SISTEMA GERENCIADOR DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS GEOLÓGICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO (SGI-RISCOS-IG): GEOTECNOLOGIA COMO SUBSÍDIO PARA TOMADA DE DECISÕES EM CENÁRIOS DE RISCO DE DESASTRES NATURAIS
1) O documento descreve o Sistema Gerenciador de Informações sobre Riscos Geológicos no Estado de São Paulo (SGI-RISCOS-IG), desenvolvido para subsidiar a gestão de riscos de desastres naturais no estado.
2) O sistema organiza e disponibiliza mapeamentos de áreas de risco e relatórios de vistorias técnicas realizadas pelo Instituto Geológico, permitindo consulta, edição e compartilhamento seguro das informações.
3) A plataforma utiliza banco de dados PostgreSQL, fer
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GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES DEVIDO A FENÔMENOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃ...Maria José Brollo
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SISTEMA GERENCIADOR DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS GEOLÓGICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO (SGI-RISCOS-IG): GEOTECNOLOGIA COMO SUBSÍDIO PARA TOMADA DE DECISÕES EM CENÁRIOS DE RISCO DE DESASTRES NATURAIS
1. SISTEMA GERENCIADOR DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS GEOLÓGICOS NO ESTADO
DE SÃO PAULO (SGI-RISCOS-IG): GEOTECNOLOGIA COMO SUBSÍDIO PARA TOMADA DE
DECISÕES EM CENÁRIOS DE RISCO DE DESASTRES NATURAIS
Antonio Carlos Moretti Guedes¹, Maria José Brollo2
, Francisneide Soares Ribeiro³, Rafael Luiz de Oliveira
Gomes4
, Marcelo Edy Peinado5
Thyago Willdes Bueno de Almeida6
,
1
Instituto Geológico - Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo,
e-mail: acguedes@igeologico.sp.gov.br
2
Instituto Geológico - Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo,
e-mail: mjbrollo@igeologico.sp.gov.br
3
Instituto Geológico - Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo,
e-mail: francis@igeologico.sp.gov.br
4
Optimus Gis & IT Solutions, e-mail: rafael.gomes@optimusgis.com.br
5
Optimus Gis & IT Solutions, e-mail: marcelo.peinado@optimusgis.com.br
6
Optimus Gis & IT Solutions, e-mail: thyago.almeida@optimusgis.com.br
RESUMO
O Sistema Gerenciador de Informações sobre Riscos Geológicos no Estado de São Paulo – SGI-
RISCOS-IG foi desenvolvido pelo Instituto Geológico (IG) no âmbito do Programa Institucional de Gestão de
Riscos e Prevenção de Desastres Naturais para permitir uma gestão integrada do tema e subsidiar decisões de
órgãos estaduais e municipais. Organiza, padroniza e disponibiliza os resultados de dois tipos de avaliações de
risco a eventos geodinâmicos (escorregamento, inundação, erosão e solapamento) executados pelo Instituto
Geológico: a) mapeamento de áreas de risco de municípios; b) pareceres técnicos de atendimentos emergenciais
de situações de risco.
A partir da avaliação de outros Sistema Gerenciadores de Informação desenvolvidos em diferentes áreas
do IG, em diversos formatos, optou-se pelo uso da plataforma proprietária da Environmental Systems Research
Institute - ESRI, já existente no instituto. As informações são armazenadas em um Banco de Dados de código
aberto PostgreSQL, que se relaciona com o ambiente de mapas do Sistema – ArcGIS for Server Enterprise
Advanced - utilizando o cartucho espacial (ST_Geometry). As informações de risco (poligonais e pontuais) são
publicadas como web services no ambiente ArcGIS for Server. A ferramenta de desenvolvimento Microsoft
Silverlight foi utilizada para a programação e customização de funcionalidades de navegação, controle e
manipulação de mapas, uma avançada administração de usuários, pesquisa espacial e por atributos, entrada e
edição de dados espaciais e alfanuméricos.
O presente artigo apresenta o modelo de dados e arquitetura do Sistema, as principais funcionalidades e
anota alguns diferenciais em relação a outros mecanismos conhecidos. Mostra, enfim, algumas das razões pelas
quais o SGI-RISCOS-IG tem se mostrado uma ferramenta bem recebida pelos responsáveis pela gestão da
questão de risco geológico, em nível estadual e também junto a municípios mapeados.
Encerra elencando importantes ações em curso no Estado de São Paulo onde ocorre uma franca
interação com o Sistema Gerenciador de Informações sobre Riscos.
Palavras-chave: Risco geológico, gerenciamento de riscos de desastres, sistema gerenciador de informações,
Banco de Dados, PostgreSQL, ESRI, ArcGIS for Server
2. 1. INTRODUÇÃO
No Estado de São Paulo os principais processos causadores de desastres naturais estão ligados a
fenômenos hidrometeorológicos que causam escorregamentos, inundações e erosão, dentre outros. O crescente
impacto desses tipos de fenômenos naturais relaciona-se na sua maioria a um conjunto de fatores decorrentes do
modelo de desenvolvimento socioeconômico adotado, com a geração de áreas de risco e desastres a elas
relacionados (BROLLO et al., 2015).
Em resposta a estes problemas tem sido criadas políticas públicas para evitar, reduzir, gerenciar e
mitigar situações de risco (BROLLO & TOMINAGA, 2012), dentre as quais pode-se destacar: Política Estadual
de Mudanças Climáticas (Lei Est. nº 13.798, de 9/11/2009), Programa Estadual de Prevenção de Desastres
Naturais e de Redução de Riscos Geológicos - PDN (Decreto Est. nº 57.512, de 11/11/2011), Política Nacional
de Proteção e Defesa Civil (Lei Fed. nº 12.608, de 10/04/2012). Associadas a estas políticas vários instrumentos
de gestão de riscos de desastres vem sendo implementadas há mais de 25 anos no Estado de São Paulo (como os
Planos Preventivos de Defesa Civil – PPDC - e os Mapeamentos de Áreas de Risco a Escorregamentos,
Inundações e Erosão), com a atuação em parceria entre órgãos executivos como CEDEC - Coordenadoria
Estadual de Defesa Civil, IG - Instituto Geológico, IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas, DAEE -
Departamento de Águas e Energia Elétrica, CDHU - Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano,
entre outros. Estes órgãos, no processo de implementação destas políticas públicas enfrentam o desafio de
responder a varias questões sobre áreas de risco no Estado de São Paulo: Quantas são? Onde estão? Qual sua
gravidade? Quantas pessoas são afetadas? Como conviver, mitigar ou eliminar estas situações de risco? Como
integrar as informações com outros órgãos do Estado?
Assim, para apoiar a gestão de riscos de desastres no âmbito da implementação destas politicas públicas
o Instituto Geológico desenvolveu o Sistema Gerenciador de Informações sobre Riscos Geológicos no
Estado de São Paulo - SGI-RISCOS-IG, que agrega dois tipos de informações de caráter institucional: a)
Mapeamentos de áreas de risco, atualmente elaborados em 42 municípios do Estado de São Paulo; b) Relatórios
de vistorias técnicas elaborados em atendimentos emergenciais do PPDC desde 1988. Neste sistema, as
informações estão adequadamente sistematizadas, com possibilidade de consulta, edição, inserção de novos
dados, exportação e compartilhamento com usuários diferenciados.
O presente artigo tem por objetivo apresentar o SGI-RISCOS-IG, desenvolvido como solução
geotecnológica para subsidiar a tomada de decisões em cenários de risco de desastres naturais.
2. EXPERIÊNCIAS INSTITUCIONAIS ANTERIORES NA ELABORAÇÃO DE SISTEMAS
GERENCIADORES DE INFORMAÇÃOES GEOAMBIENTAIS
Na concepção do SGI-RISCO-IG partiu-se da experiência acumulada pelo IG na construção de Sistemas
Gerenciadores de Informações Geoambientais, com diferentes propósitos, focos temáticos, escalas e
metodologias, elaborados por demandas de deiferentes projetos de pesquisa da instituição, parceiros e atores do
Sistema Ambiental Paulista (GUEDES et al., 2009). Foram avaliados quatro projetos anteriores, desenvolvidos
em diferentes plataformas, voltados à temática de gestão de riscos geológicos ou de gestão de recursos minerais:
a) “Sistema visualizador de mapeamentos de áreas de risco a movimentos de massa e inundações do
Estado de São Paulo” (PRESSINOTTI et al., 2007), desenvolvido em 2005, em plataforma ESRI desktop,
usando controles OCX MapObjects para as visualizações de mapas e programação em Visual Basic e Delphi para
a carga de um Banco de Dados MS Access;
b) “Sistema de informações sobre a atividade minerária na bacia do rio Mogi Guaçu” (GUEDES &
PRESSINOTTI, 2004), finalizado em 2002, com ferramentas desktop MapInfo (MapInfo Professional e MapInfo
ProViewer), apoiado em rotinas elaboradas em MapBasic e VB Script, com mecanismos básicos de atualização
de informações, contou com recursos de consulta, visualização e análises temáticas dos parâmetros e etapas dos
processos de licenciamento minerário e ambiental da atividade;
c) “Sistema de Informações Georreferenciadas da Mineração na Bacia do Rio Sorocaba”
(NOGUEIRA et al., 2011), desenvolvido em 2012, em plataforma cliente-servidor dentro da estrutura de
comunicação da Rede INTRAGOV, usando ferramentas MapInfo para visualização e consultas a dados
espaciais, associados a um Banco de Dados PostgreSQL e programação em Visual Basic;
3. d) “Sistema Gerenciador de Informações Geoambientais de Ubatuba” (GUEDES et al., 2009),
elaborado em 2007, é uma aplicação “web mapping” baseado na plataforma ESRI ArcGis Server, implantada
mediante a construção de um modelo de dados e a publicação de serviços e aplicações de mapas, dentro da
estrutura de rede do Instituto Geológico.
3. MODELO CONCEITUAL E ARQUITETURA DO SISTEMA
O SGI-RISCOS-IG foi concebido pelo IG em 2010 e contou com a consultoria da empresa OPTIMUS
GIS & IT Solutions para a implantação da solução tecnológica, conforme o modelo conceitual mostrado na
Figura 1, que associa os dois conjuntos de dados que definem seu conteúdo, os Mapeamentos de Áreas de Risco
e os Relatórios de Atendimentos Emergenciais de PPDC.
O Mapeamento de Áreas de Risco contempla a avaliação de eventos geodinâmicos relativos a quatro
categorias - escorregamento,
inundação, erosão e solapamento de
margens de drenagens - cada qual com
um conjunto específico de parâmetros
de avaliação. Seu produto é expresso
pela “setorização de risco” a cada um
destes processos do meio físico, sua
delimitação espacial precisa (expressa
por polígonos) e hierarquização quanto
ao grau de risco (IG-SMA, 2014).
Já os Relatórios de
Atendimentos Emergenciais de PPDC,
possuem caráter pontual,
georreferenciado, que representam os
diferentes contextos anotados nos
atendimentos emergenciais, a saber:
“vistorias”, “recomendações” e
“análises de nível vigente”.
A adoção da plataforma
proprietária ESRI deveu-se à avaliação
das experiências institucionais
anteriores, que concluiu ser necessário
um ambiente robusto, com Banco de
Dados estável e com agilidade para
geração e publicação de novos serviços
de mapa. Foi utilizada a licença
ArcGIS Server da versão Advanced
Enterprise, que se mostrou plenamente
adequada à implantação do modelo de
dados definido, exibido de forma
simplificada na Figura 1.
Assim, na solução tecnológica
adotada, as informações de risco
anteriormente citadas são armazenadas
em um Banco de Dados PostgreSQL,
que se relaciona com o ambiente
espacial ArcGIS for Server utilizando o
cartucho espacial ESRI ST_Geometry.
O ambiente de desenvolvimento
Figura 1. Modelo conceitual, exibindo os dois conjuntos de dados organizados
pelo SGI-RISCOS-IG: a) Mapeamentos de áreas de riscos, caracterizadas por
feições espaciais poligonais e b) Relatórios de vistorias técnicas de
atendimentos emergenciais de PPDC, representados por feições pontuais.
Figura 2. Arquitetura do SGI-RISCOS-IG
4. Microsoft Silverlight foi utilizado para a programação e customização de funcionalidades de navegação, controle
e manipulação de mapas, administração de usuários, pesquisa espacial e por atributos, entrada e edição de dados
espaciais e alfanuméricos, dentre outros recursos. A interação com o Sistema é feita por meio dos navegadores
WEB mais comuns. A arquitetura do Sistema é representada na Figura 2.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O SGI-RISCOS-IG oferece uma ferramenta WEB de visualização, consulta e edição de dados sobre
riscos geológicos no Estado de São Paulo, acrescentando rapidez e praticidade à produção e acesso a estas
informações, por meio de
uma interface
georreferenciada baseada
em ampla variedade de
basemaps. É uma interface
de uso especialmente
adequada ao atendimento
de ampla gama de atores
envolvidos com a gestão de
riscos.
Alguns diferenciais
importantes no SGI-
RISCOS-IG são: a)
possibilidade de acesso
classificado, devido à
administração avançada de
usuários, com flexibilidade
na personalização de
permissões de acesso, de
acordo com o perfil
requerido; b)
cadastramento de serviços
de mapa (web services)
produzidos por outras
instituições definindo alta
interoperabilidade ao
sistema (Figura 3); c)
funcionalidades de
pesquisa avançada, com
possibilidade de exportação
de informações espaciais e
alfanuméricas (Figura 3);
d) acesso pleno ao
complexo banco de dados
do sistema por meio de
formulários integrados,
com possibilidades de
atualização das
informações de risco e
cadastrais (Figura 4); e)
possibilidade de entrada e
edição de dados
Figura 3. Tela do SGI-RISCOS-IG exibindo algumas áreas de risco setorizadas em Campos
do Jordão (SP) e algumas funcionalidades: A) interface para cadastramento de serviços de
mapa padrão OGC; B) pesquisas complexas por atributo; C) ferramentas para criação e
edição de feições espaciais.
Figura 4. Representação de uma consulta à ficha de caracterização de um setor de risco de
escorregamento em Campos do Jordão (SP), exibindo: A) a navegação pelo conteúdo do
Banco de Dados, que se dá por meio de abas, facilitando o agrupamento e leitura das
informações; B) a escala de visualização em tela - e digitalização - pode chegar a 1:1.000;
C) as ferramentas para consultas ao Banco de Dados são específicas para cada tipo de
processo do meio físico analisado (escorregamento, inundação, erosão e solapamento de
margens de drenagens).
5. diretamente durante trabalhos de campo ou a qualquer momento, por meio de ferramentas incorporadas ao
Sistema, em ambiente WEB.
Ao longo do desenvolvimento deste Sistema o IG observou a viabilidade de se alcançar um produto
compatível com ações de Governo colocadas em discussão recentemente, no âmbito do Plano de Trabalho de
Curto e Médio Prazo do PDN (BROLLO & TOMINAGA, 2012), bem como em projetos estratégicos da
Secretaria do Meio Ambiente do Estado. Dentre estes, podem ser citados:
a) GeoPortal de Riscos do Estado de São Paulo, em fase de análise para elaboração no âmbito do PDN, que teria
o SGI-RISCOS-IG como uma das aplicações disponíveis para os órgãos executivos;
b) Plano Estadual de Habitação, desenvolvido pela Secretaria da Habitação, e Zoneamento Ecológico-
Econômico do Estado, desenvolvido pela Secretaria do Meio Ambiente, que teriam o suporte do SGI-
RISCOS-IG em termos das informações sobre mapeamento de áreas de risco, para decisões sobre planos,
programas e investimentos;
c) Projeto ”Transporte, Mudanças Climáticas e Gestão de Riscos e Desastres no Estado de São Paulo”, em
desenvolvimento pela Secretaria do Meio Ambiente e Secretaria de Logística e Transportes, com
financiamento do Banco Mundial, cujas diretrizes voltadas à avaliação e mapeamento de risco, a sistemas de
monitoramento e alerta e à gestão de informações e tomada de decisão, tem o SGI-RISCOS-IG como
ambiente para armazenamento do mapeamento de dezenas de municípios da Região Metropolitana de São
Paulo, com capacidade para geração da setorização de risco em tempo real.
d) DATAGEO - Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais do Estado de São Paulo, desenvolvido pela
Coordenadoria de Planejamento Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente, em 2014, já integrado com o
SGI-RISCOS-IG, possibilitando a interoperacionalidade e compartilhamento de informações com os órgãos
do Sistema Ambiental Paulista.
Uma nova fase deste sistema encontra-se em desenvolvimento, buscando sua melhoria para atender a
novas interações com os órgãos executivos do Estado e municípios mapeados quanto a áreas de risco. Desta
forma busca-se melhorar ainda mais a capacidade de gestão de riscos de desastres de forma integrada no Estado
de São Paulo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Cenário 2014. Trabalho produzido para São Paulo (Estado). Secretaria do Meio Ambiente / Coordenadoria de
Planejamento Ambiental. 2015. Meio Ambiente Paulista: Relatório de Qualidade Ambiental 2015. Disponível em:
http://www.ambiente.sp.gov.br.
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