O documento descreve um projeto de instalação de sistema hidráulico, esgoto e águas pluviais para um prédio residencial multifamiliar localizado em Niterói, RJ. Ele inclui detalhes sobre a localização do prédio, composição dos apartamentos, especificações técnicas dos serviços a serem realizados e fontes de consulta utilizadas para o projeto.
PROJETO DE INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE HIDRAULICO, ESGOTO E AGUAS PLUVIAIS
1. ESCOLA DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO
Departamento de Engenharia Elétrica
PROJETO DE INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE HIDRAULICO, ESGOTO E
AGUAS PLUVIAIS
Luis Roberto Dutra dos Reis RGU: 08200309
Carlos Frederico Souza
Petrópolis, 02 de junho de 2011.
2. Memorial Descritivo
1. Introdução
Neste Projeto estaremos executando estudos para o dimensionamento de estrutura de sistema
hidráulico, esgoto e águas pluviais, de um edifício multifamiliar, onde iremos aplicar teoria de hidráulica
aprendida em sala de aula, bem como em estudos externos e em grupo com outros colegas da UCP.Esse
Memorial Descritivo (MD) serve como ferramenta de reconhecimento para empresas e/ou profissionais
envolvidos com o projeto de um prédio residencial de 4 andares, sendo 3 andares com 4 apartamentos e 1
cobertura com 2, permitindo com isto uma visão correta e clara das atividades a serem desenvolvidas.
2. Localização
Esse projeto é localizado no bairro do Ingá, um bairro nobre residencial do município de Niterói, sendo
ocupado essencialmente pela classe média à classe média alta. A renda per capita média gira em torno de
3000 reais.
Tem como bairros limítrofes o Centro da cidade, São Domingos, Icaraí, Morro do Estado e Boa Viagem, além
das águas da baía de Guanabara. No Ingá, encontram-se importantes museus como o Museu do Ingá,
localizado na Rua Presidente Pedreira e o Museu Antônio Parreiras, localizado na Rua Tiradentes.
A situação atual do bairro é de grande verticalização. Muitos casarões antigos estão sendo derrubados para a
construção de prédios voltados, majoritariamente à classe média alta, atraída pela proximidade do bairro com
o mar, o Centro de Niterói e do Rio e dos principais pontos turísticos de Niterói.
3. Composição
Composição dos apartamentos:
1 Suíte
1 Quarto
1 Sala
2 Banheiros com chuveiro
1 Varanda
1 Cozinha
Circulação
1 banheiro de empregada com chuveiro
Área de serviço
3. Memorial Descritivo
CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. Especificações Técnicas dos Serviços
DO OBJETO: Serviços para construção de sistema hidráulico, esgoto e águas pluviais em
residência multifamiliar;
DETALHAMENTO GERAIS DAS ESPECIFICAÇÕES:
1. CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Todas as caixas de inspeção foram localizadas no térreo, em área externa aos blocos, e fora das projeções de
solários e pátios. O sistema predial de esgotos sanitários da edificação compreende um conjunto de aparelhos,
tubulações, acessórios e desconectores, destinados a coletar e transportar os esgotos sanitários, garantindo o
encaminhamento dos gases para a atmosfera e evitando a fuga dos mesmos para os ambientes sanitários.
Esse sistema é dividido em dois subsistemas:
− Subsistema de coleta e transporte;
− Subsistema de ventilação.
Subsistema de coleta e transporte
Conjunto de aparelhos sanitários, tubulações, acessórios e desconectores destinados a captar o esgoto
sanitário e conduzi-lo a um destino adequado. Esse subsistema foi projetado de forma que as tubulações não
passem por estruturas de concreto (vigas baldrame), e sim desviem por baixo das mesmas. São partes
componentes desse subsistema:
Aparelhos
- Bacias sanitárias;
- Lavatórios;
- Banheiras e chuveiros;
- Torneiras de lavagem;
- Pias;
- Tanques e máquinas de lavar roupas.
Tubulações
- Ramais de descarga - tubulações que recebem os efluentes diretamente dos aparelhos;
- Ramais de esgoto – tubulações que recebem os efluentes dos ramais de descarga;
- Subcoletores - tubulações que interligam as caixas de inspeção;
- Coletor predial - tubulação final que recebe efluentes dos subcoletores e encaminha-os à rede pública.
Acessórios e desconectores
- Caixas sifonadas (CS) - recipientes dotados de desconector, com grelha na parte superior e destinados a
coletar água de lavagem de piso e efluentesdos ramais de descarga;
- Caixas sifonadas com tampa cega hermética (CSH) - recipientes dotados de desconector, sem grelha na parte
superior;
- Caixas de gordura - destinadas a coletar efluente das pias;
- Caixas de inspeção - destinadas a receber os ramais de esgoto, interligar os subcoletores até o coletor
predial, reunir tubulações e permitir inspeção, limpeza e desobstrução da rede.
- Caixas sifonadas com dispositivo anti-espuma - destinadas a coletar
4. Memorial Descritivo
efluentes de tanques e máquinas de lavar roupas;
- Poços de visita - destinados a interligar os subcoletores até o coletor
predial, reunir tubulações e permitir inspeção, limpeza e desobstrução da rede quando esta atinge grande
profundidade.
Subsistema de Ventilação
O subsistema de ventilação consiste no conjunto de tubulações ou dispositivos destinados a encaminhar os
gases para a atmosfera e evitar a fuga dos mesmos para os ambientes sanitários, bem como evitar o
rompimento dos fechos hídricos dos desconectores. Todas as colunas de ventilação devem possuir terminais
de ventilação instalados em suas extremidades superiores e estes devem estar a 30 cm acima do nível do
telhado. Neste projeto, são partes componentes desse subsistema:
Tubulações
- Ramais de ventilação – tubos ventiladores que interligam os ramais de esgoto a uma coluna de ventilação;
- Colunas de ventilação (CV) – tubos ventiladores verticais;
FONTES DE CONSULTA
Para a elaboração deste projeto foi consultada a seguinte bibliografia:
- ABNT-NBR 8160/1999 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução;
- ABNT-NBR 7229/1993 – Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos;
- Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias – Archibald Joseph Macintyre – 1ª edição – Editora Guanabara
– Rio de Janeiro, RJ – 1990;
- Instalações Prediais e Industriais – Archibald Joseph Macintyre – 3ª edição – Livros Técnicos e Científicos –
Editora S.A., Rio de Janeiro, RJ - 1995;
- Instalações Hidráulicas e Sanitárias – Hélio Creder – 5ª edição – Livros Técnicos e Científicos – Editora S.A.,
Rio de Janeiro, RJ - 1995;
- Instalações Hidráulicas e Sanitárias Feitas Para Durar – Usando Tubos de PVC – Manuel Henrique Campos
Botelho e Geraldo de Andrade Ribeiro Jr. – 1ª edição – São Paulo Proeditores, 1998;
- Manual Técnico de Instalações Hidráulicas e Sanitárias – TIGRE Tubos e Conexões – Divisão de Produto –
Departamento de Assistência Técnica – Editora PINI, São Paulo, 1987;
- Catálogo – Soluções AMANCO – Tubosistemas Linha Predial e Tubosistemas para Infra-estrutura;
- Modelo CEPLAN – UnB – Padronização de Pranchas de Desenho.
2. Projeto construção e operação
Os serviços serão realizados em rígida observância aos desenhos do projeto e respectivos detalhes, bem
como em estrita obediência às prescrições e exigências contidas nestas especificações que serão parte
integrante do contrato a ser celebrado.
Durante a execução dos serviços, se houver a necessidade de modificar algum detalhe do projeto, a
CONTRATADA deverá, antes de tomar qualquer decisão, consultar a FISCALIZAÇÃO expondo seu parecer
técnico sobre o assunto.
É necessário que o projeto básico seja minuciosamente pela CONTRATADA em todas as suas partes.
Havendo discrepância entre as reais condições existentes no local e os elementos do projeto, a ocorrência
será objeto de comunicação, por escrito, à FISCALIZAÇÃO, a quem competira deliberar a respeito.
O pedido de similaridade de material será possível, desde que solicitado por escrito pela empreiteira, em
tempo hábil, acompanhador dos elementos técnicos necessários à análise dos mesmos, ou seja, amostras,
catálogos com especificações técnicas dos materiais, seus componentes, seu sistema e sua tecnologia,
relatórios ou pareceres técnicos de laboratórios especializados ou certificações, para que a Contratante se
manifeste a respeito, emitindo autorização expressa.
5. Memorial Descritivo
As amostras dos materiais a serem utilizados serão submetidas previamente à aprovação da FISCALIZAÇÃO,
antes de sua utilização.
Todos os elementos constantes nos desenhos, planilha orçamentária e especificações deverão ser
executados. Os desenhos, planilha orçamentária e as especificações se completam e os seus conteúdos
valem isoladamente podendo, portanto, um elemento constar apenas de uma destas partes. A CONTRATADA
deverá executar os elementos e os serviços, ainda que conste somente de uma destas partes.
Todos os elementos constantes nos desenhos fazem parte da empreitada e serão considerados incluídos
ainda que não constem no caderno da proposta da CONTRATADA por qualquer motivo que seja.
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
ESCRITÓRIO e BARRAÇÃO
A CONTRATADA deverá prever a instalação de canteiro para a execução dos serviços, até o seu final.
A CONTRATADA deverá prever escritórios, vestiários, depósitos, almoxarifado, áreas de estocagem e todas as
demais dependências, no devido dimensionamento e conveniência em relação ao volume dos serviços.
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE ÁGUA
A ligação provisória de água será tomada a partir do ponto mais próximo e que seja disponibilizado pela
FISCALIZAÇÃO.
INSTALAÇÃO PROVISÓRIA DE ENERGIA ELÉTRICA
Caberá a CONTRATADA a ligação provisória de energia elétrica provenientes do canteiro, de acordo com as
exigências da concessionária e da FISCALIZAÇÃO.
MATERIAIS, FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS
Serão obedecidas todas as recomendações, com relação à segurança do trabalho, contidas na Norma
Regulamentadora NR – 18, aprovada pela portaria 3214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho, publicada no
DOU (Diário Oficial da União) de 06/07/78.
As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro serão dimensionados, especificados e fornecidos pela
CONTRATADA de acordo com o seu plano de construção.
A CONTRATADA fornecerá os equipamentos, materiais, Mão-de-obra, transporte e tudo o mais que for
necessário para a execução dos serviços.
Todos os materiais a serem empregados deverão ser novos comprovadamente de primeira qualidade e
estarem de acordo com as especificações, devendo ser submetidos à aprovação da FISCALIZAÇÃO.
Os materiais que não atenderem às especificações não poderão ser estocados no canteiro.
Serão de uso obrigatório os seguintes equipamentos, obedecidos o disposto na Norma Regulamentadora NR
– 18.
Capacete de segurança, óculos de segurança, protetores, luvas, botas de borracha ou PVC e outros que se
fizerem necessários.
EQUIPE DE ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS
ENGENHEIRO
O canteiro será dirigido por engenheiro (não residente), devidamente inscrito no CREA – Conselho Regional
de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
Será devidamente comprovada pela CONTRATADA a experiência profissional do seu engenheiro, adquirida na
supervisão de serviços com características semelhantes a contratada.
A FISCALIZAÇÃO poderá vir a exigir da CONTRATADA a substituição do engenheiro, desde que verifique falhas
que comprometam a estabilidade e a qualidade do empreendimento.
6. Memorial Descritivo
ENCARREGADO GERAL
O encarregado geral auxiliará o engenheiro na supervisão dos trabalhos.
O elemento para ocupar o cargo deverá possuir experiência comprovada mínima de cinco anos, adquirida no
exercício de função idêntica, em serviços com características semelhante à contratada:
Hábitos sadios de conduta serão exigidos ao encarregado geral, assim como de todos os envolvidos nos
serviços.
A FISCALIZAÇÃO poderá exigir da CONTRATADA a substituição de qualquer profissional do canteiro,
desde verificada a sua competência para execução das tarefas, bem como apresentar hábitos de
conduta nocivos à boa administração do canteiro.
LIMPEZA E MANUTENÇÃO DO CANTEIRO
A CONTRATADA cuidará para que todas as partes do canteiro permaneçam sempre limpas e arrumadas, com
os materiais estocados e empilhados em local apropriado, por tipo e qualidade.
A remoção de todo entulho para fora do canteiro será feita diariamente pela CONTRATADA e a seu ônus, em
horário previamente definido pela FISCALIZAÇÃO.
DOS SERVIÇOS
CASA DE BOMBA
A CONTRATADA executará todo e qualquer serviço, bem como o fornecimento de todo o material necessário
para a construção da casa de bomba. Deverá ser fornecido e instalado duas bombas tipo centrífugas de 5HP,
com as respectivas peças de instalação, constante no projeto.
A casa de bomba será executada em alvenaria de ½ vez, com revestimento composto de chapisco e massa
única (reboco paulista). Com cobertura em telha de fibrocimento (sem amianto) tipo ondina.
NORMAS DE SERVIÇOS
- As tubulações de esgotos sanitários serão instaladas de forma a não interceptarem estruturas de concreto.
As tubulações não devem ficar solidárias à estrutura de concreto armado da edificação; no caso da
necessidade de travessias de vigas ou lajes, deverão ser previstas aberturas nas formas antes da concretagem.
Neste caso o calculista deverá ser previamente consultado;
- O coletor predial deverá ser ligado na rede pública coletora existente;
- Em conformidade com o projeto arquitetônico, todas as passagens de tubulações serão embutidas em
alvenaria;
- Todas as tubulações de esgotos sanitários deverão seguir as especificações de projeto;
- Os ramais de descarga e de esgoto deverão ter as seguintes declividades mínimas:
- Tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75 mm, declividade de 2%;
- Tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100 mm, declividade de 1%.
- Os tubos de gordura destinados a receber os efluentes das pias, têm diâmetro nominal de 50 mm e devem
ser instalados em um único alinhamento reto;
- Instalar terminais de ventilação em todas as colunas de ventilação na cobertura;
- Os subcoletores e o coletor predial têm diâmetro nominal de 150 mm para proporcionar escoamento fácil e
rápido e facilitar a manutenção; a declividade mínima dessas tubulações deverá ser de 1%;
- Todas as caixas sifonadas terão grelha ou tampa hermética cromada ou niquelada. No bloco de serviços, as
grelhas dos ralos são escamoteáveis;
- Para coletar efluente das pias serão construídas caixas de gordura na obra, conforme indicações de projeto;
- Os tampões dos poços de visita (PV) deverão ser de ferro fundido tipo pesado, com a inscrição “Esgotos
Sanitários” na face externa, bem legível;
7. Memorial Descritivo
- Os tampões das caixas de inspeção (CI) deverão ser de ferro fundido tipo leve, com fechamento hermético e
com a inscrição “Esgotos Sanitários” na face externa, bem legível;
- As cotas dos greides nas CI e PV foram obtidas considerando-se o terreno plano e nivelado. Assim sendo, as
cotas apresentadas no projeto devem ser consideradas indicativas, cabendo à empresa contratada fazer
previamente um levantamento topográfico para obter cotas exatas e adequar o perfil longitudinal da rede.
DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os serviços deverão ser rigorosamente executados de acordo com as especificações e Normas Técnicas
pertinentes. Toda e qualquer modificação com relação ao que está previsto somente poderá ser feita com
justificativa técnica da CONTRATADA e após a aprovação da fiscalização do contratante.
MEMÓRIA DE CÁLCULO
CAPACIDADE DOS RESERVATÓRIOS
Descrição Quantidade Unidade
Taxa de Ocupação por Apartamento 5 pessoas
Taxa de Ocupação por Pavimento 20 pessoas
Apartamentos 14 aptos
Zeladores 2 pessoas
População do Prédio 72 pessoas
Consumo Diário por Habitante 200 litros
Consumo Diário Total 14400 litros
Reserva de Incêndio 3000 litros
Total Consumo do Edifício 17400 litros
Cálculo para 2 dias de Consumo 34800 litros
60% para o Resevatório Inferior 20880 litros
40% para o Reservatório Superior 13920 litros
Arredondando os valores dos reservatórios teremos:
Resevatório Inferior 25000 litros
Reservatório Superior 15000 litros
COLUNAS DE ÁGUA FRIA
COLUNA 1
APTS. Vaso Sanitario Lavatório Ducha Higiênica Chuveiro
402 (Cobertura) 1 1 1 1
302 2 2 2 2
202 2 2 2 2
102 2 2 2 2
Total 7 7 7 7
Vazão (l/s) / Unid. 0.15 0.15 0.10 0.20
Peso 0.30 0.30 0.10 0.50
Acumulado 2.1 2.1 0.7 3.5
10. Memorial Descritivo
TUBULAÇÃO DO BARRILETE
A perda de Carga é fixada em 0,08 (J=0,08)
Coluna
Vazão Total
(l/s)
Coluna 1 8.4
Coluna 2 11.7
Coluna 3 7.2
Coluna 4 12.6
Coluna 5 15.6
Coluna 6 8.1
Coluna 7 16.5
Total 80.1
Barrilete de 4 " (100 mm)
TUBULAÇÃO DE RECALQUE
Descrição Quantidades Unidades
Total Consumo do Edifício
17,4
00 litros
Vazão Horária (20 %)
3.
48 m³/h
Vazão em m³/s (Q)
0.000
97 m³/s
Funcionamento Diário da Bomba 5 horas
Fração Horária (X) 0.208
D=1,3√Q ∜X
29.5 mm
Recalque de: 1 1/4" 32 mm
TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO
Da prática escolhemos um furo comercial a mais do que o do recalque:
Sucção de: 1 1/2" 40 mm
11. Memorial Descritivo
CÁLCULO DA TUBULAÇÃO DO RAMAL PREDIAL
Descrição Quantidades Unidades
Total Consumo do Edifício
17.40
0 litros
Vazão Mínima
0,
20 l/s
Velocidade Máxima
1,
00 m/s
Ramal Predial de: 3/4" 20 mm
CÁLCULO DE BOMBEAMENTO
Descrição Quantidade Unidade
Comsumo diário do prédio:
17.4
00 litros
Altura estática de sucção: 4,2 m
Comprimento desenvolvido da sucção: 4,2 m
Altura estática de recalque: 11,8 m
Comprimento desenvolvido no recalque: 18,4 m
Tubulação Recalque 32 mm
Tubulação Sucção: 40 mm
Comprimento Equivalente de sucção:
1 válvula de pé e crivo 18,3 m
Comprimento desenvolvido de sucção 4,2 m
Total 22,5 m
Cálculo de J na sucção:
D (diâmetro) 40 mm
Q (vazão) 1,13 l/s
J (perda) 0,032 m/m
V (velocidade) 1 m/s
Altura devido às perdas na sucção:
Hp 0,72 m
Altura representativa da velocidade:
Hv 0,05 m
12. Memorial Descritivo
Altura manométrica na sucção:
Hms 4,97 m
Comprimento equivalente para o recalque:
1 válvula de retenção leve 4,9 m
2 joelhos 4,0 m
1 tê 4,5 m
2 saídas de canalização 2,8 m
2 registros de gaveta 0,8 m
Comprimento desenvolvido no recalque: 18,4 m
Total 35,4 m
Cálculo de J na recalque:
D (diâmetro) 32 mm
Q (vazão) 1,13 l/s
J (perda) 0,08 m/m
V (velocidade) 1,5 m/s
Altura devido às perdas na recalque:
Hp 2,8 m
Altura manométrica na recalque:
Hmr 14,6 m
Altura manométrica total:
Hm 19,6 m
Potência do motor para acionar a bomba (rendimento de 50%):
P 0,6 CV
Potência do Motor da Bomba : 1 CV
13. Memorial Descritivo
CÁLCULO DA TUBULAÇÃO DAS DESCIDAS DOS RAMOS DE ESGOTO
Tubos de Queda 1,2,7,8,9,10,15,16 Total 12
Peça Qtd Unid. Hunter Ramal 75 mm
VASO SANITARIO 1 6
Tubo de
Queda 75 mm
PIA 1 3 Declividade 1%
RALO 1 1
CHUVEIRO 1 2
Tubos de Queda 3,6,13 Total 16
Peça Qtd Unid. Hunter Ramal 75 mm
MAQUINA DE LAVAR 1 10
Tubo de
Queda 75 mm
TANQUE 1 2 Declividade 1%
RALO 1 1
PIA 1 3
Tubos de Queda 4,5,11,14 Total 10
Peça Qtd Unid. Hunter Ramal 75 mm
VASO SANITARIO 1 6
Tubo de
Queda 75 mm
PIA 1 3 Declividade 1%
RALO 1 1
Tubos de Queda 12 Total 13
Peça Qtd Unid. Hunter Ramal 75 mm
MAQUINA DE LAVAR 1 10
Tubo de
Queda 75 mm
TANQUE 1 2 Declividade 1%
RALO 1 1
14. Memorial Descritivo
DIMENSIONAMENTO DO TRATAMENTO DE EFLUENTES
CÁLCULO DA TUBULAÇÃO DAS CALHAS DAS ÁGUAS PLUVIAIS
Prédio parte maior
Descrição Quantidade Unidade
Área de Contribuição: 255 m²
Local: Niteroi
Período de Retorno: 5 anos
Material da Calha: PVC
Coeficiente de Rugosidade (n): 0,011
Declividade: 2 %
Altura do Telhado: 13 m
Intensidade Pluviométrica (i): 150 mm/h
Vazão (Q): 637,50 l/min
Condutores Verticais: 75 mm
Condutores Horizontais: 150 mm
Prédio parte menor
Descrição Quantidade Unidade
Área de Contribuição: 162 m²
Local: Niteroi
Período de Retorno: 5 anos
Material da Calha: PVC
Coeficiente de Rugosidade (n): 0,011
Declividade: 2 %
Altura do Telhado: 13 m
Intensidade Pluviométrica (i): 183 mm/h
Vazão (Q): 494,10 l/min
Condutores Verticais: 70 mm
Condutores Horizontais: 125 mm
15. Memorial Descritivo
Garagem parte maior
Descrição Quantidade Unidade
Área de Contribuição: 100 m²
Local: Niteroi
Período de Retorno: 5 anos
Material da Calha: PVC
Coeficiente de Rugosidade (n): 0,011
Declividade: 2 %
Altura do Telhado: 3 m
Intensidade Pluviométrica (i): 183 mm/h
Vazão (Q): 305,00 l/min
Condutores Verticais: 70 mm
Condutores Horizontais: 100 mm
Garagem parte menor
Descrição Quantidade Unidade
Área de Contribuição: 58 m²
Local: Niteroi
Período de Retorno: 5 anos
Material da Calha: PVC
Coeficiente de Rugosidade (n): 0,011
Declividade: 2 %
Altura do Telhado: 3 m
Intensidade Pluviométrica (i): 183 mm/h
Vazão (Q): 176,90 l/min
Condutores Verticais: 70 mm
Condutores Horizontais: 75 mm