2. Pag.1 ………………………………………………...Capítulos;
Pag.2 , 3 e 4……………………………………...... Historia e Evolução da Canoagem;
Pag.5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11....................................Pratica da Modalidade;
Pag.12 e 13 ………………………………..... .. …..Legislação e Regulamentos
Pag.14,15 e 16 ……………………………………Materiais e Equipamentos específicos;
Pag.17 e 18……………………………. Condições de Segurança;
Pag.19………………………………….. Procedimento de Montagens e Desmontagens;
Pag.20………………………………......Sistema de Observação Analise de Prestação
Desportiva.
Pag.21 e 22 …………………………….Tipos de capacidade física e psicológica;
Pag. 23,24 e 25 ……………………Fundamentos técnicos e Tácticos legenda aspectos
importantes erros comuns
Pag.26 …………………………………...Bibliografia
ÍNDECE
3. Capitulo 1 ………………………………… ….Historia e Evolução da Canoagem;
Capitulo 2 ………………………………….. Pratica da Modalidade;
Capitulo 3 ………………………………….. Legislação e Regulamentos;
Capitulo 4 ………………………………….. Materiais e Equipamentos específicos;
Capitulo 5 ………………………………….. Condições de Segurança;
Capitulo6 ………………………………….. Procedimento de Montagens e
Desmontagens;
Capitulo 7 ………………………. Sistema de observação Analise de prestação
desportiva
Capitulo 8 ………………………………….. Tipos de capacidade física e psicológica;
Capitulo 9 ………………………………….. Fundamentos técnicos e Tácticos legenda
aspectos importantes erros comuns;
CAPITULOS
1
4. Historia e Evolução ( Cap. 1)
A canoagem é uma desporto náutico, praticado coma utilização de embarcações
(canoa ou caiaque). Desde pré-história, os homens utilizam pequenas embarcações
para transporte e locomoção. Há relatos da antiguidade que demostram que os
homens usavam estas embarcações também para pequenas competições.
Os egípcios no séc. XV a.C. e, mais tarde os astecas nos séc. III á IX d.C. usavam pás
nas embarcações.
No ano de 1840, que a canoagem passou a ser considerada modalidades desportivas
e em 1866, foi fundada a primeira associação de canoagem na cidade de Londres
(Inglaterra).
A canoagem foi introduzida na
Europa através de embarcações
fabricadas com armações de rena ou
de madeiras e revestida por pele de
focas ou outros animais.
Isto deve-se ao Escocês John Mac
Gregor, que fabricou um kayak com
4.57m de comprimento, 76cm de
largura e 30kg de peso, com
armação em madeira e revestida por
uma tela impermeável tendo-o
batizado com o nome de “Rob Roy ”
2
5. A canoagem é uma modalidade desportiva ao ar livre que nos oferece muitas
competições, sendo um desporto olímpico, é também um desporto de lazer e um
desporto radical.
A canoagem em si esta dividida e diferentes tipos, como:
Canoagem de velocidade
É a mais popular sendo é disputada em canais de
2 km de comprimento. Nas Olimpíadas são
disputadas competições em percursos de 500 m
e 1000 m. As competições são realizadas com
um, dois ou quatro canoístas por canoa, em
águas calmas (rios sem corredeiras, represas ou
lagoas).
Canoagem Slalom
É praticada em percursos de 250 até 400 metros.
Os canoístas devem passar por 18 a 25 portas
(obstáculos), com o menor número de erros
possível e num menor espaço de tempo. Entrou
como modalidade olímpica em 1992. É praticada
em águas brancas (rios com presença de
corredeiras).
Cap. 1
3
6. Canoagem Maratona
Nesta modalidade os percursos são elevados
(de 15 km para cima). É uma competição que
envolve grande esforço físico e resistência
por parte dos canoístas.
Caiaque-Pólo
Competição envolvendo duas equipes em
que os jogadores utilizam canoas para se
movimentarem pela área de jogo. É disputado
em rios, piscinas ou lagos. O objectivo é
marcar o maior número de gols.
Freestyle
Modalidade recente de canoagem. O
canoístas deve fazer manobras e movimentos
específicos na onda de um rio, num
determinado período de tempo. Cada
manobra vale pontos para o canoístas.
Canoagem Oceânica
Praticada com embarcações especiais para o
mar, o objectivo desta modalidade é cumprir
Cap. 1
4
7. Pratica da Modalidade ( Cap. 2)
Disciplinas da
Canoagem
Velocidade
Regatas em
Linhas
Fundos
Aguas Bravas
Slalom
Freestyle
Rafting
Outras
Disciplinas
Primeiras pagaiadas;
Kayaksurf e Waveski
Maratona
Esperança
kayak Mar
Longa
Distancia
kayak Pólo
---------------------
--
---------------------
--
5
8. Praticantes.
Cada disciplina tem seu regulamentos e
limitações.
Diferentes Classes.
K1 e C1
K2 e C2
K4 e C4
• É realizada em todo o pais cerca de 40 competições todos os
Cap. 2
6
9. Árbitros.
Arbitro Regional – os árbitros de categoria regional, já pode desempenhar a função
de juiz arbitro, isso devido a sua formação. É obrigatório ter duas (2) épocas
desportivas
Classe A – 70% das aprovasse.
Classe B -- 40 ou 50 %.
Arbitro Nacional – é a categoria mais elevada para os árbitros no plano nacional,
tente de passar pelos testes mais específicos e demonstrar conhecimentos
profundos na dinâmica das competiçõesÁrbitros da Federação Portuguesa de Canoagem
(FPC)
Cap. 2
7
10. Cap. 2
Tipos de Árbitros
Juiz Árbitro – é aquele de deve decidir sobre questões que surgem durante as
provas que podem não constatar nos regulamentos. É o responsável pela
segurança e se esta sendo posto em pratica durante as provas.
A Juiz árbitro deve ser sempre o Presidente da Comissão da Competição.
Árbitro de Largada – são os árbitros responsáveis pela largada nas provas, é o
único responsável pela decisões de falsa partida e as suas decisões são sempre
definitivas.
Arbitro de Percurso – são responsáveis pelo visionamentos dos atletas durante
todo o percurso, ou seja se ele estão seguindo os regulamentos. Ele usa um meio
de transporte diferentes (barcos a motores) para o acompanhamento.
Arbitro de Chegada e Cronometrista – registam a ordem de chegada e o tempo.
• Os secretários são os responsáveis verificação e organizam a lista de chegada.
8
11. Cap. 2
A canoagem tal como outras modalidades desportivas tem um organismo de
controlo mundial, para alem das Federações Nacionais.
Neste caso o organismo de controlo geral da canoagem é ICF (International Canoe
Federation), fundada em 1946 e esta localizada em Lausanne (Suíça).
A Federação tem cerca de 550 atletas inscritas, masculinos e femininos, tanto na
canoagem de velocidade (sprint), Slalom e Paracanoe.
Entre tanto os atletas são profissionais.
9
12. Cap. 2
Comité dos Atletas
É uma equipe que representa os Atletas
da Canoa na ICF e coopera com outros
comités técnicos, como o Anti-Doping, o
Slalom de canoagem, a Canoe Sprint e
todos os outros Comités de Disciplina
de canoa.
realiza uma reunião anual com todos
os seus membros. Revisamos todas as
acções concluídas e propomos acções
para o próximo ano. O Comité também
participa de reuniões realizadas por
cada Comité Permanente da Canoa
Disciplina. O Comité de Atleta também
está presente em cada Reunião do
Conselho de Administração onde
contribui e dá votos. O Comité de Atleta
do ICF também participa de reuniões 1
Exemplo de uma Comité Olímpica de
Portugal
13. Cap. 2
Grandes Competições a nível Internacional
A Copa do Mundo de Slalom da Canoa
do ICF é uma série anual de corridas
em slalom de canoa realizada sob
os auspícios da Federação Internacional
de Canoas. Realizou-se desde 1988 em
quatro disciplinas de canoa e caiaque para
homens e mulheres. As quatro disciplinas
originais são canoa única masculina (C1),
canoa dupla masculina (C2), caiaque
masculino (K1) e caiaque feminino. A
disciplina de canoa única feminina (C1) foi
adicionada à Copa do Mundo em 2010.
O Campeonato Europeu de Canoe
Marathon é um evento internacional
de maratona de canoa organizado
pela European Canoe Association . A
primeira edição ocorreu em 1995 e os
estágios subsequentes foram
realizados de dois em dois anos até
2013, após o que se tornou uma 1
14. Legislação e Regulamentos (Cap. 3)
PONTUAÇÃO:
Individual - em cada prova são atribuídos pontos a cada canoista em conformidade
com a
classificação obtida.
O primeiro classificado em cada prova terá 21 pontos, o segundo 19, o terceiro 18 e
o
quarto 17, etc. até que todos os classificados obtenham 1 ponto, no caso de grande
número de competidores( excepto prova de velocidade, ver pontuação no
regulamento
específico).
Colectiva - para efeitos de pontuação colectiva cada Grupo/equipa contabiliza os
pontos de todas
as embarcações em todas as especialidades, excepto no mini kayak Pólo, que a
classificação obtida pela equipa é contabilizada somente uma vez ( pontos obtidos -
ver
regulamento especifico do mini kayak Pólo).
CHEGADA
A linha de chegada é atingida quando a proa da embarcação passar a linha
imaginária
entre as bóias de chegada. Se a linha de chegada for cruzada por duas
embarcações em simultâneo, as respectivas tripulações terão a mesma
classificação sendo a embarcação seguinte atribuída uma
posição na tabela classificativa tantos lugares abaixo quanto o número de
embarcações
empatadas.
1
15. LARGADA
Os competidores devem estar no local de largada à hora indicada no programa de
provas.
O Árbitro de largada deve dar a largada com a palavra “PREPARADOS” seguido de
um
sinal sonoro. O Sinal sonoro pode ser substituído pela palavra “JÁ”. O competidor que
tente efectuar uma segunda largada em falso é lhe adicionado 15`` de tempo de
penalização. Ao efectuar uma terceira partida em falso pode vir a ser desqualificado
pelo
juiz de Largada.
4.1 Largada de Terra
• As embarcações são alinhadas na margem pela ordem determinada
no sorteio (salvo a impossibilidade por motivo geográfico ou
questões de segurança).
4.2 Largada de Água
• As embarcações colocam-se de modo a ficarem com as proas em
alinhamento estacionário com as duas bóias da partida.
4.3 Largada Lançada
• Quando correntes fortes e a impossibilidade de um alinhamento
estacionário, as embarcações colocam-se para trás da linha de
Cap. 3
1
16. Materiais e Equipamentos específicos (Cap. 4)
Para a pratica da modalidade de canoagem é preciso antes de tudo, obter os
materiais específicos para que durante a pratica na houver contra-tempos
causando danos maiores.
Os materiais utilizados na canoagem são:
Caiaques: os caiaques de corredeira são feitos de plástico injectado (importando),
muito resistente aos impactos. Os de velocidade e slalom são de fibra de vidro ou
carbono.
Colete: o ideal é ter um colete não muito volumoso, mas com boa flutuabilidade. Se
possível, adquira um colete com alguns acessórios importantes, tais como cinta de
resgate, bolso e porta facas.
Capacete: de extrema importância para se proteger de eventuais impactos. Pode
ser adquirido em diversos modelos e materiais, como o plástico injectado, fibra de
vidro, carbono e o kevlar. Os mais resistentes são o carbono e o kevlar.
Remos: obviamente, essencial para a canoagem. Entre os diversos materiais estão
plástico, fibra, fibra de carbono e kevlar. O ângulo é os canoístas que escolhe.
Saia de Neoprene: evita a entrada de água dentro do caiaque. Sem ela, a
canoagem em corredeira seria praticamente impossível.
1
17. Cabo de resgate - cabo de resgate vai de encontro a um lema que os canoístas
respeitam: “homem à água”, uma vez que todos os indivíduos são auxiliados e
socorridos da água. Para tal, nos seus percursos, os praticantes levam uma corda
elástica, de aproximadamente 20 metros, utilizada para resgates no caso de
alguém cair do bote – é o designado cabo de resgate.
Roupas e acessórios - para fazer uma boa figura e ter um bom desempenho
prepare-se convenientemente e dê atenção a todos os pormenores. Se o dia está
solarengo, opte por uma camisa de manga curta, boné ou chapéu, óculos escuros e
muito protector solar. Por outro lado, se o dia está cinzento leve um agasalho mais
quente, um casaco com capuz e mantenha a camisola interior bem isolada
Cap. 4
Características das embarcações
kayak provém dos esquimós que os utilizavam para os mais diversos fins e que
pelo facto de possuírem cobertura, lhes permitia deslocarem-se pelas águas
geladas.
Pratica-se com uma pagaia de duas pás e o praticante desloca-se sentado.
1
19. Condições de Segurança (Cap. 5)
1 - São condições de acesso dos espectadores ao recinto desportivo:
• A observância das normas do regulamento de segurança e de utilização dos
espaços de acesso público;
• No estar sob a influência de álcool, estupefacientes, substâncias psicotrópicas
ou produtos de efeito análogo, aceitando submeter-se a testes de controlo e
despistagem, a efectuar sob a direcção dos elementos da força de segurança;
• No transportar ou trazer consigo objectos ou substancias proibidos ou
susceptíveis de gerar ou possibilitar actos de violência;
• No ostentar cartazes, bandeiras, símbolos ou outros sinais com mensagens
ofensivas, de carácter racista ou xenófobo;
• Não entoar cânticos racistas ou xenófobos ou que incitem violência;
2 - São condições de permanência dos espectadores no recinto desportivo:
• Não ostentar cartazes, bandeiras, símbolos ou outros sinais com mensagens
ofensivas, violentas, de carácter racista ou xenófobo, intolerantes nos
espectáculos desportivos, que incitem violência ou a qualquer outra forma de
discriminação, ou que traduzam manifestações de ideologia política;
• Não obstruir as vias de acesso e evacuação, especialmente as vias de
emergência, sem prejuízo do uso das mesmas por pessoas com deficiências e
incapacidades;
• Não praticar actos violentos, que incitem violência, ao racismo ou xenofobia,
intolerância nos espectáculos desportivos, a qualquer outra forma de1
20. 3 - Acesso de pessoas com deficiência e ou incapacidades a recintos
desportivos
• Os recintos desportivos devem dispor de acessos especiais para pessoas com
deficiência e ou incapacidades, nos termos previstos no Decreto -Lei n.º
163/2006,de 8 de Agosto;
• As pessoas com deficiência e ou incapacidades podem aceder aos recintos
desportivos acompanhadas pelo com de assistência, nos termos previstos no
Decreto lei n.º 74/2007, de 27 de Março;
Cap.
5
4 - Forças de segurança
• Quando o comandante da força de segurança territorialmente competente
considerar que não estão reunidas as condições para que o espectáculo
desportivo se realize em segurança comunica o facto ao comandante -geral da
GNR ou ao director nacional da PSP, consoante o caso.;
• O comandante -geral da GNR ou o director nacional da PSP, consoante o caso,
informam o organizador da competição desportiva sobre as medidas de segurança
a corrigir e a implementar pelo promotor do espectáculo desportivo;
• A inobservância do disposto no número anterior pelo promotor do espectáculo
desportivo implica a não realização desse espectáculo, a qual È determinada pelo
organizador da competição desportiva;
• O comandante da força de segurança presente no local pode, no decorrer do
espectáculo desportivo, assumir, a todo o tempo, a responsabilidade pela
segurança no recinto desportivo sempre que a falta desta determine a existência
de risco para pessoas e instalações;
1
22. Sistema de Observação Analise de Prestação Desportiva
(Cap. 7)A observação é cada vez mais utilizada no desporto. O objectivo da sua utilização
não é apenas o diagnostica das conduta motoras, mas também a identificação e a
avaliação de técnica e respectivos parâmetros de controlo, tendo em vista a
compressão e a modificação do comportamento-alvo em situações ou no processo
de acção e desenvolvimento
A observação esta associada a todas as tarefas humanas e no desporto assume
características particulares face aos objectivos e ao contexto (técnico e/ou táctico)
onde se desenrola a acção.
2
23. Tipos de capacidade física e psicológica (Cap. 8)
Controlo motor - O atleta deve ser capaz de responder a essas exigências com
elevada precisão nos movimentos, seja do ponto de vista temporal, espacial e/ou
dinâmico.
Capacidade de reacção motora - é a capacidade do atleta em reagir o mais
rápido e correctamente possível a um determinado estímulo.
Ritmo - difere o nível de compreensão, acumulação, interpretação e estruturas
temporais e dinâmicas pretendidas ou contidas na evolução do movimento.
Capacidade de expressão motora - é a capacidade do atleta em criar os próprios
movimentos de uma forma estética e artística, como remadas sincronizadas.
Capacidade de representação - é a capacidade em imaginar situações bem
determinadas, dependendo das informações disponíveis
2
24. Resistência - capacidade do atleta em suportar a fadiga física psicológica. Esta
capacidade possibilita executar esforços com determinada intensidade por longos
períodos de tempo, sem que a eficácia diminua de forma acentuada. A resistência
geral é solicitada a mais de 1/6 da massa muscular, e é limitada pelo sistema
respiratório. A resistência local é solicitada por menos de 1/6 da massa muscular
total, e é determinada pela resistência geral, pela força e pela capacidade
anaeróbica.
Força - é a capacidade que permite reagir contra uma resistência através da
contracção muscular, que possibilita esforços como saltar, levantar, puxar, empurrar
e saltar. A força geral é desenvolvida em todos os grupos musculares, as forças
específicas são desenvolvidas dependendo dos grupos musculares característicos
de cada modalidade.
Velocidade - é a capacidade que permite realizar movimentos no menor espaço
possível. Mas existem vários tipos de velocidade. A velocidade de reacção é o
tempo que o atleta demora a reagir a um estímulo, seja visual, auditivo ou táctil. A
velocidade de deslocamento é traduzida pela distância percorrida durante
determinado período de tempo. Na sua intensidade máxima, geralmente a duração
é inferior a 6/8 segundos.
Flexibilidade - é a capacidade de realizar movimentos de grande amplitude e
aproveitar as possibilidades de movimentação do corpo no menor espaço possível.
A Flexibilidade geral consiste na amplitude de oscilações de articulações, onde o
Cap. 8
2
25. Fundamentos técnicos e Tácticos legenda aspectos
importantes erros comuns (Cap. 9)
Técnica de remada inclinada
• Buscar o alcance máximo do ataque.
• O joelho do lado oposto à remada deverá ficar
levantado (flexionado) e a outra perna estendida.
• Com o remo fora da água o atleta deverá manter-
se equilibrado.
•Puxar o remo próximo do barco (sentir o deslize)
As observações são distintas de modalidade para modalidade, sendo ajustadas
ao contexto em que decorre cada uma delas. Em desportos individuais , incidem
nos aspectos de execução que pode informar com exactidão sobre o
comportamento do atleta e, assim, fornece suficientes que permitam estabelecer
um no de treino e detectar talentos.
Algumas técnicas utilizadas:
2
26. Cap. 9
Remada para frente.
•É fundamental que os canoístas remem em
sincronia.
• O homem da popa deve direccionar o barco o
mínimo possível.
• Se for necessário virar:
- O homem da proa aplica menos força;
- O homem da popa efectua remadas em “J”
(vira a pá no final do tempo e desliza para o lado).
Zig zag com orientação de proa.
• Deixar a popa livre (fora da água) para
iniciar a virada.
• Remar numa linha em que a proa avance
em direcção à pá.
• A pá deve ser colocada com angulação
de 45° entre a proa, cintura do atleta e a
pá para puxar o barco naquela direcção .
• Prosseguir com o livramento da popa
(traseira fora da água) para iniciar uma
nova sequência.
2
27. Cap. 9
Direcionamento da Proa em Zig zag
•Remar normalmente para a frente com velocidade.
• Iniciar o Zig zag alterando o lado da remada (remada
em X). O canoista Deverá buscar o máximo de
amplitude e finalizar a remada um pouco à frente do
quadril para controle de proa (manter sempre
levantada) e equilíbrio.
• Ainda na remada em X e na frente do quadril, o
canoista deverá abrir ligeiramente a pá ao contrário
da borda para iniciar a virada. Assim que a canoa
mudar de direcção deverá levar o remo o mais longe
possível (em faca) para iniciar novo ciclo de remada.
d)-Alterar a remada para o lado normal e iniciar o Zig
zag com a proa sempre levantada.Circulares
• Barco Equilibrado durante a execução dos
tempos.
• Alcance máximo na fase de captação para
o deslize.
• Puxar com rotação do tronco e depois com
os braços para a maior parte do deslize.
• Aplicar toda a pressão na pá e nos joelhos
quando estiver realizando a varredura. 2