Este documento discute o Metamodelo de Linguagem e sua capacidade de identificar padrões ocultos na fala para além do significado literal. Ele descreve como a Programação Neurolinguística (PNL) foi desenvolvida inicialmente para melhorar a comunicação entre terapeutas e como ela pode ser usada para ensinar pessoas a usarem melhor seu cérebro.
1. UNIVERSIDADE IGUAÇU INDESP – INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL O METAMODELO DE LINGUAGEM E A IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES PARA ALÉM DA FALA Rodrigo Del-Fiume Zambon
2. Objetivo Analisar os diversos padrões do Metamodelo de Linguagem e a sua eficácia em nosso cotidiano. Definir como podemos, através da linguagem, obter informações ocultas na fala e com isso modificar os meios de motivação e interpretação das experiências.
3. A Estrutura da Magia Inicialmente Bandler e Grinder estavam focados em criar um modelo mais eficiente na comunicação destinados a psicólogos e terapeutas. O objetivo era fornecer um modelo para o terapeuta explorar a estrutura superficial na fala do paciente.
4. Modelagem Desejamos somente apresentar-lhe um instrumental específico que nos parece estar implícito nas ações desses terapeutas, de modo que se possa começar ou continuar o interminável processo de melhorar, enriquecer e ampliar as habilidades que oferece como aquele que auxilia as pessoas. Já que o instrumental não está baseado em nenhuma teoria psicológica ou abordagem terapêutica preexistentes, gostaríamos de apresentar uma simples visão geral dos processos humanos, a partir dos quais criamos estes instrumentos. Chamamos a este processo modelagem.
6. Modelagem Grinder x Bandler Implícita (Grinder) Simultâneo Estado Hemisfério Direito Processamento Paralelo Inconsciente Todo Associação Intuitivo Analógico Território Explícita (Bandler) Seqüencial Estratégia Hemisfério Esquerdo Processamento Linear Consciente Partes Dissociação Cognitivo/Racional Digital Mapa
7. Programação Neurolinguística A PNL simboliza, entre outras coisas, uma maneira de se examinar o aprendizado humano. Mesmo que muitos psicólogos e assistentes sociais usem a PNL para fazer o que chamam de “terapia”, acho mais apropriado descrevê-la como sendo um processo educacional. Estamos, essencialmente, desenvolvendo formas de ensinar às pessoas a usarem o seu cérebro.
13. Há um fator em especial que indica o que é a PNL. Não se trata de grupo de técnicas, e sim de uma atitude. É uma atitude que diz respeito à curiosidade, à vontade de querer conhecer coisas novas, e ser capaz de influenciar fatos, de uma forma útil. Qualquer coisa pode ser mudada.