O documento descreve a Idade Média no Ocidente, com foco no Império Bizantino e no Império Islâmico. Resume ainda o sistema feudal na Europa Ocidental e a sociedade estamental medieval, com nobres, clero e povo. Aborda também a Igreja Católica como instituição centralizadora e unificadora cultural na época.
1. A IDADE MÉDIA – V-XV
O IMPÉRIO BIZANTINO
• Origem: Antigo Império Romano do Oriente
• Sobreviveu às invasões bárbaras
• Apogeu: Governo Justiniano (séc.VI):
– Tentativa de reconstruir o Império Romano
– Construiu a Basílica de Santa Sofia
– Compilação do Direito Romano: Corpus Juris Civilis
• Cisma do Oriente (1054): criação da Igreja Ortodoxa
• Fim do império: Queda de Constantinopla (1453)
– Contribuiu para o renascimento comercial e urbano da
Europa
2.
3. IMPÉRIO ISLÂMICO
• Arábia antes de Maomé:
– Organização tribal - constantes conflitos
– Politeísmo idólatra -particularismo político
• Maomé (séc.VII):
– Promoveu a unidade religiosa em torno do islamismo
– Religião monoteísta e de traços do cristianismo e judaísmo
– Livro sagrado é o Corão e único deus Alá
• Expansão:
– Fraqueza do império persa (ocidente e oriente)
– Norte da África e península Ibérica
– Detida: vitória de Carlos Martel, na França (732), em Poitiers
• Conseqüências:
– “fechamento” do Mediterrâneo
– Aparecimento do feudalismo: ruralização da economia;
decadência das cidades e descentralização política
6. O SISTEMA FEUDAL
• Evolui graças às invasões dos séculos VIII e
IX: germanos, árabes, normandos, etc..
• Feudo - unidade básica de produção:
– Manso senhorial
– Manso servil
– Manso da reserva
(comunal) e o burgo
7. • Economia agrária de autossuficiência
(autárquica): trigo, centeio, aveia, cavada,
ervilhas e videiras
• Obrigações servis:
– Talha: entrega de uma parte da produção
– Corveia: trabalhar três dias/semana no manso
servil
– Banalidades: taxas pelo
uso de celeiro, moinho, fornos,...
– Mão-morta: herança
8. • SOCIEDADE IMÓVEL (ESTAMENTAL) DIVIDIDA
EM:
– NOBRES: OS QUE LUTAM = GUERREIROS
– CLERO: OS QUE REZAM = PADRES
– POVO: OS QUE TRABALHAM = SERVOS
9. A SOCIEDADE
MEDIEVAL
• Os servos (LABORATORES)
– não tinham a propriedade
da terra e estavam
presos a ela
– Não podiam ser vendidos
• os vilões
– eram homens livres que
viviam no feudo
– deviam algumas
obrigações aos
senhores, como por
exemplo, as banalidades
– não estavam presos à
terra
10. • PODER POLÍTICO:
– DESCENTRALIZADO
• VILLAS (Villae) – UNIDADES DE PRODUÇÃO (gdes. prop)
• COLONATO – SISTEMA SERVIL DE PRODUÇÃO
– BASEADO NO JURAMENTO DE FIDELIDADE:
JURAMENTO DE VASSALAGEM
• VASSALO E SUSERANO (JURAMENTO) = COMITATUS
• CHEFE GUERREIRO + SOLDADO = BENEFÍCIO
11. Juramento
• RITUAL DE INVESTIDURA FEUDAL
(HOMENAGEM)
• DO SUSERANO A SEU VASSALO
•Apoio militar
•Proteger os herdeiros
•Garantir a primogenitura na
hereditariedade do feudo
• DO VASSALO AO SUSERANO
•PRESTAR AUXÍLIO MILITAR
•HOSPEDAR SUA COMITIVA
•CONTRIBUIR COM DOTES PARA A
ARMAÇÃO DO FILHO DO SENHOR
•RESGATES AO SENHOR
14. CLERO (ORATORES)
• O alto
– papa, arcebispos e
bispos
• O baixo
– padres e monges
A NOBREZA (BELATORES)
• Alta
– duque, marquês e
conde
• Baixa
– visconde, barão e
cavaleiro
Nobres caçando
16. ORDENS
RELIGIOSAS
• CLERO REGULAR (REGULUS
= REGRA,ORDEM)
– MONGES: ORAR E
TRABALHAR
– BENEDITINOS: COMPILAR
DOCUMENTOS E
CRISTIANIZAR BÁRBAROS
– FRANCISCANOS: VIDA
POBRE E HUMILDE
– DOMINICANA: DOUTORES E
ILUSTRES ESCOLÁSTICOS
• SANTO ALBERTO MAGNO
• SÃO TOMÁS DE AQUINO
Monge copista
17. • CLERO SECULAR
(SÉCULUS = MUNDO)
– LIGADOS AS
PESSOAS COMUNS
– FORTEMENTE
HIERARQUIZADO:
• PÁROCOS
• BISPOS
• ARCEBISPOS
• CARDEAIS
• PAPA
18. IGREJA
•Única instituição organizada e centralizada
•Unidade européia: cultural e religioso
•Fundiu as culturas clássicas com as
germânicas
•Copiavam obras clássicas
•Iluminuras (MANUSCRITOS ILUSTRADOS)
•Centros de estudos e controle do saber
•Visão teocêntrica
•Instrumentos de coerção
•Excomunhão (mortos para Cristo)
•Inquisição (1183) – terror em nome da fé
•Cruzadas
•Papa Inocêncio III (1198-1216) – pena de morte aos hereges
19. • CONTROLE SOBRE AS GUERRAS:
– PAX DEI (PAZ DE DEUS)
• LUGARES NEUTROS
• GUERRA NÃO PERMITIDA
– TREUGA DEI (TRÉGUA DE DEUS)
• DIAS DO ANO SEM GUERRAS
– DIAS SANTOS
– DOMINGOS
– QUARESMAS
• OUTRAS INTERFERÊNCIAS DA IGREJA
– REGULAÇÃO CIVIL: NASCIMENTO, CASAMENTO E
ÓBITO
– VIDA ECONÔMICA: USURA E “PREÇO JUSTO”
20. CONVERSÃO TRIBOS
BÁRBARAS AO CRISTIANISMO
• Igreja: maior
proprietária de
terras
• Doações de
conquistas de reis
22. QUERELA (QUESTÃO) DAS
INVESTIDURAS (séc XI)
• Séc XI: monges de Cluny
– Moralização da igreja (falta de vocação religiosa)
– Condenam: venda de objetos sagrados e
relíquias (simonia);
– Vida munda de clérigos (nicolaísmo);
– Intromissão de autoridades temporais (reis e
nobres);
23. • Oto I (Sacro Império Romano-Germânico)
– Poder e hereditariedade: investidura de bispos e
papas
• Gregório VII (papa 1073)
– Defendia supremacia do papa
– Proibição da simonia e nicolaísmo
(estabelicimento do celibato clerical)
– Membros religiosos escolhidos por suas
autoridades
• Guerras entre Igreja e rei
– Concordata de Worms (1122)
• Bispos escolhidos entre o papa e o rei
24. CISMA DO OCIDENTE
SÉCULO XIV
• Papa Bonifácio VIII
(1294 – 1303) x
• Felipe, o Belo
– CATIVEIRO DE
AVIGNON (1309 –
1377)
– 1378: URBANO VI
(ROMA) X
CLEMENTE VII
(AVIGNON)
• Enfraquecimento
da Igreja
– Heresias x ideário
católico e riquezas
25.
26. – VALDENSES
• PEDRO VALDO
• PREGAVA A POBREZA E HUMILDADE
PARA IGREJA
• AUTONOMIA DOS FIÉIS DIANTE DOS
CLÉRIGOS
• NÃO ADMITIAM O PURGATÓRIO NEM O
CULTO AOS SANTOS
– ALBIGENSES
• CIDADE DE ALBI (SUL DA FRANÇA)
• CONTESTAVAM O MODO DE VIDA DA
MAIORIA DO CLERO
• NEGAVAM ALGUNS DÓGMAS
– MULHERES
• PERSEGUIDAS COMO FEITICEIRAS
• ERAM CURANDEIRAS E PARTEIRAS
HERESIAS
27. O REINO DOS
FRANCOS
• FUNDADOR DO REINO
– CLÓVIS, NETO DE MEROVEU
– PRINCIPAL REI DA DINASTIA
MEROVÍNGEA
• CLÓVIS CONVERTE AO CRISTIANISMO
– ALIANÇA COM A IGREJA DE ROMA
(496)
• CONQUISTAS DOS DESCENDENTES:
– EM 550 – TODA GÁLIA E PARTE DA
GERMÂNIA
– EM 639 – “REIS INDOLENTES”
• PODER PARA PREFEITOS DO
PAÇO (MORDOMOS
DO PALÁCIO)
28. CARLOS MARTEL
– VENCEU A BATALHA DE
POITIERS X MOUROS
– SALVADOR DA CRISTANDADE
PEPINO, O BREVE
– DEU INÍCIO A DINASTIA
CAROLÍNGEA (751)
– EXPULSOU OS LOMBARDOS
DO EXARCADO DE REVENA
• DOOU AO PAPA ESTEVÃO II
OS ESTADOS DA IGREJA
• PATRIMÔNIO DE SÃO
PEDRO OU ESTADO
PONTIFÍCIO
Dinastia dos
Carolíngeos
29. – SALVOU ROMA DA AMEÇA
LOMBARDA
– ENORME EXPANSÃO TERRITORIAL DO
REINO FRANCO
– COROADO PELO PAPA LEÃO III
COMO IMPERADOR DO
OCIDENTE (800)
– DIVIDIU O IMPÉRIO:
• CONDADOS
• DUCADOS
• MARCAS
– FISCALIZOU E IMPÔS ORDENS REAIS:
• LEIS CAPITULARES
• MISSIDOMINICCI (FUNCIONÁRIOS)
• MALLUS (ASSEMBLÉIA ANUAL)
COROAÇÃO DE
CARLOS MAGNO
PELO PAPA LEÃO
III
CARLOS MAGNO
(773)
31. LUIZ, O PIEDOSO (814)
– DIVIDIU SEU IMPÉRIO – TRATADO DE VERDUN (843)
• CARLOS, O CALVO - FICOU COM A FRANÇA
• LUÍS, O GERMÂNICO - FICOU COM A GERMÂNIA
• LOTÁRIO - COM A LOTARÍNGEA
– ENFRAQUECIMENTO DO IMPÉRIO
• INVASÕES BÁRBARAS
• FORTALECIMENTO DOS SENHORES FEUDAIS
– AS PARTES TOMARAM RUMOS DIVERSOS
• GERMÂNIA + LOTARÍNGEA
– IMPERADOR OTO I E PAPA JOÃO XII (962) = SACRO
IMPÉRIO ROMANO GERMÂNICO
• FRANÇA
– HUGO CAPETO (CONDE DE PARIS)
– INICIOU A DINASTIA CAPETÍNGEA
– CENTRALIZAÇÃO DO PODER
35. O Sacro Império Romano
Germânico (Iº reich)
•originou-se da porção leste
do antigo império
Carolíngio
•foi criado em 962 por Otto I
que venceu os vikings ao
norte e os magiares à leste
e unificando o poder na
Alemanha
•o Império até 1250
englobava o que atualmente
é a Alemanha, partes da
França, Suíça, Áustria, Rep.
Theca, partes da Polônia e
Norte e centro da Itália.
•Até 1250 foi considerado a
maior força cristã medieval.
36. A Questão das Investiduras e o Movimento
Reformista
• Direito de nomear sacerdotes para os cargos eclesiásticos
– ao papa ou ao imperador
• As raízes desse conflito
– meados do século X
– o imperador Oto I, do Sacro Império Romano Germânico
– intervenção política nos assuntos da Igreja a fim de fortalecer
seus poderes
– Fundou bispados e abadias
– nomeou seus titulares
– em troca da proteção que concedia ao Estado da Igreja,
passou a exercer total controle sobre as ações do papa.
• a Igreja foi contaminada por um clima crescente de corrupção
– afastando-se de sua missão religiosa
– perdendo sua autoridade espiritual
• As investiduras (nomeações) feitas pelo imperador só visavam
os interesses locais
• Os bispos e os padres nomeados colocavam o compromisso
assumindo com o soberano acima da fidelidade ao papa
37. • No século XI surgiu um movimento reformista
– visando recuperar a autoridade moral da Igreja
– liderado pela Ordem Religiosa de Cluny
– eleição, em 1073, do papa Gregório VII, antigo monge dessa ordem
reformista
• Gregório VII tomou uma série de medidas que julgou
necessárias para recuperar a moral da Igreja
– Instituiu o celibato dos sacerdotes (proibição de casamento), em
1074,
– proibiu que o imperador investisse sacerdotes em cargos
eclesiásticos, em 1075
• Henrique IV, imperador do Sacro Império, reagiu furiosamente
à atitude do papa e considerou-o deposto
• Gregório VII, em resposta, excomungou Henrique IV.
• Desenvolveu-se, então, um conflito aberto entre o poder
temporal do imperador e o poder espiritual do papa
• Esse conflito foi resolvido somente em 1122
– Concordata de Worms, assinada pelo papa Calixto III e pelo
imperador Henrique V
– Adotou-se uma solução de meio termo
– caberia ao papa a investidura espiritual da terra de um bispado, o
bispo deveria jurar fidelidade dos bispos (representada pelo
báculo), isto é, antes de assumir a posse ao imperador.
38. EXÉRCITO DO SACRO IMPÉRIO ROMANO ATACANDO UMA CIDADE
ITALIANA
BANDEIRA COM UMA ÁGUIA AO FUNDO
O IMPÉRIO REPRESENTAVA A CONTINUAÇÃO LEGÍTIMA DO ANTIGO
IMPÉRIO ROMANO OCIDENTAL CRISTÃO, PARA A MENTALIDADE MEDIEVAL
39. BAIXA IDADE
MÉDIA
Cruzadas: movimentos
expansionistas por meio de
expedições religiosas
e militares
– Motivos
• Aumento da população
• Expansão comercial
• Grande religiosidade
- Conseqüências (séc.XIII)
– Decadência do feudalismo
– Desenvolvimento do
comércio de produtos
orientais
– Fim do domínio árabe no
Mediterrâneo
40. Renascimento das cidades
•Grande desenvolvimento comercial:
norte da Itália, Champagne, Reno,
Flandres e Península Ibérica.
•Cidades: autonomia dos Senhores
feudais
Jerusalém
41. (UFU) - Durante a a Idade Média, o feudo -
unidade socioeconômica básica na Europa
Ocidental - era formada por:
a) Terras de uso comum, cuja produção agrícola era
distribuída de forma igualitária.
b) um conjunto de pequenas propriedades, onde a
produção se voltava para o mercado externo.
c) uma grande propriedade de terras, cuja utilização
estava reservada à produção monocultora.
d) porções de terra que, juntas, constituíam um
corpo auto-suficiente de produção e consumo.
42. (UNIPAR – 2000) Com relação à Idade Média e sua evolução, assinale a
alternativa correta:
a) Herdou em grande medida os dispositivos institucionais do
Império Romano, fato este que contribuiu para a
permanência da cultura greco-romana ao longo do
Feudalismo.
b) Ocorreu a criação de imensos impérios que combatiam o
avanço da Igreja Católica sobre os assuntos políticos e
econômicos da época.
c) Possibilitou o enriquecimento dos senhores feudais através
do domínio de extensas propriedades territoriais e a
exploração do trabalho dos camponeses.
d) Promoveu a Igreja Católica à posição de defensora dos
pobres e oprimidos contra os desmandos dos senhores
feudais que mantinham o poder político fragmentado em
toda Europa.
43. (UFES) Ao feudalismo europeu, na Idade média,
correspondeu uma forma de organização com a
qual identificamos, exceto:
a) Descentralização do poder.
b) A propriedade da terra como base econômica
dos senhores feudais.
c) A condenação do feudalismo pela Igreja.
d) A vida social caracterizada por laços de
dependência.
e) As doações de terras podendo estabelecer as
relações de vassalagem: o senhor doador era o
suserano e o senhor que recebia era o vassalo.
44. (UFC – 2000) Leia, com atenção, o texto abaixo:
"No começo do século XI, quando se revela a organização feudal da sociedade,
está claro que os detentores do poder de origem pública pretendem
assimilar o território de seu distrito a um grande domínio, extorquir de todos
os residentes e de todos os passantes, que não são cavaleiros o que
extorquem dos não-livres que lhes pertencem, e vêem-se os instrumentos do
poder público, quando se aplicam à parte desarmada do povo, dominializar-
se." (DUBY, Georges. (Org.). História da Vida Privada: da Europa Feudal à
Renascença. v.2. São Paulo: Companhia das Letras, 1990, p.37.)
De acordo com o comentário apresentado a respeito da sociedade feudal é
correto afirmar que:
a) a vida urbana se consolidou com a organização administrativa dos burgos,
extinguindo o prestígio dos proprietários de terras.
b) o aumento do prestígio do clero enfraqueceu o poder dos senhores de terras
em toda a Europa.
c) a expansão de grandes domínios pelos senhores feudais propiciou a
centralização política monárquica.
d) o surto do crescimento das cidades garantiu a ascensão da burguesia como
detentora do poder público.
e) o poderio dos senhores de terras se fortaleceu através da exploração e
imposição de taxas aos que se estabeleciam em seus domínios.
45. (FDV – 2000) Procurando centralizar o poder
político em suas mãos, no período final da
Idade Média (transição para Idade Moderna)
os reis aliaram-se
a) à nobreza feudal.
b) ao Exército Nacional.
c) aos servos em luta contra os senhores
feudais.
d) à nascente burguesia européia.
e) à Igreja protestante.
46. (UFU) “O Feudalismo europeu ocidental entrou num
período de crise aguda no século XIV e daí por diante se
desintegrou, com maior ou menor rapidez, em
diferentes regiões”. (SWEEZY, Paul et al. A transição do
feudalismo para o capitalismo – um debate.)
As razões fundamentais dessa crise foram, EXCETO,
a) a superexploração do trabalho dos servos pelos nobres,
que exigiam deles um maior tempo de trabalho.
b) as revoltas camponesas e urbanas atribuídas à miséria que
passou a caracterizar a vida de camponeses e
trabalhadores.
c) o esgotamento das forças produtivas acentuado pela crise
demográfica derivada da Peste Negra.
d) a descoberta de novas minas de ouro e prata em territórios
alemães, gerando a disputa entre várias nações pelo seu
domínio.
47. (UNESP) No século XI, o Cristianismo sofreu o Grande
Cisma e o resultado foi
a) A contra-Reforma e a Inquisição.
b) A divisão da igreja Católica Romana e igreja Ortodoxa
Grega.
c) A condenação da heresias dos Cátaros, Valdenses,
Albingenses.
d) inicio do movimento de renovação liderado por
Francisco de Assis.
e) A reforma Protestante que quebrou a hegemonia
Católica no Ocidente