- O documento discute a evolução da tipologia de alojamentos das famílias portuguesas e identifica diferentes espaços funcionais dentro das casas de acordo com tradições socioculturais. - São descritos protótipos urbanos como casas típicas, pátios interiores e elementos como alpendres e celeiros. - São apresentados conceitos e aspectos a considerar na construção de edifícios, incluindo conforto, segurança, funcionalidade e custos.

1. STC
6
–
URBANISM
O
EMOBILIDA
DE
Sumári
o:
• Identificação de diferentes espaços funcionais nos
alojamentos
da
famílias portuguesas em função de s
tradições
sociocultur
Casas típicas
ais Identificação de tipologias de alojamento
Protótipos urbanos
•••
- Evolução
- Conceitos
- Aspectos a ter em conta na construção de
um edifício

2. Pátio
s
Interior
es • A existência dos pátios
interiores
mitiga um pouco a relação
com o exterior.
• Interajuda dos moradores
• Falta de privacidade.
Intimidade dos espaços
• Segurança
• Vícios e virtudes
• Grupos sociais que lutam
pelo reconhecimento da sua
identidade própria e pela
sua independência
• Dificuldades de adaptação
a culturas e situações
sociais diferentes
Relacionamentos
conflituosos
•
• ..........
Comentar
(vantagens e
desvantagens)

3. P ara aj ud ar a proteger a sua pri v acidade, o Pow erP oint impediu a transferênci a automát ica desta imagem externa. Para t ransferir e apresentar esta imagem, clique em O pções na Bara de Mensagens e, em segu ida, cl ique em A ct iv ar conteúdo externo.
A
l
p
e
n
d
r
e
s
Alpendr
es
Nos
alpendres
varandas e lareiras, era ali que
antigamente
as pessoas
os pais sonhavam, os vizinhos visitavam, as famífliicaasv am,
conversavam, os
compadres proseavam e as crianças brincavam. Era um
tempo em que as famílias tinham tempo.

4. Celeiros e
Espigueiros

5. Casa
s
Típica
sCasas Típicas
Casas
As casas antigas são coTnrasntsrmuíodnatasna dse pedra,
sendo os
interiores
paredes e os tectos das cozinhas são normaslmomenbtreio ess. cAusras
como breu.
As lareiras estão acesas grande parte do ano para cozinhar e
aquecer e, de Novembro até Março, penduram-se por cima da
lareira grandes quantidades de porco salgado e enchidos para
serem fumados.
As casas estão tão juntas que se perde a privacidade; com o
simples abrir das portas da frente mostram-se imediatamente a
qualquer passante as cozinhas e as salas.
Os aposentos ficam no andar de cima e em baixo os estábulos,

6. P ara aj ud ar a proteger a sua pri v acidade, o Pow erP oint impediu a transferênci a automát ica desta imagem externa. Para t ransferir e apresentar esta imagem, clique em O pções na Bara de Mensagens e, em segu ida, cl ique em A ct iv ar conteúdo externo.
C
o
z
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n
h
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s
–
L
a
r
e
i
r
a
s Cozinhas
• O fiambre é, curio-sLamaerntee,i droas senchidos mais recentes. Sim,
porque dantes
não havia frigoríficos e era preciso arranjar maneiras de
conservar a carne dos animais que se abatiam.
• Naqueles tempos antigos, a carne era só para alturas de festa
e, como era reservada às pessoas mais ricas, as restantes
tinham de fazer durar aquela iguaria. As carnes conservavam-se
principalmente por dois processos: a salga e a defumação (ou
fumagem).

7. Casa
s
Típica
s
Casa
Alentejana
Casa no Monte D. Maria,
Beja
• Pintura com cor
branca
• Paredes grossas
• Portas e janelas
com barras azuis ou
amarelas

8. Casas
Típicas
A casa típica da
Madeira tem
portas e janelas
coloridas e é
forma triangular,
ccoombertas de
colmo
par
faze fac
às
a
r
e
gotículas
do
nevoeir
o
ehumida
de
Casa da Ilha da
Madeira
Casa da Ilha da
Madeira

9. A vida quotidiana na
ahabitaç
cidade:
ão • A cidade aumentou e
apareceram novos
cidade: a habitação
bairros em zonas até então
agrícolas.
• Nos bairros mais pobres não
havia esgotos, água potável,
nem espaço para viver e
repousar.
• As famílias numerosas
viviam em
habitações velhas e
húmidas, com poucos
móveis (dormiam no chão).
• Conviviam na rua ou na
taberna.

10. Avid
a
quotidia
na
na
cidade:
A vida quotidiana na cidade: a habitação
ahabitaç
ão
• Os mais ricos construíram em Lisboa e no Porto residência
luxuosas, os palacetes. Estes tinham salas decoradas com
•
requinte e conforto.
Nos prédios de vários andares viviam muitas famílias
burgueses de classe média.

11. A modernização
cidade
das
s Nos finais do século
XIX
Prédios com vários
apareceram os
andares,
automóveis, um luxo
lojas e escritórios
dos mais ricos
A luz eléctrica começa
as
ubstituir a iluminação
a gás
Continuam a
circular
carruagens
puxadas a
cavalo
Os primeiros
eléctricos
surgiram em
1887
Multiplicam-se
os clubes e
cafés

12. Nos últimos anos o parque habitacional é das áreas que mais
sofreu uma forte
expansão, pois a habitação é uma das necessidades básicas que
toda a população procura satisfazer. Analisando as
características físicas da habitação, dos materiais de construção
ou mesmo dos serviços de que dispõe, é possível identificar o
nível de vida dos agregados familiares e dos seus membros.
A institucionalização do regime político democrático, a partir de
1974 e a
posterior adesão à Comunidade Europeia, em 1986, assim
como o processo migratório, contam-se entre os factos que
mais significativamente terão contribuído para a modernização
da sociedade portuguesa, no que respeita à qualidade e tipo de
habitação, encaminhando progressivamente, a sua
aproximação aos padrões de habitabilidade europeus.

13. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO
Aspectos a ter em conta na construção de
um edifício:
•Agradabilidade Conforto acústico, visual e
higrométrico
•Segurança Contra incêndio, intrusos
•Funcionalidade Articulação dos espaços,
dimensões
•Acessibilidade Acessos internos e externos
•Economia Custo de construção, exploração e
manutenção

14. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO
Diferentes
•U Hsaobs:itação
• Indústria
• Comércio
• Serviço
• Escritório
• Equipamento
• Cultural

15. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO
EDIFÍCIO -
Edifícios de Habitação
• UHma beitdaiçfíãcoio habitacional pode
englobar:
- Espaços individuais (fogos e
as suas dependências)
- Espaços comuns (espaços de uso comum,
espaços para serviços comuns e espaços para
serviços técnicos),
- Zonas não habitacionais (cave e garagem).
• Fogo: é o espaço privado que garante as
necessidades básicas de abrigo, higiene e

16. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
Habitação
Composição interna de 1
Fogo:
•Espaço de distribuição – Vestíbulos
•Espaço de circulação – Corredores
•Espaços de sociabilização – Sala de
Estar/ Jantar
•Espaço de acesso restrito – Quartos
•Blocos húmidos – Sanitários , Cozinha
•Espaço de arrumos - Despensa

17. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
Habitação
Tipo de edifícios de
Habitação
•Edifício
unifamiliar
•Edifício bifamiliar
•Edifício
plurifamiliar

18. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
Habitação
Edifício
unifamiliar:
•Um único
fogo por
edifício
•Acess
o
privad
o
•Transição
directa
exterior

19. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
Habitação
Edifício
bifamiliar :
•Dois fogos
por edifício
•Acesso
privado
•Transição
directa exterior
/ interior

20. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
Habitação
Edifício
multifamiliar :
•O número de fogos
é variável
•Acesso é feito
através da partilha
de uma entrada
comum e um
sistema de
circulação
horizontal ou
vertical
•Edifícios com
mais de

21. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
Habitação
Forma de agrupamento dos
edifícios:
•Isolado
•Geminado
•Duplamente geminado
•Banda
•Quarteirão
•Em ângulo ou L, U, C,
etc.

22. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
Habitação
Edifício
Isolado:
•Total
isolamento
relativamente
a construções
vizinhas
•4 fachadas
activas

23. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
Habitação
Edifício
geminado:
•Relaciona-se
com outra
construção
idêntica, sua
gémea, na
maioria dos
casos simétrica.
•3 fachada
activas

24. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
Habitação
Edifício duplamente
geminado:
•Implanta-se junto
a 2 limites do lote.
•Relaciona-se por
dupla simétrica.
•Formam um
quarteirão
•2 fachada activas

25. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
Habitação
Edifício em
•Implanta-bsaen jduan:to a 2 limites do
lote.
•Relaciona-se por dupla
simétrica.
•2/3 fachada activas

26. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
Habitação
Edifícios em
quarteirão:
•Pode ocupar a
totalidade do lote e
contactar com outras
construções em 3
dos seus limites.

27. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
Habitação
Edifício em ângulo ou L , U ,
C, etc.
:
•Pouco Frequente
•Usado para a
mudança de direcção
de bandas.

28. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
Habitação
Composição interna de 1
Fogo:
•Espaço de distribuição – Vestíbulos
•Espaço de circulação – Corredores
•Espaços de sociabilização – Sala de
Estar/ Jantar
•Espaço de acesso restrito – Quartos
•Blocos húmidos – Sanitários , Cozinha
•Espaço de arrumos - Despensa

29. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
THipaobiltoagçãiao de
Fogos:
•
•
•
•
•
•
T0
T1
T2
T3
T4
T5
• …
•Os vários tipos de
fogos
pode
m
organiza
se num único piso, duplex or-u
triplex.

30. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
Habitação
Tipologia de
Fogos:
Sala Estar
Quarto dormir
• T0
- Sala / Quarto
- 1 Instalação
sanitária
- Cozinha
- Hall
WC Hall

31. Protótip
os
EDIFÍCI
O
Urban
os
-
Habitação
Tipologia de
Fogos:
Qduear
to
dor
mir
Sala Estar
Cozinha
• T1
- Hall
- 1 quarto
- Sala
- Instalação
sanitária
- Cozinha
WC

32. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
Tipos de Habitação
Fogos:
• T2
- Hall
- Corredor
- 2 Quartos
- Sala
-
Sanitários
- Cozinha

33. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
Tipos de Habitação
Fogos: • T3
- Hall
- Corredor
- 1 Instalações
sanitárias
- 3 Quartos
- Sala
-Cozinha

34. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
Tipologia de Habitação
Fogos:
• T4
- 4 quartos
- Sala
- 2 instalações
sanitárias
- Cozinha
- Hall e corredor

35. Protótipos
Urbanos
EDIFÍCIO -
TipoloHgaibai tdaçeã o
Fogos:
• T5
-5 quartos
- Sala
- 2 instalações
sanitárias
- Cozinha
- Hall e corredor