SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 44
Discentes:
☺ Fábio Pacheco
☺ Nuno Batista
☺ Jorge Delgado
Docente:
☺ Pedro xaviersábado, 26 de abril de 2014
sábado, 26 de abril de 2014
Este trabalho surgiu no âmbito da disciplina de Prática de Atividade Físicas e
Desportivas. Neste trabalho iremos falar do que é a canoagem , a sua historia e
iremos abordar os seguintes conteúdos:
• Fundamentos técnicos e tácticos predominantes na modalidade na
modalidade
• Características dos ventos, marés e correntes
• Níveis de dificuldade dos rios e dos mares. Técnicas de embarque e
desembarque
• Processos de esvaziamento do kayak
• Técnicas de básicas de proporção, retropulsão e apoios
• Técnicas de salvamento
sábado, 26 de abril de 2014
3
A canoagem é um desporto náutico, praticado com canoa ou
kayak, é também um desporto de lazer e um desporto radical.
sábado, 26 de abril de 2014
4
No princípio dos anos 80, houve uma descida do Rio Douro por um grupo de
espanhóis que deixaram um kayak de lona nas instalações de remo da Mocidade
Portuguesa no Porto.
No plano competitivo, Portugal passou a representar-se na famosa descida do Rio
Sella em Espanha desde 1951.
5
• As embarcações da canoagem subdividem-se, em primeiro, pelo estilo em que
vão ser utilizados e, em segundo, no número de passageiros que suportam.
• Daí que foi estabelecido que o (K) representa o KAYAK (embarcação onde o
atleta está sentado) e (C) representa a CANOA (embarcação onde o atleta está
apoiado com um joelho)
• O número que segue essa letra representa a quantidade de passageiros.
• Esse número pode ser um (embarcação monolugar), ou dois (embarcação
bilugar), ou então quatro (embarcação quadralugar).
sábado, 26 de abril de 2014
Para seleccionares a tua embarcação é necessário
teres em conta cinco critérios:
› material de construção;
› desenho;
› lugar de prática;
› destinatário;
› actividade.
sábado, 26 de abril de 2014
6
Embarque e desembarque
Para embarcar/desembarcar existem dois métodos principais:
• com apoio à frente do quebra-mar;
• com apoio atrás do quebra-mar.
sábado, 26 de abril de 2014
7
DEVES:
• 1 - colocar a pagaia sobre o caiaque, logo à frente do quebra-
mar, com a pá da pagaia apoiada na margem;
• 2 - segurar a pagaia e o quebra-mar com a mão do lado da
água e a outra mão apoiá-la na parte da pagaia em contacto
com a margem;
• 3 - entrar com o pé do lado da água e apoiar-te à frente do
banco no fundo do barco;
• 4 - transportar o peso para o m. i. que está dentro da
embarcação e introduzir o outro no barco, flectindo de seguida
os dois m. i.;
• 5 - no desembarque aplicar uma técnica similar ao embarque.
sábado, 26 de abril de 2014
8
Deves:
• colocar a pagaia sobre o caiaque, logo atrás do quebra-mar,
com a pá da mesma apoiada na margem;
• introduzir o m. i. que está mais próximo da embarcação dentro
desta, sentando-te de seguida; por fim, introduz o outro m. i.;
• no desembarque, aplicar uma técnica similar ao embarque.
sábado, 26 de abril de 2014
9
sábado, 26 de abril de 2014
10
A canoa tem precedência da costa este do Canadá, onde os Índios a utilizavam
como meio de transporte, para a caça, para a pesca e para a guerra.
Pratica-se com uma pagaia de uma só pá e o praticante desloca-se apoiado no(s)
joelho(s).
As canoas são um tipo de embarcação em que só os homens podem participar,
devido à extrema necessidade de força a nível de braços, caixa torácica e ancas.
sábado, 26 de abril de 2014
11
Kayak provém dos esquimós que os utilizavam para os mais
diversos fins e que pelo facto de possuírem cobertura, lhes permitia
deslocarem-se pelas águas geladas.
Pratica-se com uma pagaia de duas pás e o praticante desloca-se
sentado.
sábado, 26 de abril de 2014
12
13
Velocidade
Águas Bravas Kayak Pólo
Outras
Disciplinas
Regatas em Linha;
Fundo
Slalom;
Rafting;
(FREESTYLE) Estilo Livre
Primeiras pagaiadas;
Kayaksurf e Waveski
sábado, 26 de abril de 2014
Longa Distância
Maratona;
Esperanças;
Kayak Mar
14
Estas disciplinas são praticadas por atletas dos escalões:
o Seniores;
o Juniores;
o Cadetes;
o Infantis;
o Iniciados
o E veteranos A,B e C.
Cada disciplina tem os seus regulamentos e limitações por escalão.
Diferentes classes:
• K1 e C1;
• K2 e C2;
• K4 e C4.
Realizam-se cerca de 40 competições anuais de âmbito nacional.
sábado, 26 de abril de 2014
15
A canoagem de velocidade (sprint) é a mais conhecida. Acontece em canais
construídos artificialmente, com 2.000 metros de comprimento e 3 metros de
profundidade, sendo todo o percurso de nove pistas. As competições disputam-
se em embarcações muito rápidas, mas muito instáveis, denominadas de: kayak
(K1, K2 e K4) e canoa (C1 C2 e C4). A modalidade é praticada em embarcações
de 1, 2 ou 4 pessoas.
sábado, 26 de abril de 2014
16
Disciplina olímpica com provas de 200, 500, 1000m.
Disputada nos escalões: seniores, juniores, cadetes, infantis, iniciados,
veteranos A, B e C.
Realiza-se Campeonato Nacional e Taça de Portugal.
sábado, 26 de abril de 2014
17
Provas de 5000m, disputados num circuito com duas viragens,
uma maior aos 1000m e duas outras menores, aos 500m.
Sénior, juniores, cadetes, infantis, iniciados, veteranos A, B e C.
Realiza-se Campeonato Nacional
(embarcações individuais) e
Taça de Portugal (tripulação).
Disputada por todo o
tipo de embarcações.
sábado, 26 de abril de 2014
18
Disputa-se com as mesmas embarcações da canoagem de velocidade, apenas
difere no facto de serem mais leves.
Provas em circuito com distâncias entre 8 a 35 km.
Durante a competição, os atletas são obrigados a realizar um ou mais
percursos em terra correndo com
a embarcação na mão, percurso
durante o qual aproveitam
para se alimentar e hidratar.
Seniores, juniores, cadetes, i
nfantis, iniciados, veteranos A, B e C.
Realiza-se Campeonato Nacional
e Taça de Portugal.
sábado, 26 de abril de 2014
19
 Provas em circuito com distâncias
entre 2 a 6 km.
 Cadetes, infantis, iniciados e
menores.
 Realiza-se Campeonato Nacional.
 Provas realizadas em mar ou estuário.
 Podem ser ou não em circuito.
 Distância até 20 km.
 Praticada com embarcações próprias.
 Grande utilização de embarcações siton –
top denominadas de surfski.
 Seniores, juniores e veteranos A, B e C.
 Realiza-se Campeonato Nacional e Taça de
Portugal. sábado, 26 de abril de 2014
20
A canoagem slalom é praticada em águas
rápidas, em percursos que variam entre 250
e 300 metros, definidos por ‘portas’, que o
canoísta deve percorrer sem faltas e no
menor tempo possível. Pelas regras, os
canoístass devem passar por 18 a 25 portas,
penduradas por arames suspensos, seguindo
a sequência numérica e o sentido indicado
nelas. O percurso deve ser percorrido duas
vezes (com a soma dos tempos) e
penalidades equivalem a um determinado
número de pontos.
sábado, 26 de abril de 2014
21
Semelhantes ao Slalom mas realizado em
balsas de 4 ou 6 elementos.
Realização de algumas atividades anuais,
nomeadamente em parcerias com
Espanha.
O freestyle é uma das mais recentes
modalidades. Foi oficialmente reconhecida
pela Federação Internacional de Canoagem
em Outubro de 2004. O objetivo da
competição é realizar num determinado
tempo várias manobras com a embarcação
numa onda de rio, e obter uma pontuação
com base na quantidade de movimentos e
variedade de figuras. sábado, 26 de abril de 2014
22
O Kayak – Pólo é uma disciplina de canoagem que se disputa numa área de
jogo de 35x23m, delimitada em piscinas, rios ou lagos, e cujo objetivo consiste
na marcação do maior número de golos na baliza adversária, que tem como
medidas 1x1.5m e está suspensa a 2m da superfície da água.
sábado, 26 de abril de 2014
Os encontros têm duas partes
de 10 minutos onde são
disputados por duas equipas de
5 elementos e 3 deles são
suplentes com situações
ilimitadas, podendo a bola ser
jogada com a mão ou a pagaia.
23
Destinado a atletas que se iniciam na prática da modalidade.
Provas de velocidade com circuito de 2000m e de slalom com circuito de 100m e 10
portas.
Disputado em águas calmas.
Praticado no mar, muito semelhante ao
surf, mas praticado num kayak.
Desde 2007 que existe um Circuito
Nacional reconhecido pela FPC e que
tem vindo a crescer, tendo em 2011
sido vencido pela primeira vez pelos
atletas federados.
sábado, 26 de abril de 2014
sábado, 26 de abril de 2014
24
Canoa: remo, pagaia ou pá.
Kayak: capacete, cobertura ou saiote e remo de duas pás
Obrigatório para ambos, colete.
25♣ Proa: parte da frente de uma embarcação.
♣ Popa ou Ré: parte de trás da embarcação.
♣ Casco: parte inferior da embarcação.
♣ Cobertura: parte superior da embarcação.
♣ Paço: abertura onde o canoísta se coloca.
♣ Quebra – mar: parte que se encontra em volta do poço e permite segurar o saiote.
♣ Banco: parte onde o canoísta se senta.
♣ Finca – pés: local onde o canoísta apoia os pés.
♣ Leme: parte móvel, situada na parte posterior e inferior da embarcação e que permite
mudar a direção da mesma.
♣ Pegas de segurança: corda ou outro material residente que se encontra na popa e na
proa da embarcação. sábado, 26 de abril de 2014
26
A remada em kayak pode-se dividir em dois ciclos: direito e esquerdo, que, por
sua vez, estão divididos em duas fases: aquática e aérea.
A Fase Aquática subdivide-se em três fases:
 Ataque
 Tração
 Saída
A Fase Aérea é constituída apenas pela posição de equilíbrio.
sábado, 26 de abril de 2014
27
A ação de ataque pode ser descrita como uma ação descendente da pá. Esta
desenvolve-se quer na fase aérea quer na fase aquática e pode ainda ser
dividida e analisada em outras duas ações – ataque aéreo e ataque aquático.
O ataque aéreo deve ter início com o braço de ataque esticado, mão à altura
dos olhos e tronco rodado de forma a ter uma amplitude de remada o maior
possível.
sábado, 26 de abril de 2014
28
Começa com a introdução da pá na água e termina quando a pagaia se
encontra totalmente submersa na água.
A partir deste ponto, e ainda mantendo a torção acentuada do tronco, observa-
se a continuação descendente da pá até esta ficar completamente dentro de
água.
Trata-se da primeira subfase da chamada Fase Aquática, em que se dá o
contacto da pá com a água
sábado, 26 de abril de 2014
29
A ação de tração pode ser descrita como uma ação de puxada da pá após esta
ter sido introduzida completamente dentro de água.
Começa quando a pá esta completamente submersa e termina quando esta
começa a sair de dentro de água.
Todo o trabalho deve ser realizado pelo trabalho conjunto de tronco e braços.
É a segunda subfase da chamada Fase Aquática.
sábado, 26 de abril de 2014
30
Começa quando se inicia o movimento de extração da pá da água e termina
quando esta se encontra completamente fora da água.
A saída da mão deve ser quase que passiva, tentando fazê-lo com o menor
tempo e gasto energético possível.
A mão de impulsão deve manter-se elevada à altura do olhar.
Trata-se da última subfase da chamada Fase Aquática.
sábado, 26 de abril de 2014
31
Esta fase corresponde ao momento em que a pá já não se encontra em contacto
com a água. Começa quando a pá sai completamente da água e termina
quando esta e contacto com a mesma.
⃰ Posição base e pega da pagaia;
⃰ Movimento de braços;
⃰ Jogo de pernas;
⃰ Rotação do tronco;
⃰ Rotação da bacia.
⃰ Ausência de rotação do tronco;
⃰ Ausência de jogo de pernas;
⃰ Pagaiada baixa;
⃰ Trajetória subaquática da pá
retilínea;
⃰ Saída atrasada da pá.
sábado, 26 de abril de 2014
32
• Canoagem Slalom
• Canoagem de Velocidade • Canoagem Oceânica
• Canoagem Maratona • Freestyle
• Kayak-Pólo
sábado, 26 de abril de 2014
 Grau I – Muito fácil – águas calmas, sem nenhuma
dificuldade de navegação.
 Grau II – Fácil – possíveis correntes, pequenos rápidos sem
dificuldade. Não é apropriado para embarcações de pista
ou de velocidade. Aconselhável o uso de colete salva-
vidas.
 Grau III – Navegação difícil – é obrigatório o uso de
capacete e de colete salva-vidas a partir deste grau.
Correntes por vezes violentas e rápidos que exigem o
domínio da embarcação. Não apto para embarcações
de pista.
sábado, 26 de abril de 2014
33
 Grau IV – Muito difícil – sem perigo para canoístas treinados e
preparados, não apto para embarcações de pista.
 Grau V – Extremamente difícil – Águas bravas; perigoso. Só
para canoístas perfeitamente treinados e preparados. Não
apto para embarcações de pista.
 Grau VI – Infrequentável – Impraticável. Sem possibilidade de
navegação.
sábado, 26 de abril de 2014
34
Marés
Quando a maré está em seu ápice chama-se maré alta, maré cheia ou
preamar; quando está no seu menor nível chama-se maré baixa ou baixa-
mar. Em média, as marés oscilam em um período de 12 horas e 24 minutos.
Doze horas devido à rotação da Terra e 24 minutos devido à órbita lunar.
Correntes
As correntes marítimas são movimentos de grandes massas de água dentro
de um oceano ou mar. Tal qual a circulação dos ventos, as correntes
marítimas têm a característica de influenciar o clima das regiões em que
atuam, possuem direcções e constâncias bem definidas.
As correntes marítimas têm sua origem na circulação dos ventos na
superfície e pelo movimento de rotação da Terra. Elas transportam consigo
umidade e calor interferindo também na vida marinha e,
consequentemente, tendo influência directa no equilíbrio dos oceanos e
mares.
sábado, 26 de abril de 2014
35
Vento
Existem vários factores que podem influenciar na formação
do vento, fazendo com que este possa ser mais forte
(ventania) ou suave (brisa). Pressão atmosférica, radiação
solar, umidade do ar e evaporação influenciam
directamente nas características do vento.
sábado, 26 de abril de 2014
36
DEVES
1 - juntar os joelhos e se a embarcação tiver saiote, tirá-lo
do quebra-mar;
2 - sair do dentro da embarcação sem largar a pagaia;
3 - virar rapidamente o barco para cima, por forma a
entrar o mínimo de água possível;
4 - agarrar a pagaia e colocá-la dentro da embarcação;
5 - agarrar o barco numa das extremidades e nadar para
terra.
sábado, 26 de abril de 2014
37
DEVES
• colocar o barco longitudinalmente em relação a ti e agarrar
uma das extremidades;
• afundar a extremidade que agarraste e esperar que a água
passe toda para essa zona;
• através de um movimento dinâmico, elevar e inverter a
posição do barco, para que a água saia;
• repetir esta acção até que a água saia na sua totalidade.
sábado, 26 de abril de 2014
38
Forma de obter um deslizamento da embarcação sobre a água, ou seja uma
remada.
A remada em caiaque pode-se dividir em dois ciclos, direito e esquerdo, que, por
sua vez, estão divididos em duas fases, aquática e aérea.
A fase aquática subdivide-se em três subfases:
• Ataque;
• Tração;
• Saída.
A fase aérea é constituída apenas pela posição de equilíbrio.
sábado, 26 de abril de 2014
39
Ataque
Trata-se da primeira subfase da chamada fase aquática, em que
se dá o contacto da pá com a água. Começa com a
introdução da pá na água e termina quando a pagaia se
encontra totalmente submersa na água.
Tração
É a segunda subfase da chamada fase aquática. Começa
quando a pá está completamente submersa e termina quando
esta começa a sair de dentro da água.
Saída
Trata-se da última subfase da fase aquática. Começa quando se
inicia o movimento de extração da pá da água e termina
quando esta se encontra completamente fora da água.
sábado, 26 de abril de 2014
40
Retropulsão
Esta manobra consiste em pagaiar em sentido contrário ao
habitual (movimento inverso ao da propulsão). Esta técnica é
executada segundo a maioria dos princípios da remada para a
frente.
Como manobras de navegação temos os deslocamentos,
Circular à frente, Circular atrás e Chamadas de incidência.
sábado, 26 de abril de 2014
41
Chamada de incidência
Esta manobra só pode ser feita com o caiaque em movimento, feita para
mudar a trajetória da embarcação, assim a pagaia tem a função de leme.
Existem 2 chamadas de incidência, podem ser, à popa ou à proa.
Salvamento em “X” ou “T”
Para ajudar um amigo capotado, aproxime sua proa para ele
segurar e pegue a proa do barco inundado. Em seguida, puxe o
caiaque perpendicularmente sobre o convés do seu barco e
emborque-o para a água escoar, tomando cuidado para não
inundar sua cabine. Coloque o caiaque novamente na água
deixando-o deslizar pelo convés e segure-o ao seu lado; depois,
firme o caiaque para seu amigo embarcar com mais facilidade.
Esse salvamento pode ser feito por dois caiaques emparelhados
(salvamento em “H”).
sábado, 26 de abril de 2014
42
sábado, 26 de abril de 2014
43
sábado, 26 de abril de 2014
44
Com este trabalho aprendemos que a Canoagem exige muito trabalho, muito
treino, muita técnica, muitos detalhes e muito gosto, como em tudo que fazemos
na vida, sem gostar não tem piada em fazer e ninguém gosta de fazer só por
fazer.
Depois de muitas aulas teóricas e uma aula prática que se realizara no dia 27 de
marco onde vamos aprender a mexer numa embarcação, como pegar numa
pagaia e como efetuar uma boa pagaiada, vai ser permitido por em prática tudo o
que aprendemos nas aulas. Esperemos que para além de fazer bem a saúde a
canoagem possa ser muito divertida.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Ginástica acrobática e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática   e.f. - 12ºcGinástica acrobática   e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática e.f. - 12ºc
 
Canoagem
CanoagemCanoagem
Canoagem
 
Ginástica de aparelhos
Ginástica de aparelhosGinástica de aparelhos
Ginástica de aparelhos
 
Trabalho de Atletismo - Aconsa
Trabalho de Atletismo - AconsaTrabalho de Atletismo - Aconsa
Trabalho de Atletismo - Aconsa
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Natação!
Natação!Natação!
Natação!
 
Badminton gestos técnicos, história, sinais de arbitragem etc...
Badminton gestos técnicos, história, sinais de arbitragem etc...Badminton gestos técnicos, história, sinais de arbitragem etc...
Badminton gestos técnicos, história, sinais de arbitragem etc...
 
Trabalho módulo 3 natação - sara campos
Trabalho módulo 3   natação - sara camposTrabalho módulo 3   natação - sara campos
Trabalho módulo 3 natação - sara campos
 
Atletismo corrida de estafetas
Atletismo corrida de estafetasAtletismo corrida de estafetas
Atletismo corrida de estafetas
 
Natação
NataçãoNatação
Natação
 
Atletismo saltos altura_comprimento
Atletismo saltos altura_comprimentoAtletismo saltos altura_comprimento
Atletismo saltos altura_comprimento
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Natação – processo da adaptação ao meio aquático
Natação – processo da adaptação ao meio aquáticoNatação – processo da adaptação ao meio aquático
Natação – processo da adaptação ao meio aquático
 
Ginasticaacrobatica
GinasticaacrobaticaGinasticaacrobatica
Ginasticaacrobatica
 
Ginastica acrobatica [modo de compatibilidade]
Ginastica acrobatica [modo de compatibilidade]Ginastica acrobatica [modo de compatibilidade]
Ginastica acrobatica [modo de compatibilidade]
 
Ginastica acrobática
Ginastica acrobáticaGinastica acrobática
Ginastica acrobática
 
Natação
NataçãoNatação
Natação
 
Atletismo saltos comprimento_altura_triplo
Atletismo saltos comprimento_altura_triploAtletismo saltos comprimento_altura_triplo
Atletismo saltos comprimento_altura_triplo
 
Natação
NataçãoNatação
Natação
 
Ginástica de Solo
Ginástica de SoloGinástica de Solo
Ginástica de Solo
 

Semelhante a Canoagem

Desportos aquáticos
Desportos aquáticosDesportos aquáticos
Desportos aquáticoschave1999
 
Desportos aquáticos
Desportos aquáticosDesportos aquáticos
Desportos aquáticoschave1999
 
Desportos aquáticos
Desportos aquáticosDesportos aquáticos
Desportos aquáticoschave1999
 
Dossiê módulo 4 canoagem - pedro loureiro
Dossiê módulo 4   canoagem - pedro loureiroDossiê módulo 4   canoagem - pedro loureiro
Dossiê módulo 4 canoagem - pedro loureiroVera Filipa Silva
 
Natação PPT
Natação PPTNatação PPT
Natação PPTAL
 
Desportos radicais
Desportos radicaisDesportos radicais
Desportos radicaisAngela Lopes
 
Charters no Veleiro PAMGIAN
Charters no Veleiro PAMGIANCharters no Veleiro PAMGIAN
Charters no Veleiro PAMGIANPamela Jaque
 
Revista Perfil Náutico ed 33
Revista Perfil Náutico ed 33Revista Perfil Náutico ed 33
Revista Perfil Náutico ed 33Perfil Náutico
 
Aula 1 - A natação
Aula 1 - A nataçãoAula 1 - A natação
Aula 1 - A nataçãocaser_silva
 
Aula01(colocações pedagógicas atuais no ensino dos esportes aquáticos)
Aula01(colocações pedagógicas atuais no ensino dos esportes aquáticos)Aula01(colocações pedagógicas atuais no ensino dos esportes aquáticos)
Aula01(colocações pedagógicas atuais no ensino dos esportes aquáticos)Leonardo Delgado
 
Regras do remo
Regras do remoRegras do remo
Regras do remoraquelyno
 
Regras do remo
Regras do remoRegras do remo
Regras do remoraquelyno
 
Regras do remo
Regras do remoRegras do remo
Regras do remoraquelyno
 
Regras do remo
Regras do remoRegras do remo
Regras do remoraquelyno
 

Semelhante a Canoagem (20)

Desportos aquáticos
Desportos aquáticosDesportos aquáticos
Desportos aquáticos
 
Desportos aquáticos
Desportos aquáticosDesportos aquáticos
Desportos aquáticos
 
Desportos aquáticos
Desportos aquáticosDesportos aquáticos
Desportos aquáticos
 
Dossiê módulo 4 canoagem - pedro loureiro
Dossiê módulo 4   canoagem - pedro loureiroDossiê módulo 4   canoagem - pedro loureiro
Dossiê módulo 4 canoagem - pedro loureiro
 
Natação PPT
Natação PPTNatação PPT
Natação PPT
 
Desportos radicais
Desportos radicaisDesportos radicais
Desportos radicais
 
Natação
NataçãoNatação
Natação
 
Charters no Veleiro PAMGIAN
Charters no Veleiro PAMGIANCharters no Veleiro PAMGIAN
Charters no Veleiro PAMGIAN
 
Natação
NataçãoNatação
Natação
 
Natação
NataçãoNatação
Natação
 
Esportes Radicais
Esportes RadicaisEsportes Radicais
Esportes Radicais
 
O Surf Ap
O Surf   ApO Surf   Ap
O Surf Ap
 
Revista Perfil Náutico ed 33
Revista Perfil Náutico ed 33Revista Perfil Náutico ed 33
Revista Perfil Náutico ed 33
 
Vagens marítimas
Vagens marítimasVagens marítimas
Vagens marítimas
 
Aula 1 - A natação
Aula 1 - A nataçãoAula 1 - A natação
Aula 1 - A natação
 
Aula01(colocações pedagógicas atuais no ensino dos esportes aquáticos)
Aula01(colocações pedagógicas atuais no ensino dos esportes aquáticos)Aula01(colocações pedagógicas atuais no ensino dos esportes aquáticos)
Aula01(colocações pedagógicas atuais no ensino dos esportes aquáticos)
 
Regras do remo
Regras do remoRegras do remo
Regras do remo
 
Regras do remo
Regras do remoRegras do remo
Regras do remo
 
Regras do remo
Regras do remoRegras do remo
Regras do remo
 
Regras do remo
Regras do remoRegras do remo
Regras do remo
 

Canoagem

  • 1. Discentes: ☺ Fábio Pacheco ☺ Nuno Batista ☺ Jorge Delgado Docente: ☺ Pedro xaviersábado, 26 de abril de 2014
  • 2. sábado, 26 de abril de 2014 Este trabalho surgiu no âmbito da disciplina de Prática de Atividade Físicas e Desportivas. Neste trabalho iremos falar do que é a canoagem , a sua historia e iremos abordar os seguintes conteúdos: • Fundamentos técnicos e tácticos predominantes na modalidade na modalidade • Características dos ventos, marés e correntes • Níveis de dificuldade dos rios e dos mares. Técnicas de embarque e desembarque • Processos de esvaziamento do kayak • Técnicas de básicas de proporção, retropulsão e apoios • Técnicas de salvamento
  • 3. sábado, 26 de abril de 2014 3 A canoagem é um desporto náutico, praticado com canoa ou kayak, é também um desporto de lazer e um desporto radical.
  • 4. sábado, 26 de abril de 2014 4 No princípio dos anos 80, houve uma descida do Rio Douro por um grupo de espanhóis que deixaram um kayak de lona nas instalações de remo da Mocidade Portuguesa no Porto. No plano competitivo, Portugal passou a representar-se na famosa descida do Rio Sella em Espanha desde 1951.
  • 5. 5 • As embarcações da canoagem subdividem-se, em primeiro, pelo estilo em que vão ser utilizados e, em segundo, no número de passageiros que suportam. • Daí que foi estabelecido que o (K) representa o KAYAK (embarcação onde o atleta está sentado) e (C) representa a CANOA (embarcação onde o atleta está apoiado com um joelho) • O número que segue essa letra representa a quantidade de passageiros. • Esse número pode ser um (embarcação monolugar), ou dois (embarcação bilugar), ou então quatro (embarcação quadralugar). sábado, 26 de abril de 2014
  • 6. Para seleccionares a tua embarcação é necessário teres em conta cinco critérios: › material de construção; › desenho; › lugar de prática; › destinatário; › actividade. sábado, 26 de abril de 2014 6
  • 7. Embarque e desembarque Para embarcar/desembarcar existem dois métodos principais: • com apoio à frente do quebra-mar; • com apoio atrás do quebra-mar. sábado, 26 de abril de 2014 7
  • 8. DEVES: • 1 - colocar a pagaia sobre o caiaque, logo à frente do quebra- mar, com a pá da pagaia apoiada na margem; • 2 - segurar a pagaia e o quebra-mar com a mão do lado da água e a outra mão apoiá-la na parte da pagaia em contacto com a margem; • 3 - entrar com o pé do lado da água e apoiar-te à frente do banco no fundo do barco; • 4 - transportar o peso para o m. i. que está dentro da embarcação e introduzir o outro no barco, flectindo de seguida os dois m. i.; • 5 - no desembarque aplicar uma técnica similar ao embarque. sábado, 26 de abril de 2014 8
  • 9. Deves: • colocar a pagaia sobre o caiaque, logo atrás do quebra-mar, com a pá da mesma apoiada na margem; • introduzir o m. i. que está mais próximo da embarcação dentro desta, sentando-te de seguida; por fim, introduz o outro m. i.; • no desembarque, aplicar uma técnica similar ao embarque. sábado, 26 de abril de 2014 9
  • 10. sábado, 26 de abril de 2014 10 A canoa tem precedência da costa este do Canadá, onde os Índios a utilizavam como meio de transporte, para a caça, para a pesca e para a guerra. Pratica-se com uma pagaia de uma só pá e o praticante desloca-se apoiado no(s) joelho(s). As canoas são um tipo de embarcação em que só os homens podem participar, devido à extrema necessidade de força a nível de braços, caixa torácica e ancas.
  • 11. sábado, 26 de abril de 2014 11 Kayak provém dos esquimós que os utilizavam para os mais diversos fins e que pelo facto de possuírem cobertura, lhes permitia deslocarem-se pelas águas geladas. Pratica-se com uma pagaia de duas pás e o praticante desloca-se sentado.
  • 12. sábado, 26 de abril de 2014 12
  • 13. 13 Velocidade Águas Bravas Kayak Pólo Outras Disciplinas Regatas em Linha; Fundo Slalom; Rafting; (FREESTYLE) Estilo Livre Primeiras pagaiadas; Kayaksurf e Waveski sábado, 26 de abril de 2014 Longa Distância Maratona; Esperanças; Kayak Mar
  • 14. 14 Estas disciplinas são praticadas por atletas dos escalões: o Seniores; o Juniores; o Cadetes; o Infantis; o Iniciados o E veteranos A,B e C. Cada disciplina tem os seus regulamentos e limitações por escalão. Diferentes classes: • K1 e C1; • K2 e C2; • K4 e C4. Realizam-se cerca de 40 competições anuais de âmbito nacional. sábado, 26 de abril de 2014
  • 15. 15 A canoagem de velocidade (sprint) é a mais conhecida. Acontece em canais construídos artificialmente, com 2.000 metros de comprimento e 3 metros de profundidade, sendo todo o percurso de nove pistas. As competições disputam- se em embarcações muito rápidas, mas muito instáveis, denominadas de: kayak (K1, K2 e K4) e canoa (C1 C2 e C4). A modalidade é praticada em embarcações de 1, 2 ou 4 pessoas. sábado, 26 de abril de 2014
  • 16. 16 Disciplina olímpica com provas de 200, 500, 1000m. Disputada nos escalões: seniores, juniores, cadetes, infantis, iniciados, veteranos A, B e C. Realiza-se Campeonato Nacional e Taça de Portugal. sábado, 26 de abril de 2014
  • 17. 17 Provas de 5000m, disputados num circuito com duas viragens, uma maior aos 1000m e duas outras menores, aos 500m. Sénior, juniores, cadetes, infantis, iniciados, veteranos A, B e C. Realiza-se Campeonato Nacional (embarcações individuais) e Taça de Portugal (tripulação). Disputada por todo o tipo de embarcações. sábado, 26 de abril de 2014
  • 18. 18 Disputa-se com as mesmas embarcações da canoagem de velocidade, apenas difere no facto de serem mais leves. Provas em circuito com distâncias entre 8 a 35 km. Durante a competição, os atletas são obrigados a realizar um ou mais percursos em terra correndo com a embarcação na mão, percurso durante o qual aproveitam para se alimentar e hidratar. Seniores, juniores, cadetes, i nfantis, iniciados, veteranos A, B e C. Realiza-se Campeonato Nacional e Taça de Portugal. sábado, 26 de abril de 2014
  • 19. 19  Provas em circuito com distâncias entre 2 a 6 km.  Cadetes, infantis, iniciados e menores.  Realiza-se Campeonato Nacional.  Provas realizadas em mar ou estuário.  Podem ser ou não em circuito.  Distância até 20 km.  Praticada com embarcações próprias.  Grande utilização de embarcações siton – top denominadas de surfski.  Seniores, juniores e veteranos A, B e C.  Realiza-se Campeonato Nacional e Taça de Portugal. sábado, 26 de abril de 2014
  • 20. 20 A canoagem slalom é praticada em águas rápidas, em percursos que variam entre 250 e 300 metros, definidos por ‘portas’, que o canoísta deve percorrer sem faltas e no menor tempo possível. Pelas regras, os canoístass devem passar por 18 a 25 portas, penduradas por arames suspensos, seguindo a sequência numérica e o sentido indicado nelas. O percurso deve ser percorrido duas vezes (com a soma dos tempos) e penalidades equivalem a um determinado número de pontos. sábado, 26 de abril de 2014
  • 21. 21 Semelhantes ao Slalom mas realizado em balsas de 4 ou 6 elementos. Realização de algumas atividades anuais, nomeadamente em parcerias com Espanha. O freestyle é uma das mais recentes modalidades. Foi oficialmente reconhecida pela Federação Internacional de Canoagem em Outubro de 2004. O objetivo da competição é realizar num determinado tempo várias manobras com a embarcação numa onda de rio, e obter uma pontuação com base na quantidade de movimentos e variedade de figuras. sábado, 26 de abril de 2014
  • 22. 22 O Kayak – Pólo é uma disciplina de canoagem que se disputa numa área de jogo de 35x23m, delimitada em piscinas, rios ou lagos, e cujo objetivo consiste na marcação do maior número de golos na baliza adversária, que tem como medidas 1x1.5m e está suspensa a 2m da superfície da água. sábado, 26 de abril de 2014 Os encontros têm duas partes de 10 minutos onde são disputados por duas equipas de 5 elementos e 3 deles são suplentes com situações ilimitadas, podendo a bola ser jogada com a mão ou a pagaia.
  • 23. 23 Destinado a atletas que se iniciam na prática da modalidade. Provas de velocidade com circuito de 2000m e de slalom com circuito de 100m e 10 portas. Disputado em águas calmas. Praticado no mar, muito semelhante ao surf, mas praticado num kayak. Desde 2007 que existe um Circuito Nacional reconhecido pela FPC e que tem vindo a crescer, tendo em 2011 sido vencido pela primeira vez pelos atletas federados. sábado, 26 de abril de 2014
  • 24. sábado, 26 de abril de 2014 24 Canoa: remo, pagaia ou pá. Kayak: capacete, cobertura ou saiote e remo de duas pás Obrigatório para ambos, colete.
  • 25. 25♣ Proa: parte da frente de uma embarcação. ♣ Popa ou Ré: parte de trás da embarcação. ♣ Casco: parte inferior da embarcação. ♣ Cobertura: parte superior da embarcação. ♣ Paço: abertura onde o canoísta se coloca. ♣ Quebra – mar: parte que se encontra em volta do poço e permite segurar o saiote. ♣ Banco: parte onde o canoísta se senta. ♣ Finca – pés: local onde o canoísta apoia os pés. ♣ Leme: parte móvel, situada na parte posterior e inferior da embarcação e que permite mudar a direção da mesma. ♣ Pegas de segurança: corda ou outro material residente que se encontra na popa e na proa da embarcação. sábado, 26 de abril de 2014
  • 26. 26 A remada em kayak pode-se dividir em dois ciclos: direito e esquerdo, que, por sua vez, estão divididos em duas fases: aquática e aérea. A Fase Aquática subdivide-se em três fases:  Ataque  Tração  Saída A Fase Aérea é constituída apenas pela posição de equilíbrio. sábado, 26 de abril de 2014
  • 27. 27 A ação de ataque pode ser descrita como uma ação descendente da pá. Esta desenvolve-se quer na fase aérea quer na fase aquática e pode ainda ser dividida e analisada em outras duas ações – ataque aéreo e ataque aquático. O ataque aéreo deve ter início com o braço de ataque esticado, mão à altura dos olhos e tronco rodado de forma a ter uma amplitude de remada o maior possível. sábado, 26 de abril de 2014
  • 28. 28 Começa com a introdução da pá na água e termina quando a pagaia se encontra totalmente submersa na água. A partir deste ponto, e ainda mantendo a torção acentuada do tronco, observa- se a continuação descendente da pá até esta ficar completamente dentro de água. Trata-se da primeira subfase da chamada Fase Aquática, em que se dá o contacto da pá com a água sábado, 26 de abril de 2014
  • 29. 29 A ação de tração pode ser descrita como uma ação de puxada da pá após esta ter sido introduzida completamente dentro de água. Começa quando a pá esta completamente submersa e termina quando esta começa a sair de dentro de água. Todo o trabalho deve ser realizado pelo trabalho conjunto de tronco e braços. É a segunda subfase da chamada Fase Aquática. sábado, 26 de abril de 2014
  • 30. 30 Começa quando se inicia o movimento de extração da pá da água e termina quando esta se encontra completamente fora da água. A saída da mão deve ser quase que passiva, tentando fazê-lo com o menor tempo e gasto energético possível. A mão de impulsão deve manter-se elevada à altura do olhar. Trata-se da última subfase da chamada Fase Aquática. sábado, 26 de abril de 2014
  • 31. 31 Esta fase corresponde ao momento em que a pá já não se encontra em contacto com a água. Começa quando a pá sai completamente da água e termina quando esta e contacto com a mesma. ⃰ Posição base e pega da pagaia; ⃰ Movimento de braços; ⃰ Jogo de pernas; ⃰ Rotação do tronco; ⃰ Rotação da bacia. ⃰ Ausência de rotação do tronco; ⃰ Ausência de jogo de pernas; ⃰ Pagaiada baixa; ⃰ Trajetória subaquática da pá retilínea; ⃰ Saída atrasada da pá. sábado, 26 de abril de 2014
  • 32. 32 • Canoagem Slalom • Canoagem de Velocidade • Canoagem Oceânica • Canoagem Maratona • Freestyle • Kayak-Pólo sábado, 26 de abril de 2014
  • 33.  Grau I – Muito fácil – águas calmas, sem nenhuma dificuldade de navegação.  Grau II – Fácil – possíveis correntes, pequenos rápidos sem dificuldade. Não é apropriado para embarcações de pista ou de velocidade. Aconselhável o uso de colete salva- vidas.  Grau III – Navegação difícil – é obrigatório o uso de capacete e de colete salva-vidas a partir deste grau. Correntes por vezes violentas e rápidos que exigem o domínio da embarcação. Não apto para embarcações de pista. sábado, 26 de abril de 2014 33
  • 34.  Grau IV – Muito difícil – sem perigo para canoístas treinados e preparados, não apto para embarcações de pista.  Grau V – Extremamente difícil – Águas bravas; perigoso. Só para canoístas perfeitamente treinados e preparados. Não apto para embarcações de pista.  Grau VI – Infrequentável – Impraticável. Sem possibilidade de navegação. sábado, 26 de abril de 2014 34
  • 35. Marés Quando a maré está em seu ápice chama-se maré alta, maré cheia ou preamar; quando está no seu menor nível chama-se maré baixa ou baixa- mar. Em média, as marés oscilam em um período de 12 horas e 24 minutos. Doze horas devido à rotação da Terra e 24 minutos devido à órbita lunar. Correntes As correntes marítimas são movimentos de grandes massas de água dentro de um oceano ou mar. Tal qual a circulação dos ventos, as correntes marítimas têm a característica de influenciar o clima das regiões em que atuam, possuem direcções e constâncias bem definidas. As correntes marítimas têm sua origem na circulação dos ventos na superfície e pelo movimento de rotação da Terra. Elas transportam consigo umidade e calor interferindo também na vida marinha e, consequentemente, tendo influência directa no equilíbrio dos oceanos e mares. sábado, 26 de abril de 2014 35
  • 36. Vento Existem vários factores que podem influenciar na formação do vento, fazendo com que este possa ser mais forte (ventania) ou suave (brisa). Pressão atmosférica, radiação solar, umidade do ar e evaporação influenciam directamente nas características do vento. sábado, 26 de abril de 2014 36
  • 37. DEVES 1 - juntar os joelhos e se a embarcação tiver saiote, tirá-lo do quebra-mar; 2 - sair do dentro da embarcação sem largar a pagaia; 3 - virar rapidamente o barco para cima, por forma a entrar o mínimo de água possível; 4 - agarrar a pagaia e colocá-la dentro da embarcação; 5 - agarrar o barco numa das extremidades e nadar para terra. sábado, 26 de abril de 2014 37
  • 38. DEVES • colocar o barco longitudinalmente em relação a ti e agarrar uma das extremidades; • afundar a extremidade que agarraste e esperar que a água passe toda para essa zona; • através de um movimento dinâmico, elevar e inverter a posição do barco, para que a água saia; • repetir esta acção até que a água saia na sua totalidade. sábado, 26 de abril de 2014 38
  • 39. Forma de obter um deslizamento da embarcação sobre a água, ou seja uma remada. A remada em caiaque pode-se dividir em dois ciclos, direito e esquerdo, que, por sua vez, estão divididos em duas fases, aquática e aérea. A fase aquática subdivide-se em três subfases: • Ataque; • Tração; • Saída. A fase aérea é constituída apenas pela posição de equilíbrio. sábado, 26 de abril de 2014 39
  • 40. Ataque Trata-se da primeira subfase da chamada fase aquática, em que se dá o contacto da pá com a água. Começa com a introdução da pá na água e termina quando a pagaia se encontra totalmente submersa na água. Tração É a segunda subfase da chamada fase aquática. Começa quando a pá está completamente submersa e termina quando esta começa a sair de dentro da água. Saída Trata-se da última subfase da fase aquática. Começa quando se inicia o movimento de extração da pá da água e termina quando esta se encontra completamente fora da água. sábado, 26 de abril de 2014 40
  • 41. Retropulsão Esta manobra consiste em pagaiar em sentido contrário ao habitual (movimento inverso ao da propulsão). Esta técnica é executada segundo a maioria dos princípios da remada para a frente. Como manobras de navegação temos os deslocamentos, Circular à frente, Circular atrás e Chamadas de incidência. sábado, 26 de abril de 2014 41 Chamada de incidência Esta manobra só pode ser feita com o caiaque em movimento, feita para mudar a trajetória da embarcação, assim a pagaia tem a função de leme. Existem 2 chamadas de incidência, podem ser, à popa ou à proa.
  • 42. Salvamento em “X” ou “T” Para ajudar um amigo capotado, aproxime sua proa para ele segurar e pegue a proa do barco inundado. Em seguida, puxe o caiaque perpendicularmente sobre o convés do seu barco e emborque-o para a água escoar, tomando cuidado para não inundar sua cabine. Coloque o caiaque novamente na água deixando-o deslizar pelo convés e segure-o ao seu lado; depois, firme o caiaque para seu amigo embarcar com mais facilidade. Esse salvamento pode ser feito por dois caiaques emparelhados (salvamento em “H”). sábado, 26 de abril de 2014 42
  • 43. sábado, 26 de abril de 2014 43
  • 44. sábado, 26 de abril de 2014 44 Com este trabalho aprendemos que a Canoagem exige muito trabalho, muito treino, muita técnica, muitos detalhes e muito gosto, como em tudo que fazemos na vida, sem gostar não tem piada em fazer e ninguém gosta de fazer só por fazer. Depois de muitas aulas teóricas e uma aula prática que se realizara no dia 27 de marco onde vamos aprender a mexer numa embarcação, como pegar numa pagaia e como efetuar uma boa pagaiada, vai ser permitido por em prática tudo o que aprendemos nas aulas. Esperemos que para além de fazer bem a saúde a canoagem possa ser muito divertida.