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1
ISAC DOS SANTOS PEREIRA
ORIENTAÇÕES PARA SE
TRABALHAR NAS ESCOLAS:
VARIEDADES DO ENSINO
CONTEMPORÂNEO
ITENS (pp.167-179)
SÃO PAULO
2
2013
ISAC DOS SANTOS PEREIRA
ORIENTAÇÕES PARA SE
TRABALHAR NAS ESCOLAS:
VARIEDADES DO ENSINO
CONTEMPORÂNEO
ITENS (pp.167-179)
SÃO PAULO
Resenha para obtenção de
nota no curso Innovación
con recursos abiertos.
3
2013
Sumário
Conteúdo
Introdução......................................................................................................................... 4
Conhecimentos de artes............................................................................................... 5
Arte, linguagem e aprendizagem significativa.......................................................... 5
Experiências didáticas nas diversas
linguagens.............................................................................5
Proposições.......................................................................................................................
............6
Revisão histórica, Como o ensino de artes se inscreve no contexto
escolar?..............................6
1.1 Pedagogia
tradicional.............................................................................................................6
1.2 Escola
nova.............................................................................................................................
7
1.3 Pedagogia
crítica.....................................................................................................................7
1.4 Tecnicismo...................................................................................................................
...........7
1.5 Sistematizações conceituais e
metodológicas........................................................................7
1.6 Diversidade e pluralidade
cultural..........................................................................................8
1.7 Cotidiano e
mídia....................................................................................................................8
1.8
Opinião........................................................................................................................
...........8
Conclusão..........................................................................................................................
..........10
Bibliografias.......................................................................................................................
..........11
4
Introdução
A resenha a seguir trata se de uma elaboração de texto sintetizada sobre as
Orientações curriculares para o ensino médio de forma ao qual o leitor possa
refletir sobre tal tendo em vista o resumo de grandes indagações proposta
nessas orientações. A resenha esta composta do meu resumo, citações do
próprio currículo e minhas críticas definidas por mim sinteticamente por opinião.
5
Conhecimentos de artes
A formação do volume um de Orientações curriculares para o ensino médio visou a
subsidiar de forma mais elucidativa a forma de os professores lhe darem na formação
de seus planos de aula sobre um apoio que os guiarão de tal forma a um bom uso de
seus conhecimentos nas artes com todo o embasamento nas leis de diretrizes e bases
e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).
“Pretende-se, também, resgatar as contribuições desses legados históricos,
oferecendo subsídios para o professor localizar e repensar criticamente sua prática
sob múltiplos referenciais.”
Arte, linguagem e aprendizagem significativa
“Conforme a Lei n. 5.692/71, o ensino da arte faz parte da área da linguagem.”
A arte hoje como sempre tem grandes ligações com a vida cotidiana de cada um
relatado nesse texto em duas partes: Manifestações da linguagem e o universo das
artes que de alguma forma se cruzam, porém com suas diferenças que precisara ser
elucidada para sabermos sobre a arte, pois nem sempre ela abordara temas artísticos.
As manifestações da linguagem esta ligada mais ao ser humano em si o que ele é,
suas diversas culturas e diferentes aspectos, um jeito de dizer que a artes esta em
todo o âmbito mundial independentemente da área de conhecimento. Já o universo da
arte é mais restrito com seu tipo de narrativa de como é o mundo mostrando se
através de experiências simbólicas e estéticas diferentemente da parte anterior.
Experiências didáticas nas diversas linguagens
São diversas as formas de trabalho em sala de aula e referencias que podemos usar
no processo de lecionar como grandes escritores e psicólogos que estudaram sobre
os estudos para melhor os aprimora-los como vigotski um grande psicólogo passado e
Ana mae Barbosa educadora que estudou grandemente sobre as artes na escola.
Todo esse contexto didático é dos diversos caminhos que podemos trilhar para
objetivar um bom empenho dos alunos não sendo de parte total obrigatória e sim um
embasamento teórico.
Proposições
6
As propostas que desde tarde foram feitas pelos educadores é a erradicação dos
professores polivalentes em artes quando se poderia ser colocados educadores com
licenciaturas específicas em cada parte artística: Artes visuais, cênicas, música e
dança. A partir dessa proposição alcançada o ensino artístico poderia ser mais
aproveitado pelos alunos e a arte seria mais valorizada em todo o âmbito escolar em
conformidade com o bom desempenho escolar dos alunos na sala de aula. Algo de
grande precisão seria o material que deveria ser fornecido dando acesso tanto aos
professores quantos aos alunos.
1. Revisão histórica
Como o ensino de artes se inscreve no contexto escolar?
Cada proposta artística deve ser cada vez mais aprimorada e não sendo anulada a
anterior. O ensino da arte é de suma importância na escola pelo simples fato de ter
algo de liberdade interior e ao mesmo tempo o trabalho de um pensamento cognitivo.
A busca histórica por todo o contexto de artes na escola é para que possa cada vez
mais melhorar o ensino e os tornar transparentes as indagações relatadas nos
materiais de apoio para quem venha dar aulas ou quem já exerce a função.
Conhecendo as formas de lecionar artes dos estudos anteriores podemos se fazer
hoje melhor do que ontem tendo sempre como base os primórdios e a partir disso
melhorar os conceitos já escritos.
1.1 Pedagogia tradicional
A arte de certa forma sempre foi menosprezada no currículo escolar sendo ela um
pormenor para estudos em relação aos outros estudos pensado em ter como
extracurricular separada de todo um percurso que um estudante passa nas escolas
para uma vida futura cognitivamente boa. As artes eram encontradas em
conservatórios ou escolas voltadas somente para aquelas áreas sendo de interesse de
quem a desejasse ou conseguisse ingressar nesses estudos mais intensos e não uma
forma de ensino imposta com maior rigor como as demais matérias que formam uma
linha de raciocínio para quem as estudas também. Arte não era tão usada como forma
de expressão e sim uma forma de conhecimento para formações de mãos operaria.
Toda a arte em si era tida como algo somente para as crianças e não por toda uma
vida, como algo que aparecia somente em determinados momentos da vida em que se
achavam convenientes e até mesmo as tornando um utilitarismo. Todo o ensino
sempre era mais voltado para a parte de profissionalização e até discriminados por
algumas classes sociais, eram sem sentimentos pelo que faziam e sem certa liberdade
emocional e cognitiva do aluno.
7
1.2 Escola nova
Na escola nova o intuito já esta totalmente voltada ao lado mais importante de uma
vida escolar do aluno, já voltada ao lado emocional, expressivo e da criatividade a ser
apurada nos alunos, inclusive os que tenham algum tipo de deficiência mental.
Diversas foram às lutas de vários educadores para ganharem espaço na parte
educacional de serem reconhecidos e de passar o conceito que a arte é mais do que
se ver e sim algo de dentro que vai além como a nossa capacidade de pensar, e
imaginar e nos expressar.
“A proposta da Escola Nova é reconhecida pela ênfase nos aspectos afetivo e
psicológico do aluno”
Educadores lutaram e conseguiram ir ganhando espaço com o decorrer dos
tempos como a Universidade Federal da Bahia que cria, em 1956, o primeiro
curso de ensino superior de Dança no Brasil.
1.3 Pedagogia crítica
A pedagogia crítica está intimamente vinculada aos acontecimentos históricos, sociais
e culturais que nos tempos em que marcaram o país a arte pedagógica foi um meio de
expressão de tudo o que estava acontecendo naquele momento na vida de casa
individuo. No momento em que se passavam diversos confrontos a parte artística
introduziu a alfabetização de diversos adultos o que os fez manifestar suas ideias
culturais na escola.
1.4 Tecnicismo
O tecnicismo era centrado em usar recursos para modos de aprendizagem do
aluno como material didático e até mesmo a tecnologia que poderia lhes trazer
um grande avanço nos estudos. Tais coisas devem também estar na realidade
dos alunos, sendo essa uma das criticas discutidas por muitos ainda até
mesmo em pretensão de uma melhora sobre isso a questão do meio em que o
professor e aluno vivem. Algo marcante também foi à intenção de colocar um
professor somente para dar aula para diversas matérias na área de artes como
se eles tivessem sido capacitado em diversas partes artísticas segundo os
PCN.
1.5 Sistematizações conceituais e metodológicas
Em 1980 os diversos educadores organizaram para discussões sobre artes inclusive
na formação de professores de artes nas diversas instituições universitárias para
fortalecerem o reconhecimento pela arte por todos. Os educadores criaram novas
formas de lecionar através da parte artística como, por exemplo, Rudolf Von laban
(1879-1958) um coreógrafo que criou um método de escrita em dança o, labanotation.
8
Norte americanos criaram um método em artes visuais para o desenvolvimento das
competências estéticas, artística, histórica e de critica sobre a arte.
1.6 Diversidade e pluralidade cultural
No ensino da arte tem que haver discussões sobre as diversas culturas e
diferenças dos povos, uma abrangência de diversos aspectos culturais e as
diferenças que existe no âmbito mundial.
“possibilitar que aluno desenvolva competências em múltiplos sistemas de percepção,
avaliação e prática da arte”. ’
Ca país tem que fazer com que aqueles de culturas, raças, religiões entre outros
sintam se acolhido e de forma nenhuma sofrer preconceito pelo o que ele e de onde
ele veio, tanto o diferente para nós tem que saber como somos, como também temos
que sabe o diferente que os outros são. Hoje as organizações não governamentais,
associações e instituição privada ou mista crescem o desenvolvimento em projetos
ligados a arte e cultura.
1.7 Cotidianos e mídias
As novas tecnologias estão tirando um pouco o foco dos saberes dos professores
valorizando as formas de manifestações ligadas ao cotidiano social do povo e com
isso tem que se fazer um link dessas duas coisas, o saber do professor e a cultura
diferente de cada aluno.
1.8 Opinião.
Todo professor deve sim ter por base um apoio pedagógico para basear-se em
suas aulas e seguir para não dar vazão a uma aula sem sentido quando se não
consegue montar todo um plano de aula anual. São diversos os professores
que trabalham muito e acabam que não tendo todo o tempo para montar um
projeto ou plano a ser trabalhado em sala de aula e todo esse complexo
montado tanto pelo PCN quanto pelas orientações curriculares para o ensino
médio serão de grande valia nessa hora, porém não se deve deixar levar
somente por isso e ser de total obrigatoriedade em seguir tudo isso, pois
começaria a restringir todas as ideias dos professores tornando os um seguidor
alienado em somente um pensamento, no caso os livros de apoio, PCNs e etc.
Cinquenta por cento deve ser seguido desses materiais de apoio e os outros
cinquenta por cento o professor usaria sua criatividade para recria-los de uma
forma que se encaixaria em seu desejo de lecionar e passar seus
conhecimentos aos alunos. Outra questão pertinente também é que em tantas
9
palavras se exigem tantas coisas dos professores, porém é difícil ver algo que
os animem a dar aulas, como por exemplo, não adianta exigir qualidade de
ensino em artes visuais se a escola não fornecer os determinados materiais,
não adianta exigir dos alunos a leitura de partitura e teorias médias e mais
complexas de musica se não tiver professores capacitados que os façam isso.
A partir de que se é exigido à poli-Valencia de um educador tem que se dar
embasamento para ele poder exercer aquilo ao qual foi proposto, e até mesmo
podendo os capacitar em cursos gratuitos entre outras oportunidades de
aprendizado. Cada professor tem uma graduação ao qual anseiou e isso não
deve ser menosprezado e sim enaltecido, inclusive na área artística ao qual
estamos falando, pois desde muito tempo ela é menosprezada de tal forma a
torna-la banal aos olhos de muitos. A partir de que a política investir de forma
satisfatória sobre as artes algo de novo poderá ser mudado no mundo,
tornando os estudantes mais sensíveis com os meios de expressões e diversos
que a arte pode proporcionar a cada individuo.
10
Conclusão
Conclui se que os processos de lecionar aulas são diversos, e não tão fáceis como
parecem ser. Cada professor tem que achar o que melhor se enquadra a sua pessoa e
ao mesmo tempo não fugir do que já lhe foi proposto nos materiais pedagógicos. A
partir de que o professor usa o conhecimento para favorecer o aprendizado do aluno
as coisas começam a melhorar tanto com o aluno quanto pelo professor que ficara
satisfeito com os resultados obtidos. A arte não mexe somente com o material e sim
com o imaterial, com o sensível e isso que cada professor tem que passar para seus
alunos e os que estão acima dos professores subsidiar para cada vez chegar ao lugar
almejado por tantos educadores, fazer um ser aprender o que você quis passar e ir
além.
11
Bibliografia
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23.
ed.rev.e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio. 4. ed.rev. e ampliada.
São
Paulo: Nova Fronteira, 2001.
Linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. –
Brasília : Ministério
da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006.
239 p. (Orientações curriculares para o ensino médio ; volume 1)

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Resenha de orientações

  • 1. 1 ISAC DOS SANTOS PEREIRA ORIENTAÇÕES PARA SE TRABALHAR NAS ESCOLAS: VARIEDADES DO ENSINO CONTEMPORÂNEO ITENS (pp.167-179) SÃO PAULO
  • 2. 2 2013 ISAC DOS SANTOS PEREIRA ORIENTAÇÕES PARA SE TRABALHAR NAS ESCOLAS: VARIEDADES DO ENSINO CONTEMPORÂNEO ITENS (pp.167-179) SÃO PAULO Resenha para obtenção de nota no curso Innovación con recursos abiertos.
  • 3. 3 2013 Sumário Conteúdo Introdução......................................................................................................................... 4 Conhecimentos de artes............................................................................................... 5 Arte, linguagem e aprendizagem significativa.......................................................... 5 Experiências didáticas nas diversas linguagens.............................................................................5 Proposições....................................................................................................................... ............6 Revisão histórica, Como o ensino de artes se inscreve no contexto escolar?..............................6 1.1 Pedagogia tradicional.............................................................................................................6 1.2 Escola nova............................................................................................................................. 7 1.3 Pedagogia crítica.....................................................................................................................7 1.4 Tecnicismo................................................................................................................... ...........7 1.5 Sistematizações conceituais e metodológicas........................................................................7 1.6 Diversidade e pluralidade cultural..........................................................................................8 1.7 Cotidiano e mídia....................................................................................................................8 1.8 Opinião........................................................................................................................ ...........8 Conclusão.......................................................................................................................... ..........10 Bibliografias....................................................................................................................... ..........11
  • 4. 4 Introdução A resenha a seguir trata se de uma elaboração de texto sintetizada sobre as Orientações curriculares para o ensino médio de forma ao qual o leitor possa refletir sobre tal tendo em vista o resumo de grandes indagações proposta nessas orientações. A resenha esta composta do meu resumo, citações do próprio currículo e minhas críticas definidas por mim sinteticamente por opinião.
  • 5. 5 Conhecimentos de artes A formação do volume um de Orientações curriculares para o ensino médio visou a subsidiar de forma mais elucidativa a forma de os professores lhe darem na formação de seus planos de aula sobre um apoio que os guiarão de tal forma a um bom uso de seus conhecimentos nas artes com todo o embasamento nas leis de diretrizes e bases e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). “Pretende-se, também, resgatar as contribuições desses legados históricos, oferecendo subsídios para o professor localizar e repensar criticamente sua prática sob múltiplos referenciais.” Arte, linguagem e aprendizagem significativa “Conforme a Lei n. 5.692/71, o ensino da arte faz parte da área da linguagem.” A arte hoje como sempre tem grandes ligações com a vida cotidiana de cada um relatado nesse texto em duas partes: Manifestações da linguagem e o universo das artes que de alguma forma se cruzam, porém com suas diferenças que precisara ser elucidada para sabermos sobre a arte, pois nem sempre ela abordara temas artísticos. As manifestações da linguagem esta ligada mais ao ser humano em si o que ele é, suas diversas culturas e diferentes aspectos, um jeito de dizer que a artes esta em todo o âmbito mundial independentemente da área de conhecimento. Já o universo da arte é mais restrito com seu tipo de narrativa de como é o mundo mostrando se através de experiências simbólicas e estéticas diferentemente da parte anterior. Experiências didáticas nas diversas linguagens São diversas as formas de trabalho em sala de aula e referencias que podemos usar no processo de lecionar como grandes escritores e psicólogos que estudaram sobre os estudos para melhor os aprimora-los como vigotski um grande psicólogo passado e Ana mae Barbosa educadora que estudou grandemente sobre as artes na escola. Todo esse contexto didático é dos diversos caminhos que podemos trilhar para objetivar um bom empenho dos alunos não sendo de parte total obrigatória e sim um embasamento teórico. Proposições
  • 6. 6 As propostas que desde tarde foram feitas pelos educadores é a erradicação dos professores polivalentes em artes quando se poderia ser colocados educadores com licenciaturas específicas em cada parte artística: Artes visuais, cênicas, música e dança. A partir dessa proposição alcançada o ensino artístico poderia ser mais aproveitado pelos alunos e a arte seria mais valorizada em todo o âmbito escolar em conformidade com o bom desempenho escolar dos alunos na sala de aula. Algo de grande precisão seria o material que deveria ser fornecido dando acesso tanto aos professores quantos aos alunos. 1. Revisão histórica Como o ensino de artes se inscreve no contexto escolar? Cada proposta artística deve ser cada vez mais aprimorada e não sendo anulada a anterior. O ensino da arte é de suma importância na escola pelo simples fato de ter algo de liberdade interior e ao mesmo tempo o trabalho de um pensamento cognitivo. A busca histórica por todo o contexto de artes na escola é para que possa cada vez mais melhorar o ensino e os tornar transparentes as indagações relatadas nos materiais de apoio para quem venha dar aulas ou quem já exerce a função. Conhecendo as formas de lecionar artes dos estudos anteriores podemos se fazer hoje melhor do que ontem tendo sempre como base os primórdios e a partir disso melhorar os conceitos já escritos. 1.1 Pedagogia tradicional A arte de certa forma sempre foi menosprezada no currículo escolar sendo ela um pormenor para estudos em relação aos outros estudos pensado em ter como extracurricular separada de todo um percurso que um estudante passa nas escolas para uma vida futura cognitivamente boa. As artes eram encontradas em conservatórios ou escolas voltadas somente para aquelas áreas sendo de interesse de quem a desejasse ou conseguisse ingressar nesses estudos mais intensos e não uma forma de ensino imposta com maior rigor como as demais matérias que formam uma linha de raciocínio para quem as estudas também. Arte não era tão usada como forma de expressão e sim uma forma de conhecimento para formações de mãos operaria. Toda a arte em si era tida como algo somente para as crianças e não por toda uma vida, como algo que aparecia somente em determinados momentos da vida em que se achavam convenientes e até mesmo as tornando um utilitarismo. Todo o ensino sempre era mais voltado para a parte de profissionalização e até discriminados por algumas classes sociais, eram sem sentimentos pelo que faziam e sem certa liberdade emocional e cognitiva do aluno.
  • 7. 7 1.2 Escola nova Na escola nova o intuito já esta totalmente voltada ao lado mais importante de uma vida escolar do aluno, já voltada ao lado emocional, expressivo e da criatividade a ser apurada nos alunos, inclusive os que tenham algum tipo de deficiência mental. Diversas foram às lutas de vários educadores para ganharem espaço na parte educacional de serem reconhecidos e de passar o conceito que a arte é mais do que se ver e sim algo de dentro que vai além como a nossa capacidade de pensar, e imaginar e nos expressar. “A proposta da Escola Nova é reconhecida pela ênfase nos aspectos afetivo e psicológico do aluno” Educadores lutaram e conseguiram ir ganhando espaço com o decorrer dos tempos como a Universidade Federal da Bahia que cria, em 1956, o primeiro curso de ensino superior de Dança no Brasil. 1.3 Pedagogia crítica A pedagogia crítica está intimamente vinculada aos acontecimentos históricos, sociais e culturais que nos tempos em que marcaram o país a arte pedagógica foi um meio de expressão de tudo o que estava acontecendo naquele momento na vida de casa individuo. No momento em que se passavam diversos confrontos a parte artística introduziu a alfabetização de diversos adultos o que os fez manifestar suas ideias culturais na escola. 1.4 Tecnicismo O tecnicismo era centrado em usar recursos para modos de aprendizagem do aluno como material didático e até mesmo a tecnologia que poderia lhes trazer um grande avanço nos estudos. Tais coisas devem também estar na realidade dos alunos, sendo essa uma das criticas discutidas por muitos ainda até mesmo em pretensão de uma melhora sobre isso a questão do meio em que o professor e aluno vivem. Algo marcante também foi à intenção de colocar um professor somente para dar aula para diversas matérias na área de artes como se eles tivessem sido capacitado em diversas partes artísticas segundo os PCN. 1.5 Sistematizações conceituais e metodológicas Em 1980 os diversos educadores organizaram para discussões sobre artes inclusive na formação de professores de artes nas diversas instituições universitárias para fortalecerem o reconhecimento pela arte por todos. Os educadores criaram novas formas de lecionar através da parte artística como, por exemplo, Rudolf Von laban (1879-1958) um coreógrafo que criou um método de escrita em dança o, labanotation.
  • 8. 8 Norte americanos criaram um método em artes visuais para o desenvolvimento das competências estéticas, artística, histórica e de critica sobre a arte. 1.6 Diversidade e pluralidade cultural No ensino da arte tem que haver discussões sobre as diversas culturas e diferenças dos povos, uma abrangência de diversos aspectos culturais e as diferenças que existe no âmbito mundial. “possibilitar que aluno desenvolva competências em múltiplos sistemas de percepção, avaliação e prática da arte”. ’ Ca país tem que fazer com que aqueles de culturas, raças, religiões entre outros sintam se acolhido e de forma nenhuma sofrer preconceito pelo o que ele e de onde ele veio, tanto o diferente para nós tem que saber como somos, como também temos que sabe o diferente que os outros são. Hoje as organizações não governamentais, associações e instituição privada ou mista crescem o desenvolvimento em projetos ligados a arte e cultura. 1.7 Cotidianos e mídias As novas tecnologias estão tirando um pouco o foco dos saberes dos professores valorizando as formas de manifestações ligadas ao cotidiano social do povo e com isso tem que se fazer um link dessas duas coisas, o saber do professor e a cultura diferente de cada aluno. 1.8 Opinião. Todo professor deve sim ter por base um apoio pedagógico para basear-se em suas aulas e seguir para não dar vazão a uma aula sem sentido quando se não consegue montar todo um plano de aula anual. São diversos os professores que trabalham muito e acabam que não tendo todo o tempo para montar um projeto ou plano a ser trabalhado em sala de aula e todo esse complexo montado tanto pelo PCN quanto pelas orientações curriculares para o ensino médio serão de grande valia nessa hora, porém não se deve deixar levar somente por isso e ser de total obrigatoriedade em seguir tudo isso, pois começaria a restringir todas as ideias dos professores tornando os um seguidor alienado em somente um pensamento, no caso os livros de apoio, PCNs e etc. Cinquenta por cento deve ser seguido desses materiais de apoio e os outros cinquenta por cento o professor usaria sua criatividade para recria-los de uma forma que se encaixaria em seu desejo de lecionar e passar seus conhecimentos aos alunos. Outra questão pertinente também é que em tantas
  • 9. 9 palavras se exigem tantas coisas dos professores, porém é difícil ver algo que os animem a dar aulas, como por exemplo, não adianta exigir qualidade de ensino em artes visuais se a escola não fornecer os determinados materiais, não adianta exigir dos alunos a leitura de partitura e teorias médias e mais complexas de musica se não tiver professores capacitados que os façam isso. A partir de que se é exigido à poli-Valencia de um educador tem que se dar embasamento para ele poder exercer aquilo ao qual foi proposto, e até mesmo podendo os capacitar em cursos gratuitos entre outras oportunidades de aprendizado. Cada professor tem uma graduação ao qual anseiou e isso não deve ser menosprezado e sim enaltecido, inclusive na área artística ao qual estamos falando, pois desde muito tempo ela é menosprezada de tal forma a torna-la banal aos olhos de muitos. A partir de que a política investir de forma satisfatória sobre as artes algo de novo poderá ser mudado no mundo, tornando os estudantes mais sensíveis com os meios de expressões e diversos que a arte pode proporcionar a cada individuo.
  • 10. 10 Conclusão Conclui se que os processos de lecionar aulas são diversos, e não tão fáceis como parecem ser. Cada professor tem que achar o que melhor se enquadra a sua pessoa e ao mesmo tempo não fugir do que já lhe foi proposto nos materiais pedagógicos. A partir de que o professor usa o conhecimento para favorecer o aprendizado do aluno as coisas começam a melhorar tanto com o aluno quanto pelo professor que ficara satisfeito com os resultados obtidos. A arte não mexe somente com o material e sim com o imaterial, com o sensível e isso que cada professor tem que passar para seus alunos e os que estão acima dos professores subsidiar para cada vez chegar ao lugar almejado por tantos educadores, fazer um ser aprender o que você quis passar e ir além.
  • 11. 11 Bibliografia SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed.rev.e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio. 4. ed.rev. e ampliada. São Paulo: Nova Fronteira, 2001. Linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 239 p. (Orientações curriculares para o ensino médio ; volume 1)