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A Professora, Marta Rosas
CORREÇÃO DAS FICHAS 1 A 7 DO CADERNO DE ATIVIDADES
Ficha 1
1.1. EUA: 13,7‰ França: 12,6‰ Angola: 39,2‰ Afeganistão: 39‰
1.2. EUA: 8,4‰ França: 9‰ Angola: 11,9‰ Afeganistão: 14,3‰
2.1. Número de crianças que, em média, cada mulher tem durante a sua vida fecunda (dos 15 a os 49
anos).
2.2. Sérvia.
2.3. Indonésia, Israel, Libéria e Níger.
3.1.1. Angola, Mali, Etiópia, por exemplo.
3.1.2. Portugal, Espanha e França, por exemplo.
3.2. Os maiores valores de taxa de mortalidade infantil situam-se no continente africano.
Ficha 2
1.1. Alemanha: - 227 212 Irlanda: 43 413
1.2. Alemanha: 240 377 Irlanda: - 33 613
1.2.1. a) Alemanha. b) Irlanda.
1.3. Alemanha: 13 165 Irlanda: 9 800
2.1. a) Japão: 84,1 anos. b) Afeganistão: 50,1 anos.
2.2. Os menores valores ao nível da esperança de vida situam-se em África, América Latina e Ásia,
por exemplo.
3.1.
3.2. O índice de envelhecimento tem vindo a aumentar nas últimas décadas.
3.2.1. Aumento da esperança de vida e diminuição da taxa bruta de natalidade, entre outros fatores.
Ficha 3
1.1. Modelo de evolução da população mundial ao longo do tempo, através da variação das taxas
brutas de natalidade e de mortalidade.
1.2. Regime demográfico primitivo; explosão demográfica; regime demográfico moderno.
1.3. Taxa bruta de natalidade baixa (por vezes inferior à de mortalidade) e taxa bruta de mortalidade
baixa, tendo por consequência uma taxa de crescimento natural nula ou negativa.
1.4. Resposta livre.
A Professora, Marta Rosas
2.1.
2.2. Alemanha.
2.3. As taxas brutas de natalidade baixaram nos dois países ao longo do período de tempo. A taxa
bruta de natalidade, na atualidade, na Irlanda, é maior do que a registada na Alemanha.
Ficha 4
1.1. Repartição da população por idades (classes etárias).
1.2. Guatemala.
1.3. EUA e Itália.
1.4. Base da pirâmide larga, que corresponde a uma elevada taxa bruta de natalidade; topo estreito,
que corresponde a uma baixa esperança de vida.
1.5. A pirâmide da Itália apresenta um envelhecimento na base, pela baixa taxa bruta de natalidade
e, assim, poucos jovens, e um envelhecimento no topo devido à elevada esperança de vida.
2.1. A- Política demográfica natalista; B- Política demográfica antinatalista.
2.2. Política demográfica natalista.
2.2.1. Portugal apresenta uma baixa taxa bruta de natalidade, como tal, tem de dar
benefícios/motivações para os casais terem mais filhos.
2.3. Benefícios fiscais para quem tem mais filhos e subsídios a famílias numerosas, por exemplo.
A Professora, Marta Rosas
2.4. Conjunto de medidas voluntárias ou impostas por um governo, com o objetivo de diminuir o
elevado valor da natalidade.
2.4.1. Países em desenvolvimento.
2.5. Promoção do planeamento familiar e legalização do aborto, por exemplo.
Ficha 5
1.1.
1.2. A dimensão média das famílias portuguesas tem vindo a diminuir ao longo do tempo.
1.3. Diminuição da taxa bruta de natalidade, entre outras razões.
2.1. Alcoutim: 2 Aljezur: 5 Corvo: 1 Idanha-a-Nova: 6 Lisboa: 3 Odemira: 8 Penamacor: 4 Porto: 7
Sabugal: 9 Vila do Bispo: 10
3.1.1. b)
3.1.2. b)
3.1.3. d)
3.1.4. b)
A Professora, Marta Rosas
Ficha 6
1.1. Andorra: 182,3 hab/km2 Argélia: 16 hab/km2
Bélgica: 342 hab/km2 Canadá: 3,5 hab/km2 Espanha: 93,7 hab/km2
Finlândia: 15,4 hab/km2 Jamaica: 264,7 hab/km2
Japão: 336,7 hab/km2 Malta: 1 301,5 hab/km2
Senegal: 67,6 hab/km2.
1.3. Malta.
1.4. Clima, natureza dos solos, relevo, disponibilidade hídrica, histórico-sociais, vias de comunicação,
fatores económicos e movimentos migratórios.
2.1. A – Deserto do Sara; B – Floresta da Amazónia; C – Himalaias; D – Deserto de Calaari;
E – Antártida; F – Andes.
2.2. A – elevadas temperaturas e falta de água. B – elevada vegetação e falta de fertilidade do solo.
E – Frio excessivo e falta de luminosidade. F – Temperaturas baixas e diminuição do oxigénio, o que
dificulta a respiração por parte do ser humano.
2.3. Fig. 3 – Floresta da Amazónia; Fig. 4 – Antártida.
Ficha 7
1.1. 1 – Europa ocidental e central. 2 – Ásia meridional. 3– Nordeste dos EUA. 4 – Ásia oriental.
1.2. 1 – Europa. 2 – Ásia. 3 – América. 4 – Ásia.
1.3. 1 – Forte industrialização e boas vias de comunicação. 2 – Fatores histórico-sociais e agricultura.
A Professora, Marta Rosas
2.1.
2.2. Proximidade do litoral onde o clima é mais ameno e forte industrialização, entre outros fatores.
2.3.1. Os valores mais elevados de densidade populacional localizam-se no litoral de Braga até
Setúbal; os menores valores de densidade populacional registam-se no interior do país.

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  • 1. A Professora, Marta Rosas CORREÇÃO DAS FICHAS 1 A 7 DO CADERNO DE ATIVIDADES Ficha 1 1.1. EUA: 13,7‰ França: 12,6‰ Angola: 39,2‰ Afeganistão: 39‰ 1.2. EUA: 8,4‰ França: 9‰ Angola: 11,9‰ Afeganistão: 14,3‰ 2.1. Número de crianças que, em média, cada mulher tem durante a sua vida fecunda (dos 15 a os 49 anos). 2.2. Sérvia. 2.3. Indonésia, Israel, Libéria e Níger. 3.1.1. Angola, Mali, Etiópia, por exemplo. 3.1.2. Portugal, Espanha e França, por exemplo. 3.2. Os maiores valores de taxa de mortalidade infantil situam-se no continente africano. Ficha 2 1.1. Alemanha: - 227 212 Irlanda: 43 413 1.2. Alemanha: 240 377 Irlanda: - 33 613 1.2.1. a) Alemanha. b) Irlanda. 1.3. Alemanha: 13 165 Irlanda: 9 800 2.1. a) Japão: 84,1 anos. b) Afeganistão: 50,1 anos. 2.2. Os menores valores ao nível da esperança de vida situam-se em África, América Latina e Ásia, por exemplo. 3.1. 3.2. O índice de envelhecimento tem vindo a aumentar nas últimas décadas. 3.2.1. Aumento da esperança de vida e diminuição da taxa bruta de natalidade, entre outros fatores. Ficha 3 1.1. Modelo de evolução da população mundial ao longo do tempo, através da variação das taxas brutas de natalidade e de mortalidade. 1.2. Regime demográfico primitivo; explosão demográfica; regime demográfico moderno. 1.3. Taxa bruta de natalidade baixa (por vezes inferior à de mortalidade) e taxa bruta de mortalidade baixa, tendo por consequência uma taxa de crescimento natural nula ou negativa. 1.4. Resposta livre.
  • 2. A Professora, Marta Rosas 2.1. 2.2. Alemanha. 2.3. As taxas brutas de natalidade baixaram nos dois países ao longo do período de tempo. A taxa bruta de natalidade, na atualidade, na Irlanda, é maior do que a registada na Alemanha. Ficha 4 1.1. Repartição da população por idades (classes etárias). 1.2. Guatemala. 1.3. EUA e Itália. 1.4. Base da pirâmide larga, que corresponde a uma elevada taxa bruta de natalidade; topo estreito, que corresponde a uma baixa esperança de vida. 1.5. A pirâmide da Itália apresenta um envelhecimento na base, pela baixa taxa bruta de natalidade e, assim, poucos jovens, e um envelhecimento no topo devido à elevada esperança de vida. 2.1. A- Política demográfica natalista; B- Política demográfica antinatalista. 2.2. Política demográfica natalista. 2.2.1. Portugal apresenta uma baixa taxa bruta de natalidade, como tal, tem de dar benefícios/motivações para os casais terem mais filhos. 2.3. Benefícios fiscais para quem tem mais filhos e subsídios a famílias numerosas, por exemplo.
  • 3. A Professora, Marta Rosas 2.4. Conjunto de medidas voluntárias ou impostas por um governo, com o objetivo de diminuir o elevado valor da natalidade. 2.4.1. Países em desenvolvimento. 2.5. Promoção do planeamento familiar e legalização do aborto, por exemplo. Ficha 5 1.1. 1.2. A dimensão média das famílias portuguesas tem vindo a diminuir ao longo do tempo. 1.3. Diminuição da taxa bruta de natalidade, entre outras razões. 2.1. Alcoutim: 2 Aljezur: 5 Corvo: 1 Idanha-a-Nova: 6 Lisboa: 3 Odemira: 8 Penamacor: 4 Porto: 7 Sabugal: 9 Vila do Bispo: 10 3.1.1. b) 3.1.2. b) 3.1.3. d) 3.1.4. b)
  • 4. A Professora, Marta Rosas Ficha 6 1.1. Andorra: 182,3 hab/km2 Argélia: 16 hab/km2 Bélgica: 342 hab/km2 Canadá: 3,5 hab/km2 Espanha: 93,7 hab/km2 Finlândia: 15,4 hab/km2 Jamaica: 264,7 hab/km2 Japão: 336,7 hab/km2 Malta: 1 301,5 hab/km2 Senegal: 67,6 hab/km2. 1.3. Malta. 1.4. Clima, natureza dos solos, relevo, disponibilidade hídrica, histórico-sociais, vias de comunicação, fatores económicos e movimentos migratórios. 2.1. A – Deserto do Sara; B – Floresta da Amazónia; C – Himalaias; D – Deserto de Calaari; E – Antártida; F – Andes. 2.2. A – elevadas temperaturas e falta de água. B – elevada vegetação e falta de fertilidade do solo. E – Frio excessivo e falta de luminosidade. F – Temperaturas baixas e diminuição do oxigénio, o que dificulta a respiração por parte do ser humano. 2.3. Fig. 3 – Floresta da Amazónia; Fig. 4 – Antártida. Ficha 7 1.1. 1 – Europa ocidental e central. 2 – Ásia meridional. 3– Nordeste dos EUA. 4 – Ásia oriental. 1.2. 1 – Europa. 2 – Ásia. 3 – América. 4 – Ásia. 1.3. 1 – Forte industrialização e boas vias de comunicação. 2 – Fatores histórico-sociais e agricultura.
  • 5. A Professora, Marta Rosas 2.1. 2.2. Proximidade do litoral onde o clima é mais ameno e forte industrialização, entre outros fatores. 2.3.1. Os valores mais elevados de densidade populacional localizam-se no litoral de Braga até Setúbal; os menores valores de densidade populacional registam-se no interior do país.