Parte 04 aplicação válvulas

confidencial
confidencial Senior Instrumentation Technician Air Liquide em confidencial
Projeto de Sistemas de Vapor
Projeto de Sistemas de Vapor 
Aplicação de Vapor 
Controle de Pressão e Temperatura
Projeto de Sistemas de Vapor 
Redução de Pressão
Projeto de Sistemas de Vapor 
Por que reduzir a Pressão? 
 Observando as curvas características do vapor e a tabela de vapor saturado, 
notaremos que o calor latente aumenta com a diminuição da pressão, com isso 
consegue-se uma maior eficiência de troca térmica e uma redução no tempo de 
aquecimento do processo com pressão reduzida; 
 Com a diminuição da pressão, pode-se conseguir uma maior vida útil das 
máquinas, equipamentos e acessórios do sistema de vapor; 
 Além disso, com a redução da pressão é possível conseguir uma considerável 
economia no consumo de vapor, conforme mostrado no exemplo a seguir:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas
Projeto de Sistemas de Vapor 
Por que reduzir a Pressão? 
Dados: Quantidade de Combustível (Óleo BPF):100.000 Kg 
Pressão de trabalho: 8 Kgf/cm2 
Calor específico do Óleo BPF: 0,5 Kcal/ ºC Kg 
Temperatura inicial: 30 ºC 
Temperatura final: 60 ºC 
Qc = m . c . DT 
CL . c 
Onde: 
m - massa (kg) 
c - calor específico 
DT - diferencial de temperatura 
CL - calor latente do vapor (kcal/kg) 
c - título do vapor 
Considerando uma pressão de trabalho de 8 Kgf/cm² (calor latente = 485,6 Kcal/Kg) e o título 
do vapor igual a 0,8 teremos: 
100.000 x 0,5 x (60-30) 
Q = ¾¾¾¾¾¾¾¾¾¾¾¾ Þ Q = 3.861,20 Kg/h de vapor 
0,8 x 485,6
Projeto de Sistemas de Vapor 
Por que reduzir a Pressão? 
Dados: Quantidade de Combustível (Óleo BPF):100.000 Kg 
Pressão de trabalho: 8 Kgf/cm2 
calor específico do Óleo BPF: 0,5 Kcal/ ºC Kg 
temperatura inicial: 30 ºC 
temperatura final: 60 ºC 
Se reduzíssemos a pressão de trabalho para 4 Kgf/cm² (calor latente = 503,7 
Kcal/Kg), mantendo o título, teríamos: 
100.000 x 0,5 x (60-30) 
Q = ¾¾¾¾¾¾¾¾¾¾¾¾ Þ Q = 3.722,45 Kg/h de vapor 
0,8 x 503,7 
Uma redução de 5,0% no consumo de vapor!
Projeto de Sistemas de Vapor 
Por que reduzir a Pressão? 
Somando-se à melhoria do título do vapor: 
Qc = m . c . DT 
CL . c 
Onde: 
m - massa (kg) 
c - calor específico 
DT - diferencial de temperatura 
CL - calor latente do vapor (kcal/kg) 
c - título do vapor 
Para título do vapor igual a 0,8 teremos: 
m. Cp. Dt m. Cp. Dt 
Qi = ----------------- Þ Qi . 0,8 = ---------------------- 
Cl. 0,8. T Cl. T 
Para título do vapor igual a 0,95 teremos: 
m. Cp. Dt m. Cp. Dt 
Qi = ----------------- Þ Qi . 0,95 = ---------------------- 
Cl. 0,95. T Cl. T
Projeto de Sistemas de Vapor 
Por que reduzir a Pressão? 
Somando-se à melhoria do título do vapor: 
Qc = m . c . DT 
CL . c 
Onde: 
m - massa (kg) 
c - calor específico 
DT - diferencial de temperatura 
CL - calor latente do vapor (kcal/kg) 
c - título do vapor 
Qf x 0,95 = Qi x 0,8 Þ Qf = 0,84 . Qi kg/h Þ Qf = 84% de Qi. 
Ou seja, com a simples instalação de um separador 
de umidade conseguiremos uma economia da 
ordem de 16%.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Auto Operadas
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Auto Operadas 
TIPOS: 
• AÇÃO DIRETA 
CARACTERÍSTICA: 
Única sede (Principal) 
• PILOTO OPERADA 
CARACTERÍSTICA: 
Duas sedes (Principal e Piloto)
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Ação Direta 
- Vapor, ar comprimido, líquidos e outros gases; 
- Recomendadas para um só equipamento onde não haja variações 
de pressão montante da mesma ou grande variações de fluxo; 
- Não podem trabalhar em condições de escoamento crítico onde P2 é 
igual ou menor que 1/2 P1; 
- São compactas, o que permite maior aproximação do equipamento.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Ação Direta 
Funcionamento: 
Chegada do fluido (pressão) 
junto com a força da mola no 
obturador contra a sede, 
mantendo a válvula fechada.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Ação Direta 
Funcionamento: 
Girando a canopla no sentido 
horário, comprime-se a mola, 
que movimenta o eixo e a 
sede, permitindo assim a 
passagem do fluido.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Ação Direta 
Funcionamento: 
O fluido então ocupa a outra 
câmara da válvula, a 
tubulação jusante, e entrará 
em equilíbrio com a mola.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Ação Direta 
Funcionamento: 
A pressão a jusante aumenta 
e atua através do fole para 
conter a força da mola e 
fechar a sede quando a 
pressão for a de ajuste.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Ação Direta 
Funcionamento: 
Depois de equilibrada e com 
a sede fechada (set- point) 
todo o processo de controle 
se repete.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Ação Direta 
- Ranges: 
Mola cinza = 0,14 à 1,7 barg 
Mola verde = 1,4 à 4,6 barg 
Mola laranja = 3,5 à 8,6 barg 
- Benefícios: 
- Segurança no ajuste da pressão devido ao pino de trava da canopla; 
- Projeto compacto e leve, reduz custos de instalação; 
- Utilizando internos em aço inoxidável proporciona longa vida útil e 
redução dos problemas de manutenção.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Ação Direta 
Dimensionamento:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Panelões Encamisados 
Equipamentos de 
Lavanderias 
Válvulas de Ação Direta 
Instalações Típicas:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Mola de Controle 
Conexão para o tubo de 
equilíbrio 
Mola de Retorno 
Saída da pressão regulada 
Diafragma Principal 
Válvulas Piloto-Operadas 
Ajuste da Pressão 
Diafragma do Piloto 
Sede do Piloto 
Sede da Válvula Principal 
Entrada do Fluxo
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
- Vapor, ar comprimido, líquidos e outros gases; 
- Recomendada para fornecimento de vários equipamentos, podendo operar com 
fluxo crítico; 
- Fluxo pode variar de zero a máxima capacidade, pois, o piloto, não permitirá 
uma grande variação da pressão 
- P1 pode variar até mais ou menos em 30% da diferencial sem provocar 
variações na pressão jusante; 
- Pilotos intercambiáveis permitem um controle de mais de uma variável.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Pressão 
Base Temperatura 
VÁLVULA 25 SÉRIE 
Elétrico 
Pressão 
Tipos de Pilotos
Projeto de Sistemas de Vapor 
Tipos de Pilotos 
Detalhe da Válvula 25P:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Tipos de Pilotos 
Detalhe da Válvula 25PT:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Tipos de Pilotos 
Detalhe dos Pilotos 25PE, 25TE e 25 PPE:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Tipos de Pilotos 
Detalhe da válvula 25G (para Gás Natural):
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Funcionamento 25P:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Funcionamento 25P:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Funcionamento 25P:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Funcionamento 25P:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Funcionamento 25P:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Funcionamento 25P:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Funcionamento 25P:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Funcionamento 25P:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Funcionamento 25T:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Funcionamento 25T:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Funcionamento 25T:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Funcionamento 25T:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Funcionamento 25T:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Funcionamento 25T:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Funcionamento 25T:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Ranges das molas do piloto P: 
- Mola amarela = 0,2 à 2,1 barg 
- Mola azul = 1,4 à 7,0 barg 
- Mola vermelha= 5,6 à 14,0 barg
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Combinação de Pilotos: 
- Piloto P = Pressão; 
- Piloto PE = Pressão e Elétrico; 
- Piloto PD 
= Pressão c/ comando distância; 
- Piloto T = Temperatura p/ 
aquecimento; - Piloto 
TE = Temperatura e Elétrico; 
- Piloto E = Elétrico; 
- Piloto BP 
= Alívio pressão; 
- Piloto PT = Pressão e Temperatura; 
- Piloto PTE = Pressão, 
Temperatura e Elétrico; - 
Piloto CEL = Comando eletrônico PID;
Projeto de Sistemas de Vapor 
Dimensionamento 
SSuuppeerr 
DDiimmeennssiioonnaaddaa 
SSuubb 
DDiimmeennssiioonnaaddaa 
FFaaiixxaa ddee 
OOppeerraaççããoo 
0000 1100 2200 3300 4400 5500 6600 7700 8800 9900 110000
Projeto de Sistemas de Vapor 
Para Vapor: 
Dimensionamento
Projeto de Sistemas de Vapor 
Dimensionamento 
Exemplo: 
Condições de Trabalho: 
P1 = 9 barg 
P2 = 7 barg 
Q = 250 Kg/h 
Logo, a válvula de DN 3/4” é adequada.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Dimensionamento 
Pelo Ábaco: 
Condições de Trabalho: 
P1 = 9 barg 
P2 = 7 barg 
Q = 250 Kg/h
Projeto de Sistemas de Vapor 
Dimensionamento 
Para Líquidos:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Dimensionamento 
Para Ar Comprimido:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Instalações Típicas:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Instalações Típicas:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas 
Instalações Típicas:
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas Piloto-Operadas
Projeto de Sistemas de Vapor 
Controle de Temperatura
Projeto de Sistemas de Vapor 
Controle de Temperatura Manual Simples 
Termômetro 
Alarme 
Termômetro 
Água Quente para 
o Processo 
Purgador 
Serpentina 
Vapor 
Água Fria
Projeto de Sistemas de Vapor 
Elementos do Controle Automático 
Aparelho de Controle 
(Válvula) 
Processo 
(Tanque) 
Sensor 
(Olho) 
Atuador 
(Músculo do Braço) 
MANIPULAÇÃO 
VARIÁVEL 
CONDIÇÃO 
CONTROLADA 
Controlador 
(Cérebro)
Projeto de Sistemas de Vapor 
O que acontece com o Sistema de Controle Manual? 
O processo é seguro, estável e preciso? 
O operador será capaz de antecipar as variações 
do processo? 
Qual o gasto com um operador 
permanente no local?
Projeto de Sistemas de Vapor 
O que a Válvula de Controle faz? 
A Válvula de Controle 
controla a vazão do fluido 
no processo, através de 
um orifício de área 
variável.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvula de duas vias com sede simples 
Plug da Válvula 
Vazão do 
Fluido 
Sede da Válvula 
Força do Atuador 
Pressão P1 Pressão P2 
Pressão Diferencial (DP)
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvula de duas vias com sede dupla 
Força do Atuador 
Vazão do Fluido
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta 
Válvula 
Sensor
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta 
Aquecimento Resfriamento 
Movimento causado 
pela mudança de 
temperatura no Sensor 
Fluxo 
Plug 
Haste 
Sensor de 
Temperatura 
Mecanismo com pistão 
acionado por mola para 
ajuste de temperatura 
Plug 
Haste
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta 
Funcionamento
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta 
Funcionamento
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta 
Funcionamento
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta 
Funcionamento
Projeto de Sistemas de Vapor 
Dimensionamento 
Pelo Gráfico: 
Fator CV 
Diâm. 1/2” 3/4” 1” 
CV 2,5 3,75 6,60
Projeto de Sistemas de Vapor 
Dimensionamento 
Pelo Gráfico: 
Fator CV 
Diâm. 1/2” 3/4” 1” 
CV 2,5 3,75 6,60
Projeto de Sistemas de Vapor 
Dimensionamento 
Pelo Gráfico: 
Fator CV 
Diâm. 1/2” 3/4” 1” 
CV 2,5 3,75 6,60
Projeto de Sistemas de Vapor 
Dimensionamento 
Pelo Gráfico: 
Fator CV 
Diâm. 1/2” 3/4” 1” 
CV 2,5 3,75 6,60
Projeto de Sistemas de Vapor 
Instalações Típicas 
Armazenamento de Água Quente
Projeto de Sistemas de Vapor 
Instalações Típicas 
Tanques de Água de Alimentação de Caldeiras
Projeto de Sistemas de Vapor 
Instalações Típicas 
Tanques Serpentinados
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Temperatura Atuadas Elétrica ou 
Pneumaticamente
Projeto de Sistemas de Vapor 
SENSOR CCOONNTTRROOLLAADDOORR AATTUUAADDOORR 
VVVÁÁÁLLLVVVUUULLLAAA 
Elementos do Controle Automático
Projeto de Sistemas de Vapor 
Elementos do Sistema Típico de Controle de Processos 
Atuador 
Pneumático/ 
Elétrico 
CCoonntrtroolaladdoorr 
Tanque/Trocador de 
Calor/ Estufa 
Condição de 
Controle 
Variável Manipulada 
Ar Comprimido (0,2 a 1,0 bar) 
Corrente Elétrica 4 a 20 mA 
Elemento 
de 
Dispositivo 
de 
Válvula de 
2 ou 3 vias 
Sensor de 
Pressão/Temp. 
Set point remoto 
Variável Medida 
Sinal de Temperatura / Pressão 
Proporcional (P) 
Prop +Integral (P+I) 
Prop. + Int.+ 
Derivativo (P+I +D) 
Dispositivo 
de 
Controle 
Controle 
SSeettPPooinintt 
Elemento 
de 
Controle 
Controle 
PPrroocceessssoo 
Elemento 
de Medida 
Elemento 
de Medida
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvula Globo Sede Simples Série KE 
KE/ KEA 41/ 43- WCB- DN 15- 
200-PN 25, 150# e 300# 
KE/ KEA 71 e 73 -Ferro Dúctil - 
DN 15-50 e DN 15-200- PN 16 
e 25, classe 150# e 250# 
KE/ KEA 61/ 63 - Aço Inox - DN 
15-50 e DN 15-200
Projeto de Sistemas de Vapor 
Obturador Guiado 
KE - (1/2” - 1. 1/4”) DN 40 – 100 mm 
Obturador e sede endurecidos para alta 
resistência a erosão durante a cavitacão, 
Flashing ou fluxo em bifásico
Projeto de Sistemas de Vapor 
Materiais de Fabricação (Internos) 
Material 
dos 
Internos 
Limite 
Temp. 
ºC 
Dureza 
Rockwell 
C 
Resistência 
a Corrosão 
Resistência 
a Erosão 
•INOX. 316 
-254 +315 
8 
Excelente 
Moderada 
•INOX. 420 
-100 +427 
40 
Moderada 
Boa 
•INOX. 431 
-100 +427 
44 
Moderada 
Boa/ 
Excelente 
•INOX. 
440C 
-46 +427 
55-60 
Moderada 
Excelente 
•Stellite 
nº6 
-254 + 815 
44 
Excelente Boa 
•Monel K 
-240 +315 
32 
Boa a 
excelente 
Moderada 
a Boa
Projeto de Sistemas de Vapor 
Erosão Corrosiva e Abrasiva
Projeto de Sistemas de Vapor 
Características de Vazão 
•Abertura Rápida 
•Igual Porcentagem 
•Linear 
•Parabólica Modificada
Projeto de Sistemas de Vapor 
Características de Vazão 
1. Característica Linear 
A cada incremento na abertura da válvula, a vazão aumenta 
proporcionalmente. 
ABERTURA VAZÃO INSTANTÂNEA 
20% 20% 
33% 33% 
48% 48% 
51% 51%
Projeto de Sistemas de Vapor 
Características de Vazão 
2. Característica Igual Porcentagem 
A cada incremento na abertura da válvula aumenta a vazão 
instantânea por uma porcentagem constante da vazão anterior. 
ABERTURA % INCREMENTO VAZÃO INSTANTÂNEA 
20% --- 4% 
30% +50% 6% 
40% +50% 9% 
50% +50% 13.5%
Projeto de Sistemas de Vapor 
Características de Vazão 
3. Característica Abertura Rápida 
A cada incremento na abertura da válvula, a vazão aumenta 
desproporcionalmente 
ABERTURA VAZÃO INSTANTÂNEA 
10% 90% 
20% 92% 
80% 97% 
100% 100%
Projeto de Sistemas de Vapor 
Características de Vazão 
3 4 
% de Abertura da Válvula 
1. Linear 
2. Igual Porcentagem 
3. Abertura Rápida 
4. Borboleta 
5. Esfera 
50% 100% 
Abertura 
100% 
50% 
0 
% de Vazão 
1 
2 
5
Projeto de Sistemas de Vapor 
Abertura Rápida Linear Igual 
Porcentagem 
Características de Vazão 
Tipos de Plugs
Projeto de Sistemas de Vapor 
Queda de Pressão através da Válvula 
10 bar g 
Válvula Aberta Totalmente 
7 bar g 
Queda de Pressão Através da Válvula = 3 Bar
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Duas Vias
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas 
Controle de Temperatura Eletro-pneumático 
Válvula de 2 vias com 
Atuador e Posicionador 
Controlador 
Sensor 
Trocador de Calor 
Vapor/Líquido
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas 
Secagem e Pré-Aquecimento de Ar 
Válvula 2 vias com 
atuador elétrico Controlador 
Sensor
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas 
Sistemas com Abertura Lenta 
Válvula 2 vias com atuador elétrico 
timer
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas 
Controle de Vazão 
Medidor de Vazão 
Válvula 2 vias com 
Atuador e 
Posicionador 
Controlador 
Filtro Regulador
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas 
Controle de Pressão 
Filtro Regulador 
Controlador 
Pneumático 
Válvula 2 vias com 
Atuador e 
Posicionador
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas 
Controle de Óleo Térmico 
Válvula 2 vias com 
Atuador e 
Controlador 
Posicionador Filtro 
Regulador 
Sensor
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Três Vias 
VÁLVULA 
CONVERGENTE 
Frio 
Quente 
Combinação 
ou Mistura da 
Vazão A 
B 
AB 
AB A 
B 
Para o 
Sistema ou 
Entrada Processo 
Desvio 
de Fluxo VÁLVULA 
DIVERGENTE
Projeto de Sistemas de Vapor 
AB A 
AB A 
Função Misturadora Serviço Divergente 
B 
B 
Tipo de Plug 
A AB 
B 
AB A 
B 
Tipo de Plug 
Válvulas de Controle de Três Vias
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Três Vias – Aplicações Típicas 
Bomba de 
circulação da linha 
secundária 
Retorno de 
Água 
secundária 
Fluxo de água secundário 
Válvula de 3 vias 
Entrada primária 
de água 
Saída primária 
de água 
Aquecimento Água/Água com válvula de 3 Vias utilizada para divergir
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Controle de Três Vias – Aplicações Típicas 
Fluxo de ar 
Baterias Chiller 
Válvula de 3 vias 
Bomba de 
circulação 
de água 
Controle de resfriamento de água com válvula de 3 vias usada para 
misturar
Projeto de Sistemas de Vapor 
Atuadores
Projeto de Sistemas de Vapor 
Atuadores Pneumáticos 
Entrada de ar 
Mola 
Diafragma 
Curso
Projeto de Sistemas de Vapor 
Atuadores Pneumáticos 
Atuador de ação 
reversa, ou seja, 
na falta de ar de 
alimentação a 
válvula fecha. 
Atuador de ação 
direta, ou seja, 
na falta de ar de 
alimentação 
a válvula abre.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Dimensionamento de Válvula e Atuador
Projeto de Sistemas de Vapor 
Atuadores Elétricos 
O motor atua tanto na posição reversa como 
direta. 
Tensão de alimentação: 220 volts, 100 volts 
ou 24 volts. 
Pode ser fornecido com posicionador ou 
potenciômetro.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Atuadores e Válvulas 
Válvula de Controle de Ação Pneumática Direta: 
Entrada de Ar 
Movimento com 
aumento da 
pressão de Ar 
Ação Direta: 
Força para fechar, 
normalmente aberta
Projeto de Sistemas de Vapor 
Atuadores e Válvulas 
Válvula de Controle de Ação Pneumática Reversa: 
Entrada de Ar 
Movimento com 
aumento da 
pressão do Ar 
Ação Reversa: 
Força para abrir 
normalmente fechada
Projeto de Sistemas de Vapor 
Atuadores e Válvulas 
Válvula de Controle de Ação Pneumática Direta: 
Entrada de Ar 
Movimento com 
aumento da 
pressão de Ar 
Força para abrir, 
normalmente fechada
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvula de Duas Vias 
AArr 
AArr AArr 
AArr 
Ação do Atuador Direta 
Reversa Reversa Direta 
Reversa Reversa 
Direta Direta 
Válvula Aberta Válvula Fechada 
Ação da Válvula 
Na falha do Ar
Projeto de Sistemas de Vapor 
AArr 
AArr 
Ação do Atuador Direta Reversa 
Na falha do Ar 
Sede superior fechada. 
Sede inferior aberta 
Sede inferior fechada. 
Sede superior aberta 
Válvula de Três Vias
Projeto de Sistemas de Vapor 
Acessórios Opcionais 
POSICIONADORES 
PNEUMÁTICO / PNEUMÁTICO 
ELETRO / PNEUMÁTICO 
ELETRO / PNEUMÁTICO (segurança intrínseca) 
CONVERSORES 
Transforma o sinal elétrico em pneumático 
FILTRO COALESCENTE E REGULADOR DE PRESSÃO 
VÁLVULA SOLENÓIDE DE 3 VIAS
Projeto de Sistemas de Vapor 
Ilustração básica do Posicionador 
Saída de Ar do posicionador 
para o diafragma do atuador 
0 - 6 bar g 
Sinal de Ar para 
sistemas de controle 
0.2 - 1.0 bar g 
Alimentação do 
compressor de Ar para o 
posicionador 2 - 6 bar g 
Posicionadores
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvula Pneumática/Atuador operado por Sinal de Controle 
usando Conversor I para P e Posicionador P para P 
Saída de Ar do 
Posicionador para Atuador 
Alimentação do 
Compressor de Ar 
Sinal 
Pneumático 
Sinal 
Eletrônico 
Alimentação do 
Compressor de Ar 
Posicionadores
Projeto de Sistemas de Vapor 
Posicionadores
Projeto de Sistemas de Vapor 
Posicionadores
Projeto de Sistemas de Vapor 
Diferença entre Posicionador e Conversor 
POSICIONADOR: 
Recebe um sinal elétrico ou pneumático do Controlador, envia um sinal pneumático 
para a válvula de controle, e verifica se o curso da válvula está na posição correta. 
Caso o curso da válvula esteja fora de posição, o posicionador recebe esta 
informação e corrige a posição, aumentando ou diminuindo o sinal para a válvula. 
EXEMPLO: 
Sinal Enviado = 50 % de abertura 
Sinal da Válvula = 46 % de abertura 
Resultado = o posicionador aumenta o sinal até a válvula ficar em 50% de abertura.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Diferença entre Posicionador e Conversor 
CONVERSOR: 
Recebe um sinal elétrico do controlador e envia um sinal pneumático para a válvula 
de controle. 
O conversor não verifica se o curso da válvula está na posição correta, por isso não 
existe uma correção de posicionamento. 
EXEMPLO: 
Sinal Enviado = 50 % de abertura 
Sinal da Válvula = 46 % de abertura 
Resultado = o conversor não envia o sinal, pois acha que a válvula está em 50% de 
abertura.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Histerese ou Agarramento 
Ocorre devido a desgastes de juntas e anéis de vedação. A haste da válvula pode 
sofrer leves atritos, provocando a histerese ou agarramento. 
Este fenômeno também pode ocorrer devido a uma instalação incorreta do atuador 
ou da válvula de controle. 
EXEMPLO: 
Sinal Enviado = 50 % de abertura 
Curso da Válvula = 46 % de abertura
Projeto de Sistemas de Vapor 
Classe de Vedação 
• Classe III - 0,05% do valor de CV 
• Classe IV - 0,01% do valor de CV 
• Classe V - 5x10-4 ml / min de água, por polegada do diâmetro do orifício, por 
psi diferencial 
• Classe VI – número de “bolhas por minuto” 
CV - é a quantidade de água (GPM), a 60 ºF, que passa através da válvula com 
um diferencial de pressão de 1 PSI.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Sistemas de Controle
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Segurança
Projeto de Sistemas de Vapor 
PRODUZ UMA ABERTURA 
GRADUAL 
Válvulas de Alívio
Projeto de Sistemas de Vapor 
PRODUZ UMA ABERTURA 
INSTANTÂNEA 
Válvulas de Segurança
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Segurança 
Definições: 
 Válvula de Segurança 
Dispositivo automático de alívio de pressão caracterizado por uma abertura 
instantânea (“pop”) uma vez atingida a pressão de abertura. Utilizadas em serviço 
com fluídos compressíveis (Gases e Vapores). 
 Válvula de Alívio 
Dispositivo automático de alívio de pressão caracterizado por uma abertura 
progressiva e proporcional ao aumento de pressão acima da pressão de abertura. 
Utilizadas em serviço com fluídos incompressíveis (Líquidos).
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Segurança 
Definições: 
 Válvula de Segurança e Alívio 
Dispositivo automático de alívio de pressão adequado para trabalhar como válvula 
de segurança ou válvula de alívio , dependendo da aplicação desejada.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Segurança 
Pressão Máxima de Trabalho Admissível (PMTA) 
É a pressão máxima de trabalho de um vaso, compatível 
com o código de projeto, a resistência dos materiais 
utilizados, as dimensões do equipamento e seus 
parâmetros operacionais. 
Pressão de Operação 
É a pressão a que está sujeito o vaso em condições 
normais de operação. Uma margem razoável deve ser 
estabelecida entre a pressão de operação e a de trabalho 
máxima admissível. Para uma operação segura, a pressão 
de operação deve ser pelo menos 10% menor que a 
PMTA.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Segurança 
Pressão de Abertura (“Set Pressure”) 
Pressão manométrica na qual a válvula é ajustada 
para abrir. 
Pressão de Fechamento 
Pressão em que a válvula fecha, retomando a sua 
posição original, depois de restabelecida a normalidade 
operacional, e é igual a pressão de abertura menos o 
diferencial de alívio.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Terminologia
Projeto de Sistemas de Vapor 
Terminologia
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Segurança 
Sobrepressão 
Incremento de pressão acima da pressão de abertura 
da válvula que permitirá a máxima capacidade de 
descarga. Normalmente expressa em porcentagem da 
pressão de abertura. 
Diferencial de Alívio (“BlowDown”) 
Diferença entre a pressão de abertura e a de 
fechamento. Expressa em porcentagem da pressão de 
abertura.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Segurança 
Valores de Sobrepressão adotados no Dimensionamento: 
Equipamento 
Norma de 
Projeto Fluido Critério Sobrepressão 
Caldeiras ASME I Vapor 
Bloqueio Inadvertido ou 
Falha Operacional 3% 
Vasos de Pressão ASME VIII Todos Falha Operacional 10% 
Falha Operacional 
Vasos de Pressão ASME VIII Todos 
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Vasos de Pressão ASME VIII Todos Fogo 21% 
Tubulação Todos Falha Operacional 33% 
Bombas Líquidos Falha Operacional 25% 
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Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Segurança 
Princípio de Funcionamento: 
O funcionamento das Válvulas de 
Segurança e Alívio baseia-se no 
equilíbrio entre a força provocada 
pela carga (da mola, que pressiona 
o disco de vedação contra o bocal) 
e a força decorrente da pressão de 
operação do vaso (estática), 
aplicada na parte inferior do disco 
de vedação.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Segurança 
Princípio de Funcionamento: 
A medida que a pressão no vaso 
aumenta, a diferença (Força da mola- 
Força do fluido) diminui até tornar-se zero, 
pois a Força da mola permanece 
constante enquanto a válvula permanece 
fechada.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Segurança 
Princípio de Funcionamento: 
Quando a pressão no vaso atinge o 
valor da pressão de abertura, 
rompe-se o equílibrio entre a Força 
da mola e Força do fluido, e inicia-se 
o escoamento do fluído da parte 
interna para a parte externa do 
bocal da válvula, iniciando-se assim 
o processo de alívio de pressão do 
vaso.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Segurança 
Princípio de Funcionamento: 
Quando a pressão no equipamento 
atinge o valor máximo permitido pelo 
código de projeto, o disco estará no 
seu curso máximo e a válvula 
totalmente aberta (Força da 
mola=Força do fluido). 
A válvula deve ter uma área de 
passagem suficiente para aliviar todo 
o volume previsto e evitar o aumento 
de pressão acima dos valores 
estabelecidos em projeto.
Projeto de Sistemas de Vapor 
Válvulas de Segurança 
Instalação: 
 Quando a válvula for instalada deverá ser previsto espaço para trabalhos de 
inspeção e manutenção; 
 As válvulas deverão ser instaladas próximas dos equipamentos que irão proteger; 
 Deve-se evitar instalar as válvulas na posição horizontal, pois pode ocorrer o 
acúmulo de resíduos que tendem a restringir ou bloquear a válvula. Programação de 
inspeção especial; 
 A máxima perda de carga permissível a montante, para a maior envolvida, não 
poderá ultrapassar o valor de 3% da pressão de ajuste; 
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Parte 04 aplicação válvulas

  • 2. Projeto de Sistemas de Vapor Aplicação de Vapor Controle de Pressão e Temperatura
  • 3. Projeto de Sistemas de Vapor Redução de Pressão
  • 4. Projeto de Sistemas de Vapor Por que reduzir a Pressão?  Observando as curvas características do vapor e a tabela de vapor saturado, notaremos que o calor latente aumenta com a diminuição da pressão, com isso consegue-se uma maior eficiência de troca térmica e uma redução no tempo de aquecimento do processo com pressão reduzida;  Com a diminuição da pressão, pode-se conseguir uma maior vida útil das máquinas, equipamentos e acessórios do sistema de vapor;  Além disso, com a redução da pressão é possível conseguir uma considerável economia no consumo de vapor, conforme mostrado no exemplo a seguir:
  • 5. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas
  • 6. Projeto de Sistemas de Vapor Por que reduzir a Pressão? Dados: Quantidade de Combustível (Óleo BPF):100.000 Kg Pressão de trabalho: 8 Kgf/cm2 Calor específico do Óleo BPF: 0,5 Kcal/ ºC Kg Temperatura inicial: 30 ºC Temperatura final: 60 ºC Qc = m . c . DT CL . c Onde: m - massa (kg) c - calor específico DT - diferencial de temperatura CL - calor latente do vapor (kcal/kg) c - título do vapor Considerando uma pressão de trabalho de 8 Kgf/cm² (calor latente = 485,6 Kcal/Kg) e o título do vapor igual a 0,8 teremos: 100.000 x 0,5 x (60-30) Q = ¾¾¾¾¾¾¾¾¾¾¾¾ Þ Q = 3.861,20 Kg/h de vapor 0,8 x 485,6
  • 7. Projeto de Sistemas de Vapor Por que reduzir a Pressão? Dados: Quantidade de Combustível (Óleo BPF):100.000 Kg Pressão de trabalho: 8 Kgf/cm2 calor específico do Óleo BPF: 0,5 Kcal/ ºC Kg temperatura inicial: 30 ºC temperatura final: 60 ºC Se reduzíssemos a pressão de trabalho para 4 Kgf/cm² (calor latente = 503,7 Kcal/Kg), mantendo o título, teríamos: 100.000 x 0,5 x (60-30) Q = ¾¾¾¾¾¾¾¾¾¾¾¾ Þ Q = 3.722,45 Kg/h de vapor 0,8 x 503,7 Uma redução de 5,0% no consumo de vapor!
  • 8. Projeto de Sistemas de Vapor Por que reduzir a Pressão? Somando-se à melhoria do título do vapor: Qc = m . c . DT CL . c Onde: m - massa (kg) c - calor específico DT - diferencial de temperatura CL - calor latente do vapor (kcal/kg) c - título do vapor Para título do vapor igual a 0,8 teremos: m. Cp. Dt m. Cp. Dt Qi = ----------------- Þ Qi . 0,8 = ---------------------- Cl. 0,8. T Cl. T Para título do vapor igual a 0,95 teremos: m. Cp. Dt m. Cp. Dt Qi = ----------------- Þ Qi . 0,95 = ---------------------- Cl. 0,95. T Cl. T
  • 9. Projeto de Sistemas de Vapor Por que reduzir a Pressão? Somando-se à melhoria do título do vapor: Qc = m . c . DT CL . c Onde: m - massa (kg) c - calor específico DT - diferencial de temperatura CL - calor latente do vapor (kcal/kg) c - título do vapor Qf x 0,95 = Qi x 0,8 Þ Qf = 0,84 . Qi kg/h Þ Qf = 84% de Qi. Ou seja, com a simples instalação de um separador de umidade conseguiremos uma economia da ordem de 16%.
  • 10. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Auto Operadas
  • 11. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Auto Operadas TIPOS: • AÇÃO DIRETA CARACTERÍSTICA: Única sede (Principal) • PILOTO OPERADA CARACTERÍSTICA: Duas sedes (Principal e Piloto)
  • 12. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Ação Direta - Vapor, ar comprimido, líquidos e outros gases; - Recomendadas para um só equipamento onde não haja variações de pressão montante da mesma ou grande variações de fluxo; - Não podem trabalhar em condições de escoamento crítico onde P2 é igual ou menor que 1/2 P1; - São compactas, o que permite maior aproximação do equipamento.
  • 13. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Ação Direta Funcionamento: Chegada do fluido (pressão) junto com a força da mola no obturador contra a sede, mantendo a válvula fechada.
  • 14. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Ação Direta Funcionamento: Girando a canopla no sentido horário, comprime-se a mola, que movimenta o eixo e a sede, permitindo assim a passagem do fluido.
  • 15. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Ação Direta Funcionamento: O fluido então ocupa a outra câmara da válvula, a tubulação jusante, e entrará em equilíbrio com a mola.
  • 16. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Ação Direta Funcionamento: A pressão a jusante aumenta e atua através do fole para conter a força da mola e fechar a sede quando a pressão for a de ajuste.
  • 17. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Ação Direta Funcionamento: Depois de equilibrada e com a sede fechada (set- point) todo o processo de controle se repete.
  • 18. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Ação Direta - Ranges: Mola cinza = 0,14 à 1,7 barg Mola verde = 1,4 à 4,6 barg Mola laranja = 3,5 à 8,6 barg - Benefícios: - Segurança no ajuste da pressão devido ao pino de trava da canopla; - Projeto compacto e leve, reduz custos de instalação; - Utilizando internos em aço inoxidável proporciona longa vida útil e redução dos problemas de manutenção.
  • 19. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Ação Direta Dimensionamento:
  • 20. Projeto de Sistemas de Vapor Panelões Encamisados Equipamentos de Lavanderias Válvulas de Ação Direta Instalações Típicas:
  • 21. Projeto de Sistemas de Vapor Mola de Controle Conexão para o tubo de equilíbrio Mola de Retorno Saída da pressão regulada Diafragma Principal Válvulas Piloto-Operadas Ajuste da Pressão Diafragma do Piloto Sede do Piloto Sede da Válvula Principal Entrada do Fluxo
  • 22. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas - Vapor, ar comprimido, líquidos e outros gases; - Recomendada para fornecimento de vários equipamentos, podendo operar com fluxo crítico; - Fluxo pode variar de zero a máxima capacidade, pois, o piloto, não permitirá uma grande variação da pressão - P1 pode variar até mais ou menos em 30% da diferencial sem provocar variações na pressão jusante; - Pilotos intercambiáveis permitem um controle de mais de uma variável.
  • 23. Projeto de Sistemas de Vapor Pressão Base Temperatura VÁLVULA 25 SÉRIE Elétrico Pressão Tipos de Pilotos
  • 24. Projeto de Sistemas de Vapor Tipos de Pilotos Detalhe da Válvula 25P:
  • 25. Projeto de Sistemas de Vapor Tipos de Pilotos Detalhe da Válvula 25PT:
  • 26. Projeto de Sistemas de Vapor Tipos de Pilotos Detalhe dos Pilotos 25PE, 25TE e 25 PPE:
  • 27. Projeto de Sistemas de Vapor Tipos de Pilotos Detalhe da válvula 25G (para Gás Natural):
  • 28. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Funcionamento 25P:
  • 29. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Funcionamento 25P:
  • 30. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Funcionamento 25P:
  • 31. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Funcionamento 25P:
  • 32. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Funcionamento 25P:
  • 33. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Funcionamento 25P:
  • 34. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Funcionamento 25P:
  • 35. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Funcionamento 25P:
  • 36. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Funcionamento 25T:
  • 37. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Funcionamento 25T:
  • 38. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Funcionamento 25T:
  • 39. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Funcionamento 25T:
  • 40. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Funcionamento 25T:
  • 41. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Funcionamento 25T:
  • 42. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Funcionamento 25T:
  • 43. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Ranges das molas do piloto P: - Mola amarela = 0,2 à 2,1 barg - Mola azul = 1,4 à 7,0 barg - Mola vermelha= 5,6 à 14,0 barg
  • 44. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Combinação de Pilotos: - Piloto P = Pressão; - Piloto PE = Pressão e Elétrico; - Piloto PD = Pressão c/ comando distância; - Piloto T = Temperatura p/ aquecimento; - Piloto TE = Temperatura e Elétrico; - Piloto E = Elétrico; - Piloto BP = Alívio pressão; - Piloto PT = Pressão e Temperatura; - Piloto PTE = Pressão, Temperatura e Elétrico; - Piloto CEL = Comando eletrônico PID;
  • 45. Projeto de Sistemas de Vapor Dimensionamento SSuuppeerr DDiimmeennssiioonnaaddaa SSuubb DDiimmeennssiioonnaaddaa FFaaiixxaa ddee OOppeerraaççããoo 0000 1100 2200 3300 4400 5500 6600 7700 8800 9900 110000
  • 46. Projeto de Sistemas de Vapor Para Vapor: Dimensionamento
  • 47. Projeto de Sistemas de Vapor Dimensionamento Exemplo: Condições de Trabalho: P1 = 9 barg P2 = 7 barg Q = 250 Kg/h Logo, a válvula de DN 3/4” é adequada.
  • 48. Projeto de Sistemas de Vapor Dimensionamento Pelo Ábaco: Condições de Trabalho: P1 = 9 barg P2 = 7 barg Q = 250 Kg/h
  • 49. Projeto de Sistemas de Vapor Dimensionamento Para Líquidos:
  • 50. Projeto de Sistemas de Vapor Dimensionamento Para Ar Comprimido:
  • 51. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Instalações Típicas:
  • 52. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Instalações Típicas:
  • 53. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Instalações Típicas:
  • 54. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas
  • 55. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas
  • 56. Projeto de Sistemas de Vapor Controle de Temperatura
  • 57. Projeto de Sistemas de Vapor Controle de Temperatura Manual Simples Termômetro Alarme Termômetro Água Quente para o Processo Purgador Serpentina Vapor Água Fria
  • 58. Projeto de Sistemas de Vapor Elementos do Controle Automático Aparelho de Controle (Válvula) Processo (Tanque) Sensor (Olho) Atuador (Músculo do Braço) MANIPULAÇÃO VARIÁVEL CONDIÇÃO CONTROLADA Controlador (Cérebro)
  • 59. Projeto de Sistemas de Vapor O que acontece com o Sistema de Controle Manual? O processo é seguro, estável e preciso? O operador será capaz de antecipar as variações do processo? Qual o gasto com um operador permanente no local?
  • 60. Projeto de Sistemas de Vapor O que a Válvula de Controle faz? A Válvula de Controle controla a vazão do fluido no processo, através de um orifício de área variável.
  • 61. Projeto de Sistemas de Vapor Válvula de duas vias com sede simples Plug da Válvula Vazão do Fluido Sede da Válvula Força do Atuador Pressão P1 Pressão P2 Pressão Diferencial (DP)
  • 62. Projeto de Sistemas de Vapor Válvula de duas vias com sede dupla Força do Atuador Vazão do Fluido
  • 63. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta
  • 64. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta Válvula Sensor
  • 65. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta Aquecimento Resfriamento Movimento causado pela mudança de temperatura no Sensor Fluxo Plug Haste Sensor de Temperatura Mecanismo com pistão acionado por mola para ajuste de temperatura Plug Haste
  • 66. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta Funcionamento
  • 67. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta Funcionamento
  • 68. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta Funcionamento
  • 69. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta Funcionamento
  • 70. Projeto de Sistemas de Vapor Dimensionamento Pelo Gráfico: Fator CV Diâm. 1/2” 3/4” 1” CV 2,5 3,75 6,60
  • 71. Projeto de Sistemas de Vapor Dimensionamento Pelo Gráfico: Fator CV Diâm. 1/2” 3/4” 1” CV 2,5 3,75 6,60
  • 72. Projeto de Sistemas de Vapor Dimensionamento Pelo Gráfico: Fator CV Diâm. 1/2” 3/4” 1” CV 2,5 3,75 6,60
  • 73. Projeto de Sistemas de Vapor Dimensionamento Pelo Gráfico: Fator CV Diâm. 1/2” 3/4” 1” CV 2,5 3,75 6,60
  • 74. Projeto de Sistemas de Vapor Instalações Típicas Armazenamento de Água Quente
  • 75. Projeto de Sistemas de Vapor Instalações Típicas Tanques de Água de Alimentação de Caldeiras
  • 76. Projeto de Sistemas de Vapor Instalações Típicas Tanques Serpentinados
  • 77. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Temperatura Atuadas Elétrica ou Pneumaticamente
  • 78. Projeto de Sistemas de Vapor SENSOR CCOONNTTRROOLLAADDOORR AATTUUAADDOORR VVVÁÁÁLLLVVVUUULLLAAA Elementos do Controle Automático
  • 79. Projeto de Sistemas de Vapor Elementos do Sistema Típico de Controle de Processos Atuador Pneumático/ Elétrico CCoonntrtroolaladdoorr Tanque/Trocador de Calor/ Estufa Condição de Controle Variável Manipulada Ar Comprimido (0,2 a 1,0 bar) Corrente Elétrica 4 a 20 mA Elemento de Dispositivo de Válvula de 2 ou 3 vias Sensor de Pressão/Temp. Set point remoto Variável Medida Sinal de Temperatura / Pressão Proporcional (P) Prop +Integral (P+I) Prop. + Int.+ Derivativo (P+I +D) Dispositivo de Controle Controle SSeettPPooinintt Elemento de Controle Controle PPrroocceessssoo Elemento de Medida Elemento de Medida
  • 80. Projeto de Sistemas de Vapor Válvula Globo Sede Simples Série KE KE/ KEA 41/ 43- WCB- DN 15- 200-PN 25, 150# e 300# KE/ KEA 71 e 73 -Ferro Dúctil - DN 15-50 e DN 15-200- PN 16 e 25, classe 150# e 250# KE/ KEA 61/ 63 - Aço Inox - DN 15-50 e DN 15-200
  • 81. Projeto de Sistemas de Vapor Obturador Guiado KE - (1/2” - 1. 1/4”) DN 40 – 100 mm Obturador e sede endurecidos para alta resistência a erosão durante a cavitacão, Flashing ou fluxo em bifásico
  • 82. Projeto de Sistemas de Vapor Materiais de Fabricação (Internos) Material dos Internos Limite Temp. ºC Dureza Rockwell C Resistência a Corrosão Resistência a Erosão •INOX. 316 -254 +315 8 Excelente Moderada •INOX. 420 -100 +427 40 Moderada Boa •INOX. 431 -100 +427 44 Moderada Boa/ Excelente •INOX. 440C -46 +427 55-60 Moderada Excelente •Stellite nº6 -254 + 815 44 Excelente Boa •Monel K -240 +315 32 Boa a excelente Moderada a Boa
  • 83. Projeto de Sistemas de Vapor Erosão Corrosiva e Abrasiva
  • 84. Projeto de Sistemas de Vapor Características de Vazão •Abertura Rápida •Igual Porcentagem •Linear •Parabólica Modificada
  • 85. Projeto de Sistemas de Vapor Características de Vazão 1. Característica Linear A cada incremento na abertura da válvula, a vazão aumenta proporcionalmente. ABERTURA VAZÃO INSTANTÂNEA 20% 20% 33% 33% 48% 48% 51% 51%
  • 86. Projeto de Sistemas de Vapor Características de Vazão 2. Característica Igual Porcentagem A cada incremento na abertura da válvula aumenta a vazão instantânea por uma porcentagem constante da vazão anterior. ABERTURA % INCREMENTO VAZÃO INSTANTÂNEA 20% --- 4% 30% +50% 6% 40% +50% 9% 50% +50% 13.5%
  • 87. Projeto de Sistemas de Vapor Características de Vazão 3. Característica Abertura Rápida A cada incremento na abertura da válvula, a vazão aumenta desproporcionalmente ABERTURA VAZÃO INSTANTÂNEA 10% 90% 20% 92% 80% 97% 100% 100%
  • 88. Projeto de Sistemas de Vapor Características de Vazão 3 4 % de Abertura da Válvula 1. Linear 2. Igual Porcentagem 3. Abertura Rápida 4. Borboleta 5. Esfera 50% 100% Abertura 100% 50% 0 % de Vazão 1 2 5
  • 89. Projeto de Sistemas de Vapor Abertura Rápida Linear Igual Porcentagem Características de Vazão Tipos de Plugs
  • 90. Projeto de Sistemas de Vapor Queda de Pressão através da Válvula 10 bar g Válvula Aberta Totalmente 7 bar g Queda de Pressão Através da Válvula = 3 Bar
  • 91. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Duas Vias
  • 92. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas Controle de Temperatura Eletro-pneumático Válvula de 2 vias com Atuador e Posicionador Controlador Sensor Trocador de Calor Vapor/Líquido
  • 93. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas Secagem e Pré-Aquecimento de Ar Válvula 2 vias com atuador elétrico Controlador Sensor
  • 94. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas Sistemas com Abertura Lenta Válvula 2 vias com atuador elétrico timer
  • 95. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas Controle de Vazão Medidor de Vazão Válvula 2 vias com Atuador e Posicionador Controlador Filtro Regulador
  • 96. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas Controle de Pressão Filtro Regulador Controlador Pneumático Válvula 2 vias com Atuador e Posicionador
  • 97. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas Controle de Óleo Térmico Válvula 2 vias com Atuador e Controlador Posicionador Filtro Regulador Sensor
  • 98. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Três Vias VÁLVULA CONVERGENTE Frio Quente Combinação ou Mistura da Vazão A B AB AB A B Para o Sistema ou Entrada Processo Desvio de Fluxo VÁLVULA DIVERGENTE
  • 99. Projeto de Sistemas de Vapor AB A AB A Função Misturadora Serviço Divergente B B Tipo de Plug A AB B AB A B Tipo de Plug Válvulas de Controle de Três Vias
  • 100. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Três Vias – Aplicações Típicas Bomba de circulação da linha secundária Retorno de Água secundária Fluxo de água secundário Válvula de 3 vias Entrada primária de água Saída primária de água Aquecimento Água/Água com válvula de 3 Vias utilizada para divergir
  • 101. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Três Vias – Aplicações Típicas Fluxo de ar Baterias Chiller Válvula de 3 vias Bomba de circulação de água Controle de resfriamento de água com válvula de 3 vias usada para misturar
  • 102. Projeto de Sistemas de Vapor Atuadores
  • 103. Projeto de Sistemas de Vapor Atuadores Pneumáticos Entrada de ar Mola Diafragma Curso
  • 104. Projeto de Sistemas de Vapor Atuadores Pneumáticos Atuador de ação reversa, ou seja, na falta de ar de alimentação a válvula fecha. Atuador de ação direta, ou seja, na falta de ar de alimentação a válvula abre.
  • 105. Projeto de Sistemas de Vapor Dimensionamento de Válvula e Atuador
  • 106. Projeto de Sistemas de Vapor Atuadores Elétricos O motor atua tanto na posição reversa como direta. Tensão de alimentação: 220 volts, 100 volts ou 24 volts. Pode ser fornecido com posicionador ou potenciômetro.
  • 107. Projeto de Sistemas de Vapor Atuadores e Válvulas Válvula de Controle de Ação Pneumática Direta: Entrada de Ar Movimento com aumento da pressão de Ar Ação Direta: Força para fechar, normalmente aberta
  • 108. Projeto de Sistemas de Vapor Atuadores e Válvulas Válvula de Controle de Ação Pneumática Reversa: Entrada de Ar Movimento com aumento da pressão do Ar Ação Reversa: Força para abrir normalmente fechada
  • 109. Projeto de Sistemas de Vapor Atuadores e Válvulas Válvula de Controle de Ação Pneumática Direta: Entrada de Ar Movimento com aumento da pressão de Ar Força para abrir, normalmente fechada
  • 110. Projeto de Sistemas de Vapor Válvula de Duas Vias AArr AArr AArr AArr Ação do Atuador Direta Reversa Reversa Direta Reversa Reversa Direta Direta Válvula Aberta Válvula Fechada Ação da Válvula Na falha do Ar
  • 111. Projeto de Sistemas de Vapor AArr AArr Ação do Atuador Direta Reversa Na falha do Ar Sede superior fechada. Sede inferior aberta Sede inferior fechada. Sede superior aberta Válvula de Três Vias
  • 112. Projeto de Sistemas de Vapor Acessórios Opcionais POSICIONADORES PNEUMÁTICO / PNEUMÁTICO ELETRO / PNEUMÁTICO ELETRO / PNEUMÁTICO (segurança intrínseca) CONVERSORES Transforma o sinal elétrico em pneumático FILTRO COALESCENTE E REGULADOR DE PRESSÃO VÁLVULA SOLENÓIDE DE 3 VIAS
  • 113. Projeto de Sistemas de Vapor Ilustração básica do Posicionador Saída de Ar do posicionador para o diafragma do atuador 0 - 6 bar g Sinal de Ar para sistemas de controle 0.2 - 1.0 bar g Alimentação do compressor de Ar para o posicionador 2 - 6 bar g Posicionadores
  • 114. Projeto de Sistemas de Vapor Válvula Pneumática/Atuador operado por Sinal de Controle usando Conversor I para P e Posicionador P para P Saída de Ar do Posicionador para Atuador Alimentação do Compressor de Ar Sinal Pneumático Sinal Eletrônico Alimentação do Compressor de Ar Posicionadores
  • 115. Projeto de Sistemas de Vapor Posicionadores
  • 116. Projeto de Sistemas de Vapor Posicionadores
  • 117. Projeto de Sistemas de Vapor Diferença entre Posicionador e Conversor POSICIONADOR: Recebe um sinal elétrico ou pneumático do Controlador, envia um sinal pneumático para a válvula de controle, e verifica se o curso da válvula está na posição correta. Caso o curso da válvula esteja fora de posição, o posicionador recebe esta informação e corrige a posição, aumentando ou diminuindo o sinal para a válvula. EXEMPLO: Sinal Enviado = 50 % de abertura Sinal da Válvula = 46 % de abertura Resultado = o posicionador aumenta o sinal até a válvula ficar em 50% de abertura.
  • 118. Projeto de Sistemas de Vapor Diferença entre Posicionador e Conversor CONVERSOR: Recebe um sinal elétrico do controlador e envia um sinal pneumático para a válvula de controle. O conversor não verifica se o curso da válvula está na posição correta, por isso não existe uma correção de posicionamento. EXEMPLO: Sinal Enviado = 50 % de abertura Sinal da Válvula = 46 % de abertura Resultado = o conversor não envia o sinal, pois acha que a válvula está em 50% de abertura.
  • 119. Projeto de Sistemas de Vapor Histerese ou Agarramento Ocorre devido a desgastes de juntas e anéis de vedação. A haste da válvula pode sofrer leves atritos, provocando a histerese ou agarramento. Este fenômeno também pode ocorrer devido a uma instalação incorreta do atuador ou da válvula de controle. EXEMPLO: Sinal Enviado = 50 % de abertura Curso da Válvula = 46 % de abertura
  • 120. Projeto de Sistemas de Vapor Classe de Vedação • Classe III - 0,05% do valor de CV • Classe IV - 0,01% do valor de CV • Classe V - 5x10-4 ml / min de água, por polegada do diâmetro do orifício, por psi diferencial • Classe VI – número de “bolhas por minuto” CV - é a quantidade de água (GPM), a 60 ºF, que passa através da válvula com um diferencial de pressão de 1 PSI.
  • 121. Projeto de Sistemas de Vapor Sistemas de Controle
  • 122. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Segurança
  • 123. Projeto de Sistemas de Vapor PRODUZ UMA ABERTURA GRADUAL Válvulas de Alívio
  • 124. Projeto de Sistemas de Vapor PRODUZ UMA ABERTURA INSTANTÂNEA Válvulas de Segurança
  • 125. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Segurança Definições:  Válvula de Segurança Dispositivo automático de alívio de pressão caracterizado por uma abertura instantânea (“pop”) uma vez atingida a pressão de abertura. Utilizadas em serviço com fluídos compressíveis (Gases e Vapores).  Válvula de Alívio Dispositivo automático de alívio de pressão caracterizado por uma abertura progressiva e proporcional ao aumento de pressão acima da pressão de abertura. Utilizadas em serviço com fluídos incompressíveis (Líquidos).
  • 126. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Segurança Definições:  Válvula de Segurança e Alívio Dispositivo automático de alívio de pressão adequado para trabalhar como válvula de segurança ou válvula de alívio , dependendo da aplicação desejada.
  • 127. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Segurança Pressão Máxima de Trabalho Admissível (PMTA) É a pressão máxima de trabalho de um vaso, compatível com o código de projeto, a resistência dos materiais utilizados, as dimensões do equipamento e seus parâmetros operacionais. Pressão de Operação É a pressão a que está sujeito o vaso em condições normais de operação. Uma margem razoável deve ser estabelecida entre a pressão de operação e a de trabalho máxima admissível. Para uma operação segura, a pressão de operação deve ser pelo menos 10% menor que a PMTA.
  • 128. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Segurança Pressão de Abertura (“Set Pressure”) Pressão manométrica na qual a válvula é ajustada para abrir. Pressão de Fechamento Pressão em que a válvula fecha, retomando a sua posição original, depois de restabelecida a normalidade operacional, e é igual a pressão de abertura menos o diferencial de alívio.
  • 129. Projeto de Sistemas de Vapor Terminologia
  • 130. Projeto de Sistemas de Vapor Terminologia
  • 131. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Segurança Sobrepressão Incremento de pressão acima da pressão de abertura da válvula que permitirá a máxima capacidade de descarga. Normalmente expressa em porcentagem da pressão de abertura. Diferencial de Alívio (“BlowDown”) Diferença entre a pressão de abertura e a de fechamento. Expressa em porcentagem da pressão de abertura.
  • 132. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Segurança Valores de Sobrepressão adotados no Dimensionamento: Equipamento Norma de Projeto Fluido Critério Sobrepressão Caldeiras ASME I Vapor Bloqueio Inadvertido ou Falha Operacional 3% Vasos de Pressão ASME VIII Todos Falha Operacional 10% Falha Operacional Vasos de Pressão ASME VIII Todos ( Válvulas Múltiplas) 16% Vasos de Pressão ASME VIII Todos Fogo 21% Tubulação Todos Falha Operacional 33% Bombas Líquidos Falha Operacional 25% Compressores Gases Falha Operacional 10%
  • 133. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Segurança Princípio de Funcionamento: O funcionamento das Válvulas de Segurança e Alívio baseia-se no equilíbrio entre a força provocada pela carga (da mola, que pressiona o disco de vedação contra o bocal) e a força decorrente da pressão de operação do vaso (estática), aplicada na parte inferior do disco de vedação.
  • 134. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Segurança Princípio de Funcionamento: A medida que a pressão no vaso aumenta, a diferença (Força da mola- Força do fluido) diminui até tornar-se zero, pois a Força da mola permanece constante enquanto a válvula permanece fechada.
  • 135. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Segurança Princípio de Funcionamento: Quando a pressão no vaso atinge o valor da pressão de abertura, rompe-se o equílibrio entre a Força da mola e Força do fluido, e inicia-se o escoamento do fluído da parte interna para a parte externa do bocal da válvula, iniciando-se assim o processo de alívio de pressão do vaso.
  • 136. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Segurança Princípio de Funcionamento: Quando a pressão no equipamento atinge o valor máximo permitido pelo código de projeto, o disco estará no seu curso máximo e a válvula totalmente aberta (Força da mola=Força do fluido). A válvula deve ter uma área de passagem suficiente para aliviar todo o volume previsto e evitar o aumento de pressão acima dos valores estabelecidos em projeto.
  • 137. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Segurança Instalação:  Quando a válvula for instalada deverá ser previsto espaço para trabalhos de inspeção e manutenção;  As válvulas deverão ser instaladas próximas dos equipamentos que irão proteger;  Deve-se evitar instalar as válvulas na posição horizontal, pois pode ocorrer o acúmulo de resíduos que tendem a restringir ou bloquear a válvula. Programação de inspeção especial;  A máxima perda de carga permissível a montante, para a maior envolvida, não poderá ultrapassar o valor de 3% da pressão de ajuste;  A jusante o diâmetro nominal da linha não deve ser inferior ao da tomada de saída da válvula;
  • 138. Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Segurança Instalação: