SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
A comparison between EGR and lean-burn
 strategies employed in a natural gas SI engine
       using a two-zone combustion model
                                    Ibrahim; Saiful (2009)

Marcelo Alexandre de Souza Júnior

TERMODINÂMICA 07/05/2012
TERMODINÂMICA
07/05/2012




     INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO/ PROCESSO “LEAN BURN” VS.
                          PROCESSO “EGR”

           Processo “Lean Burn”

Alimentação da Câmara com uma mistura pobre
INTRODUÇÃO/ FORMAÇÃO DE POLUENTES NUMA
                   CÂMARA DE COMBUSTÃO



Principais Poluentes: NOX e CO

A formação de NOX é favorecida à altas
temperaturas de queima.

A formação de CO é favorecida com o baixo tempo
de residência.
INTRODUÇÃO/ PROCESSO “LEAN BURN” VS.
                          PROCESSO “EGR”

               Processo “EGR”

Reciclo de uma fração de produtos da
combustão
TERMODINÂMICA
07/05/2012




    METODOLOGIA
METODOLOGIA/ MODELO PROPOSTO PARA A
        TÉCNICA DE COMBUSTÃO "EGR"
METODOLOGIA/ MODELO PROPOSTO PARA A
              TÉCNICA DE COMBUSTÃO "EGR"

Considerações do Modelo

     Todos as substâncias do processo se mistu-
ram de forma perfeita, mantendo as propriedades
constantes durante todas as etapas do processo*.

      Durante a combustão, formam-se duas regi-
ões distintas na câmara. (Queima e não-queima)

      A vazão nos coletores de admissão e exaus-
tão é constante. ( A pressão de exaustão é conside-
rada como 102 kPa)
METODOLOGIA/ MODELO PROPOSTO PARA A
             TÉCNICA DE COMBUSTÃO "EGR"

Considerações do Modelo

     Todos os gases foram considerados como
gases ideais .

     Foram desconsiderados todos os efeitos de
fenda e o blow by foi assumido como zero.

    A engrenagem está operando em regime per-
manente.
METODOLOGIA/ MODELO PROPOSTO PARA A
             TÉCNICA DE COMBUSTÃO "EGR"



Formulações Termodinâmicas:

  Primeira lei da Termodinâmica
  Conservação da Massa
  Leis dos Gases Ideais

- Parâmetros do equipamento (designer) e condi-
ções operacionais
METODOLOGIA/ MODELO PROPOSTO PARA A
        TÉCNICA DE COMBUSTÃO "EGR"
METODOLOGIA/ MODELO PROPOSTO PARA A
        TÉCNICA DE COMBUSTÃO "EGR"
METODOLOGIA/ MODELO PROPOSTO PARA A
              TÉCNICA DE COMBUSTÃO "EGR"

Hipóteses adotadas para o processo de combustão:

     A espessura da chama é desprezada.

      A pressão do cilindro é considerada uniforme
e igual nas duas zonas.

     A transferência de calor entre as duas zonas é
desprezada.

      A troca de calor entre as paredes do cilindro e
seu interior se dá por convecção.
METODOLOGIA/ MODELO PROPOSTO PARA A
              TÉCNICA DE COMBUSTÃO "EGR"

Hipóteses adotadas para o processo de combustão:

     Para os cálculos de equilíbrio químico na zona
de queima foram consideradas as espécies: CO2,
CO, H2O, N2, O2, OH, NO, H, O e NO.

      A área da parede câmara de combustão em
contato com os gases queimados será considera-
do proporcional à raiz quadrada da fração de
massa queimada para explicar o maior volume
preenchido por gases queimados contra o volu-
me não queimado, tal como sugerido por Ferguson
(1986).
METODOLOGIA/ VALIDAÇÃO DO MODELO



          Especificações do Motor

Número de Cilindros                 1

Capacidade do Motor           507 cc

Velocidade Máxima            300 rpm
Pressão Máxima do
                              150 bar
      Cilindro
METODOLOGIA/ VALIDAÇÃO DO MODELO
METODOLOGIA/ VALIDAÇÃO DO MODELO
TERMODINÂMICA
07/05/2012




     RESULTADOS
RESULTADOS/ EFICIÊNCIA QUANTO AO PODER DO
                                   MOTOR




     %EGR: 10%, Pentrada=130 kPa; 1500 rpm, rc= 8
RESULTADOS/ EFICIÊNCIA QUANTO AO PODER DO
                                   MOTOR




                  =130 kPa; 1500 rpm, rc= 10
          Pentrada=113 kPa; 1500 rpm, rc= 8
RESULTADOS/ EFICIÊNCIA QUANTO CONSUMO DE
                             COMBUSTÍVEL




               1500 rpm, rc= 10
RESULTADOS/ EFICIÊNCIA QUANTO À EMISSÃO
                                  DE NO




              1500 rpm, rc= 10
RESULTADOS/ EFICIÊNCIA QUANTO À EMISSÃO
                                  DE NO




              1500 rpm, rc= 10
RESULTADOS/ TEMPERATURA DE SAÍDA DOS
              PRODUTOS DA COMBUSTÃO




           1500 rpm, rc= 10
TERMODINÂMICA
07/05/2012




     CONCLUSÕES
CONCLUSÕES/ EFICIÊNCIA DA TÉCNICA



A técnica de EGR derrubou a taxa de combustão e
aumentou o tempo de duração da combustão.

O uso da técnica EGR com diluição de 20% reduziu
as emissões de NO em 70% comparado com a
técnica “lean burn”.

O aumento do consumo de Combustível foi de 10%
quando se usou a técnica de EGR.
TERMODINÂMICA
07/05/2012




     OBRIGADO !!!
A comparison between EGR and lean-burn
 strategies employed in a natural gas SI engine
       using a two-zone combustion model
                                    Ibrahim; Saiful (2009)

Marcelo Alexandre de Souza Júnior

TERMODINÂMICA 07/05/2012

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Reciclagem 4 - linhas de vapor
Reciclagem   4 - linhas de vaporReciclagem   4 - linhas de vapor
Reciclagem 4 - linhas de vaporconfidencial
 
Nt 28 2014-gas-liquefeito-de-petroleo-parte-1-manipulacao-utilizacao-e-centra...
Nt 28 2014-gas-liquefeito-de-petroleo-parte-1-manipulacao-utilizacao-e-centra...Nt 28 2014-gas-liquefeito-de-petroleo-parte-1-manipulacao-utilizacao-e-centra...
Nt 28 2014-gas-liquefeito-de-petroleo-parte-1-manipulacao-utilizacao-e-centra...waltermoreira
 
Parte 04 aplicação válvulas
Parte 04   aplicação válvulasParte 04   aplicação válvulas
Parte 04 aplicação válvulasconfidencial
 
Caldeira (c lculo vapor por g-s)
Caldeira (c lculo vapor por g-s)Caldeira (c lculo vapor por g-s)
Caldeira (c lculo vapor por g-s)consultor tecnico
 
Instalações e manutenção de centrais de gás
Instalações e manutenção de centrais de gásInstalações e manutenção de centrais de gás
Instalações e manutenção de centrais de gásernesto fagundes
 
Parte 06 retorno condensado
Parte 06   retorno condensadoParte 06   retorno condensado
Parte 06 retorno condensadoconfidencial
 
Reciclagem 2 - cicuito gases
Reciclagem   2 - cicuito gasesReciclagem   2 - cicuito gases
Reciclagem 2 - cicuito gasesconfidencial
 
Apostila máquinas-térmicas-termodinâmica
Apostila máquinas-térmicas-termodinâmicaApostila máquinas-térmicas-termodinâmica
Apostila máquinas-térmicas-termodinâmicaAndréa Melo de Carvalho
 
Gas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediaisGas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediaisGabi Coelho
 
Parte 01 conceitos basicos
Parte 01   conceitos basicosParte 01   conceitos basicos
Parte 01 conceitos basicosconfidencial
 
Cap vi climatização2013(6a)blogar
Cap vi climatização2013(6a)blogarCap vi climatização2013(6a)blogar
Cap vi climatização2013(6a)blogarCaetanoJoseMaria
 

Mais procurados (20)

Apostila de vapor spirax sarco
Apostila de vapor spirax sarcoApostila de vapor spirax sarco
Apostila de vapor spirax sarco
 
15 transferencia de-calor_em_camara_de_combustao
15 transferencia de-calor_em_camara_de_combustao15 transferencia de-calor_em_camara_de_combustao
15 transferencia de-calor_em_camara_de_combustao
 
Reciclagem 4 - linhas de vapor
Reciclagem   4 - linhas de vaporReciclagem   4 - linhas de vapor
Reciclagem 4 - linhas de vapor
 
Nt 28 2014-gas-liquefeito-de-petroleo-parte-1-manipulacao-utilizacao-e-centra...
Nt 28 2014-gas-liquefeito-de-petroleo-parte-1-manipulacao-utilizacao-e-centra...Nt 28 2014-gas-liquefeito-de-petroleo-parte-1-manipulacao-utilizacao-e-centra...
Nt 28 2014-gas-liquefeito-de-petroleo-parte-1-manipulacao-utilizacao-e-centra...
 
Parte 04 aplicação válvulas
Parte 04   aplicação válvulasParte 04   aplicação válvulas
Parte 04 aplicação válvulas
 
Caldeira (c lculo vapor por g-s)
Caldeira (c lculo vapor por g-s)Caldeira (c lculo vapor por g-s)
Caldeira (c lculo vapor por g-s)
 
Capitulo2 a
Capitulo2 aCapitulo2 a
Capitulo2 a
 
Modelo Tarner
Modelo TarnerModelo Tarner
Modelo Tarner
 
Instalações e manutenção de centrais de gás
Instalações e manutenção de centrais de gásInstalações e manutenção de centrais de gás
Instalações e manutenção de centrais de gás
 
Parte 06 retorno condensado
Parte 06   retorno condensadoParte 06   retorno condensado
Parte 06 retorno condensado
 
Reciclagem 2 - cicuito gases
Reciclagem   2 - cicuito gasesReciclagem   2 - cicuito gases
Reciclagem 2 - cicuito gases
 
Caldeira op
Caldeira opCaldeira op
Caldeira op
 
Apostila máquinas-térmicas-termodinâmica
Apostila máquinas-térmicas-termodinâmicaApostila máquinas-térmicas-termodinâmica
Apostila máquinas-térmicas-termodinâmica
 
Gas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediaisGas es instalacao-prediais
Gas es instalacao-prediais
 
Parte 01 conceitos basicos
Parte 01   conceitos basicosParte 01   conceitos basicos
Parte 01 conceitos basicos
 
Cap vi climatização2013(6a)blogar
Cap vi climatização2013(6a)blogarCap vi climatização2013(6a)blogar
Cap vi climatização2013(6a)blogar
 
Central de gás lp
Central de gás lpCentral de gás lp
Central de gás lp
 
Cálculos para fornos
Cálculos para fornosCálculos para fornos
Cálculos para fornos
 
Check list solda
Check list soldaCheck list solda
Check list solda
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 

Semelhante a A comparison between egr and lean burn strategies employed in a natural gas si engine using a two-zone combustion model

Gás natural e a industria.docx
Gás natural e a industria.docxGás natural e a industria.docx
Gás natural e a industria.docxLuigi_matos
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part9
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part9liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part9
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part9Edgard Packness
 
QUIMICA AMBIENTAL PARA PRE ENEM, PROBLEMAS AMBIENTAIS
QUIMICA AMBIENTAL PARA PRE ENEM, PROBLEMAS AMBIENTAISQUIMICA AMBIENTAL PARA PRE ENEM, PROBLEMAS AMBIENTAIS
QUIMICA AMBIENTAL PARA PRE ENEM, PROBLEMAS AMBIENTAISKellyLourdielySantos
 
Bancada experimental para estudos de combustão catalítica em meios porosos
Bancada experimental para estudos de combustão catalítica em meios porososBancada experimental para estudos de combustão catalítica em meios porosos
Bancada experimental para estudos de combustão catalítica em meios porososBruno Sprícigo
 
Curso Controle De Qualidade Luciana
Curso Controle De Qualidade LucianaCurso Controle De Qualidade Luciana
Curso Controle De Qualidade Lucianabiodieselbr
 
Automação Pneumática Sustentável - CKD CORP. AERODYNAMITEC TECHNOLOGY
Automação Pneumática Sustentável - CKD CORP. AERODYNAMITEC TECHNOLOGYAutomação Pneumática Sustentável - CKD CORP. AERODYNAMITEC TECHNOLOGY
Automação Pneumática Sustentável - CKD CORP. AERODYNAMITEC TECHNOLOGYJúlio Gengo
 
ADAPTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM UM VEÍCULO ORIGINALMENTE CAR...
ADAPTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM UM VEÍCULO ORIGINALMENTE CAR...ADAPTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM UM VEÍCULO ORIGINALMENTE CAR...
ADAPTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM UM VEÍCULO ORIGINALMENTE CAR...Vivi Basilio
 
Combustão e Regulagem de Caldeiras
Combustão e Regulagem de CaldeirasCombustão e Regulagem de Caldeiras
Combustão e Regulagem de CaldeirasHenry Paul
 
Manual de Treinamento ar Comprimido
Manual de Treinamento ar ComprimidoManual de Treinamento ar Comprimido
Manual de Treinamento ar Comprimidomaqbelting
 
Aula, fogao ecologico
Aula, fogao ecologicoAula, fogao ecologico
Aula, fogao ecologicozetec10
 
Autos - GNV - 59-pratico.pdf
Autos - GNV - 59-pratico.pdfAutos - GNV - 59-pratico.pdf
Autos - GNV - 59-pratico.pdfBendliveLumorady
 
Jornada de exatas 2013
Jornada de exatas 2013Jornada de exatas 2013
Jornada de exatas 2013Fabio Tofoli
 
Combustível 1.pdf
Combustível 1.pdfCombustível 1.pdf
Combustível 1.pdfadao18
 
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do GasóleoTFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do GasóleoFloresbertoMuanda
 
Reaproveitamento de Calor na Indústria Cerâmica
Reaproveitamento de Calor na Indústria CerâmicaReaproveitamento de Calor na Indústria Cerâmica
Reaproveitamento de Calor na Indústria CerâmicaMarcelo Tramontin
 
Cálculos estequiometricos combustão[18033]
Cálculos estequiometricos combustão[18033]Cálculos estequiometricos combustão[18033]
Cálculos estequiometricos combustão[18033]MARCELO DOS OLIVEIRA
 

Semelhante a A comparison between egr and lean burn strategies employed in a natural gas si engine using a two-zone combustion model (20)

Gás natural e a industria.docx
Gás natural e a industria.docxGás natural e a industria.docx
Gás natural e a industria.docx
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part9
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part9liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part9
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part9
 
84 70-1-pb
84 70-1-pb84 70-1-pb
84 70-1-pb
 
QUIMICA AMBIENTAL PARA PRE ENEM, PROBLEMAS AMBIENTAIS
QUIMICA AMBIENTAL PARA PRE ENEM, PROBLEMAS AMBIENTAISQUIMICA AMBIENTAL PARA PRE ENEM, PROBLEMAS AMBIENTAIS
QUIMICA AMBIENTAL PARA PRE ENEM, PROBLEMAS AMBIENTAIS
 
Bancada experimental para estudos de combustão catalítica em meios porosos
Bancada experimental para estudos de combustão catalítica em meios porososBancada experimental para estudos de combustão catalítica em meios porosos
Bancada experimental para estudos de combustão catalítica em meios porosos
 
Curso Controle De Qualidade Luciana
Curso Controle De Qualidade LucianaCurso Controle De Qualidade Luciana
Curso Controle De Qualidade Luciana
 
Pronae aula 13
Pronae aula 13Pronae aula 13
Pronae aula 13
 
Automação Pneumática Sustentável - CKD CORP. AERODYNAMITEC TECHNOLOGY
Automação Pneumática Sustentável - CKD CORP. AERODYNAMITEC TECHNOLOGYAutomação Pneumática Sustentável - CKD CORP. AERODYNAMITEC TECHNOLOGY
Automação Pneumática Sustentável - CKD CORP. AERODYNAMITEC TECHNOLOGY
 
Balanco
BalancoBalanco
Balanco
 
ADAPTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM UM VEÍCULO ORIGINALMENTE CAR...
ADAPTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM UM VEÍCULO ORIGINALMENTE CAR...ADAPTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM UM VEÍCULO ORIGINALMENTE CAR...
ADAPTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM UM VEÍCULO ORIGINALMENTE CAR...
 
Combustão e Regulagem de Caldeiras
Combustão e Regulagem de CaldeirasCombustão e Regulagem de Caldeiras
Combustão e Regulagem de Caldeiras
 
Manual de Treinamento ar Comprimido
Manual de Treinamento ar ComprimidoManual de Treinamento ar Comprimido
Manual de Treinamento ar Comprimido
 
Aula, fogao ecologico
Aula, fogao ecologicoAula, fogao ecologico
Aula, fogao ecologico
 
Autos - GNV - 59-pratico.pdf
Autos - GNV - 59-pratico.pdfAutos - GNV - 59-pratico.pdf
Autos - GNV - 59-pratico.pdf
 
Turbinas a gás
Turbinas a gásTurbinas a gás
Turbinas a gás
 
Jornada de exatas 2013
Jornada de exatas 2013Jornada de exatas 2013
Jornada de exatas 2013
 
Combustível 1.pdf
Combustível 1.pdfCombustível 1.pdf
Combustível 1.pdf
 
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do GasóleoTFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
 
Reaproveitamento de Calor na Indústria Cerâmica
Reaproveitamento de Calor na Indústria CerâmicaReaproveitamento de Calor na Indústria Cerâmica
Reaproveitamento de Calor na Indústria Cerâmica
 
Cálculos estequiometricos combustão[18033]
Cálculos estequiometricos combustão[18033]Cálculos estequiometricos combustão[18033]
Cálculos estequiometricos combustão[18033]
 

A comparison between egr and lean burn strategies employed in a natural gas si engine using a two-zone combustion model

  • 1. A comparison between EGR and lean-burn strategies employed in a natural gas SI engine using a two-zone combustion model Ibrahim; Saiful (2009) Marcelo Alexandre de Souza Júnior TERMODINÂMICA 07/05/2012
  • 3. INTRODUÇÃO/ PROCESSO “LEAN BURN” VS. PROCESSO “EGR” Processo “Lean Burn” Alimentação da Câmara com uma mistura pobre
  • 4. INTRODUÇÃO/ FORMAÇÃO DE POLUENTES NUMA CÂMARA DE COMBUSTÃO Principais Poluentes: NOX e CO A formação de NOX é favorecida à altas temperaturas de queima. A formação de CO é favorecida com o baixo tempo de residência.
  • 5. INTRODUÇÃO/ PROCESSO “LEAN BURN” VS. PROCESSO “EGR” Processo “EGR” Reciclo de uma fração de produtos da combustão
  • 7. METODOLOGIA/ MODELO PROPOSTO PARA A TÉCNICA DE COMBUSTÃO "EGR"
  • 8. METODOLOGIA/ MODELO PROPOSTO PARA A TÉCNICA DE COMBUSTÃO "EGR" Considerações do Modelo Todos as substâncias do processo se mistu- ram de forma perfeita, mantendo as propriedades constantes durante todas as etapas do processo*. Durante a combustão, formam-se duas regi- ões distintas na câmara. (Queima e não-queima) A vazão nos coletores de admissão e exaus- tão é constante. ( A pressão de exaustão é conside- rada como 102 kPa)
  • 9. METODOLOGIA/ MODELO PROPOSTO PARA A TÉCNICA DE COMBUSTÃO "EGR" Considerações do Modelo Todos os gases foram considerados como gases ideais . Foram desconsiderados todos os efeitos de fenda e o blow by foi assumido como zero. A engrenagem está operando em regime per- manente.
  • 10. METODOLOGIA/ MODELO PROPOSTO PARA A TÉCNICA DE COMBUSTÃO "EGR" Formulações Termodinâmicas: Primeira lei da Termodinâmica Conservação da Massa Leis dos Gases Ideais - Parâmetros do equipamento (designer) e condi- ções operacionais
  • 11. METODOLOGIA/ MODELO PROPOSTO PARA A TÉCNICA DE COMBUSTÃO "EGR"
  • 12. METODOLOGIA/ MODELO PROPOSTO PARA A TÉCNICA DE COMBUSTÃO "EGR"
  • 13. METODOLOGIA/ MODELO PROPOSTO PARA A TÉCNICA DE COMBUSTÃO "EGR" Hipóteses adotadas para o processo de combustão: A espessura da chama é desprezada. A pressão do cilindro é considerada uniforme e igual nas duas zonas. A transferência de calor entre as duas zonas é desprezada. A troca de calor entre as paredes do cilindro e seu interior se dá por convecção.
  • 14. METODOLOGIA/ MODELO PROPOSTO PARA A TÉCNICA DE COMBUSTÃO "EGR" Hipóteses adotadas para o processo de combustão: Para os cálculos de equilíbrio químico na zona de queima foram consideradas as espécies: CO2, CO, H2O, N2, O2, OH, NO, H, O e NO. A área da parede câmara de combustão em contato com os gases queimados será considera- do proporcional à raiz quadrada da fração de massa queimada para explicar o maior volume preenchido por gases queimados contra o volu- me não queimado, tal como sugerido por Ferguson (1986).
  • 15. METODOLOGIA/ VALIDAÇÃO DO MODELO Especificações do Motor Número de Cilindros 1 Capacidade do Motor 507 cc Velocidade Máxima 300 rpm Pressão Máxima do 150 bar Cilindro
  • 19. RESULTADOS/ EFICIÊNCIA QUANTO AO PODER DO MOTOR %EGR: 10%, Pentrada=130 kPa; 1500 rpm, rc= 8
  • 20. RESULTADOS/ EFICIÊNCIA QUANTO AO PODER DO MOTOR =130 kPa; 1500 rpm, rc= 10 Pentrada=113 kPa; 1500 rpm, rc= 8
  • 21. RESULTADOS/ EFICIÊNCIA QUANTO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL 1500 rpm, rc= 10
  • 22. RESULTADOS/ EFICIÊNCIA QUANTO À EMISSÃO DE NO 1500 rpm, rc= 10
  • 23. RESULTADOS/ EFICIÊNCIA QUANTO À EMISSÃO DE NO 1500 rpm, rc= 10
  • 24. RESULTADOS/ TEMPERATURA DE SAÍDA DOS PRODUTOS DA COMBUSTÃO 1500 rpm, rc= 10
  • 26. CONCLUSÕES/ EFICIÊNCIA DA TÉCNICA A técnica de EGR derrubou a taxa de combustão e aumentou o tempo de duração da combustão. O uso da técnica EGR com diluição de 20% reduziu as emissões de NO em 70% comparado com a técnica “lean burn”. O aumento do consumo de Combustível foi de 10% quando se usou a técnica de EGR.
  • 28. A comparison between EGR and lean-burn strategies employed in a natural gas SI engine using a two-zone combustion model Ibrahim; Saiful (2009) Marcelo Alexandre de Souza Júnior TERMODINÂMICA 07/05/2012