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Aprofissão de educador faceà mudança Mariano Fernández Enguita Universidad Complutense www.enguita.info Encontro do EnsinoProfissional Lisboa, 8/10/2011
Los entornos organizacionales
Evolução do quadro de professores e dos alunos do Ensino Público não universitário
A SITUAÇÃO DO PROFESSORADO Um controle administrativo que desabou Inspeção, direção, carreira docente Uma responsabilidade social que não chega Autonomia organizativa, eleição da escola, participação Uma cultura profissional desencorajadora Fechamento, igualdade por baixo, corporativismo, evitar as responsabilidades
O DUPLO ENCAIXE DOS DOCENTES
MFE Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho, Braga, 16/06/2005 USAL MODELOS PROFISSIONAIS BUROCRÁTICO Comedido 	(o que me mandem, e só o que me mandem) LIBERAL Jurisdição 	(o que eu queira, e só o que eu queira) DEMOCRÁTICO Compromisso 	(o que deva, o que faça falta)
MFE Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho, Braga, 16/06/2005 USAL PROFISSIONALIDADE DEMOCRÁTICA PROFISSIONALIDADE Compromisso com o próprio trabalho no âmbito da autonomia individual COLABORATIVA vs. LIBERAL Compromisso com a organização, com os colegas e a equipe COOPERATIVA vs. PATERNALISTA Compromisso com o público, com os titulares do direito à educação.
DESAFIOS PROFISSIONAIS Projetos educativos específicos, avançados Centros autônomos, sensíveis e responsáveis Profissionais comprometidos com os fins da educação, com a comunidade, com os centros Políticas capacitantes e exigentes Redes de cooperação horizontais Autoconsciência, delimitação de valores e interesses
MFE Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho, Braga, 16/06/2005 USAL A RESPONSABILIDADE INSTITUCIONAL E PROFISSIONAL A MÂO DE FERRO, vs. IMPUNIDADE Baseada no Estado, na prudência Persegue desvios, ameaça com sanções A MÃO INVISÍVEL, vs. IMUNIDADE Baseada no mercado, no lucro Pede êxito, oferece recompensas A MÃO INTANGÍVEL, vs. INANIDADE Baseada na cultura, nos valores Pede conformidade, oferece respeito
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  • 1. Aprofissão de educador faceà mudança Mariano Fernández Enguita Universidad Complutense www.enguita.info Encontro do EnsinoProfissional Lisboa, 8/10/2011
  • 3. Evolução do quadro de professores e dos alunos do Ensino Público não universitário
  • 4. A SITUAÇÃO DO PROFESSORADO Um controle administrativo que desabou Inspeção, direção, carreira docente Uma responsabilidade social que não chega Autonomia organizativa, eleição da escola, participação Uma cultura profissional desencorajadora Fechamento, igualdade por baixo, corporativismo, evitar as responsabilidades
  • 5.
  • 6. O DUPLO ENCAIXE DOS DOCENTES
  • 7. MFE Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho, Braga, 16/06/2005 USAL MODELOS PROFISSIONAIS BUROCRÁTICO Comedido (o que me mandem, e só o que me mandem) LIBERAL Jurisdição (o que eu queira, e só o que eu queira) DEMOCRÁTICO Compromisso (o que deva, o que faça falta)
  • 8. MFE Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho, Braga, 16/06/2005 USAL PROFISSIONALIDADE DEMOCRÁTICA PROFISSIONALIDADE Compromisso com o próprio trabalho no âmbito da autonomia individual COLABORATIVA vs. LIBERAL Compromisso com a organização, com os colegas e a equipe COOPERATIVA vs. PATERNALISTA Compromisso com o público, com os titulares do direito à educação.
  • 9. DESAFIOS PROFISSIONAIS Projetos educativos específicos, avançados Centros autônomos, sensíveis e responsáveis Profissionais comprometidos com os fins da educação, com a comunidade, com os centros Políticas capacitantes e exigentes Redes de cooperação horizontais Autoconsciência, delimitação de valores e interesses
  • 10. MFE Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho, Braga, 16/06/2005 USAL A RESPONSABILIDADE INSTITUCIONAL E PROFISSIONAL A MÂO DE FERRO, vs. IMPUNIDADE Baseada no Estado, na prudência Persegue desvios, ameaça com sanções A MÃO INVISÍVEL, vs. IMUNIDADE Baseada no mercado, no lucro Pede êxito, oferece recompensas A MÃO INTANGÍVEL, vs. INANIDADE Baseada na cultura, nos valores Pede conformidade, oferece respeito
  • 11. A QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO