1) O documento discute a história dos povos indígenas da região do Rio de Janeiro e sua alimentação, incluindo a origem da tapioca. 2) Critica os gastos do governo municipal com shows artísticos caros em vez de priorizar obras e serviços públicos. 3) Defende que os governos deveriam governar de acordo com a vontade do povo, que quer saúde, educação, segurança e qualidade de vida.
Comida indígena e protesto contra festas em Itaboraí
1. TTTTTel-el-el-el-el-
ZOADA BONITA
Diferente até no nome!
ANO III
Número 33
3 ANOS!3 ANOS!3 ANOS!3 ANOS!3 ANOS!
O POVO NÃO QUER CIRCO,
QUER TRABALHO E OBRAS!
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Jornal Zoada Bonita
JUNHO2013
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Jornal Zoada Bonita
Classificados JUNHO 2013
Panis et Circenses
Prédios condenados pels Defesa Civil, sobre o
antigo túnel ferroviário em Porto das Caixas,
podem desabar a qualquer momento, oferecen-
do risco para a população. Já deveriam ter sido
demolidos há anos, mas o perigo continua.
Esgoto em várias ruas
Contudo, em apenas 6 merses de go-
verno Helil Cardozo, os itaboraienses
já tiveram duas grandes festas com a
participação de artistas famosos, cujo
cachê é bem elevado: O carnaval, que
teve a participação de Mumuzinho do
Esquenta, Serjão Loroza, Monobloco,
Cordão do Bola Preta, Neguinho da
JUNHO 2013
Beija-flor e outros; E a festa de aniver-
sário da cidade, que teve shows de Clau-
dia Leite, Naldo, Lulu Santos, Sorriso
Maroto, Vitor e Leo, além do artista
evangélico Fernandinho e da banda ca-
tólica Rosa de Saron.
Nada contra os artistas, cujo traba-
lho é de alto nível e aqui vieram para
ganhar o seu dinheiro honestamente. O que
causa indignação, e a voz da indignação ho-
nesta é a voz de Deus, é a falta de bom senso
político, pois a ocasião não é para festa e sim
para “arregaçar as mangas” e cair no traba-
lho, porque nos últimos 40 anos Itaboraí cres-
ceu como o rabo do cavalo. As nossas carên-
cias são muitas e o povo quer obras. Pág.5
Na antiga Roma era assim: Os im-
peradores romanos ofereciam pão e cir-
co para contentar o povo.
Mas em Itaboraí não é isso que a po-
pulação almeja. A cidade precisa e o
povo quer urgentemente, uma ação efi-
caz de trabalho e obras, em todos os
setores governamentais.
FotoarquivoInternet
Poço artesiano abandonado em
Itambi. Construído no final de 2011,
ainda no governo do prefeito Sérgio
Soares, no bairro João Caetano, no
que deveria ser a esquina da Avenida
Domingos Plastina com a rua Cléa do
Valle, mas só existe mato.
DPO em Sambaetiba: Abandonado
FotoJorgeAlmeida
2. 2 ZB JUNHO 2013 ESTÁ ACONTECENDO POR AÍ
NO ESPÍRITO SANTO, AO RIO DE JANEIRO!
ESTRADA DE FERRO LIGARÁ VITÓRIA
C D I - Centro de Diagnóstico Integrado
O CDI é um moderno centro de diagnós-
tico por imagem, localizado no Centro de Ita-
boraí, na Av. Amélia Saraiva, 232 , próximo à
Casa do Futuro e Nalin Shoping. Atendendo
de 8 da manhã as 17 horas, realiza exames de
Ultrassonografia (particular), Tomografia
Computadorizada e Ressonância Nuclear
Magnética (SUS e particular). O CDI atende
pela Itaprev, Intermédica, SUS, e particulares
com parcelamento em até 5 vezes no Cartão
de Crédito.
Há mais de 4 anos estabelecido em Itabo-
raí, o CDI recebe atualmente cerca de mil pa-
cientes por mês, não só de Itaboraí, mas tam-
bém das cidades vizinhas, dando ênfase à qua-
lidade do serviço e ao carinho com que os fun-
cionários recebem os clientes.
O CDI também realiza exames de
Tomografia Computadorizada e Resso-
nância Magnética com contraste e con-
forme a necessidade, com sedação.
TEL - 21- 2645-4230 / 2645-3942TEL - 21- 2645-4230 / 2645-3942TEL - 21- 2645-4230 / 2645-3942TEL - 21- 2645-4230 / 2645-3942TEL - 21- 2645-4230 / 2645-3942
Av. Amélia Saraiva, 232, Centro Itaboraí
próximo ao Nalin Shoping
A Superintendência de
Infraestrutura e Serviços de Transporte
Ferroviário, SUFER, subordinada a
ANTT (Agência Nacional de Transpor-
tes Terrestres), abriu processo de toma-
da de subsídio para obter contribuições
e informações adicionais para os estu-
dos iniciais da concessão do trecho fer-
roviário entre Vitória (ES) e Rio de Ja-
neiro, dando continuidade ao Programa
de Investimento em Logística do Go-
verno Federal, que prevê o investimen-
to de R$ 91 bilhões na construção de
10 mil km de novas ferrovias brasilei-
ras para os próximos 25 anos. Serão in-
vestidos R$ 56 bilhões nos primeiros
cinco anos e mais R$ 35 bilhões do 6º
ao 25º ano. Ao todo, são 12 projetos
ferroviários, que serão concessionados
à iniciativa privada.
Com 551 km de extensão esse tre-
cho ferroviário cortará 27 municípios
nos dois estados, sendo 12 no Espírito
Santo e 15 no Rio de Janeiro. No Espí-
rito Santo:Vila Velha, Santa Leopoldina,
Cariacica, Viana, Guarapari, Anchieta,
Iconha, Rio Novo do Sul, Itapemirim,
Atílio Vivacqua, Presidente Kennedy e
Mimoso do Sul.
No Rio de Janeiro: Campos, Bom
Jesus de Itabapoana, Conceição de
Macabu, Macaé, Rio das Ostras,
Casimiro de Abreu, Silva Jardim, Rio Bonito,
Tanguá, Itaboraí, Guapimirim, Magé, Duque
de Caxias e Nova Iguaçu.
De acordo com o cronograma do Governo
Federal, o contrato de concessão da Ferrovia
Rio de Janeiro - Campos -Vitória, deverá es-
tar assinado agora, no segundo semestre de
2013, entre julho e setembro.
Produtos agrícolas, minério, rochas orna-
mentais e cargas acondicionadas em
containers, deverão liderar a lista dos produ-
tos transportados pela ferrovia.
Antigas estações
poderão ser reativadas
Se o antigo trecho da Ferrovia Vitória - Rio,
que hoje pertence a Ferrovia Central Atlânti-
ca for aproveitado, antigas estações ferroviá-
rias poderão ser reativadas, como Rio Bonito,
Tanguá, Venda das Pedras e Visconde de Ita-
boraí.
Antigo expresso Rio - Vitória
3. 3 ZB JUNHO 2013 MÃE: PORTA DIMENSIONAL POR ONDE FLUI A VIDA!
RECEITAS DA VOVÓ LOLITA
Modo de Preparar
INGREDIENTES
COMIDA DE ÍNDIO: TAPIOCA
EDITORIAL
Diretor - Paulo Maia
Av. Américo Cardoso 469 - Nova Cidade Itaboraí RJ - Cep -
24.804.132 Correio Eletrônico - zoadabonita@yahoo.com.br
Tel (21) 2635-1971 / 8745-6811
Os artigos e matérias assinados são de inteira responsabilidade dos seus
autores, não expressando necessariamente o pensamento desse jornal.
Jornal Mensal - Tiragem - 5.000 exemplares
Reportagens - Bianca Sheckter
DE QUE LADO ESTÁ O GOVERNO?
DO LADO DO POVO?
500 g de polvilho doce;
1 colher de café de sal;
300 ml de água;
Paulo Maia
Propaganda - Tavares -21-9549-3286 / Paolo Settimelli - 21-9570-3087
No início do século XVI, quando franceses e portugueses chegaram à região do Rio
de Janeiro, as populações indígenas podiam ser dividas em quatro grandes grupos em
função do tronco linguístico a que pertenciam. O primeiro grupo, constituído pelas
tribos que falavam o tupi, como os Tupinambás ou Tamoios e os Tupiniquins, habita-
vam o litoral. Um outro grupo, que falava línguas do tronco macrojê, constituído pelas
tribos Puri-Coroado, Maxakali e Botocudo, localizavam-se no interior, principalmente
na bacia do rio Paraíba do Sul. Já os Goitacás viviam próximos à foz desse rio.
O extermínio dos povos indígenas do Recôncavo da Guanabara, foi extremamente
cruel e desumano. No século XVI, doenças como a sífilis, a varíola, o sarampo e a
gripe, trazidas pelo conquistador europeu, dizimaram aldeias inteiras. Também as guer-
ras, seja como aliados de franceses ou de portugueses, contribuíram para reduzir as
populações indígenas do Rio de Janeiro, assim como a escravização e a aculturação.
Os índios que habitavam a região do Recôncavo da Guanabara, se alimentavam de
caça, peixe, raízes, sementes, folhas e frutos existentes na natureza. Algumas tribos
plantavam milho, mandioca, amendoim e pimenta, deixando um legado importante
para a gastronomia da nossa Região, que sofreu também forte influência portuguesa e
africana, originando uma culinária com sabores diferentes e exóticos. Um exemplo
disso é a tapioca, de origem indígena, feita com a fécula extraída da mandioca, conhe-
cida também como goma da tapioca, goma seca, polvilho ou polvilho doce, que ao ser
espalhado em uma chapa ou frigideira aquecida, transforma-se num tipo de panqueca,
cujo recheio varia de acordo com o gosto de cada um.
Coloque o polvilho em uma vasilha e aos poucos acrescente os 300 ml de água;
Misture com as mãos;
Passe aos poucos, o polvilho já molhado em uma peneira fina e reserve;
Aqueça uma frigideira de teflon;
Coloque a massa de polvilho já peneirada, o suficiente para cobrir a frigideira;
Faça com que a massa fique em forma de círculo, bem fina, como uma panqueca;
Deixe por alguns minutos, até que solte da frigideira, sem dourar;
Vire para o outro lado como se fosse omelete;
Quando soltar da frigideira, está pronta para rechear a seu gosto;
RECHEIOS
Basta usar a imaginação e a sua
criatividade. Queijo coalho, mussarela,
carne seca, camarão, atum, presunto
com queijo, frango desfiado, enfim, o
que você quiser.
Pode ser ainda leite condensado com
coco ralado, chocolate, goiabada, ba-
nana com canela, mel, caramelo...
Vamos começar por essa premissa: Somos
nós que pagamos toda essa “bagaça”, com o
dinheiro dos nossos impostos, que são muitos
e caríssimos. Verdade seja dita. Nós pagamos
a conta para os políticos fazerem a “festa” e
quem paga a conta tem o direito, ou pelo me-
nos deveria ter, de exigir que a “festa” se rea-
lize de acordo com a sua vontade. Porém não
é assim que as coisas acontecem no Brasil e
por conseguinte em Itaboraí.
Durante a campanha os candidatos aos car-
gos públicos fazem mil promessas, garantin-
do que vão atender os anseios do povo. Aí,
quando são eleitos, se encastelam no poder,
acham que são os donos da verdade, os “pais
da pátria”, orientando as suas ações segundo
a própria vontade, sem consultar o povo, que
é a princpal razão da existência de governos
democráticos, afinal democracia é o governo
do povo, com o povo, pelo povo.
Portanto governar é simples assim: Basta
realizar a vontade da população. O bom polí-
tico administrador não precisa ser intelectual
nem PHD, mas precisa acima de tudo ser um
bom ouvinte para saber a vontade do povo. E
o que o povo quer? Não é necessário nem fa-
zer pesquisa, mas somente ouvir a voz do seu
próprio coração, que dirá: “O povo quer basi-
camente e em primeiro lugar, saúde, habita-
ção, segurança, educação, trabalho digno e
viver numa cidade com um mínmo de quali-
dade de vida, onde as crianças possam cres-
cer felizes, tornando-se verdadeiros cidadãos.
Em se tratando da situação nacional, vári-
as questões que os cidadãos gostariam de ver
resolvidas, como a segurança pública, a di-
minuição da maioridade penal ou a precarie-
dade da saúde, são deixadas de lado pelo Con-
gresso e também pelo Executivo. Outro des-
caso político é a questão da demarcação das
terras indígenas, que se arrasta há sécu-
los.
Também no panorama municipal a
maioria dos políticos não está nem aí
para o povo, é claro com raríssimas ex-
ceções.
A administração Helil Cardozo, com
apenas seis meses de atuação, já esban-
jou verbas na realização de dois gran-
des eventos, para os quais foram con-
tratados artistas caríssimos de renome
nacional. O primeiro foi o carnaval,
onde se apresentaram Neguinho da Bei-
ja-flor, Serjão Loroza, Mumuzinho do
Esquenta, Cordão do Bola Preta e ou-
tros, todos com um cachê bem gordo.
No aniversário da cidade, nova fes-
ta caríssima: Lulu Santos, Sorriso Ma-
roto, Vitor e Leo, Cláudia Leite e os ar-
tistas gospel, Rosa de Sarom e
Fernandinho. Calculando-se por baixo,
entre artistas e a estrutura para os shows,
a brincadeira não ficou por menos de
R$ 4 milhões de Reais.Apopulação não
quer circo, quer ver obras e trabalho.
Enquanto isso vários DPOs estão
sem efetivo policial; a cidade não tem
banheiros públicos, nem rodoviária ou
paradas de ônibus decentes; o trânsito
é um caos; falta água potável em vários
bairros; mais de 90% das ruas do muni-
cípio não são pavimentadas e não têm
rede de esgoto; não existe no municí-
pio um centro público de hemodiálize;
o transporte público é deficitário; exis-
te carência de locais públicos para o
lazer da população; o patrimônio histó-
rico está se perdendo sem manutenção...
E aí? De que lado está o governo? Do
lado do povo?
4. 4 ZB JUNHO 2013 UMAS & OUTRAS
Para Rir um Pouco
Princípios Cristãos
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A Sexóloga
A Rosa e a Couve-Flor
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Ternos a partir de R$ 99,00
Av. 22 de maio 7092 - V. da PedrasTel- 2635-7679
Outra do Joãozinho
Joãozinho
Solidariedade
O Padre estava passeando pela floresta
quando viu uma onça que corria em sua dire-
ção. O Padre começou a correr e quando ela
estava quase alcançando-o, ele teve uma idéia
brilhante. Parou, ajoelhou-se, ergueu os bra-
ços para o céu e começou a rezar: Senhor, faça
com que essa onça tenha princípios cristãos!
Então a onça parou abruptamente, também
ergueu as mãos para o céu e disse: Senhor,
abençoai esse alimento que vou comer...
Joãozinho diz para sua mãe: _ “Mãe,
o meu amigo, o Pedrinho, disse que ele
tem um ta-ta-ta-ta-ta-ta-ta-taravô! _
“Ora, filho!! O Pedrinho é mentiroso”!
- Não é não, mãe! Ele é gago!
Dois caras resolvem tomar uma cervejinha
no bar. Um deles recomenda ao garçom:
_ “Copo limpo, viu?
Dali a pouco o garçom volta com uma cer-
veja, dois copos e pergunta:
_ “Quem pediu copo limpo”?
Um executivo de mais ou menos 40
anos, elegante, senta-se na poltrona do
avião com destino a Nova York. Ao seu
lado, na poltrona da janela, está uma
morena escultural, pernas cruzadas, per-
feitas, saia curta deixando entrever um
belíssimo par de coxas, seios no tama-
nho exato, empinados, lábios carnudos,
enfim, uma DEUSA... O avião decola,
céu de brigadeiro, uma vontade enor-
me de puxar conversa, mas a morena,
impassível, lê um grosso volume com
muita atençao. Vinte minutos de vôo e
o cavalheiro não se conteve e puxou
conversa:
_ “É a primeira vez que vai a New
York? - Ela, gentil, com uma voz muito
sensual, mas reservada: _ “Nao, é uma
viagem habitual... - Ele, agora anima-
do: _ “Trabalha com moda, por acaso...?
_ “Nao, viajo em função de minhas pes-
quisas...
_ “Desculpe-me a curiosidade é es-
critora...?
_ “Nao, sou sexóloga.
_ “Muito interessante e raro. Suas
pesquisas dedicam-se, na sexologia, a
quê, especificamente? - Ela tranqüila e
sempre com a mesma voz de veludo: _
“No momento dedico-me a pesquisar as
características do membro masculino,
o que julgo ser um trabalho de fôlego e
muito difícil.
_ “Nas suas pesquisas, a que con-
clusões já chegou?
_ “Bom, de todos os pesquisados,
concluí que os índios, sem dúvida, são
os portadores de membros maiores,
mais avantajados, porém os árabes são
os que permanecem mais tempo no coi-
to, proporcionando mais prazer às suas
parceiras. Além disso... Oh! Me descul-
pe! Eu estou aqui falando sem parar e
nem sei seu nome”...
_ “Mohamed Pataxó, às suas or-
dens”!
Um dia a rosa encontrou a couve-flor e
disse:_ “Que petulância, se chamar de flor!
Veja sua pele áspera e a minha, lisa e sedosa.
Veja seu cheiro desagradável e meu perfume,
sensual e envolvente. Veja seu corpo grossei-
ro e o meu, delgado e elegante. Eu sim, sou
uma flor”! - E a couve-flor respondeu:
_ “É...mas ninguém te come”...
Um policial de uma pequena cidade do in-
terior para um motorista por excesso de velo-
cidade.
_ “Mas seu guarda, eu posso explicar - re-
plica o motorista.
_ “Fique calado! Vou colocá-lo na cadeia
até o Tenente chegar”! - esbravejou o policial,
levando o rapaz para o xadrez.
_ “Mas, por favor, eu só queria dizer que”...
_ “Silêncio! Você está preso ! Se abrir a
boca mais uma vez, vou deixar você algema-
do”! - Então, ele joga o coitado em uma cela,
sozinho, e vai embora sem lhe dar atenção.
Horas mais tarde, o guarda volta:
_ “O Tenente está chegando! Sorte a sua
que ele foi ao casamento da filha dele. Deve
estar de bom humor.
_ “Duvido muito... Se tivesse me deixado
explicar, saberia que o noivo sou eu”!
Na escola a professora fala:
_ “Quem se considerar burro fique
em pé”.
Passa um tempo e ninguém se levan-
ta, até que Joãozinho fica em pé.
_ “Muito bem joãozinho você se
acha burro”?
_ “Não professora é que eu fiquei com dó
de ver a senhora aí em pé sozinha”.
A professora pergunta para os alunos:
_ “Quem é que quer ir par ao céu”? - To-
dos levantam a mão, menos o Joãozinho.
_ “E você Joãozinho? Não quer ir para o
céu?
_ “Querer eu quero, mas a minha mãe fa-
lou que depois da aula era para eu ir direto
para casa!
A Explicação
_ ”Dr. meu testículo esquerdo está escuro”... - O médico examina o local e dá o
diagnóstico: _ “Tenho que cortar urgentemente o seu testículo esquerdo. Ele está com
um princípio de gangrena e se eu não fizer isso você pode morrer”!!!!
No mesmo dia o homem é operado. Depois de uns 15 dias, o sujeito volta ao médi-
co: _ “Doutor, doutor!! Esta manhã, notei que o outro testículo também está azulado”!
Preocupado, o médico começa a examinar o paciente e dá o mesmo diagnóstico. O
testículo direito é amputado. Duas semanas depois, à beira de um ataque de nervos, o
paciente regressa ao consultório: _ “Doutor, doutor! Veja isto, agora é o meu pênis que
está azulado... Não me diga que terá que cortá-lo também”?!
O doutor o examina e confirma o triste diagnóstico, submetendo o coitado a uma
cirurgia de amputação do pênis e colocando no lugar uma mangueirinha plástica trans-
parente. Três semanas depois o homem regressa ao consultório e grita: _ “Doutor, que
merda está acontecendo??? O senhor sabe o que está azul agora? A mangueirinha de
plástico!!! Será que tenho um grave problema sanguíneo”?
O médico tenta acalmá-lo e faz um exame completo. Horas depois, com o resultado
dos testes na mão e uma cara de alívio, anuncia: _ “Fique tranqüilo meu amigo. Você
terá vida longa! Desta vez não tenho dúvidas: O SEU JEANS DESBOTA.
5. 5 DE OLHO NA CIDADE
O povo não quer circo, quer trabalho e obras!
ZB JUNHO 2013
2635-4218
Rua Presidente
Costa e Silva, 31
Centro - Itaboraí
O prefeito Helil Cardozo, em dezembro de 2012, logo depois
da eleição, reuniu-se com representantes das linhas de vans mu-
nicipais, prometendo regulamentar o transporte alternativo após
um estudo de viabilidade técnica, a partir de janeiro de 2013. Na
5ª feira 25 de abril, os Vereadores votaram favoravelmente pela
volta das Vans. Foram 15 votos a favor.
Enquanto isso o povo continua refém do monopólio da Rio
Ita, esperando a decisão do prefeito. Vamos ver!!!
VA
N
, VA
N
, VA
N
, VA
N
!!!
INSEGURANÇA, POSTOS DE SAÚDE
SEMATENDIMENTO, SAÚDE DEFICI-
TÁRIA, CARÊNCIA DE PROJETOS
EDUCACIONAIS, CULTURAIS E ES-
PORTIVOS PARA A JUVENTUDE,
DPOs SEM EFETIVO POLICIAL, UR-
GÊNCIA DE UMA RODOVIÁRIA, PA-
RADAS DE ÔNIBUS SEM O MÍNIMO
CONFORTO, TRANSPORTE COLETI-
VO DEFICITÁRIO, INEXISTÊNCIADE
BANHEIROS PÚBLICOS; URGÊNCIA
DE UM PLANEJAMENTO PARA A
INFRAESTRUTURA, SANEAMENTO E
URBANIZAÇÃO; INEXISTÊNCIA DE
UMA POLÍTICA AGROPECUÁRIA
CONSISTENTE, INEXISTÊNCIA DE
LOCAIS PÚBLICOS PARA O LAZER
DA POPULAÇÃO...
Realmente os problemas encontrados pelo
prefeito Helil Cardozo são muitos. Por isso
repetimos: “ Não é hora de festa e sim de ar-
regaçar as mangas e partir para o trabalho”. É
isso que a população espera do prefeito.
NÃO QNÃO QNÃO QNÃO QNÃO QUERUERUERUERUERO ISSO:O ISSO:O ISSO:O ISSO:O ISSO:
Ouvir o povo,
eis a questão!
É preciso ter humildade e bom sen-
so para ouvir as reinvindicações da po-
pulação, que não quer muito, quer ape-
nas poder viver com dignidade e res-
peito.Afinal são os impostos caríssimos
que pagamos, a mola mestra que movi-
menta o sistema. A razão única e exclu-
siva da existência do Estado de Direito
é o bem estar do povo.
Quando o administrador público
atende os anseios do povo, resolvendo
suas carências, esse mesmo povo, atra-
vés do seu voto, faz com que esse ad-
ministrador permaneça no poder.
Portanto é simples. Todo político
que defender a justiça, os direitos le-
gais e o bem estar dos cidadãos, terá o
seu nome registrado na história com
honras e glória. Do contrário...
6. 6 ZB JUNHO 2013 ATITUDE
DEU NA INTERNET ITABORAÍ X ÁRVORES
Ipê florido
Olha estas velhas árvores, mais belas
Do que as árvores novas, mais amigas:
Tanto mais belas quanto mais antigas,
Vencedoras da idade e das procelas...
O homem, a fera, e o inseto, à sombra delas
Vivem, livres de fomes e fadigas;
E em seus galhos abrigam-se as cantigas
E os amores das aves tagarelas.
Não choremos, amigo, a mocidade!
Envelheçamos rindo! envelheçamos
Como as árvores fortes envelhecem:
Na glória da alegria e da bondade,
Agasalhando os pássaros nos ramos,
Dando sombra e consolo aos que padecem!
Velhas árvores
Olavo Bilac
Maurício Pires
Em Itaboraí muita gente .... Ve-
jamos somente alguns exemplos do
extermínio:
QUEM NÃO GOSTA DE ÁRVORES?
Na rua ao lado do antigo depósito
da Brahma em Venda das Pedras, 3 ár-
vores foram abatidas; uma árvore ao
lado da Igreja Universal também em
Venda das Pedras; Uma em frente ao
Mercado Esquina da Carne na Av.
Américo Cardoso; Uma em frente ao
portão do Sindicato Rural, no Centro.
O que sobrou desta ainda está lá, de pé,
qual menir fossilizado. Testemunha
morta. E o que é ainda pior : INVISÍ-
VEL; Três árvores abatidas na rua paralela à
Av. 22 de maio no Centro, descendo para o
Rio Várzea; Vários arbustos e plantas do can-
teiro do Posto Shell, no Centro;
Recentemente mais 4 árvores foram aba-
tidas na esquina da Rua Inácio Marins com 22
de Maio, em frente à D’lemos. Mesmo estan-
do fora da área da propriedade ( além do
muro). Para não esconder o empreendimen-
to, certamente.
Árvores cujas raízes estão quebrando
muros ou calçadas, que estão tomadas por
cupim ou muito velhas, realmente precisam
ser cortadas e substituídas por outras mais
adequadas ao local. Porém nunca cortadas
ao bel prazer.
7. JUNHO 2013 Diretor Paulo Maia E-mail-zoadabonita@yahoo.com.br
O TEMPO DA MINHA MÃE! Marinete Rezende
Maria GorettiDANÇANDO PARA DEUS
O corpo da moça, magro e esguio, rodopiava dançando graciosamente por
todo o grande espaço, tal qual uma corça em campo aberto. Seus movimentos
graciosos e precisos, leves como o vento quente em noites de verão, faziam o seu
coração bater acelerado, rápido como as torrentes de grandes águas correndo
para o oceano. Seu coração pulsava com a força da juventude, num compasso
harmonioso de amor, fé e esperança.
A moça dançava e rodopiava, conduzida pela grandeza do louvor. Os seus
sentidos aguçados a dirigiam. No coração a certeza de amar e exaltar o nome do
seu Deus. Nos olhos o brilho da fé resplandecia como a aurora da sua vida. Seus
passos ritmados, ora eram lentos, ora afoitos. Como uma garça em pleno vôo, a
moça estava tomada pelo Espírito de Deus e por isso dançava, dançava, saltitan-
do e rodopiando graciosamente para o seu Deus. Seu ser ardia no fogo do Espí-
rito. Do seu ventre jorrava um rio de água viva, onde ela mergulhava envolvida
pelo Espírito Santo. De repente para de dançar e profetiza palavras de bênçãos.
Rasgando suas vestes, cai ao chão, deixando tão somente uma branca túnica
sobre o corpo.
Pronto... A moça mostrara que as suas vestes haviam sido lavadas no Sangue
do Cordeiro.
_ “ Tudo o que sabemos do átomo está
baseado em leis prováveis, apoiadas em
estatísticas que se modificam.
Se não podemos determinar a matéria
com exatidão, devemos admitir a interven-
ção de algo maior.
A melhor emoção que se pode experi-
mentar é a sensação do místico. Aquele a
quem seja estranha tal sensação ESTÁ
MORTO. A experiência cósmica é a mais
nobre fonte de pesquisa científica. Minha
religião consiste em admiração ao Espíri-
to Superior, que se revela nos detalhes do
incompreensível Universo”.
A SENSAÇÃO DO MÍSTICOAlbert Einstein
O que é o tempo? Nós nascemos, crescemos, temos uma vida
toda para construir e formar família, conquistar amigos e inimigos...
Porque não? Não somos perfeitos, nem queremos ser. E vivemos
um tempo difícil, repleto de armadilhas, totalmente diferente da-
quele em que minha mãe nasceu.
Ela nasceu em 1915, e claro, vocês já fizeram as contas e estão
pensando: “Era bem velhinha!” Sim, era mesmo, 97 anos. Com lu-
tas, alegrias e perdas, mas sempre com muita fé em Deus. Era evangélica daquelas
tradicionais. Mamãe passou por muita coisa em sua estada na Terra. Não era sempre
bem humorada, mas tinha umas tiradas engraçadas e era uma grande contadora de his-
tórias da família. E tinha muitas! Gostava de fazer crochê, de música, de ler e de cantar,
e as pessoas hão de pensar “Como cantar?” Sim, ela adorava, e cantava bem. Era afina-
da e vivia corrigindo as pessoas dizendo que a nota estava errada, e nós sempre acháva-
mos graça, e ela, ficava bem zangada quando as pessoas riam. Tinha netos, bisnetos e
vivia ultimamente com minha irmã mais nova, porém, sempre com a presença dos
outros filhos, netos e os netos do coração, que eram muitos. A garotada toda chamava
“Vó Mireta” e ela ficava toda feliz...
Nos últimos anos fazíamos todo dia 4 de outubro ou no final de semana mais próxi-
mo, uma festa comemorando o aniversário dela. Nesse dia ela era o centro das atenções
e motivo para juntar toda a família. Ela era a 13ª filha dos 14 filhos da minha “Vó Cora”
e do Vovô Felipe. A mais nova das mulheres de uma família muito grande com muitos
irmãos e irmãs. Sua sobrinha mais velha tem, atualmente, 90 anos, e são muitos sobri-
nhos, de todas as idades. Sobrinhos netos, bisnetos, enfim, é uma enorme família... E
gostamos muito desse encontro, sempre em nossa casa. O encontro da família Felipe,
uma alegre reunião, onde são convidados amigos e vizinhos. Mas esse ano vai ficar a
saudade e as recordações daquela velhinha, meio ranzinza e reclamona, cheirosa, vai-
dosa e que partiu no dia 22 de maio de 2013, quarta-feira, deixando todos muito tristes,
porém, conformados, pois não queríamos que ela ficasse sofrendo por mais tempo. Não
era justo com ela e nem com toda família que a amava tanto.
Aí é que está a resposta para o tempo. Uma vida de 97 anos, que não poderia termi-
nar no sofrimento de um leito hospitalar. Vó Mireta era limpa e muito exigente com o
corpo. Nós, às vezes, tínhamos que usar de certo rigor, pois pelo gosto dela, os banhos
levavam pelo menos uns 40 minutos... E foi assim até os últimos dias! Muita colônia,
talquinho, enfim... Era uma velhinha danada de cheirosa!
Eu amava muito a minha mãe, com seus defeitos e qualidades, como todo mundo!
Estou com uma grande sensação de perda, triste e com muitas saudades! Peço a Deus
que ela esteja ao lado de Jesus Cristo, a quem ela sempre serviu e acreditou.
Minha mãe, Mireta Silva Pereira, partiu, aos 97 anos, em paz!
Albert Einstein - físico alemão.
Desenvolveu a teoria da relatividade,
base da física moderna.
8. QUALIDADE DE VIDAZB JUNHO 20138
Diretor Presidente - Paulo Maia
Reportagens - Bianca Sheckter
Propaganda & Marketing -
Caderno Feminino - Encarte do Jornal Zoada Bonita
Os artigos e matérias assinados são da inteira responsabilidade de seus
autores, não expressando necessáriamente o pensamento desse jornal.
Correio Eletrônico - zoadabonita@yahoo.com.br
(21) 2635-1971
8745-6811
Marta Godoy
A FORÇA DO PENSAMENTO POSITIVO!
Bianca Shekter
FAÇA A SUA MAQUIAGEM
A nossa vida é o resultado
Conheça os segredos
Todos nós temos força criadora
Acredite, pense e receba
Os pensamentos são magnéticos e
têm uma freqüência. Quando pensamos,
emitimos essa freqüência para o Uni-
verso e magneticamente atraímos tudo
o que está na mesma freqüência. Tudo
o que é emitido volta para a fonte: Nós
Portanto a mente é um poderoso
gerador de frequências, criadas através
dos pensamentos, que são magnéticos.
Aquilo em que mais pensamos ou nos
concentramos, se manifestará com cer-
teza em nossa vida. Se quisermos mu-
dar qualquer coisa para melhor, temos
que mudar a freqüência, isto é, os pen-
samentos. São eles que criam a vida
futura.
da Lei de Atração
Assim como a lei da Gravidade, a
Lei da Atração é uma lei natural. Ela é
bíblica: A Bíblia traz em Jó 3:25 - “O
que eu temia veio sobre mim; o que eu
receava me aconteceu”. Também o Sal-
mo 42 versículo 7: “Um abismo chama
outro abismo”... Mateus 21.22: E tudo
o que pedirdes na oração, crendo, o
recebereis.
Jesus Cristo, há mais de 2000 anos
já nos alertava sobre isso: “Peça e rece-
berás” - ou ainda - “O Reino de Deus
está dentro de vós”.
Como na história do gênio da lâm-
pada, a Lei da Atração atende a todos
os nossos pedidos.
Muitas vezes um convite em cima da hora, para um evento, nos pega de surpresa,
sem tempo para ir ao salão de beleza fazer a maquiagem. Siga as orientações desse
passo a passo e faça você mesma a maquiagem.
1 - Escolha um lugar com um espelho em que você possa se ver do tórax para
cima, onde a iluminação seja do tipo camarim, pois a luz que vem de cima gera som-
bras no rosto. Seus produtos e equipamentos devem estar perto, limpos e higienizados.
2 - Proteja seu cabelo com uma faixa e prenda-o.
3 - Limpe, tonifique e hidrate sua pele.
4 - Acerte as sobrancelhas. Se necessário preencha as falhas com um lápis ou
sombra marrom. Só use o lápis preto se a pele for negra. Com o auxílio de um pincel
longo ou lápis, centralize as sobrancelhas. Encoste o pincel na aba do nariz e veja em
que ponto ele toca os pelos da sobrancelha, do canto externo do olho, é onde deve
começar. Escorregue-o até a extremidade do canto do olho, é aí que deverá terminar.
5 - Use o corretivo, ele esconde as imperfei-
ções da pele.
6 - Passe a base com uma esponja, pincel ou
os dedos (com suaves batidas), na face e no pes-
coço. Espalhe bem para ficar uniforme.
7 - Aplique o pó facial com esponja macia
ou pincel, retirando o excesso no dorso da mão
antes de aplicá-lo na face. Com um pincel largo
e macio, retire o excesso.
8 - Passe uma sombra iluminadora em toda a pálpebra. Use sombra clara abaixo
das sobrancelhas. Na pálpebra, utilize duas cores: uma sombra não muito escura ( da
metade do olho para dentro ) e uma cor escura ( da metade da pálpebra para fora ) .
Depois esfumace toda a sombra, desta forma não se percebe onde começa uma cor e
termina a outra.
9 - Aplique o delineador ou lápis de forma contínua, o mais próximo possível da
raiz dos cílios. Aplique o lápis de fora para o meio da pálpebra, e depois de dentro
para o meio, encontrando o traço. Aplique também na pálpebra inferior.
10 - Aplique a máscara para cílios no sentido da raiz para as pontas dos cílios. Ao
pintar os inferiores, tenha cuidado para não borrar a pele.
11 - Passe o blush com um pincel largo e chanfrado, retirando o excesso antes de
aplicá-lo nas maçãs do rosto, conforme o formato de sua face. Passe o pó compacto
para finalizar.
12 - Passe o lápis de contorno dos lábios e aplique o batom com um pincel bem
fininho preenchendo os lábios e finalize com o brilho, se desejar.
13 - Confira o resultado e corrija os excessos, principalmente nos olhos. Caso
necessite, retoque com corretivo, base, blush ou pó compacto, que são ótimos alia-
dos.
do que pensamos
A mente é responsavel pela nossa
condição espiritual, emocional, intelec-
tual, sensorial e extra-sensorial e como
já disse na edição anterior, divide-se em
dois departamentos: Consciente e Sub-
consciente.
A mente consciente é a mente raci-
onal. É a parte alimentada pelos senti-
dos. Está sempre alerta, raciocinando,
analisando, deduzindo e concluindo. Já a
mente subconsciente recebe ordens da mente
consciente, aceitando e realizando tudo o que
a mente consciente concluiu que é verdadei-
ro. Portanto quando pensamos com fé, fazen-
do desse pensamento um sentimento verda-
deiro carregado de emoção, ele se concretiza-
rá com certeza.
Nesse Universo em que vivemos, tudo é
constituído de energia e nós humanos não fu-
gimos à regra. Os pensamentos também são
energia. Quando pensamos em algo com fé,
emoção e sentimento verdadeiro, repeti-
damente, concentramos e potencializamos a
energia do pensamento, atraindo para a nossa
vida o que estamos sentindo. Porém não de-
vemos esquecer de que quando enviamos um
pensamento energizado pela força de uma
grande emoção, produzimos uma frequência
vibratória que impulsionará fortemente o pro-
cesso criativo, onde o que vale realmente é o
sentimento verdadeiro, carregado de emoção
e não o simples desejo. Desta maneira, dese-
jar prosperidade por temer a pobreza, poderá
acarretar um sentimento negativo que atrairá
o fracasso para os nossos empreendimentos e
a pobreza virá. Desejar uma coisa e sentir ou-
tra, anula o processo criativo. Não podemos
esquecer: Jó 3:25 - “O que eu temia veio so-
bre mim; o que eu receava me aconteceu”.
Pense felicidade, pense alegria, pense saú-
de, pense prosperidade. Agradeça por tudo o
que você possui. Elimine conversas sobre do-
enças, violência e fracasso. Assimile a idéia
de que você é um sucesso. Acredite nas suas
potencialidades. Não esqueça de que você é
energia vibrante e a sua vibração é provenien-
te daquilo em que você acredita, atraindo rea-
lidades energéticas semelhantes. Meditação,
oração e boas conversas aumentam as suas
vibrações positivas. O riso atrai a alegria, cri-
ando um estado emocional de tranquilidade e
harmonia.
Tavares
Paolo Settimelli
9549-3286
9570-3087
9. 9 ZB JUNHO 2013 ATITUDE
ESPAÇO DANÇA MUNIZ MENEZES
BALLET, JAZZ, DANÇA CONTEMPO-
RÂNEA, DANÇA DO VENTRE, DANÇA DE
SALÃO, STREET DANCE, STILETTO E
MAIS...
EDMM: AQUI É SÓ SUCESSO
O mês de maio, aniversário de Itabo-
raí, foi só alegria, sucesso e é claro, muita
dança. A nossa participação no desfile cí-
vico do dia 22 de maio foi maravilhosa, com
muita harmonia entre pais, alunos e pro-
fessores. Correspondemos à altura ao con-
vite que recebemos para a abertura do
Show do Rosa de Saron. Parabéns aos in-
tegrantes do Grupo de Dança Muniz
Menezes: Amanda Barbosa, Artemis Ro-
cha, Ana Clara Rodrigues, Beatriz Rocha,
Carol Maldonado, Lany Reis, Livia
Ferreira, Thaiana Neumann e Thaiany
Menezes, que tiveram como coreógrafo,
Brayan Estarneck, com produção de
Valessa Menezes e Mariah Ataide.
Destaque também foi a brilhante par-
ticipação do grupo de dança de rua “Nú-
cleo 7.0” no “1º Encontro de Culturas Ur-
banas de Itaboraí “. Juntamente com o seu
coreógrafo Junior Shady, o grupo apresen-
tou a coreografia “Força e Fé “ (2º Lugar
no Festival de Dança Art em Movimento -
Grajaú).
MUITO OBRIGADO!
AS MULHERES QUEREM RESPEITO, DE FATO E DE DIREITO!
No livro de Evandro Lins e Silva (1991)
lemos a citação onde Doca Street, após matar
Ângela Diniz, confessa o crime alguns dias
depois:
(...) Este fingiu se retirar da residência,
arrumou as malas, colocou-as em seu auto-
móvel, mas, minutos depois retornou muni-
do de uma Bereta. Perseguiu-a no banheiro
e a matou com vários tiros, especialmente no
rosto e no crânio.”.
Um crime, romantizado pela mídia onde
se “mata por amor”, destacando o bom cará-
ter do assassino e denegrindo a vítima, como
se ela impulsionasse, quase que o convidando
a matá-la.
Atualmente, apesar da conquista de
alguns direitos na sociedade (a exem-
plo da Lei Maria da Penha), nada difere
muito do crime citado acima. As mu-
lheres ainda vivem num clima de opres-
são e submissão, sendo violentadas das
mais variadas formas. Há dados de que,
na maioria dos casos não há denúncia.
Insegurança, medo, indiferença das au-
toridades públicas e da sociedade, im-
punidade entre outros fatores, contribu-
em para essa realidade.
Muitas pesquisas revelam que no
Brasil, de cada 100 mulheres, 25 sofrem
violência física, sendo que 90% dos
casos acontecem no ambiente familiar
(violência doméstica). A maioria, pra-
ticados por companheiros, maridos, pa-
drastos, pais e irmãos. Prisioneiras em
suas casas ou nas ruas, em cada beco há
quem aguarde a espreita. Em transpor-
tes coletivos já não há garantia de se-
gurança!
O fato é: homens e mulheres são
igualados em “Direitos”, mas diferen-
tes em funções! Diferenças estas, que
devem ser observadas e tuteladas pelas
leis. Isso demanda tempo, bem certo e envol-
ve todo um processo educacional, mas creio
que seja necessário também, ainda descermos
um pouco mais dos saltos e experimentarmos
as ruas esburacadas da nossa cidade com os
pés no chão, cientes do que ainda nos falta e
pelo que temos que lutar ou ficaremos ainda
um bom tempo, sentadas a beira do caminho,
“decantadas” ou a mercê “de cantadas” mal
dadas e baratas daqueles que nos seduzem para
nos levar à morte, seja ela do corpo ou da alma.
Que o respeito às mulheres seja de fato e
de Direito!
Ivone Chaves
A Deus, que está sempre no con-
trole.A família EDMM (pais, alunos
e professores), pelo apoio e dedica-
ção de sempre. Ao prefeito Helil
Cardoso e a equipe organizadora dos
eventos de 22 de maio, pelo apoio e
carinho. Contem conosco, sempre.
Parabéns!
Parabéns Valessa e Thaiany
Menezes. Vocês contribuem com o
seu trabalho e a sua arte, através da
dança, para o crescimento cultural
de Itaboraí.
12. ZB JUNHO 201312 HISTÓRIAS DA VIDA
Prof. Paulo MaiaVILA DE SANTO ANTONIO DE SÁ, A ORIGEM DE ITABORAÍ!
A Freguesia de Santo
Antonio do Cacerebu
A origem do nome Macacu
Do livro das Visitas Pastorais
feitas pelo MonsenhorPizarro no
ano de 1794 - Pág. 159
O Jornal Zoada Bonita traz para você a
terceira parte da história da Vila de Santo An-
tônio de Sá, importante entreposto comercial
durante os séculos XVIII e XIX, localizado
no Recôncavo da Baia de Guanabara, entre os
rios Macacu e Cacerebu, em cujo território sur-
giram os atuais municípios de Itaboraí, Magé,
Guapimirim, Tanguá, Cachoeiras de Macacu
e Rio Bonito.
A pesquisa do Professor Paulo Maia ba-
seia-se em fontes bibliográficas importantes
como: “O Rio de Janeiro nas visitas pastorais
do Monsenhor Pizarro”; “Viagem às Provín-
cias do Rio de Janeiro e São Paulo - J.J
Tschudi”; “ Vilas Fluminenses Desaparecidas
- Dr. José Matoso Maia Forte”; “Reminiscên-
cias de Viagens e Permanência no Brasil -
Daniel P. Kidder”; “Presença de Alberto Tor-
res - Barbosa Lima Sobrinho” - e outros.
Então leia e fique por dentro da história de
Itaboraí e região.
FotoarquivoZoadaBonita
Segundo o Dr. José Matoso Maia Forte,
em seu livro Vilas Fluminenses Desapareci-
das, foi a Freguesia de Santo Antonio do
Cacerebu, a mais antiga das criadas no Re-
côncavo do Macacu, sendo anterior a ela, ape-
nas a Sé do Rio de Janeiro. Sua jurisdição pa-
roquial estendia-se, de um lado, até a Baía de
Guanabara e do outro fazia divisa com Cabo
Frio, que nesse tempo compreendia as terras
dos atuais municípios de São Pedro da Aldeia,
Barra de Sâo João, Casemiro de Abreu, Rio
das Ostras, Silva Jardim, Saquarema,
Araruama e parte de Rio Bonito.
Outras freguesias surgiram posteriormen-
te, como a da Santíssima Trindade (originou
o município de Cachoeiras de Macacu);AFre-
guesia de Magé (originou o município de
Magé); A Freguesia de Itaboraí e Tapacorá
(originaram o município de Itaboraí); A Fre-
guesia de Nossa Senhora de Sernambitiba (atu-
al Guapimirim).
A Bacia Hidrográfica do Macacu
A grande quantidade de rios e riachos na
região da Freguesia de Santo Antonio do
Cacerebu, facilitou a penetração para o inte-
rior, através da navegação de canoas e faluas,
que transportavam não só pessoas, como tam-
bém os gêneros produzidos nas fazendas. Os
A Fundação da Vila de Santo
Antonio de Sá
principais rios navegáveis eram o Ma-
cacu, o Cacerebu, o Aldeia, o
Guapimirim e o Guapiaçu. Rapidamen-
te a Freguesia de Santo Antonio do
Cacerebu cresceu economicamente, tor-
nando-se um entreposto comercial, exa-
tamente por estar localizada às margens
do Macacu. Vários engenhos de açúcar
e aguardente também foram construídos
em seu território, tanto pela facilidade
de escoamento da produção, quanto pela
fertilidade da terra.
Em 2 de abril de 1697, Artur de Sá e
Menezes tomou posse do governo das
capitanias reunidas do Rio de Janeiro,
São Paulo e Minas, sucedendo a Sebas-
tião de Castro Caldas. O seu período de
governo durou até julho de1702.
A Vila de Santo Antonio de Sá foi
criada por ele, em 5 de agosto de 1697,
tendo como sede o local onde estava si-
tuada a Igreja Matriz da Freguesia de
Santo Antonio do Cacerebu, cujos mo-
radores para homenagear o Governador,
A origen do nome Cacerebu
“A tradição refere que o nome
Cassarábú dado ao rio assim chama-
do, provém do seguinte fato: Que ca-
indo nesse rio uma faca, ou outro se-
melhante instrumento que os índios
chamavam - Casará - e querendo eles
significar essa queda ou mergulho no
rio, o que faziam pelo termo - Bú -
disseram - Cassarábú” - com a
corruptela, o nome se transformou em
Cacerebu.
Macacu é uma árvore da família do
pau brasil, no passado abundante no
vale do Rio Macacu e atualmente ex-
tinta, devido à exploração contínua des-
de o século XVI. A origem do nome do
rio, vem dessa árvore.
Do livro das Visitas Pastorais
feitas pelo MonsenhorPizarro no
ano de 1794 - Pág. 157
“Por ordem do Sr. Rei D. Pedro II
(rei de Portugal), foi nesta freguesia
(Freguesia de Santo Antonio do
Cacerebu), fundada a Vila e Repúbli-
ca, fazendo-se cabeça dela no povo-
ado onde se achava situado o Con-
vento de São Boaventura... Foram ao
dito lugar o Governador e General
Artur de Sá e Menezes com o seu
Secretário de Governo João Pereira
da Silva e o Dr. Manoel de Soiza
Lobo que era Ouvidor Geral e
Corregedor da Comarca em toda a
repartição do Sul, acompanhado dos
oficiais da sua alçada”...
propuseram retirar o nome Cacerebu,
colocando em seu lugar o sobrenome
“de Sá”, ficando por esse motivo, re-
gistrado o nome da Vila como: Santo
Antonio de Sá.
Ata de fundação da Vila
Maia Forte, em “Vilas Fluminenses
Desaparecidas”, cita alguns trechos da
Ata de fundação da Vila de Santo Anto-
nio de Sá, que se encontra nos arquivos
do Instituto Histórico e Geográfico Bra-
sileiro:
...“Asala estava cheia de homens nobres
e cidadãos da cidade do Rio de Janeiro... E
estando todos sentados, com o “aparato e a
decência devidos”, dissera o General, em
voz baixa, ao Ouvidor Souza Lobo, que fora
a esse lugar para o estabelecer e o erigir em
Vila, com seu distrito e termo, na forma das
ordens de Sua Majestade; que o Ouvidor
assim o fizesse saber ao povo e a nobreza,
convocados para declararem se opunham
a essa criação, alguma dúvida legítima...
O Desembargador Souza Lobo... dirigiu-
se à assembleia em voz alta... anunciando-
lhe o propósito do General Governador...
responderam os presentes que consentiam
na criação e aprovaram tudo quanto pro-
pusera o Ouvidor Geral, por ser isso servi-
ço de Sua Majestade.
Tratou-se logo depois de saber o nome
que teria a nova Vila... assentou-se que de
então em diante a Vila tivesse a denomina-
ção de Santo Antonio, que era o Orago da
Freguesia... Em obséquio e gratulação do
trabalho que o Governador tivera em ir for-
mar a Vila, por ser a primeira que ilustra-
va com a sua presença, pela excelência des-
sa primazia, queriam condecorar mais o
dito nome com o apelido de - Sá -”
Tratou-se em seguida de traçar os limites
da nova Vila de Santo Antonio de Sá.
Continua no próximo número.
Convento de São Boaventura - Segundo Pizarro, fundado em 1694. Fazia parte da Vila
de Santo Antonio de Sá - O casario se espalhava em frente e dos lados do convento.
13. A Assembleia Nacional da Nigéria, votou e aprovou uma
lei que considera crime os “relacionamentos amorosos” entre
pessoas do mesmo sexo, imputando aos transgressores, penas
de até 14 anos de prisão. A nova lei vai adiante e pune também
com dez anos de prisão, todas as pessoas que façam apologia
ao homosexualismo, participem de clubes, sociedades ou orga-
nizações gays.
Em muitos países da África, principalmente naqueles onde
há predominância de muçulmanos, a proibição ao homossexu-
alismo é um fato comum e a perseguição a gays tem ganhado
apoio legal e se transformado em política de Estado. Por exem-
plo na Etiópia, grupos religiosos estão pressionando o governo
para aprovar uma lei que prevê a pena de morte para homosse-
xuais.
Por outro lado, a Inglaterra, os EUA e outros países ociden-
tais, ameaçam interromper a ajuda internacional, o que tem con-
tribuído para retardar ou inviabilizar a aprovação desse tipo de
legislação em países dependentes, como Uganda e Malawi. Mas
em relação à Nigéria, que produz 2 milhões de barris de petró-
leo por dia, gerando muitos dólares, as ameaças não surtiram
efeito.
As reações às ameaças dos países industrializados do Oci-
dente variam nos países africanos que têm leis anti-sodomia.
No Malawi, onde a primeira dupla declaradamente gay do país
foi sentenciada a catorze anos de trabalhos forçados, após rea-
lizar uma cerimônia de “noivado”, as autoridades se compro-
meteram a reconsiderar a proibição, depois que o governo dos
EUA ameaçaram cortar a ajuda humanitária.
O grupo United for Life Ethiopia - entidade que combate os
gays e defende punição severa aos que forem pegos em atos de
"sodomia", afirma que o comportamento homossexual é influ-
ência da cultura ocidental, e não deve ser aceito na África.
Ciência e Vida13 ZB JUNHO 2013
SERVIÇOPORTO DE AÇU EM SÃO JOÃO DA BARRA
TERÁ LIGAÇÃO FERROVIÁRIA COM O PACÍFICO!
de emissário submarino/terrestre
Nigéria aprova Lei contra Gays
O Porto de Açu, o maior investimento em
infra-estrutura portuária das Américas, está
sendo construído no Distrito de Açu, litoral
de Sao João da Barra, norte do Estado do Rio
de Janeiro, pelo bilionário brasileiro Eike Ba-
tista. O porto é estratégico para a nossa in-
dústria petrolífera, por sua proximidade com
as bacias de Campos e do Espírito Santo e tam-
bém dos grandes centros urbanos do Brasil,
podendo facilmente escoar produtos pela cos-
ta, através da cabotagem.
O Porto de Açu e a
Ferrovia Transcontinental
Com a construção do Porto do Açu e da
Ferrovia Transcontinental, toda a Região Norte
do Estado se transformará num dos maiores
polos de desenvolvimento do Brasil.
Nas imediações do porto haverá um
complexo industrial com duas grandes
siderúrgicas: a chinesa Wuhan Iron and
Stell (Wisco) e a ítalo-argentina Techint.
Também o COMPERJ e toda a re-
gião de Itaboraí, estará interligada ao
Porto e a Ferrovia Transcontinental,
através da reativação da E.F Rio - Cam-
pos - Vitória, que poderá facilmente vol-
tar a operar, devido a facilidade nos
licenciamentos e no assentamento dos
trilhos, pois sendo quase toda plana, dis-
pensa desapropriações e terraplanagem.
Devido a facilidade de execução, há um
grande interesse do Governo Federal em
iniciar a obra pelo trecho fluminense.
Do Porto de Açu partirá a Ferrovia Transcontinental, em direção ao Oceano Pacífico
14. 14 A CIDADE E O MUNDOZB JUNHO 2013
QUEREMOS ITABORAÍ, AQUELA DA PEDRA BONITA! Paulo Maia
EF 354 - FERROVIA TRANSCONTINENTAL
ERIC MAIA
2635-1971
9716-8029
&
Música em
Sua Vida!
O Sucesso
da sua
FESTA!
THIAGO GOIS
Vários
estilos!
SAÍDA PARA O PACÍFICO
ITAMBI: DÉCADAS DE ABANDONO!
Construção de ferrovias: O futuro do Brasil caminha sobre trilhos
O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em
17 de setembro de 2008, sancionou a Lei
11.772 que outorgou à Valec Engenharia, em-
presa pública vinculada ao Ministério dos
Transportes, a concessão da EF 354, Ferro-
via Transcontinental, que ligará o Litoral Norte
do Estado do Rio de Janeiro a Boqueirão da
Esperança, na fronteira com o Peru.
De Boa Esperança na fronteira Brasil-
Peru, a Transcontinental seguirá até os por-
tos do Oceano Pacífico, utilizando a malha
ferroviária peruana, o que será possível atra-
vés de um acordo com o governo daquele país.
Saindo do Porto de Açu, em São João da Bar-
ra, o traçado da EF 354 passará por Muriaé,
Ipatinga e Paracatu, em Minas Gerais;
Brasília; Uruaçu, em Goiás; Cocalinho, Ri-
beirão Castanheira e Lucas do Rio Verde, em
Mato Grosso; Vilhena e Porto Velho, em
Rondônia; e Rio Branco e Cruzeiro do Sul,
no Acre. O percurso total será de 4.400 qui-
lômetros, com um custo estimado em R$ 10
bilhões, sendo que estão previstos R$
4,9 bilhões do PAC para esta obra.
LICITAÇÃO
A abertura dos envelopes do proces-
so de licitação está prevista para acon-
tecer no dia 12 de julho de 2013, tendo
a empresa vencedora um prazo de 25
meses para entregar o projeto básico da
obra: Estudos de viabilidade técnica,
econômica e ambiental, alem da
aerofotogrametria.
O Diário Oficial da União publicou
na última semana de maio, o aviso de
licitação para contratação da empresa
que irá elaborar o projeto básico de en-
genharia do trecho Porto Velho (RO) –
Vilhena (RO), da EF-354. Esse trecho
terá a extensão de 700 km. As propos-
tas deverão ser entregues no dia 12 de
julho, às 10h, no auditório da VALEC.
Esta licitação é o primeiro passo efeti-
vo para o início das obras.
LIGARÁ O ATLÂNTICO AO PACÍFICO
ITABORAÍ E A
TRANSCONTINENTAL
O município de Itaboraí também
estará interligado à Ferrovia
Transcontinental através da Ferrovia
Rio-Campos-Vitória, que cortará o território
itaboraiense e cujo contrato de concessão de-
verá estar assinado no segundo semestre de
2013, entre julho e setembro (leia matéria na
pág. 2). O interesse nessa interligação ferro-
viária está relacionado com o COMPERJ.
Entreposto de pesca está abandonado
Em outubro de 2010, uma 6ª feira, foi
inaugurado o entreposto de pesca, em Itambi.
Na época o blog oficial da prefeitura, ainda
no governo Sérgio Soares, divulgou com toda
a pompa, que era uma parceria entre a Secre-
taria de Agricultura, Abastecimento e Pesca e
a Secretaria de Educação e Cultura de Itabo-
raí, que juntas incentivariam a atividade pes-
queira itaboraiense, além de garantir o consu-
mo de peixe na merenda de cerca de 32 mil
alunos da rede municipal. Realmente o
Entreposto de Pesca foi inaugurado, mas nun-
ca foi utilizado pelos catadores de carangue-
jo. Pelo contrário, foi abandonado, pixado e
depredado e serve de moradia para mendigos
e é ponto de viciados em drogas.
No dia da inauguração em 2010, o prefei-
to Sergio Soares discursou, destacando o seu
compromisso em melhorar a qualidade de vida
Sérgio Soares inaugurando o Entreposto
É essa a situação do Entreposto de Pesca: Abandono total
O imóvel, situado na Rua Yamagata,
possuia cerca de 10 boxes de vendas e
uma grande área para o atendimento da
clientela. Foi equipado com frigorífico,
materiais e ferramentas para realizar o
corte dos peixes em filés, mas nunca foi
utilizado pelos catadores de carangue-
da população, especialmente dos pes-
cadores.
_ “Eu sou médico e a cada dia vejo
que administrar uma cidade é como tra-
tar um paciente. Cuidamos do bem-es-
tar, melhoramos as condições de vida.
Por isso, estou aqui para entregar o
entreposto de pesca e dizer que vocês
podem contar comigo para o que preci-
sarem”.
ABANDONO TOTAL
jo. A cerimôna de
inauguração serviu
apenas para”inglês
ver”. O nosso suado
dinheirinho entrou
pelo ralo e a gente
continua entrando
pelo cano. O povo
quer seriedade!
15. Gente que trabalha sérioZB JUNHO 201315
INVESTIR NOS FUNCIONÁRIOS É INVESTIR NINVESTIR NOS FUNCIONÁRIOS É INVESTIR NINVESTIR NOS FUNCIONÁRIOS É INVESTIR NINVESTIR NOS FUNCIONÁRIOS É INVESTIR NINVESTIR NOS FUNCIONÁRIOS É INVESTIR NA EMPRESA!A EMPRESA!A EMPRESA!A EMPRESA!A EMPRESA!
Um novo cenário surge no mercado lo-
cal. Muitas empresas vieram para Itabo-
raí atraídas por oportunidades de investi-
mento. A competição nunca esteve tão
acirrada, isso é um fato, mas é possível
sobreviver nesse cenário. É o que alerta a
Diretora Comercial do Grupo Alfa,
Amanda Fontanin.
De acordo com Amanda, as empresas
locais têm investido em um dos fatores
A importância
de Funcionários
Rua Augusto Moreira 47 - Jardim Imperial - Itaboraí RJ - 24800-221
do Treinamento
O Mercado da Região
está Mudando!
determinantes nessa disputa, a qua-
lificação dos seus funcionários.
_ “Normalmente, quando se pen-
sa em fazer uma empresa crescer, se
pensa em investir nela, seja com ca-
pital próprio ou através de investi-
dores externos. Muitos investem es-
ses recursos em melhorias de equi-
pamentos, estrutura e em outra infi-
nidade de coisas, mas poucos lem-
bram que uma empresa é feita de
pessoas para pessoas. Além disso,
quando se investe na qualificação
dos funcionários, eles se sentem
mais valorizados pela empresa e,
consequentemente, trabalham mais
motivados.” - Destaca Amanda.
Um funcionário bem treinado
realiza as tarefas com maior agili-
dade e competência, melhorando a
qualidade dos serviços prestados,
otimizando o tempo, conquistando
a simpatia dos clientes e a sua fide-
lidade.
Segundo Michele Borges, Dire-
tora Administrativa do Grupo Alfa,
os clientes estão cada vez mais exi-
gentes, obrigando as empresas à
modernização e a manter um aten-
dimento profissional, com alta qua-
lidade.
Atualmente é fundamental que o
empresário invista no seu negócio
como um todo, encarando a qualifi-
cação profissional dos funcionários
como um investimento indireto na
empresa, que trará resultados muito
RESULTADOS
POSITIVOS
positivos e duradouros.
GRGRGRGRGRUPOUPOUPOUPOUPO ALFALFALFALFALFAAAAA
Com essa finalidade o GRUPO ALFA
vem Inovando no seguimentoAdministra-
tivo/Empresarial com ênfase em ativida-
des variadas, auxiliando as empresas da
região no seguimento de Recrutamento,
Seleção de Pessoas e Treinamentos de
Equipe, em diferentes níveis
organizacionais: Gerencial, Técnico e
Operacional.
Michele Borges e Amanda Fontanin, Diretoras do Grupo Alfa
...“quando se investe na
qualificação dos funcionári-
os, eles se sentem mais valo-
rizados pela empresa e,
consequentemente, traba-
lham mais motivados”!
Amanda Fontanin
16. 16 OBRIGADO - THANK YOU - MERCI - DANKE - AZÉHARAMOPA - GRATIASZB JUNHO 2013