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CORREÇÃO DAS FICHAS 22 A 24 DO CADERNO DE
ATIVIDADES
Ficha 22 – Pecuária
1.1 a. A; b. B; c. A; d. A; e. C; f. B.
2.1 Problemas decorrentes da pecuária: insegurança alimentar devido à transmissão de doenças de origem
animal, como a gripe das aves ou a doença das vacas loucas; elevado consumo de água; emissão de gases
com efeito de estufa.
2.2 Tem-se verificado um aumento da procura de carne e produtos de origem animal, devido ao aumento da
população mundial, que se prevê que continue. A FAO apresenta como solução o consumo de insetos,
defendendo vantagens a nível nutricional (elevados níveis de proteínas) e ambiental, como o menor
consumo de água, menores emissões de gases de efeito de estufa (nomeadamente metano), diminuição da
desflorestação e da desertificação.
Ficha 23 – Pesca
1.1 A. Salicultura; B. Zona portuária; C. Plataforma petrolífera; D. Pesca.
2. a. F; b. F; c. V; d. V; e. V.
3. a. 2; b. 3; c. 1.
4. Nas plataformas continentais verifica-se grande abundância de pescado pois: as águas são mais agitadas e
ricas em oxigénio; a baixa profundidade permite maior penetração da luz solar, favorecendo a formação de
plâncton (base alimentar de muitas espécies); há menor salinidade e grande riqueza de nutrientes, orgânicos
e inorgânicos, graças à água dos rios que nelas desaguam.
5.1
Pesca artesanal Pesca industrial
Fig. 2 (A ou B) Imagem B Imagem A
Objetivo
Consumo familiar e mercado local ou
nacional
Mercado nacional e internacional
Mão de obra Numerosa Reduzida
Técnicas utilizadas
Técnicas de captura artesanais (anzóis,
armadilhas)
Utilização de moderna tecnologia de deteção de cardumes
(sonar, informação de satélite, etc.) e uso de poderosas
técnicas de captura (arrasto, sucção.)
Embarcações
Águas inexistentes ou de pequena
dimensão, por vezes sem motor
Embarcações motorizadas e especializadas em frotas com
navios-fábrica
Águas onde opera Águas interiores ou costeiras
Águas territoriais e internacionais, Zona Económica
Exclusiva de outros países
Volume de capturas Reduzido Elevado
Ficha 24 – Impactes ambientais da pesca e possíveis soluções
1.1
Europa Ásia
Portugal China
Islândia Japão
Espanha Coreia do Sul
França Filipinas
Noruega Vietname
1.2 Portugal é um dos maiores consumidores de peixe por habitante (mais de 60 kg/ano), devido à antiga e
intensa relação com o mar, aproveitando os seus recursos piscícolas. A grande riqueza gastronómica,
patente na diversidade de pratos de peixe (bacalhau).
1.3 Portugal deve investir na aquacultura, dado verificar-se uma sobre-exploração dos recursos piscícolas,
com o risco de extinção de espécies emblemáticas, e ser dos maiores consumidores de peixe, logo dos países
mais afetados nos seus hábitos alimentares pela sua escassez.
2.1 A tendência é para o aumento das reservas (espécimes adultos) de bacalhau.
2.2 As medidas implementadas foram: redução das quotas de pesca; uso de câmaras de monitorização nos
barcos; aumento da malha da rede para prevenir a captura de juvenis; introdução de um método que
permite que o bacalhau escape quando os pescadores estão a pescar outros peixes.
2.3 O bacalhau permanece uma espécie ameaçada, pois estima-se que o número de espécimes adultos (com
capacidade de reprodução) necessário para a recuperação varie entre 70 mil e 150 mil toneladas. E ainda só
foram atingidas cerca de 54 mil toneladas.

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  • 1. CORREÇÃO DAS FICHAS 22 A 24 DO CADERNO DE ATIVIDADES Ficha 22 – Pecuária 1.1 a. A; b. B; c. A; d. A; e. C; f. B. 2.1 Problemas decorrentes da pecuária: insegurança alimentar devido à transmissão de doenças de origem animal, como a gripe das aves ou a doença das vacas loucas; elevado consumo de água; emissão de gases com efeito de estufa. 2.2 Tem-se verificado um aumento da procura de carne e produtos de origem animal, devido ao aumento da população mundial, que se prevê que continue. A FAO apresenta como solução o consumo de insetos, defendendo vantagens a nível nutricional (elevados níveis de proteínas) e ambiental, como o menor consumo de água, menores emissões de gases de efeito de estufa (nomeadamente metano), diminuição da desflorestação e da desertificação. Ficha 23 – Pesca 1.1 A. Salicultura; B. Zona portuária; C. Plataforma petrolífera; D. Pesca. 2. a. F; b. F; c. V; d. V; e. V. 3. a. 2; b. 3; c. 1. 4. Nas plataformas continentais verifica-se grande abundância de pescado pois: as águas são mais agitadas e ricas em oxigénio; a baixa profundidade permite maior penetração da luz solar, favorecendo a formação de plâncton (base alimentar de muitas espécies); há menor salinidade e grande riqueza de nutrientes, orgânicos e inorgânicos, graças à água dos rios que nelas desaguam. 5.1 Pesca artesanal Pesca industrial Fig. 2 (A ou B) Imagem B Imagem A Objetivo Consumo familiar e mercado local ou nacional Mercado nacional e internacional Mão de obra Numerosa Reduzida Técnicas utilizadas Técnicas de captura artesanais (anzóis, armadilhas) Utilização de moderna tecnologia de deteção de cardumes (sonar, informação de satélite, etc.) e uso de poderosas técnicas de captura (arrasto, sucção.) Embarcações Águas inexistentes ou de pequena dimensão, por vezes sem motor Embarcações motorizadas e especializadas em frotas com navios-fábrica Águas onde opera Águas interiores ou costeiras Águas territoriais e internacionais, Zona Económica Exclusiva de outros países Volume de capturas Reduzido Elevado Ficha 24 – Impactes ambientais da pesca e possíveis soluções 1.1 Europa Ásia Portugal China Islândia Japão Espanha Coreia do Sul França Filipinas Noruega Vietname
  • 2. 1.2 Portugal é um dos maiores consumidores de peixe por habitante (mais de 60 kg/ano), devido à antiga e intensa relação com o mar, aproveitando os seus recursos piscícolas. A grande riqueza gastronómica, patente na diversidade de pratos de peixe (bacalhau). 1.3 Portugal deve investir na aquacultura, dado verificar-se uma sobre-exploração dos recursos piscícolas, com o risco de extinção de espécies emblemáticas, e ser dos maiores consumidores de peixe, logo dos países mais afetados nos seus hábitos alimentares pela sua escassez. 2.1 A tendência é para o aumento das reservas (espécimes adultos) de bacalhau. 2.2 As medidas implementadas foram: redução das quotas de pesca; uso de câmaras de monitorização nos barcos; aumento da malha da rede para prevenir a captura de juvenis; introdução de um método que permite que o bacalhau escape quando os pescadores estão a pescar outros peixes. 2.3 O bacalhau permanece uma espécie ameaçada, pois estima-se que o número de espécimes adultos (com capacidade de reprodução) necessário para a recuperação varie entre 70 mil e 150 mil toneladas. E ainda só foram atingidas cerca de 54 mil toneladas.