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CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
Secretaria Executiva da Campanha da Fraternidade
CAMPANHA DA FRATERNIDADE
História da CF
Desde 1963, a Campanha da Fraternidade tem
sido uma atividade ampla de evangelização,
desenvolvida na Quaresma, para ajudar os
cristãos e pessoas de boa vontade a viverem a
fraternidade em compromissos concretos, no
processo de transformação da sociedade, a partir
de um problema específico. É um grande
instrumento para desenvolver o espírito quaresmal
de conversão, de renovação interior e de ação
comunitária. É momento de exercício de uma
verdadeira pastoral de conjunto em prol da
transformação de situações injustas e não cristãs.
É precioso meio para a evangelização no tempo
quaresmal.
CAMPANHA DA FRATERNIDADE
O QUE É A CAMPANHA DA
FRATERNIDADE DA IGREJA
CATÓLICA?
A Campanha da Fraternidade é uma
das maiores iniciativas de
Evangelização da Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)
da Igreja Católica Romana.
A Campanha da Fraternidade tornou-se
especial manifestação de evangelização
libertadora, provocando, ao mesmo
tempo, a renovação da vida da Igreja e a
transformação da sociedade, a partir de
problemas específicos, tratados à luz do
Projeto de Deus.
Ação Evangelizadora da CF
3. Renovar a consciência da responsabilidade de
todos pela ação da Igreja na Evangelização, na
promoção humana, em vista de uma sociedade
justa e solidária .
OBJETIVOS PERMANENTES DA
CAMPANHA DA FRATERNIDADE:
1. Despertar o espírito comunitário e cristão no
povo de Deus, comprometendo, em particular, os
cristãos na busca do bem comum;
2. Educar para a vida em fraternidade, a partir da
justiça e do amor; exigência central do
Evangelho;
CAMPANHA DA FRATERNIDADE
• Tempo da Quaresma
• Coleta da Solidariedade
• Fundo Nacional de Solidariedade
• Fundo Diocesano de Solidariedade
• Financiamento de Projetos Sociais
– nas Dioceses
– nos Regionais
– em nível nacional
TEMPO DA QUARESMA
• Escuta da Palavra de Deus
• Conversão em nível pessoal, comunitário e
social (convivência social)
• Oração, jejum e esmola (solidariedade)
• Consciência da Vida Nova
• Aprofundamento da vivência evangélica
• Construção da civilização do amor (direito de
cidadania)
• Vivência da Fraternidade
HISTÓRICO DA CF
• 1ª FASE: EM BUSCA DA RENOVAÇÃO
INTERNA DA IGREJA (1964-1972)
• 2ª FASE: A IGREJA SE PREOCUPA COM A
REALIDADE SOCIAL DO POVO (1973-
1984)
• 3ª FASE: A IGREJA SE VOLTA PARA
SITUAÇÕES EXISTENCIAIS DO POVO
BRASILEIRO (1985...)
1ª FASE: EM BUSCA DA RENOVAÇÃO INTERNA DA
IGREJA (1964-1972)
1) Renovação da igreja
1964 1965
IGREJA EM
RENOVAÇÃO
PARÓQUIA EM
RENOVAÇÃO
2) Renovação do Cristão
1966 1967 1968
1969 1970 1971 1972
FRATERNIDADE CO-RESPONSABILIDADE DOAÇÃO
DESCOBERTA PARTICIPAÇÃO RECONCILIAÇÃO SERVIÇO E
VOCAÇÃO
2ª FASE: A IGREJA SE PREOCUPA COM A REALIDADE
SOCIAL DO POVO (1974-1984)
1973 1974 1975 1976 1977 1978
1979 1980 1981 1982 1983 1984
LIBERTAÇÃO VIDA REPARTIR COMUNIDADE FAMÍLIA TRABALHO
MUNDO MAIS
HUMANO
MIGRAÇÃO SAÚDE EDUCAÇÃO VIOLÊNCIA VIDA
3ª FASE: A IGREJA SE VOLTA PARA SITUAÇÕES
EXISTENCIAIS DO POVO BRASILEIRO (1985...)
1985 1986 1987 1989
1988
1990 1991 1992 1993 1994
TERRA
FOME
MULHER TRABALHO JUVENTUDE MORADIA FAMÍLIA
COMUNICAÇÃO
NEGRO
MENOR
1995 1996 1997 1999
1998
2000 2001
2002 2003 2004
3ª FASE: A IGREJA SE VOLTA PARA SITUAÇÕES
EXISTENCIAIS DO POVO BRASILEIRO (1985...)
EXCLUÍDOS POLÍTICA PRESOS EDUCAÇÃO DESEMPREGO
DIGNIDADE e PAZ DROGAS ÍNDIOS IDOSO ÁGUA
ECUMÊNICA
2005 2006 2007 2009
2008
2010 2011 2012 2013 2014
3ª FASE: A IGREJA SE VOLTA PARA SITUAÇÕES
EXISTENCIAIS DO POVO BRASILEIRO (1985...)
SOLIDARIEDADE E
PAZ
ECUMÊNICA
PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA
AMAZÔNIA DEFESA DA
VIDA
• Aspectos da vida da Igreja e da sociedade (eventos
especiais, como centenário da Rerum Novarum em
1991 - Solidários na Dignidade do Trabalho; ano da
família em 1994 - A Família, como vai?);
• desafios sociais, econômicos, políticos, culturais e
religiosos da realidade brasileira;
• as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da
Igreja no Brasil e documentos do Magistério da Igreja
Universal;
• a Palavra de Deus e as exigências da Quaresma.
ALGUNS PONTOS DE REFERÊNCIA
NA ESCOLHA DOS TEMAS
QUEM ATINGIR
• A IGREJA – COMUNIDADES, PASTORAIS, MOVIMENTOS,
ASSOCIAÇÕES, GRUPOS, CATEQUESE, ETC.
• GRUPOS DE RUA
• MEIOS DE COMUNICAÇÃO ( TVs, Rádios, Jornais, Revistas, etc)
• ESCOLAS E FACULDADES
• SEMINÁRIOS SOBRE O ASSUNTO
• GRUPOS E ENTIDADES
• PESSOAS DE BOA VONTADE QUE LUTAM POR UMA
SOCIEDADE MAIS JUSTA
• A SOCIEDADE COMO UM TODO ( NÃO FICAR SÓ NA IGREJA)
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
1. EQUIPE REGIONAL DA CF
• Realizar Encontro Regional para o estudo do Texto-base, a fim de
descobrir a melhor forma de utilização das peças e subsídios de
divulgação;
• definir atividades a serem assumidas conjuntamente nas Dioceses,
Paróquias e Comunidades;
• verificar a possibilidade da produção de subsídios adaptados à
realidade local;
• possibilitar a troca de informações e o repasse de subsídios,
relacionados ao tema, produzidos em âmbito mais local ou provenientes
de outras fontes e regiões;
• constituir equipes e/ou indicar pessoas que possam prestar serviço de
assessoria.
Antes da Campanha:
1. EQUIPE REGIONAL DA CF
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
• Descobrir formas de estar em permanente
contato com as equipes diocesanas, para
animação e intercâmbio das experiências mais
significativas;
• possibilitar o acompanhamento das atividades
comuns programadas.
Durante a Campanha:
1. EQUIPE REGIONAL DA CF
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
• Promover um novo encontro regional de avaliação;
• providenciar a redação e o envio da síntese Regional da
avaliação à Secretaria Executiva Nacional da CF, dentro
do cronograma previsto;
• definir a participação regional no encontro nacional de
avaliação e planejamento da CF;
• repassar às Dioceses a avaliação nacional e outras
informações.
Depois da Campanha:
2. EQUIPE DIOCESANA DA CF
• Estimular a formação, assessorar e articular
as equipes paroquiais;
• planejar, em nível diocesano: o que realizar,
quem envolver, que calendário seguir, como e
onde atuar.
Compete-lhe:
2. EQUIPE DIOCESANA DA CF
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
• Encomendar os subsídios necessários para as paróquias, comunidades
religiosas, colégios, meios de comunicação, movimentos de Igreja;
• programar a realização de encontro diocesano, para estudo do Texto-
base, buscando a melhor forma de utilizar as diversas peças da
Campanha;
• definir atividades comuns nas paróquias; - promover o intercâmbio de
informações e subsídios;
• sugerir a escolha do gesto concreto; - estabelecer uma programação
especial de lançamento;
• constituir equipes para atividades específicas;
• informar da existência e repassar subsídios alternativos.
Antes da Campanha:
2. EQUIPE DIOCESANA DA CF
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
• Acompanhar as diversas equipes existentes;
• verificar o andamento das atividades comuns
programadas;
• manter freqüente contato com as paróquias, para perceber
o andamento da Campanha;
• conferir a chegada dos subsídios a todos os destinatários
em potencial;
• alimentar com pequenos textos motivadores (release) os
Meios de Comunicação Social
Durante a Campanha:
2. EQUIPE DIOCESANA DA CF
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
• Promover encontro diocesano de avaliação;
• cuidar da redação final e do envio da síntese da avaliação à equipe
regional;
• participar do encontro regional de avaliação;
• repassar às equipes paroquiais a avaliação regional e outras
informações;
• concretizar o gesto concreto e garantir o repasse da parte da
coleta para a CNBB Regional e Nacional;
• fazer com que a Campanha se estenda por todo o ano, repassando
outros subsídios que forem sendo publicados.
Depois da Campanha:
3. EQUIPE PAROQUIAL DA CF
A Campanha da Fraternidade acontece no varejo,
nas famílias, nos grupos e nas comunidades eclesiais
articulados pela paróquia. Como em relação a outras
atividades pastorais, o papel do pároco ou da equipe
presbiteral é preponderante. Mesmo que, por vezes,
muitas coisas aconteçam bem, sem ou até apesar do
pároco, tudo anda melhor quando ele estimula,
incentiva, articula e organiza a ação pastoral. Em toda
paróquia, pastoralmente dinâmica, não faltarão
equipes de serviço para tudo que for necessário. O
Conselho Paroquial de Pastoral, já constituído na
maioria das Paróquias, por si ou pela constituição de
comissão específica, garantirá a realização articulada e
entusiasta da Campanha da Fraternidade.
3. EQUIPE PAROQUIAL DA CF
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
• Providenciar o pedido de material junto à Diocese;
• programar um encontro paroquial para estudo do Texto-base e descoberta da
melhor maneira de serem utilizadas as diversas peças de reflexão e divulgação da CF;
• definir as atividades a serem assumidas conjuntamente;
• estabelecer a programação da abertura, em nível paroquial;
• buscar, juntos, os meios para que a CF possa atingir eficazmente todos os espaços e
ambientes da realidade paroquial;
• planejar um gesto concreto comum e a destinação da coleta da CF.
• realizar encontros conjuntos ou específicos com as diversas equipes paroquiais, para
programação de toda a Quaresma e semana santa;
• prever a colocação do maior número possível de subsídios da Campanha.
Antes da Campanha:
3. EQUIPE PAROQUIAL DA CF
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
• Intensificar sua divulgação;
• conferir a chegada dos subsídios aos destinatários;
• motivar sucessivos gestos concretos de fraternidade;
• realizar a coleta.
• encaminhar o questionário do anexo do texto-base.
Durante a Campanha:
3. EQUIPE PAROQUIAL DA CF
ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
• Avaliar sua realização, encaminhando a síntese à
Coordenação Diocesana;
• marcar presença no encontro diocesano de avaliação;
• repassar às lideranças da paróquia as conclusões da
avaliação diocesana;
• concretizar o gesto concreto e garantir o repasse da parte
da coleta à Diocese, ao Regional e à CNBB Nacional;
• fazer com que a Campanha se estenda por todo o ano,
repassando outros subsídios que forem sendo publicados.
• encaminhar o questionário feito para a secretaria executiva
da CF.
Depois da Campanha:
AVALIAÇÃO DA CF
• Por Paróquia
- Enviar à Coordenação Diocesana da CF, até o dia 06 de maio de 2007
• Por Diocese
- Enviar à Coordenação Regional da CF, até o dia 20 de maio de 2007.
• Por Regional;
- Enviar à Secretaria Executiva da CF, até o dia 04 de junho de 2007.
• CONSEP (Conselho Episcopal Pastoral) - Constituído pela
Presidência da CNBB e os presidentes das Comissões Episcopais
Pastorais.
- Acontece nos dias 18 de junho de 2007, um encontro nacional com
Coordenadores (as) Regionais da CF, Bispos da Presidência, CONSEP
e Assessores(as) Nacionais da CNBB para avaliação final da CF-2007
e elaboração das Orientações Gerais da CF-2008, escolha do tema da
CF 2009.
DIVULGAÇÃO DA
CAMPANHA
• Preparar o lançamento
– Fase de alerta
– Fase de interesse
– Fase de adesão
– Fase de execução
• Chegar aos MCS
• Educar para a recepção
• Criar meios alternativos de comunicação
PEÇAS DA CAMPANHA
DA FRATERNIDADE
• Texto-base
• Fraternidade viva
• Manual
TEXTO BASE
PEÇAS DA CAMPANHA
DA FRATERNIDADE
• Cartaz
• Outdoor (cartaz de rua)
• Postal
• Adesivo
• Calendário
• Spot de TV
• Jingle para Rádio
DIVULGAÇÃO
PEÇAS DA CAMPANHA
DA FRATERNIDADE
• Cantos da CF
• Kit com 5 fôlderes
• Via-Sacra
• Fraternidade nos círculos bíblicos
• Círculos bíblicos ecumênicos
• Vigília eucarística e Celebração da misericórdia
LITURGIA, CELEBRAÇÕES
E ENCONTROS
PEÇAS DA CAMPANHA
DA FRATERNIDADE
• Encontros catequéticos com
crianças e adolescentes
• Jovens na CF
• Cadernos da AEC
CATEQUESE E ENSINO
RELIGIOSO
Apresenta a síntese das reflexões do Texto-base,
além de orientações práticas para a divulgação
da CF e a motivação à sua participação por
parte dos grupos eclesiais e também de todas as
organizações da sociedade. De fato, a CF deve
envolver o máximo toda a sociedade, mas
chamamos a atenção especialmente para as
escolas/colégios, o recurso aos meios de
comunicação e as muitas organizações das
comunidades eclesiais.
CAPACITAÇÃO DE
MULTIPLICADORES DA CF
A Fraternidade viva é a versão popular do
Texto-base. Seu estilo de redação mais
leve e o preço acessível permitem que
tenha boa aceitação entre as pessoas.
Os destinatários são as camadas
populares, os grupos de jovens e
adolescentes, formadores de opinião,
professores, pessoas identificadas com a
causa da CF.
FRATERNIDADE VIVA
A partir da CF 2006, por decisão da CNBB, haverá cada ano
apenas o HINO próprio da CF do ano. Os demais cantos do
CD e fita cassete são cantos quaresmais tirados do Hinário
Litúrgico da CNBB, para valorizar mais a celebração
quaresmal.
O Hino da CF e os Cantos Quaresmais são encontrados em
CD e Fita cassete. Para facilitar os grupos de animação
musical, há um encarte com as letras e as partituras (no
caso do CD) ou as cifras (no caso da Fita cassete).
Além do Hino escolhido no concurso nacional, foram
incluídos outros, como os de Rito de aspersão e para
Páscoa, para enriquecer as celebrações litúrgicas.
LITURGIA, CELEBRAÇÕES
E ENCONTROS
CANTOS DA CF
Encontros catequéticos é um roteiro de cinco
encontros, com dinâmicas, textos sobre o
tema, passagens bíblicas, cantos e orações.
É todo ilustrado e tem uma linguagem bem
acessível. Os destinatários são crianças
maiores e adolescentes. Insere-se bem na
catequese de perseverança e de crisma.
CATEQUESE E ENSINO
RELIGIOSO
ENCONTROS CATEQUÉTICOS COM
CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Para os grupos de jovens da PJ e de outros
movimentos, a CF prepara este subsídio com
três encontros e uma celebração.
Cada encontro segue a metodologia ver-julgar-
agir. A linguagem é acessível e as várias
dinâmicas são adaptadas aos destinatários.
JOVENS NA CF
A Campanha da Fraternidade se expressa
concretamente pelo gesto fraterno da
coleta da solidariedade. É um gesto
concreto em âmbito nacional, realizado em
todas as comunidades cristãs, colégios
católicos, paróquias e dioceses.
As ações são direcionadas aos segmentos
excluídos da sociedade que estão em
situação de risco.
FINALIDADE DO GESTO

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09082011112513CAMPANHA_DA_FRATERNIDADE_CNBB.PPT

  • 1. CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL Secretaria Executiva da Campanha da Fraternidade CAMPANHA DA FRATERNIDADE História da CF
  • 2. Desde 1963, a Campanha da Fraternidade tem sido uma atividade ampla de evangelização, desenvolvida na Quaresma, para ajudar os cristãos e pessoas de boa vontade a viverem a fraternidade em compromissos concretos, no processo de transformação da sociedade, a partir de um problema específico. É um grande instrumento para desenvolver o espírito quaresmal de conversão, de renovação interior e de ação comunitária. É momento de exercício de uma verdadeira pastoral de conjunto em prol da transformação de situações injustas e não cristãs. É precioso meio para a evangelização no tempo quaresmal. CAMPANHA DA FRATERNIDADE
  • 3. O QUE É A CAMPANHA DA FRATERNIDADE DA IGREJA CATÓLICA? A Campanha da Fraternidade é uma das maiores iniciativas de Evangelização da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) da Igreja Católica Romana.
  • 4. A Campanha da Fraternidade tornou-se especial manifestação de evangelização libertadora, provocando, ao mesmo tempo, a renovação da vida da Igreja e a transformação da sociedade, a partir de problemas específicos, tratados à luz do Projeto de Deus. Ação Evangelizadora da CF
  • 5. 3. Renovar a consciência da responsabilidade de todos pela ação da Igreja na Evangelização, na promoção humana, em vista de uma sociedade justa e solidária . OBJETIVOS PERMANENTES DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE: 1. Despertar o espírito comunitário e cristão no povo de Deus, comprometendo, em particular, os cristãos na busca do bem comum; 2. Educar para a vida em fraternidade, a partir da justiça e do amor; exigência central do Evangelho;
  • 6. CAMPANHA DA FRATERNIDADE • Tempo da Quaresma • Coleta da Solidariedade • Fundo Nacional de Solidariedade • Fundo Diocesano de Solidariedade • Financiamento de Projetos Sociais – nas Dioceses – nos Regionais – em nível nacional
  • 7. TEMPO DA QUARESMA • Escuta da Palavra de Deus • Conversão em nível pessoal, comunitário e social (convivência social) • Oração, jejum e esmola (solidariedade) • Consciência da Vida Nova • Aprofundamento da vivência evangélica • Construção da civilização do amor (direito de cidadania) • Vivência da Fraternidade
  • 8. HISTÓRICO DA CF • 1ª FASE: EM BUSCA DA RENOVAÇÃO INTERNA DA IGREJA (1964-1972) • 2ª FASE: A IGREJA SE PREOCUPA COM A REALIDADE SOCIAL DO POVO (1973- 1984) • 3ª FASE: A IGREJA SE VOLTA PARA SITUAÇÕES EXISTENCIAIS DO POVO BRASILEIRO (1985...)
  • 9. 1ª FASE: EM BUSCA DA RENOVAÇÃO INTERNA DA IGREJA (1964-1972) 1) Renovação da igreja 1964 1965 IGREJA EM RENOVAÇÃO PARÓQUIA EM RENOVAÇÃO
  • 10. 2) Renovação do Cristão 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 FRATERNIDADE CO-RESPONSABILIDADE DOAÇÃO DESCOBERTA PARTICIPAÇÃO RECONCILIAÇÃO SERVIÇO E VOCAÇÃO
  • 11. 2ª FASE: A IGREJA SE PREOCUPA COM A REALIDADE SOCIAL DO POVO (1974-1984) 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 LIBERTAÇÃO VIDA REPARTIR COMUNIDADE FAMÍLIA TRABALHO MUNDO MAIS HUMANO MIGRAÇÃO SAÚDE EDUCAÇÃO VIOLÊNCIA VIDA
  • 12. 3ª FASE: A IGREJA SE VOLTA PARA SITUAÇÕES EXISTENCIAIS DO POVO BRASILEIRO (1985...) 1985 1986 1987 1989 1988 1990 1991 1992 1993 1994 TERRA FOME MULHER TRABALHO JUVENTUDE MORADIA FAMÍLIA COMUNICAÇÃO NEGRO MENOR
  • 13. 1995 1996 1997 1999 1998 2000 2001 2002 2003 2004 3ª FASE: A IGREJA SE VOLTA PARA SITUAÇÕES EXISTENCIAIS DO POVO BRASILEIRO (1985...) EXCLUÍDOS POLÍTICA PRESOS EDUCAÇÃO DESEMPREGO DIGNIDADE e PAZ DROGAS ÍNDIOS IDOSO ÁGUA ECUMÊNICA
  • 14. 2005 2006 2007 2009 2008 2010 2011 2012 2013 2014 3ª FASE: A IGREJA SE VOLTA PARA SITUAÇÕES EXISTENCIAIS DO POVO BRASILEIRO (1985...) SOLIDARIEDADE E PAZ ECUMÊNICA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA AMAZÔNIA DEFESA DA VIDA
  • 15. • Aspectos da vida da Igreja e da sociedade (eventos especiais, como centenário da Rerum Novarum em 1991 - Solidários na Dignidade do Trabalho; ano da família em 1994 - A Família, como vai?); • desafios sociais, econômicos, políticos, culturais e religiosos da realidade brasileira; • as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e documentos do Magistério da Igreja Universal; • a Palavra de Deus e as exigências da Quaresma. ALGUNS PONTOS DE REFERÊNCIA NA ESCOLHA DOS TEMAS
  • 16. QUEM ATINGIR • A IGREJA – COMUNIDADES, PASTORAIS, MOVIMENTOS, ASSOCIAÇÕES, GRUPOS, CATEQUESE, ETC. • GRUPOS DE RUA • MEIOS DE COMUNICAÇÃO ( TVs, Rádios, Jornais, Revistas, etc) • ESCOLAS E FACULDADES • SEMINÁRIOS SOBRE O ASSUNTO • GRUPOS E ENTIDADES • PESSOAS DE BOA VONTADE QUE LUTAM POR UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA • A SOCIEDADE COMO UM TODO ( NÃO FICAR SÓ NA IGREJA)
  • 17. ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: 1. EQUIPE REGIONAL DA CF • Realizar Encontro Regional para o estudo do Texto-base, a fim de descobrir a melhor forma de utilização das peças e subsídios de divulgação; • definir atividades a serem assumidas conjuntamente nas Dioceses, Paróquias e Comunidades; • verificar a possibilidade da produção de subsídios adaptados à realidade local; • possibilitar a troca de informações e o repasse de subsídios, relacionados ao tema, produzidos em âmbito mais local ou provenientes de outras fontes e regiões; • constituir equipes e/ou indicar pessoas que possam prestar serviço de assessoria. Antes da Campanha:
  • 18. 1. EQUIPE REGIONAL DA CF ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: • Descobrir formas de estar em permanente contato com as equipes diocesanas, para animação e intercâmbio das experiências mais significativas; • possibilitar o acompanhamento das atividades comuns programadas. Durante a Campanha:
  • 19. 1. EQUIPE REGIONAL DA CF ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: • Promover um novo encontro regional de avaliação; • providenciar a redação e o envio da síntese Regional da avaliação à Secretaria Executiva Nacional da CF, dentro do cronograma previsto; • definir a participação regional no encontro nacional de avaliação e planejamento da CF; • repassar às Dioceses a avaliação nacional e outras informações. Depois da Campanha:
  • 20. 2. EQUIPE DIOCESANA DA CF • Estimular a formação, assessorar e articular as equipes paroquiais; • planejar, em nível diocesano: o que realizar, quem envolver, que calendário seguir, como e onde atuar. Compete-lhe:
  • 21. 2. EQUIPE DIOCESANA DA CF ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: • Encomendar os subsídios necessários para as paróquias, comunidades religiosas, colégios, meios de comunicação, movimentos de Igreja; • programar a realização de encontro diocesano, para estudo do Texto- base, buscando a melhor forma de utilizar as diversas peças da Campanha; • definir atividades comuns nas paróquias; - promover o intercâmbio de informações e subsídios; • sugerir a escolha do gesto concreto; - estabelecer uma programação especial de lançamento; • constituir equipes para atividades específicas; • informar da existência e repassar subsídios alternativos. Antes da Campanha:
  • 22. 2. EQUIPE DIOCESANA DA CF ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: • Acompanhar as diversas equipes existentes; • verificar o andamento das atividades comuns programadas; • manter freqüente contato com as paróquias, para perceber o andamento da Campanha; • conferir a chegada dos subsídios a todos os destinatários em potencial; • alimentar com pequenos textos motivadores (release) os Meios de Comunicação Social Durante a Campanha:
  • 23. 2. EQUIPE DIOCESANA DA CF ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: • Promover encontro diocesano de avaliação; • cuidar da redação final e do envio da síntese da avaliação à equipe regional; • participar do encontro regional de avaliação; • repassar às equipes paroquiais a avaliação regional e outras informações; • concretizar o gesto concreto e garantir o repasse da parte da coleta para a CNBB Regional e Nacional; • fazer com que a Campanha se estenda por todo o ano, repassando outros subsídios que forem sendo publicados. Depois da Campanha:
  • 24. 3. EQUIPE PAROQUIAL DA CF A Campanha da Fraternidade acontece no varejo, nas famílias, nos grupos e nas comunidades eclesiais articulados pela paróquia. Como em relação a outras atividades pastorais, o papel do pároco ou da equipe presbiteral é preponderante. Mesmo que, por vezes, muitas coisas aconteçam bem, sem ou até apesar do pároco, tudo anda melhor quando ele estimula, incentiva, articula e organiza a ação pastoral. Em toda paróquia, pastoralmente dinâmica, não faltarão equipes de serviço para tudo que for necessário. O Conselho Paroquial de Pastoral, já constituído na maioria das Paróquias, por si ou pela constituição de comissão específica, garantirá a realização articulada e entusiasta da Campanha da Fraternidade.
  • 25. 3. EQUIPE PAROQUIAL DA CF ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: • Providenciar o pedido de material junto à Diocese; • programar um encontro paroquial para estudo do Texto-base e descoberta da melhor maneira de serem utilizadas as diversas peças de reflexão e divulgação da CF; • definir as atividades a serem assumidas conjuntamente; • estabelecer a programação da abertura, em nível paroquial; • buscar, juntos, os meios para que a CF possa atingir eficazmente todos os espaços e ambientes da realidade paroquial; • planejar um gesto concreto comum e a destinação da coleta da CF. • realizar encontros conjuntos ou específicos com as diversas equipes paroquiais, para programação de toda a Quaresma e semana santa; • prever a colocação do maior número possível de subsídios da Campanha. Antes da Campanha:
  • 26. 3. EQUIPE PAROQUIAL DA CF ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: • Intensificar sua divulgação; • conferir a chegada dos subsídios aos destinatários; • motivar sucessivos gestos concretos de fraternidade; • realizar a coleta. • encaminhar o questionário do anexo do texto-base. Durante a Campanha:
  • 27. 3. EQUIPE PAROQUIAL DA CF ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: • Avaliar sua realização, encaminhando a síntese à Coordenação Diocesana; • marcar presença no encontro diocesano de avaliação; • repassar às lideranças da paróquia as conclusões da avaliação diocesana; • concretizar o gesto concreto e garantir o repasse da parte da coleta à Diocese, ao Regional e à CNBB Nacional; • fazer com que a Campanha se estenda por todo o ano, repassando outros subsídios que forem sendo publicados. • encaminhar o questionário feito para a secretaria executiva da CF. Depois da Campanha:
  • 28. AVALIAÇÃO DA CF • Por Paróquia - Enviar à Coordenação Diocesana da CF, até o dia 06 de maio de 2007 • Por Diocese - Enviar à Coordenação Regional da CF, até o dia 20 de maio de 2007. • Por Regional; - Enviar à Secretaria Executiva da CF, até o dia 04 de junho de 2007. • CONSEP (Conselho Episcopal Pastoral) - Constituído pela Presidência da CNBB e os presidentes das Comissões Episcopais Pastorais. - Acontece nos dias 18 de junho de 2007, um encontro nacional com Coordenadores (as) Regionais da CF, Bispos da Presidência, CONSEP e Assessores(as) Nacionais da CNBB para avaliação final da CF-2007 e elaboração das Orientações Gerais da CF-2008, escolha do tema da CF 2009.
  • 29. DIVULGAÇÃO DA CAMPANHA • Preparar o lançamento – Fase de alerta – Fase de interesse – Fase de adesão – Fase de execução • Chegar aos MCS • Educar para a recepção • Criar meios alternativos de comunicação
  • 30. PEÇAS DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE • Texto-base • Fraternidade viva • Manual TEXTO BASE
  • 31. PEÇAS DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE • Cartaz • Outdoor (cartaz de rua) • Postal • Adesivo • Calendário • Spot de TV • Jingle para Rádio DIVULGAÇÃO
  • 32. PEÇAS DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE • Cantos da CF • Kit com 5 fôlderes • Via-Sacra • Fraternidade nos círculos bíblicos • Círculos bíblicos ecumênicos • Vigília eucarística e Celebração da misericórdia LITURGIA, CELEBRAÇÕES E ENCONTROS
  • 33. PEÇAS DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE • Encontros catequéticos com crianças e adolescentes • Jovens na CF • Cadernos da AEC CATEQUESE E ENSINO RELIGIOSO
  • 34. Apresenta a síntese das reflexões do Texto-base, além de orientações práticas para a divulgação da CF e a motivação à sua participação por parte dos grupos eclesiais e também de todas as organizações da sociedade. De fato, a CF deve envolver o máximo toda a sociedade, mas chamamos a atenção especialmente para as escolas/colégios, o recurso aos meios de comunicação e as muitas organizações das comunidades eclesiais. CAPACITAÇÃO DE MULTIPLICADORES DA CF
  • 35. A Fraternidade viva é a versão popular do Texto-base. Seu estilo de redação mais leve e o preço acessível permitem que tenha boa aceitação entre as pessoas. Os destinatários são as camadas populares, os grupos de jovens e adolescentes, formadores de opinião, professores, pessoas identificadas com a causa da CF. FRATERNIDADE VIVA
  • 36. A partir da CF 2006, por decisão da CNBB, haverá cada ano apenas o HINO próprio da CF do ano. Os demais cantos do CD e fita cassete são cantos quaresmais tirados do Hinário Litúrgico da CNBB, para valorizar mais a celebração quaresmal. O Hino da CF e os Cantos Quaresmais são encontrados em CD e Fita cassete. Para facilitar os grupos de animação musical, há um encarte com as letras e as partituras (no caso do CD) ou as cifras (no caso da Fita cassete). Além do Hino escolhido no concurso nacional, foram incluídos outros, como os de Rito de aspersão e para Páscoa, para enriquecer as celebrações litúrgicas. LITURGIA, CELEBRAÇÕES E ENCONTROS CANTOS DA CF
  • 37. Encontros catequéticos é um roteiro de cinco encontros, com dinâmicas, textos sobre o tema, passagens bíblicas, cantos e orações. É todo ilustrado e tem uma linguagem bem acessível. Os destinatários são crianças maiores e adolescentes. Insere-se bem na catequese de perseverança e de crisma. CATEQUESE E ENSINO RELIGIOSO ENCONTROS CATEQUÉTICOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
  • 38. Para os grupos de jovens da PJ e de outros movimentos, a CF prepara este subsídio com três encontros e uma celebração. Cada encontro segue a metodologia ver-julgar- agir. A linguagem é acessível e as várias dinâmicas são adaptadas aos destinatários. JOVENS NA CF
  • 39. A Campanha da Fraternidade se expressa concretamente pelo gesto fraterno da coleta da solidariedade. É um gesto concreto em âmbito nacional, realizado em todas as comunidades cristãs, colégios católicos, paróquias e dioceses. As ações são direcionadas aos segmentos excluídos da sociedade que estão em situação de risco. FINALIDADE DO GESTO