita Brasileira - FEB. Buscar maior aproximação com a FEB, sobremodo na realização de parcerias envolvendo a CIFRATER.
  • 12. Coordenação GeralCoordenação Geral Imprimir à OSCAL menor dimensão sob o ponto de vista administrativo, para prevalência dos aspectos de natureza evangélica e doutrinária e torná-la mais itinerante com presença nos Encontros Fraternos Regionais, na COMEMOFRA, nas Caravanas, nos GFE, e inclusive criando sub secretaria em Belo Horizonte, na CEAL.
  • 13. Coordenação GeralCoordenação Geral Finalizar entendimentos com o INCRA acerca das terras/gleba da CIFRATER na condição de membro do Assentamento Silvio Rodrigues e investir em relações de solidariedade e amizade com as famílias assentadas, por meio de projeto de Assistência Social Espírita que envolvam os GFE.
  • 14. Coordenação das Regiões FraternasCoordenação das Regiões Fraternas Contatar e visitar os Grupos da Fraternidade Espírita que estão ausentes, sobretudo se o motivo determinante foi desestímulo ou distanciamento das unidades de administração da OSCAL. Essa atividade deve ser realizada pelos componentes do CAD/OSCAL, englobando aí os Grupos Coordenadores Regionais.
  • 15. Coordenação das Regiões FraternasCoordenação das Regiões Fraternas Criar a campanha “Amigos da Cidade da Fraternidade” a partir de amplo cadastro de fraternistas para esses desenvolverem diversas ações planejadas na comunidade por meio de sistema a ser definido.
  • 16. Coordenação das Regiões FraternasCoordenação das Regiões Fraternas Instituir o Conselho das Regiões Fraternas de modo a cada Região Fraterna ter o seu conselho, em sistema colegiado, abrigando unidades no mesmo formato dos colegiados dos Grupos da Fraternidade Espírita, tais como EDU, ASE, MED e FRA. Estes conselhos atuarão regionalmente para assistirem e orientarem os GFE, bem como programarem e coordenarem eventos, tudo em sintonia com a Coordenação das Regiões Fraternas.
  • 17. Coordenação das Regiões FraternasCoordenação das Regiões Fraternas Estimular a cada GFE criar Reunião de Confraternização dos Trabalhadores, com periodicidade mensal, constando ela de atividades lítero-musicais e de um momento real de confraternização entre os tarefeiros.
  • 18. Coordenação das Regiões FraternasCoordenação das Regiões Fraternas Redimensionar as Regiões Fraternas limitando-as a dez (10) e suprimindo a 9ª Região Fraterna qual seja a dos Grupos da Espanha que aderiram afetivamente aos ideais do MOFRA. A 12ª Região Fraterna passaria a ser a 9ª R.F. e a 13ª seria absorvida pela 3ª Região Fraterna.
  • 19. Coordenação das Regiões FraternasCoordenação das Regiões Fraternas Sistematização de Caravanas à CIFRATER, com periodicidade regular, por meio das Regiões fraternas (1ª; 2ª e 3ª; 4ª, 9ª e 11ª; 5ª; 6ª e 10ª, 7ª, 8ª), e criação do embrião de micro caravanas tendo em vista a realização de efetiva cooperação dos fraternistas com a CIFRATER.
  • 20. Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita Dar ênfase especial para os GFE priorizarem as atividades de visitação fraterna ou visitação aos enfermos, ampliando as equipes existentes, sob a chancela da Coordenação da Assistência Social Espírita. Esta tarefa é o carro chefe da assistência social espírita, na visão do MOFRA.
  • 21. Coordenação da Ação EspíritaCoordenação da Ação Espírita Integrar educadores, pedagogos e psicólogos, de larga experiência, com os profissionais do Educandário Humberto de Campos, enriquecendo os valores da instrução, da ética e da moral, com benefícios diretos para os educandos e com reflexos direto na comunidade.
  • 22. Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita Recadastrar o quadro de expositores e oradores espíritas vinculados aos GFE. Os critérios para o recadastramento levarão em conta as seguintes premissas: “conhecimentos sólidos da Doutrina Espírita, no seu tríplice aspecto; esforço para vivência do Evangelho de Jesus; domínio da comunicação e compromisso com uma Casa Espírita e com a Causa do Cristo” (Joseph Gleber). É preciso incentivar o intercâmbio de oradores e expositores no meio dos agrupamentos fraternistas.
  • 23. Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita Incitar cada GFE, na medida do amadurecimento das suas atividades mediúnicas, a criar Reunião Mediúnica de Orientação Espiritual, para atender parte daqueles que procuram o Atendimento Fraterno bem como demandas internas dos grupos de tarefeiros.
  • 24. Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita Incentivar os Grupos da Fraternidade Espírita participarem das atividades do Movimento Espírita Institucional, contribuindo para a união dos espíritas e o trabalho da unificação, sem prejuízos para as ações do MOFRA.
  • 25. Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita Revisar e reeditar o livro “Orientação aos Grupos da Fraternidade Espírita – Regimentos Internos”, publicados pela OSCAL, com o intuito de nortear as atividades dos GFE.
  • 26. Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita Incentivar, sobremodo aos Grupos da Fraternidade Espírita, localizados em cidades de médio e grande porte, quanto a implementação dos Ciclos de Estudos sobre Evangelho, Filosofia Espírita e Mediunidade, adotados pela OSCAL e que atende ao 2º ponto do Programa de Trabalho Permanente - PTP, atividade esta já testada e bem sucedida em vários agrupamentos espíritas.
  • 27. Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita Estender o conceito de Cidade da Fraternidade para os Grupos da Fraternidade Espírita de maneira que cada agrupamento tenha pelo menos um lar de fraternista convertido em família para acolhimento de criança em situação de vulnerabilidade social.
  • 28. Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita Publicar o Hinário do Movimento da Fraternidade, contendo letras e cifras.
  • 29. Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita Revisar e reeditar o livro Movimento da Fraternidade, incorporando elementos de recente pesquisa elaborada pela Coordenação de Assuntos Oscalinos – gestão 2008/2010.
  • 30. Coordenação de Ação EspíritaCoordenação de Ação Espírita Promover encontros, seminários e palestras específicas voltadas para capacitação, reflexão e avaliação visando a construção de consensos e parcerias dentro do MOFRA, em torno dos princípios norteadores da ASE e do conceito “Cidade da Fraternidade”.
  • 31. Coordenação da CIFRATERCoordenação da CIFRATER Rever o Projeto Rosa da Esperança adequando-o à visão filosófica do Movimento da Fraternidade e empreendendo ações planejadas para sua implementação na CIFRATER.
  • 32. Coordenação da CIFRATERCoordenação da CIFRATER Dialogar com a Secretaria Estadual de Educação e Prefeitura Municipal de Alto Paraíso - Goiás, visando otimizar a parceria na condução do Educandário Humberto de Campos, sem prejuízo da referida escola vivenciar a filosofia do MOFRA, em especial no que tange ao ensino moral ao bem dos alunos.
  • 33. Coordenação da CIFRATERCoordenação da CIFRATER Formatar projetos de culturas e horticulturas apropriadas à vocação das terras da CIFRATER, sob a orientação de técnicos especializados disponíveis no meio dos GFE.
  • 34. Coordenação da CIFRATERCoordenação da CIFRATER Investir na melhoria da infra estrutura e conservação das edificações da CIFRATER, proporcionando condições favoráveis de vida e sobrevivência.
  • 35. Coordenação da CIFRATERCoordenação da CIFRATER Resgatar a proposta pioneira do Movimento da Fraternidade, de atenção à criança em situação de vulnerabilidade social, a partir dos lares dos comunitários, através de projetos específicos.
  • 36. Coordenação da CIFRATERCoordenação da CIFRATER Preparar comunitários para receber nos seus lares crianças em situação de vulnerabilidade social e/ou encaminhadas pelo Conselho Tutelar.