O primeiro documento descreve as reações químicas que levam à formação de smog fotoquímico. O segundo documento discute as diferentes fontes de energia, classificando-as em renováveis e não renováveis. O terceiro documento trata dos hidrocarbonetos e seus derivados como o petróleo e o gás natural.
2. Smog Fotoquímico
• Smoke + Fog
• Simplificadamente, podemos considerar o
smog fotoquímico como sendo uma mistura
de O3 e compostos orgânicos
• O smog fotoquímico tem sua origem nas
reações fotoquímicas entre:
• 1) Hidrocarbonetos volateis;
• 2) Compostos de Nitrogênio com o Oxigênio
NxOy (Principalmente NO2)
• 3) O2 da atmosfera
3. Fontes de energia
• Energia é a capacidade de realizar trabalho.
• Os combustiveis fornecem mais ou menos
energia de acordo com seu poder calorifero.
Ex.: 1Kg de petroleo fornece cinco vezer mais
energia que a mesma quantidade de bagaço de
cana, ao passo que 500g de urânio fornecem a
mesma quantgidade de energia que 6.000 barris
de petroleo (1 barril = 158,00l)
5. Classificação das fontes de
energia
• Fontes Renovaveis – Tem a possibilidade
de se renovar. (Se bem cuidada pode durar
indefinidamente).
• Não-Renovaveis – Se esgotam com o uso.
• Antigas ou arcaicas (Força muscular)
• Modernas (carvão mineral, petroleo,
energia nuclear, hidroeletricidade)
• Alternativas (energia solar, eolica, das
marés, geotermica e outras)
6. Revoluções industriais e o
desenvolvimento da energia
• 1ª revolução (movida a carvão)
• 2 ª revolução (carvão, petroleo, gás natural
e hidroeletrica)
• Sec. XX Energia nuclear para fins não
pacificos, posteriormente com finalidades
pacificas.
7. Hidrocarboneto
• Compostos orgânicos formados de carbono
e hidrogênio.
• Resultam da decomposição de plantas e
microrganismos soterrados entre camadas
de rochas por centenas de milhares de anos.
9. Carvão mineral
• Substancia sólida de origem orgânica,
resultante da transformação de restos
vegetais soterrados a milhões de anos.
• 97% se encontram no hemisfério norte,
principalmente na Rússia, Estados Unidos,
na Europa e China
• Vem sendo usado desde a Revolução
industrial.
10. Carvão Mineral
• A composição varia conforme a idade
geologica da jazida.
• Turfa: Possui menos teor de carbono (55%). É o
primeiro estágio de desenvolvimentos do carvão.
• Linhito: Possui teor de carbono de 65% a 75%. É
o segundo estágio.
• Hulha: tipo mais abundante e mais consumido,
teor de carbono de 75% a 90%.
• Antracito: possui de 90% a 96% de carbono. É o
melhor e também mais raro.
• Junto ao carvão mineral encontramos as águas amoniacas importante para
produção de adubos e também o alcatrão matéria prima para o benzeno,
antraceno, naftaleno, tolueno, fenol e etc
12. Petróleo
• Origem ligada ao soterramento e
decomposição de animais e vegetais
marinhos.
• Geralmente é encontrado associado a
jazidas de gás natural.
24. Energia alternativa
• Solar – Será capas de fornecer energia
barata e limpa. EUA, China e Israel
• Geotérmica – Calor do interior da terra.
EUA, México, Filipinas, Japão.
• Eólica – Vento. EUA, Dinamarca, Gracia
Holanda.
• Marítima – Maremotriz. Noruega, França.
• Biomassa
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28. O SETOR PRIMÁRIO
• As atividades do setor Primário são:
• Atividades extrativas
• Agricultura
• Pecuária.
• A Agricultura pode ser dividida em: de
subsistência, comercial, especulativa,
coletivista, moderna e agroindústria.
• No período pré-capitalista, as sociedades
eram basicamente agrícolas e não se
diferenciavam muito umas das outras.
29. O SETOR PRIMÁRIO
• O setor primário, tradicionalmente
caracterizado como rural, com pequena
participação nos índices nacionais de
produção e técnicas rudimentares, passou
por uma grande evolução nas últimas
décadas. As novas tecnologias permitem
realizar melhoramentos genéticos na
agropecuária e aumentar a produtividade,
imprimindo um ritmo industrial a essa
atividade.
30. O campo e a cidade
• Nas sociedades antigas, a agricultura era a principal
atividade econômica.
• O campo constituía o espaço da produção; a cidade,
o espaço da circulação e do consumo das
mercadorias produzidas.
• As civilizações urbanas que se desenvolveram na
Mesopotâmia e no Egito eram sustentadas pelo
trabalho dos camponeses. O excedente da produção
rural se transformava em tributos pagos aos
governantes e sacerdotes, habitantes das cidades.
• A agricultura também foi a base econômica durante
toda a Idade Média. Nesse caso, o trabalho agrícola
cabia aos servos, e o excedente da produção
alimentava os senhores feudais (inclusive o clero) e
seus exércitos.
31. O campo se moderniza - A agropecuária em países desenvolvidos
• Países Desenvolvidos: A agricultura e a
pecuária são praticadas de forma intensiva,
com grande utilização de técnicas
biotecnológicas modernas. Em razão disso, é
pequena a utilização de mão de obra no setor
primário da economia.
• Nesses países, além dos elevados índices de
produtividade, obtém-se também um enorme
volume de produção que abastece o mercado
interno e é responsável por grande parcela do
volume de produtos agropecuários que
circulam no mercado mundial.
32.
33. O SETOR SECUNDÁRIO
• INDÚSTRIA: Parte da economia que engloba
empresas cujas principais atividades são a
industrialização de matérias-primas e a
manufatura de bens para consumo ou
elaboração adicional.
• Quanto a sua evolução histórica, podemos
reconhecer três estágios fundamentais:
• Artesanato
• Manufatura
• Maquinofatura.
• Com a Revolução Industrial, o homem
aumentou a sua capacidade de produção.
34. A Fragmentação do Processo
Produtivo
• O artesão além de possuir os meios de
produção, participava de todo o processo
produtivo, assim como os trabalhadores
manufatureiros (apesar de não possuírem os
meios de produção, mas somente sua força de
trabalho). Contudo, mudanças profundas na
divisão e nas relações de trabalho ocorrem com
o surgimento do taylorismo, fordismo e
toyotismo (just-in-time).
35. Taylorismo
• Início do século XX
• Engenheiro industrial norte-americano
Frederick Winslow Taylor.
• Objetivo de que o trabalho fosse executado
de acordo com uma seqüência e um tempo
pré-programados, de modo a não haver
desperdício operacional.
36. Fordismo
• Henry Ford, outro engenheiro industrial dos
Estados Unidos.
• Criou a denominada linha de montagem
Em vez dos trabalhadores se deslocarem
pela fábrica, cada um realizava uma única
tarefa repetidas vezes.
37. O Toyotismo (just-in-time)
• É um modo de organização da produção
que se desenvolveu a partir da globalização
do capitalismo na década de 1980.
• Mecanização flexível;
• Processo de multifuncionalização de sua mão-
de-obra;
• Implantação de sistemas de controle de
qualidade total;
• Sistema just in time (menores estoques e maior
diversidade produtos).
38. A Automatização da Produção
• Algumas características permeiam a
automação industrial:
A redução de custos de pessoal;
Redução de custos do estoque (intermédios e
terminais);
Aumento da qualidade dos produtos;
Maior disponibilidade dos produtos;
Ágil desenvolvimento tecnológico;
Aumento da flexibilidade da produção.
43. Estrutura Industrial Brasileira
• Abertura da economia brasileira nos anos
90 – pela inserção da política neoliberal -
facilitou a entrada de muitos produtos
importados, forçando as empresas nacionais
a se modernizarem e a incorporarem novas
tecnologias ao processo produtivo para
concorrerem com as empresas estrangeiras.
44. Classificação das Indústrias
A indústria pode ser de beneficiamento, de
construção ou de transformação:
Beneficiamento: Consiste em transformar um
produto para que possa ser consumido, como
descascarem cereais ou refinar o açúcar.
Construção: Utiliza diferentes matérias-primas
para criar um novo produto, como a construção
civil.
Transformação: Emprega sistemas, com
diferentes graus de sofisticação, nas atividades
de reelaboração de uma matéria-prima.
45. Classificação das Indústrias
Quanto a destinação de seus produtos: de bens
não-duráveis e de bens duráveis.
• Indústria de bens não-duráveis: Produz bens
que são consumidos num tempo breve, como
os produtos alimentares, cigarros, confecções,
bebidas, calçados e medicamentos
• Indústria de bens duráveis: Que produz bens
de longa duração, como eletrodomésticos,
máquinas, motores e veículos.
46. Classificação das Indústrias
De uma maneira mais genética:
• Indústria de base: Produz bens que servirão de base para outras
indústrias, como a metalurgia, a indústria química, fabricação de
cimento.
• Indústria de bens de produção: Considerada a mais importante,
pois é por meio dela que são criadas as condições necessárias a
outras indústrias. É a indústria de máquinas e ferramentas, cuja
existência determina o caráter da economia de um país:
dependente ou independente. Assim, se um país produz seus
bens de consumo e de uso, mas não produz os meios com os
quais possa realizar tais produções, estará na dependência de
outros que lhe forneça os equipamentos indispensáveis.
• Indústria de bens de consumo: É aquele que vai, com produtos
da indústria de bens de produção (máquina), fabricar aquilo que
o mercado consumidor necessita.
• Subdivisão: a) Indústria de bens finais: Produz bens prontos para
o uso ou consumo. b) Indústria de derivados: É aquela que
emprega como matéria-prima bens já beneficiados ou semi
acabados, dando-lhes um novo acabamento (exemplo: indústria de
confecções).
47. Classificação das Indústrias
Quanto a tonelagem de matérias-primas
empregadas e à quantidade de energia
consumida, a indústria pode ser:
• Leve: Produtos alimentares, têxteis, fumo,
bebidas, produtos farmacêuticos e calcados
• Pesada: Metalúrgica, siderúrgica,
fabricação de máquinas, veículos
automotores e navios
48. Indústrias tradicionais ou dinâmicas
• As indústrias tradicionais são aquelas
ligadas às descobertas da Primeira
Revolução Industrial.
• Utilizam muita mão de obra e pouca tecnologia.
• As indústrias de ponta, ao contrário,
utilizam muito capital e tecnologia, e pouca
força de trabalho (mão de obra).
49. Os fatores de localização industrial
• Capital;
• Energia;
• Mão-de-obra;
• Matéria-prima;
• Mercado consumidor;
• Meios de transportes.
50.
51. OS NICs – NOVOS PAÍSES INDUSTRIALIZADOS
• A partir dos anos 50, passou a ocorrer uma
intensificação no processo de expansão das
multinacionais, em direção a diversas regiões do
mundo.
• Primeiros países que mais receberam filiais das
multinacionais foram Brasil, Argentina, México e
África do Sul.
• Década de 60, tal processo de expansão das
multinacionais e disseminação da atividade
industrial atingiu a Coreia do Sul, Taiwan, Hong
Kong e Cingapura.
• A partir dos anos 80, outros países do sudeste
asiático começaram a ter, gradativamente, a
indústria como um setor importante da economia. É
o caso da Malásia, da Tailândia e da Indonésia
52. NICs Latinos X Asiaticos
• NICs latinos: Ofereciam mão de obra barata, investimentos
estatais em infraestrutura de transporte, energia e
processamento de matérias-primas essenciais à instalação
industrial.
• Dos incentivos fiscais, a participação nos mercados internos,
sem a necessidade de transpor barreiras alfandegárias, e a
facilidade de remessa de lucros eram atrativos tentadores às
empresas estrangeiras.
• NICs asiáticos: A estratégia industrial traçada por Taiwan,
Cingapura, Coreia do Sul e Hong Kong apoiou-se na IOE
(Industrialização Orientada para a Exportação).
• Objetivo principal: o comércio externo. Daí a expressão
plataformas de exportação para designar os tigres asiáticos.
• Enquanto na ISI foi preponderante a participação do capital norte-
americano e do europeu, no caso da IOE, a principal fonte de
investimentos foi o capital japonês.
53.
54. AS ZONAS ECONÔMICAS ESPECIAIS
• China:
• A introdução da economia de mercado está sendo feita
pelo próprio Partido Comunista Chinês, em áreas
determinadas: ZEEs (Zonas Econômicas Especiais).
Idealizadas por Deng Xiaoping e implantadas a partir de 1978
• Objetivo de suplantar a estagnação econômica.
• Nas cidades escolhidas, abriram-se para o investimento
estrangeiro, baixos impostos, isenção total para a
importação de máquinas e equipamentos industriais, e
facilidades para a remessa de lucros ao exterior.
• Mão de obra mais barata do mundo, o que torna os preços
dos produtos de baixo aporte tecnológico (têxtil, calçados
e brinquedos) imbatíveis no mercado internacional.
55. AS ZONAS ECONÔMICAS ESPECIAIS
• Estão situadas próximas às áreas litorâneas,
a pouca distância dos outros grandes
centros econômicos do Pacífico.
• Em 1992, o governo chinês criou 28 novas
zonas de livre mercado, mais para o
interior, ao longo do rio Yang-Tsé-Kiang.
56.
57. O SETOR TERCIÁRIO
• Setor de serviços, encarrega-se de parte da
economia.
Comércio
Corretagem de valores
Seguro
Transportes
Serviços de consultoria
Intermediação financeira
Atividades bancárias
Turismo
• É o setor que mais cresce. E a principal fonte
de renda dos países desenvolvidos.
58. A Expansão Do Setor Terciário
Eliminação de empregos nos setores
primário e secundário;
Diversificação do setor terciário;
Novos empregos (atividades que exigem
aptidões dos seres humanos e difíceis de
serem mecanizadas tais como criatividade,
liderança, iniciativa, resolução de situações
imprevistas, inteligência emocional, etc)