1. Dorothea Lange
Nasceu a 26 de Maio de 1895, em Hoboken, New Jersey.
Lange iniciou-se na fotografia em Nova York, com Clarence H. White. Foi
aprendiz em vários estúdios fotográficos de Nova York, incluindo o do Arnold
Genthe.
Em 1918 mudou-se para San Francisco, e no ano seguinte abriu um estúdio de
retratos. Em 1920, casou-se com o notável pintoe ocidental Maynard Dixon, com
quem teve dois filhos. O primeiro nascido em 1925, chamado Daniel Rhoades
Dixon, o segundo em 1929, chamado João Eaglesfeather Dixon.
Com o ínicio da Grande Depressão, Lange pegou na cãmara saíu de estúdio e
apontou as suas lentes para a rua. A partir daí os seus trabalhos sobre
desempregados e moradores de rua chamou à atenção dos fotografos locais e levou
ao seu emprego em orgãos federais de Reassentamento da Administração, mais
tarde chamado de Farme Security Administration.
Em dezembro de 1935, divorciou-se de Nixon e casou com o economista Paul
Taylor Schuster, professor de Economia na Universidade da Califórnia. Juntos,
Lange e Taylor documentavam a pobreza rural e a exploração de meneiros e
trabalhadores, Taylor e Lange fotografava.
De 1935 a 1939, o trabalho de Lange para a AR e FSA que retratava o
sofrimento dos pobres e esquecidos, chamou a atenção do público. As suas fotos
tornaram-se ícones pungente da época. Em 1941, Langue foi premiada com uma
bolda da Fundação Guggenhiem para a excelência em fotografia, do qual teve que
abdicar. Em 1945, foi convidada por Ansek Adams para ser docente no
departamento de Arte da Fotografia na Escola de Artes da California. Em 1951,
fundou a revista fotográfica Aperture.
Morreu a 11 de Outubro de 1965, com cancro no esófago.
2. Técnica e Equipamento
Na verdade Dorothea Lange não sabia utilizar muito bem as
técnicas fotográficas, as técnicas dela sempre foram usar mais a
emoção e o sentimento para expressar algo do que na qualidade dos
negativos. Era simples e pouco arrojada, seguindo mais a sua
intuição para decidir qual seria uma boa foto ao não.