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Smog Fotoquimico
 No2   UV
               No + O


 O + O2 = O3
Smog Fotoquímico
• Smoke + Fog
• Simplificadamente, podemos considerar o
  smog fotoquímico como sendo uma mistura
  de O3 e compostos orgânicos
• O smog fotoquímico tem sua origem nas
  reações fotoquímicas entre:
  • 1) Hidrocarbonetos volateis;
  • 2) Compostos de Nitrogênio com o Oxigênio
    NxOy (Principalmente NO2)
  • 3) O2 da atmosfera
Fontes de energia
• Energia é a capacidade de realizar trabalho.
  • Os combustiveis fornecem mais ou menos
    energia de acordo com seu poder calorifero.
    Ex.: 1Kg de petroleo fornece cinco vezer mais
    energia que a mesma quantidade de bagaço de
    cana, ao passo que 500g de urânio fornecem a
    mesma quantgidade de energia que 6.000 barris
    de petroleo (1 barril = 158,00l)
Matriz Energetica
Classificação das fontes de
             energia
• Fontes Renovaveis – Tem a possibilidade
  de se renovar. (Se bem cuidada pode durar
  indefinidamente).
• Não-Renovaveis – Se esgotam com o uso.

• Antigas ou arcaicas (Força muscular)
• Modernas (carvão mineral, petroleo,
  energia nuclear, hidroeletricidade)
• Alternativas (energia solar, eolica, das
  marés, geotermica e outras)
Revoluções industriais e o
   desenvolvimento da energia
• 1ª revolução (movida a carvão)
• 2 ª revolução (carvão, petroleo, gás natural
  e hidroeletrica)
• Sec. XX Energia nuclear para fins não
  pacificos, posteriormente com finalidades
  pacificas.
Hidrocarboneto
• Compostos orgânicos formados de carbono
  e hidrogênio.
• Resultam da decomposição de plantas e
  microrganismos soterrados entre camadas
  de rochas por centenas de milhares de anos.
Hidrocarboneto
Carvão mineral
• Substancia sólida de origem orgânica,
  resultante da transformação de restos
  vegetais soterrados a milhões de anos.
• 97% se encontram no hemisfério norte,
  principalmente na Rússia, Estados Unidos,
  na Europa e China
• Vem sendo usado desde a Revolução
  industrial.
Carvão Mineral
• A composição varia conforme a idade
  geologica da jazida.
  • Turfa: Possui menos teor de carbono (55%). É o
    primeiro estágio de desenvolvimentos do carvão.
  • Linhito: Possui teor de carbono de 65% a 75%. É
    o segundo estágio.
  • Hulha: tipo mais abundante e mais consumido,
    teor de carbono de 75% a 90%.
  • Antracito: possui de 90% a 96% de carbono. É o
    melhor e também mais raro.
     • Junto ao carvão mineral encontramos as águas amoniacas importante para
       produção de adubos e também o alcatrão matéria prima para o benzeno,
       antraceno, naftaleno, tolueno, fenol e etc
Carvão Mineral
Petróleo
• Origem ligada ao soterramento e
  decomposição de animais e vegetais
  marinhos.
• Geralmente é encontrado associado a
  jazidas de gás natural.
Carvão vegetal
• Obtido por meio da destilização seca da
  madeira
Hidroeletricidade
• No brasil atende a mais de 93,5% das
  necessidades nacionais.
• Brasil 6.000 unsinas
• China 20.000 usinas
Hidrelétrica
Energia Nuclear ou Atômica
       • Fissão nuclear
Energia Nuclear ou Atômica
Biogás
• É obtido com a decomposição de dejetos
  orgânicos.
Energia alternativa
• Solar – Será capas de fornecer energia
  barata e limpa. EUA, China e Israel
• Geotérmica – Calor do interior da terra.
  EUA, México, Filipinas, Japão.
• Eólica – Vento. EUA, Dinamarca, Gracia
  Holanda.
• Marítima – Maremotriz. Noruega, França.
• Biomassa
O SETOR PRIMÁRIO

• As atividades do setor Primário são:
  • Atividades extrativas
  • Agricultura
  • Pecuária.
• A Agricultura pode ser dividida em: de
  subsistência, comercial, especulativa,
  coletivista, moderna e agroindústria.
• No período pré-capitalista, as sociedades
  eram basicamente agrícolas e não se
  diferenciavam muito umas das outras.
O SETOR PRIMÁRIO
• O setor primário, tradicionalmente
  caracterizado como rural, com pequena
  participação nos índices nacionais de
  produção e técnicas rudimentares, passou
  por uma grande evolução nas últimas
  décadas. As novas tecnologias permitem
  realizar melhoramentos genéticos na
  agropecuária e aumentar a produtividade,
  imprimindo um ritmo industrial a essa
  atividade.
O campo e a cidade
• Nas sociedades antigas, a agricultura era a principal
  atividade econômica.
• O campo constituía o espaço da produção; a cidade,
  o espaço da circulação e do consumo das
  mercadorias produzidas.
• As civilizações urbanas que se desenvolveram na
  Mesopotâmia e no Egito eram sustentadas pelo
  trabalho dos camponeses. O excedente da produção
  rural se transformava em tributos pagos aos
  governantes e sacerdotes, habitantes das cidades.
• A agricultura também foi a base econômica durante
  toda a Idade Média. Nesse caso, o trabalho agrícola
  cabia aos servos, e o excedente da produção
  alimentava os senhores feudais (inclusive o clero) e
  seus exércitos.
O campo se moderniza - A agropecuária em países desenvolvidos

• Países Desenvolvidos: A agricultura e a
  pecuária são praticadas de forma intensiva,
  com grande utilização de técnicas
  biotecnológicas modernas. Em razão disso, é
  pequena a utilização de mão de obra no setor
  primário da economia.
• Nesses países, além dos elevados índices de
  produtividade, obtém-se também um enorme
  volume de produção que abastece o mercado
  interno e é responsável por grande parcela do
  volume de produtos agropecuários que
  circulam no mercado mundial.
O SETOR SECUNDÁRIO
• INDÚSTRIA: Parte da economia que engloba
  empresas cujas principais atividades são a
  industrialização de matérias-primas e a
  manufatura de bens para consumo ou
  elaboração adicional.
• Quanto a sua evolução histórica, podemos
  reconhecer três estágios fundamentais:
  • Artesanato
  • Manufatura
  • Maquinofatura.
• Com a Revolução Industrial, o homem
  aumentou a sua capacidade de produção.
A Fragmentação do Processo
             Produtivo
• O artesão além de possuir os meios de
  produção, participava de todo o processo
  produtivo, assim como os trabalhadores
  manufatureiros (apesar de não possuírem os
  meios de produção, mas somente sua força de
  trabalho). Contudo, mudanças profundas na
  divisão e nas relações de trabalho ocorrem com
  o surgimento do taylorismo, fordismo e
  toyotismo (just-in-time).
Taylorismo
• Início do século XX
• Engenheiro industrial norte-americano
  Frederick Winslow Taylor.
• Objetivo de que o trabalho fosse executado
  de acordo com uma seqüência e um tempo
  pré-programados, de modo a não haver
  desperdício operacional.
Fordismo
• Henry Ford, outro engenheiro industrial dos
  Estados Unidos.
• Criou a denominada linha de montagem
 Em vez dos trabalhadores se deslocarem
  pela fábrica, cada um realizava uma única
  tarefa repetidas vezes.
O Toyotismo (just-in-time)
• É um modo de organização da produção
  que se desenvolveu a partir da globalização
  do capitalismo na década de 1980.
  • Mecanização flexível;
  • Processo de multifuncionalização de sua mão-
    de-obra;
  • Implantação de sistemas de controle de
    qualidade total;
  • Sistema just in time (menores estoques e maior
    diversidade produtos).
A Automatização da Produção
• Algumas características permeiam a
  automação industrial:
  A redução de custos de pessoal;
  Redução de custos do estoque (intermédios e
   terminais);
  Aumento da qualidade dos produtos;
  Maior disponibilidade dos produtos;
  Ágil desenvolvimento tecnológico;
  Aumento da flexibilidade da produção.
INDÚSTRIA E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL
INDÚSTRIA E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL
Estrutura Industrial Brasileira
Estrutura Industrial Brasileira
Estrutura Industrial Brasileira

• Abertura da economia brasileira nos anos
  90 – pela inserção da política neoliberal -
  facilitou a entrada de muitos produtos
  importados, forçando as empresas nacionais
  a se modernizarem e a incorporarem novas
  tecnologias ao processo produtivo para
  concorrerem com as empresas estrangeiras.
Classificação das Indústrias
A indústria pode ser de beneficiamento, de
  construção ou de transformação:
 Beneficiamento: Consiste em transformar um
  produto para que possa ser consumido, como
  descascarem cereais ou refinar o açúcar.
 Construção: Utiliza diferentes matérias-primas
  para criar um novo produto, como a construção
  civil.
 Transformação: Emprega sistemas, com
  diferentes graus de sofisticação, nas atividades
  de reelaboração de uma matéria-prima.
Classificação das Indústrias
Quanto a destinação de seus produtos: de bens
  não-duráveis e de bens duráveis.
• Indústria de bens não-duráveis: Produz bens
  que são consumidos num tempo breve, como
  os produtos alimentares, cigarros, confecções,
  bebidas, calçados e medicamentos
• Indústria de bens duráveis: Que produz bens
  de longa duração, como eletrodomésticos,
  máquinas, motores e veículos.
Classificação das Indústrias
De uma maneira mais genética:
• Indústria de base: Produz bens que servirão de base para outras
  indústrias, como a metalurgia, a indústria química, fabricação de
  cimento.
• Indústria de bens de produção: Considerada a mais importante,
  pois é por meio dela que são criadas as condições necessárias a
  outras indústrias. É a indústria de máquinas e ferramentas, cuja
  existência determina o caráter da economia de um país:
  dependente ou independente. Assim, se um país produz seus
  bens de consumo e de uso, mas não produz os meios com os
  quais possa realizar tais produções, estará na dependência de
  outros que lhe forneça os equipamentos indispensáveis.
• Indústria de bens de consumo: É aquele que vai, com produtos
  da indústria de bens de produção (máquina), fabricar aquilo que
  o mercado consumidor necessita.
    • Subdivisão: a) Indústria de bens finais: Produz bens prontos para
      o uso ou consumo. b) Indústria de derivados: É aquela que
      emprega como matéria-prima bens já beneficiados ou semi
      acabados, dando-lhes um novo acabamento (exemplo: indústria de
      confecções).
Classificação das Indústrias
Quanto a tonelagem de matérias-primas
 empregadas e à quantidade de energia
 consumida, a indústria pode ser:

• Leve: Produtos alimentares, têxteis, fumo,
  bebidas, produtos farmacêuticos e calcados
• Pesada: Metalúrgica, siderúrgica,
  fabricação de máquinas, veículos
  automotores e navios
Indústrias tradicionais ou dinâmicas

• As indústrias tradicionais são aquelas
  ligadas às descobertas da Primeira
  Revolução Industrial.
  • Utilizam muita mão de obra e pouca tecnologia.


• As indústrias de ponta, ao contrário,
  utilizam muito capital e tecnologia, e pouca
  força de trabalho (mão de obra).
Os fatores de localização industrial

           • Capital;
           • Energia;
         • Mão-de-obra;
        • Matéria-prima;
    • Mercado consumidor;
    • Meios de transportes.
OS NICs – NOVOS PAÍSES INDUSTRIALIZADOS
• A partir dos anos 50, passou a ocorrer uma
  intensificação no processo de expansão das
  multinacionais, em direção a diversas regiões do
  mundo.
• Primeiros países que mais receberam filiais das
  multinacionais foram Brasil, Argentina, México e
  África do Sul.
• Década de 60, tal processo de expansão das
  multinacionais e disseminação da atividade
  industrial atingiu a Coreia do Sul, Taiwan, Hong
  Kong e Cingapura.
• A partir dos anos 80, outros países do sudeste
  asiático começaram a ter, gradativamente, a
  indústria como um setor importante da economia. É
  o caso da Malásia, da Tailândia e da Indonésia
NICs Latinos X Asiaticos
• NICs latinos: Ofereciam mão de obra barata, investimentos
  estatais em infraestrutura de transporte, energia e
  processamento de matérias-primas essenciais à instalação
  industrial.
• Dos incentivos fiscais, a participação nos mercados internos,
  sem a necessidade de transpor barreiras alfandegárias, e a
  facilidade de remessa de lucros eram atrativos tentadores às
  empresas estrangeiras.
• NICs asiáticos: A estratégia industrial traçada por Taiwan,
  Cingapura, Coreia do Sul e Hong Kong apoiou-se na IOE
  (Industrialização Orientada para a Exportação).
• Objetivo principal: o comércio externo. Daí a expressão
  plataformas de exportação para designar os tigres asiáticos.
   • Enquanto na ISI foi preponderante a participação do capital norte-
     americano e do europeu, no caso da IOE, a principal fonte de
     investimentos foi o capital japonês.
AS ZONAS ECONÔMICAS ESPECIAIS

• China:
• A introdução da economia de mercado está sendo feita
   pelo próprio Partido Comunista Chinês, em áreas
   determinadas: ZEEs (Zonas Econômicas Especiais).
Idealizadas por Deng Xiaoping e implantadas a partir de 1978
• Objetivo de suplantar a estagnação econômica.
• Nas cidades escolhidas, abriram-se para o investimento
   estrangeiro, baixos impostos, isenção total para a
   importação de máquinas e equipamentos industriais, e
   facilidades para a remessa de lucros ao exterior.
• Mão de obra mais barata do mundo, o que torna os preços
   dos produtos de baixo aporte tecnológico (têxtil, calçados
   e brinquedos) imbatíveis no mercado internacional.
AS ZONAS ECONÔMICAS ESPECIAIS


• Estão situadas próximas às áreas litorâneas,
  a pouca distância dos outros grandes
  centros econômicos do Pacífico.
• Em 1992, o governo chinês criou 28 novas
  zonas de livre mercado, mais para o
  interior, ao longo do rio Yang-Tsé-Kiang.
O SETOR TERCIÁRIO
• Setor de serviços, encarrega-se de parte da
  economia.
    Comércio
    Corretagem de valores
    Seguro
    Transportes
    Serviços de consultoria
    Intermediação financeira
    Atividades bancárias
    Turismo
• É o setor que mais cresce. E a principal fonte
  de renda dos países desenvolvidos.
A Expansão Do Setor Terciário

Eliminação de empregos nos setores
 primário e secundário;
Diversificação do setor terciário;
Novos empregos (atividades que exigem
 aptidões dos seres humanos e difíceis de
 serem mecanizadas tais como criatividade,
 liderança, iniciativa, resolução de situações
 imprevistas, inteligência emocional, etc)
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Aula 03 fontes de energia e industria prevupe

  • 1. Smog Fotoquimico No2 UV No + O O + O2 = O3
  • 2. Smog Fotoquímico • Smoke + Fog • Simplificadamente, podemos considerar o smog fotoquímico como sendo uma mistura de O3 e compostos orgânicos • O smog fotoquímico tem sua origem nas reações fotoquímicas entre: • 1) Hidrocarbonetos volateis; • 2) Compostos de Nitrogênio com o Oxigênio NxOy (Principalmente NO2) • 3) O2 da atmosfera
  • 3. Fontes de energia • Energia é a capacidade de realizar trabalho. • Os combustiveis fornecem mais ou menos energia de acordo com seu poder calorifero. Ex.: 1Kg de petroleo fornece cinco vezer mais energia que a mesma quantidade de bagaço de cana, ao passo que 500g de urânio fornecem a mesma quantgidade de energia que 6.000 barris de petroleo (1 barril = 158,00l)
  • 5. Classificação das fontes de energia • Fontes Renovaveis – Tem a possibilidade de se renovar. (Se bem cuidada pode durar indefinidamente). • Não-Renovaveis – Se esgotam com o uso. • Antigas ou arcaicas (Força muscular) • Modernas (carvão mineral, petroleo, energia nuclear, hidroeletricidade) • Alternativas (energia solar, eolica, das marés, geotermica e outras)
  • 6. Revoluções industriais e o desenvolvimento da energia • 1ª revolução (movida a carvão) • 2 ª revolução (carvão, petroleo, gás natural e hidroeletrica) • Sec. XX Energia nuclear para fins não pacificos, posteriormente com finalidades pacificas.
  • 7. Hidrocarboneto • Compostos orgânicos formados de carbono e hidrogênio. • Resultam da decomposição de plantas e microrganismos soterrados entre camadas de rochas por centenas de milhares de anos.
  • 9. Carvão mineral • Substancia sólida de origem orgânica, resultante da transformação de restos vegetais soterrados a milhões de anos. • 97% se encontram no hemisfério norte, principalmente na Rússia, Estados Unidos, na Europa e China • Vem sendo usado desde a Revolução industrial.
  • 10. Carvão Mineral • A composição varia conforme a idade geologica da jazida. • Turfa: Possui menos teor de carbono (55%). É o primeiro estágio de desenvolvimentos do carvão. • Linhito: Possui teor de carbono de 65% a 75%. É o segundo estágio. • Hulha: tipo mais abundante e mais consumido, teor de carbono de 75% a 90%. • Antracito: possui de 90% a 96% de carbono. É o melhor e também mais raro. • Junto ao carvão mineral encontramos as águas amoniacas importante para produção de adubos e também o alcatrão matéria prima para o benzeno, antraceno, naftaleno, tolueno, fenol e etc
  • 12. Petróleo • Origem ligada ao soterramento e decomposição de animais e vegetais marinhos. • Geralmente é encontrado associado a jazidas de gás natural.
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  • 18. Carvão vegetal • Obtido por meio da destilização seca da madeira
  • 19. Hidroeletricidade • No brasil atende a mais de 93,5% das necessidades nacionais. • Brasil 6.000 unsinas • China 20.000 usinas
  • 21. Energia Nuclear ou Atômica • Fissão nuclear
  • 22. Energia Nuclear ou Atômica
  • 23. Biogás • É obtido com a decomposição de dejetos orgânicos.
  • 24. Energia alternativa • Solar – Será capas de fornecer energia barata e limpa. EUA, China e Israel • Geotérmica – Calor do interior da terra. EUA, México, Filipinas, Japão. • Eólica – Vento. EUA, Dinamarca, Gracia Holanda. • Marítima – Maremotriz. Noruega, França. • Biomassa
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  • 28. O SETOR PRIMÁRIO • As atividades do setor Primário são: • Atividades extrativas • Agricultura • Pecuária. • A Agricultura pode ser dividida em: de subsistência, comercial, especulativa, coletivista, moderna e agroindústria. • No período pré-capitalista, as sociedades eram basicamente agrícolas e não se diferenciavam muito umas das outras.
  • 29. O SETOR PRIMÁRIO • O setor primário, tradicionalmente caracterizado como rural, com pequena participação nos índices nacionais de produção e técnicas rudimentares, passou por uma grande evolução nas últimas décadas. As novas tecnologias permitem realizar melhoramentos genéticos na agropecuária e aumentar a produtividade, imprimindo um ritmo industrial a essa atividade.
  • 30. O campo e a cidade • Nas sociedades antigas, a agricultura era a principal atividade econômica. • O campo constituía o espaço da produção; a cidade, o espaço da circulação e do consumo das mercadorias produzidas. • As civilizações urbanas que se desenvolveram na Mesopotâmia e no Egito eram sustentadas pelo trabalho dos camponeses. O excedente da produção rural se transformava em tributos pagos aos governantes e sacerdotes, habitantes das cidades. • A agricultura também foi a base econômica durante toda a Idade Média. Nesse caso, o trabalho agrícola cabia aos servos, e o excedente da produção alimentava os senhores feudais (inclusive o clero) e seus exércitos.
  • 31. O campo se moderniza - A agropecuária em países desenvolvidos • Países Desenvolvidos: A agricultura e a pecuária são praticadas de forma intensiva, com grande utilização de técnicas biotecnológicas modernas. Em razão disso, é pequena a utilização de mão de obra no setor primário da economia. • Nesses países, além dos elevados índices de produtividade, obtém-se também um enorme volume de produção que abastece o mercado interno e é responsável por grande parcela do volume de produtos agropecuários que circulam no mercado mundial.
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  • 33. O SETOR SECUNDÁRIO • INDÚSTRIA: Parte da economia que engloba empresas cujas principais atividades são a industrialização de matérias-primas e a manufatura de bens para consumo ou elaboração adicional. • Quanto a sua evolução histórica, podemos reconhecer três estágios fundamentais: • Artesanato • Manufatura • Maquinofatura. • Com a Revolução Industrial, o homem aumentou a sua capacidade de produção.
  • 34. A Fragmentação do Processo Produtivo • O artesão além de possuir os meios de produção, participava de todo o processo produtivo, assim como os trabalhadores manufatureiros (apesar de não possuírem os meios de produção, mas somente sua força de trabalho). Contudo, mudanças profundas na divisão e nas relações de trabalho ocorrem com o surgimento do taylorismo, fordismo e toyotismo (just-in-time).
  • 35. Taylorismo • Início do século XX • Engenheiro industrial norte-americano Frederick Winslow Taylor. • Objetivo de que o trabalho fosse executado de acordo com uma seqüência e um tempo pré-programados, de modo a não haver desperdício operacional.
  • 36. Fordismo • Henry Ford, outro engenheiro industrial dos Estados Unidos. • Criou a denominada linha de montagem  Em vez dos trabalhadores se deslocarem pela fábrica, cada um realizava uma única tarefa repetidas vezes.
  • 37. O Toyotismo (just-in-time) • É um modo de organização da produção que se desenvolveu a partir da globalização do capitalismo na década de 1980. • Mecanização flexível; • Processo de multifuncionalização de sua mão- de-obra; • Implantação de sistemas de controle de qualidade total; • Sistema just in time (menores estoques e maior diversidade produtos).
  • 38. A Automatização da Produção • Algumas características permeiam a automação industrial: A redução de custos de pessoal; Redução de custos do estoque (intermédios e terminais); Aumento da qualidade dos produtos; Maior disponibilidade dos produtos; Ágil desenvolvimento tecnológico; Aumento da flexibilidade da produção.
  • 43. Estrutura Industrial Brasileira • Abertura da economia brasileira nos anos 90 – pela inserção da política neoliberal - facilitou a entrada de muitos produtos importados, forçando as empresas nacionais a se modernizarem e a incorporarem novas tecnologias ao processo produtivo para concorrerem com as empresas estrangeiras.
  • 44. Classificação das Indústrias A indústria pode ser de beneficiamento, de construção ou de transformação:  Beneficiamento: Consiste em transformar um produto para que possa ser consumido, como descascarem cereais ou refinar o açúcar.  Construção: Utiliza diferentes matérias-primas para criar um novo produto, como a construção civil.  Transformação: Emprega sistemas, com diferentes graus de sofisticação, nas atividades de reelaboração de uma matéria-prima.
  • 45. Classificação das Indústrias Quanto a destinação de seus produtos: de bens não-duráveis e de bens duráveis. • Indústria de bens não-duráveis: Produz bens que são consumidos num tempo breve, como os produtos alimentares, cigarros, confecções, bebidas, calçados e medicamentos • Indústria de bens duráveis: Que produz bens de longa duração, como eletrodomésticos, máquinas, motores e veículos.
  • 46. Classificação das Indústrias De uma maneira mais genética: • Indústria de base: Produz bens que servirão de base para outras indústrias, como a metalurgia, a indústria química, fabricação de cimento. • Indústria de bens de produção: Considerada a mais importante, pois é por meio dela que são criadas as condições necessárias a outras indústrias. É a indústria de máquinas e ferramentas, cuja existência determina o caráter da economia de um país: dependente ou independente. Assim, se um país produz seus bens de consumo e de uso, mas não produz os meios com os quais possa realizar tais produções, estará na dependência de outros que lhe forneça os equipamentos indispensáveis. • Indústria de bens de consumo: É aquele que vai, com produtos da indústria de bens de produção (máquina), fabricar aquilo que o mercado consumidor necessita. • Subdivisão: a) Indústria de bens finais: Produz bens prontos para o uso ou consumo. b) Indústria de derivados: É aquela que emprega como matéria-prima bens já beneficiados ou semi acabados, dando-lhes um novo acabamento (exemplo: indústria de confecções).
  • 47. Classificação das Indústrias Quanto a tonelagem de matérias-primas empregadas e à quantidade de energia consumida, a indústria pode ser: • Leve: Produtos alimentares, têxteis, fumo, bebidas, produtos farmacêuticos e calcados • Pesada: Metalúrgica, siderúrgica, fabricação de máquinas, veículos automotores e navios
  • 48. Indústrias tradicionais ou dinâmicas • As indústrias tradicionais são aquelas ligadas às descobertas da Primeira Revolução Industrial. • Utilizam muita mão de obra e pouca tecnologia. • As indústrias de ponta, ao contrário, utilizam muito capital e tecnologia, e pouca força de trabalho (mão de obra).
  • 49. Os fatores de localização industrial • Capital; • Energia; • Mão-de-obra; • Matéria-prima; • Mercado consumidor; • Meios de transportes.
  • 50.
  • 51. OS NICs – NOVOS PAÍSES INDUSTRIALIZADOS • A partir dos anos 50, passou a ocorrer uma intensificação no processo de expansão das multinacionais, em direção a diversas regiões do mundo. • Primeiros países que mais receberam filiais das multinacionais foram Brasil, Argentina, México e África do Sul. • Década de 60, tal processo de expansão das multinacionais e disseminação da atividade industrial atingiu a Coreia do Sul, Taiwan, Hong Kong e Cingapura. • A partir dos anos 80, outros países do sudeste asiático começaram a ter, gradativamente, a indústria como um setor importante da economia. É o caso da Malásia, da Tailândia e da Indonésia
  • 52. NICs Latinos X Asiaticos • NICs latinos: Ofereciam mão de obra barata, investimentos estatais em infraestrutura de transporte, energia e processamento de matérias-primas essenciais à instalação industrial. • Dos incentivos fiscais, a participação nos mercados internos, sem a necessidade de transpor barreiras alfandegárias, e a facilidade de remessa de lucros eram atrativos tentadores às empresas estrangeiras. • NICs asiáticos: A estratégia industrial traçada por Taiwan, Cingapura, Coreia do Sul e Hong Kong apoiou-se na IOE (Industrialização Orientada para a Exportação). • Objetivo principal: o comércio externo. Daí a expressão plataformas de exportação para designar os tigres asiáticos. • Enquanto na ISI foi preponderante a participação do capital norte- americano e do europeu, no caso da IOE, a principal fonte de investimentos foi o capital japonês.
  • 53.
  • 54. AS ZONAS ECONÔMICAS ESPECIAIS • China: • A introdução da economia de mercado está sendo feita pelo próprio Partido Comunista Chinês, em áreas determinadas: ZEEs (Zonas Econômicas Especiais). Idealizadas por Deng Xiaoping e implantadas a partir de 1978 • Objetivo de suplantar a estagnação econômica. • Nas cidades escolhidas, abriram-se para o investimento estrangeiro, baixos impostos, isenção total para a importação de máquinas e equipamentos industriais, e facilidades para a remessa de lucros ao exterior. • Mão de obra mais barata do mundo, o que torna os preços dos produtos de baixo aporte tecnológico (têxtil, calçados e brinquedos) imbatíveis no mercado internacional.
  • 55. AS ZONAS ECONÔMICAS ESPECIAIS • Estão situadas próximas às áreas litorâneas, a pouca distância dos outros grandes centros econômicos do Pacífico. • Em 1992, o governo chinês criou 28 novas zonas de livre mercado, mais para o interior, ao longo do rio Yang-Tsé-Kiang.
  • 56.
  • 57. O SETOR TERCIÁRIO • Setor de serviços, encarrega-se de parte da economia.  Comércio  Corretagem de valores  Seguro  Transportes  Serviços de consultoria  Intermediação financeira  Atividades bancárias  Turismo • É o setor que mais cresce. E a principal fonte de renda dos países desenvolvidos.
  • 58. A Expansão Do Setor Terciário Eliminação de empregos nos setores primário e secundário; Diversificação do setor terciário; Novos empregos (atividades que exigem aptidões dos seres humanos e difíceis de serem mecanizadas tais como criatividade, liderança, iniciativa, resolução de situações imprevistas, inteligência emocional, etc)