1. TTTTTel-el-el-el-el-
ZOADA BONITA
Diferente até no nome!
ANO IV
Número 35
4 ANOS!4 ANOS!4 ANOS!4 ANOS!4 ANOS!
ITABORAÍ, CIDADE
SEM PLANEJAMENTO!
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Jornal Zoada Bonita
Setembro 2013
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Jornal Zoada Bonita
Classificados Setembro 2013
Pedágio na RJ 116 continua prejudicando moradores de Sambaetiba, Pág 14
SETEMBRO 2013
FotoarquivoInternet
Paulinho Rezende
também está no ZB!
Coluna do Poeta - página 2 4 ANOS
FotoJeanMartin
Há um ditado que diz: "Se você não
sabe aonde quer chegar, qualquer cami-
nho serve." Porém uma viagem sem pla-
nejamento, metas e objetivos, se trans-
forma numa aventura que pode trazer
surpresas desagradáveis. Portanto quem
quer alcançar o sucesso deve ter o pla-
nejamento como ferramenta principal
para traçar os caminhos e um referencial
futuro.
Assim também uma cidade para al-
cançar o desenvolvimento, precisa de
um planejamento de médio e longo pra-
zo, que elabore políticas públicas para
concretizar o seu desenvolvimento
socioeconômico, traçando como obje-
tivo, um futuro melhor com igualdade
de oportunidades para todos.
É tarefa do poder constituído (exe-
cutivo e legislativo), trazer a sociedade
civil (Igrejas, escolas, profissionais liberais,
sindicatos, associações de moradores, empre-
sas, enfim, o povo) para o debate, de onde sur-
girão ideias, acordos, pactos e propostas, que
deverão proporcionar a interação entre plane-
jamento, orçamento e gestão governamental,
além de consolidar a cidadania, efetivando o
almejado desenvolvimento socioeconômico.
Porém a participação da população itabo-
raiense no exercício da cidadania tem sido
muito tímida, fazendo com que a cobrança
pelos seus direitos e benefícios seja mínima.
Somente participando e cobrando das autori-
dades o que é de direito, o povo conseguirá
suprir suas carências, conquistando uma qua-
lidade de vida melhor, afinal o município fun-
ciona com o dinheiro dos vários impostos que
pagamos com o suor do nosso trabalho.
Por outro lado o bom político é aquele que
houve o povo, trabalhando por ele. Pág.14.
2. 2 ZB SETEMBRO 2013 ESTÁ ACONTECENDO POR AÍ
Correio Eletrônico zoadabonita@yahoo.com.br
COLUNA DO POETA
VÂNDALOS
Paulinho Rezende é poeta, cantor, escritor, produtor musical e compositor
renomado, famoso pelos seus sucessos musicais na voz de intérpretes como Zeca
Pagodinho, Alcione, Leonardo, Fafá de Belém, Chitãozinho e Chororó e outros.
Ela saiu do escritório por volta das 17:30h e caminhava pela Av.
Rio Branco em direção à praça Mauá, quando na Candelária, de re-
pente se viu no “olho do furacão”. Era um assustador confronto entre policiais e mani-
festantes, que eclodira a poucos minutos. Ela, tomada pela perplexidade e o medo,
ainda tentou correr, se abrigar de alguma forma, enquanto bombas, cassetetes e coque-
téis molotóv literalmente voavam em todas as direções, quando sentiu aquela “mão de
ferro” segurando seu braço e arremessando-a contra a vidraça de uma loja. Ainda ten-
tou explicar que não fazia parte da manifestação, mas a voz não saía, ou fôra abafada
pelos gritos de “TÊJE PRÊSA, TÊJE PRÊSA...DOCUMENTO, anda... cadê o docu-
mento?
Sem outra alternativa, e apesar das mãos trêmulas, conseguiu tirar da bolsa a cartei-
ra funcional da empresa na qual trabalha, e pra seu espanto, ouviu do “puliça”:
_ “AHÃ, então é a senhora a líder do quebra-quebra... - Diante da negativa enfática
da nossa amiga, o “puliça” insistiu;
_ “Como não? Como não? Tá aqui na sua carteira óh”... VÂNDA LUZ!
Paulinho Rezende
Caro amigo Bregogério:
Recebi o CD daquela banda formada por três amigos seus,com seu pedido da minha
opinião sôbre as chances que teria no mercado fonográfico. Ultimamente tenho sido
levado a cometer “sincericídios”e em nome da nossa grande amizade, devo dizer que
adormeci ouvindo a banda. Ah... quanto à sugestão do nome, o que você acharia de
“RIVO TRIO”?
Opinião Sincera
O meu objetivo em escrever para o Jornal
Zoada Bonita narrando esse fato é simples-
mente alertar as autoridades do Município,
em relação ao que está se passando nos Hos-
pitais e Postos de Saúde de Itaboraí. Esse caso
aconteceu com um conhecido que precisou
fazer um curativo, após cirurgia no pé que-
brado. Como ele não tinha condições de se
locomover, me prontifiquei em levá-lo ao Hos-
pital Municipal Leal Junior. Chegando lá, fi-
zemos o cadastro.
_ “E agora”? – Perguntamos.
_ “Agora você vai até o Enfermeiro
Ortopedista para fazer o curativo”.
Não tinha cadeira de rodas nem maca para
conduzi-lo. Então lá foi ele pulando
num pé só, com risco de cair sobre o pé
quebrado e operado.
O enfermeiro ortopedista não esta-
va. No local pedimos informação e nos
disseram que não era ali, seria lá em-
baixo no ambulatório. Seguimos para lá.
O rapaz pulando num pé só. Mas tam-
bém não era no ambulatório. Informa-
ram que era ao lado. Fomos. Informa-
ram que não poderiam fazer o curativo,
pois ali só faziam em ferimentos
infectados e que só poderia ser feito no
Posto de Saúde Miltom Rodrigues, em
frente ao campo de futebol. Chegamos
lá às 16,30 h, mas as enfermeiras já es-
tavam prontas para ir embora e não que-
riam atender. Argumentamos: _”Mas o
Posto só fecha às 17 horas, não é”?
Com muito custo atenderam, mas...
Com uma ressalva: Ali não era lugar
para fazer aquele tipo de curativo. O
local certo era o Hospital Municipal...
Ora bolas! É brincadeira?!
Aproveito este espaço para pergun-
tar onde é que o cliente vai poder fazer
o curativo necessário? Valendo salien-
tar que a operação não foi realizada no
Hospital Municipal de Itaboraí, pois não
tinha material cirúrgico e o paciente foi
obrigado a se dirigir para outro municí-
pio, onde foi operado.
Alan de Castro Dias
Mal atendimento IIMal atendimento
PLAPLAPLAPLAPLACAS E FCAS E FCAS E FCAS E FCAS E FAIXAS NAIXAS NAIXAS NAIXAS NAIXAS NA HORAA HORAA HORAA HORAA HORA
JAVERT
9545-9718
Meu nome é Nacyr Costa, comerciante em
Itaboraí. Sou daqueles que valorizam os fre-
gueses, tratando a todos com educação.
Há bastante tempo faço compras no Mer-
cado Esquina da Carne. O tratamento dispen-
sado a mim pelos funcionários desse merca-
do, não era dos melhores, mas passava. Ago-
ra, no início de setembro, fui ao Esquina com-
prar carne. No açougue o funcionário fazia
cortes nas peças para colocar na vitrine. Como
eu já estava esperando há algum tempo, falei:
_ “Meu amigo, você pode me atender”! -
O rapaz respondeu: _ “Se o senhor quiser es-
perar, tudo bem, mas se não quiser”...
_ “É duro de ouvir, não é Sr. Lourival”?
3. 3 ZB SETEMBRO 2013 MÃE: PORTA DIMENSIONAL POR ONDE FLUI A VIDA!
RECEITAS DA VOVÓ LOLITA
Modo de Preparar o angú de abóbora
INGREDIENTES:
Angú de Abóbora do Tavares com filé de frango ao molho
EDITORIAL
Diretor - Paulo Maia
Av. Américo Cardoso 469 - Nova Cidade Itaboraí RJ - Cep -
24.804.132 Correio Eletrônico - zoadabonita@yahoo.com.br
Tel (21) 2635-1971 / 8745-6811
Os artigos e matérias assinados são de inteira responsabilidade dos seus
autores, não expressando necessariamente o pensamento desse jornal.
Jornal Mensal - Tiragem - 5.000 exemplares
Reportagens - Bianca Sheckter
Propaganda - Tavares -21-9549-3286 / Paolo Settimelli - 21-9570-3087
Descasque a abóbora cortando-a em pedaços pequenos. Cozinhe numa panela
com água e um pouquinho de sal. Depois de cozida, escorra e amasse, fazendo um
purê. Reserve. Numa panela média coloque 4 colheres de sopa de óleo. Refogue o
alho e uma cebola. Quando dourar acrescente o cubo de caldo de galinha, dissol-
vendo-o. Nesse ponto adicione o purê de abóbora, mexendo, acrescentando o litro
d’água. Dissolva o fubá em água fria colocando na panela junto com a abóbora,
mexendo sempre com colher de pau até ferver e engrossar. Tempere com um
pouquinho de sal se achar necessário. Reserve.
ANGÚ DE ABÓBORA DO TAVARES COM MOLHO DE FRANGO
Jornal Zoada Bonita, 4 anos!
Tanto a abóbora quanto o milho são originários da América e faziam parte da
alimentação dos povos indígenas, inclusive dos Astecas, Incas e Maias. A abóbora
pertence à família Cucurbitácea, a mesma da melancia, do melão, do chuchu e do
pepino. É rica em vitamina A, possuindo também vitaminas do complexo B, cálcio e
fósforo. Tem poucas calorias e é de fácil digestão.
O milho (Zea Mays) tem origem no México. "Milho" é uma palavra originária do
latim “miliu”. No Brasil as tribos tupis chamavam-no de: "Avati", "auati" e "abati".
Os primeiros vestígios do cultivo do milho datam de 7.300 anos, tendo sido encon-
trados em pequenas ilhas próximas ao litoral mexicano, no Golfo do México.
Ao contrário do trigo e do arroz, que durante o processo de industrialização per-
dem muito das suas propriedades nutricionais, o milho conserva sua casca, que é rica
em fibras, o que é fundamental para a eliminação das toxinas do organismo. Além das
fibras, o grão de milho é constituído de carboidratos, proteínas e vitaminas do comple-
xo B, ferro, fósforo, potássio e zinco.
Paulo Maia
700 gramas de filé de frango;
5 dentes de alho socados;
2 cebolas picadas e um pimentão;
4 colheres de sopa de óleo;
1 cubo de caldo de galinha;
Pimenta do reino a gosto;
Molho de tomate e sal a gosto;
Coentro e cominho a gosto;
1 lata de ervilha;
1 caixinha de creme de leite;
Modo de Preparar o molho de filé de frango
Corte o filé de frango em pedaços pequenos, temperando com sal e um dente
de alho socado. Numa panela média coloque as 4 colheres de óleo, refogando o
alho e a cebola até dourar. Acrescente também o pimentão picado. Então adicio-
ne o cubo de caldo de galinha, dissolvendo-o. Acrescente os pedaços de filé de
frango, mexendo com colher de pau. Coloque a pimenta do reino, o coentro, o
molho de tomate e o cominho a gosto. Se achar necessário acrescente um pouquinho
d’água. Quando o frango estiver quase cozido, acrescente o creme de leite e a lata
de ervilha. Deixe ferver mais um pouco e estará pronto.
Numa travessa grande coloque o angú de abóbora e o molho de frango por
cima. Sirva e saboreie essa delícia.
1Kg de abóbora vermelha;
4 dentes de alho socados;
1 cebola picada;
4 colheres de sopa de óleo;
1 cubo de caldo de galinha;
Sal a gosto;
No último dia 2 de setembro o Jornal Zoa-
da Bonita completou quatro anos de existên-
cia, sempre buscando conquistar a confiança
e a credibilidade dos leitores, colocando a ver-
dade em primeiro plano.
O Zoada Bonita é um jornal independen-
te, sem vínculos políticos, religiosos ou eco-
nômicos, voltado para a família. A nossa meta
é ser em Itaboraí e região, o porta-voz autên-
tico do povo.
Fazer um jornal respeitável não é tarefa
muito fácil, a começar pelas despesas gráfi-
cas, bem elevadas. Nesse sentido os nossos
colaboradores e anunciantes são fundamentais.
Portanto, muito obrigado a todos, incluindo
nesse agradecimento os nossos leitores, razão
principal da nossa existência.
Quatro anos representam quatro primave-
ras e a primavera é a estação das flores. Mas
como diz o ditado, nem tudo são flores. Na
verdade estamos vivendo em todo o país ulti-
mamente, num campo árido, um verdadeiro
deserto de ideias, princípios e valores, onde o
respeito, a justiça, a ética, e a moralidade es-
tão secando como a relva seca sob o sol
causticante, surgindo em seu lugar a erva da-
ninha da insensatez. Mas será que um dia os
insensatos cantarão vitória entoando o refrão:
“Tá tudo dominado”?...
No caso de Itaboraí, muitos dos problemas
que hoje enfrentamos são decorrentes da ine-
xistência de planejamento para o futuro em
governos passados. Eu repito: Não houve e
hoje também não há um planejamento consis-
tente para o futuro, nos diversos setores da
administração municipal.
Depois da chegada do COMPERJ, a po-
pulação do município quase dobrou. Segundo
informações de funcionários do DETRAN
(dados não oficiais), cerca de 4.000 veículos
foram incorporados à frota itaboraiense nos
últimos dois anos, entupindo as estrei-
tas e mal planejadas ruas do centro da
cidade.
Também não há planejamento para
o transporte público. As vans têm que
voltar sim, pois temos uma enorme ca-
rência nesse setor. Se outros municípi-
os utilizam as vans, porque Itaboraí não
pode utilizar também? Acima de tudo o
povo quer e precisa das vans munici-
pais. Inconstitucional é o monopólio da
Rio Ita.
Outro ponto importante: O
COMPERJ na verdade nada mais é do
que uma enorme refinaria, que produ-
zirá, segundo a Petrobras, óleo diesel e
combustível para aviação, lançando na
atmosfera, grande quantidade de enxo-
fre e outras substâncias tóxicas. Apesar
da proteção dos filtros e do cinturão ver-
de que será plantado ao redor do
COMPERJ, a cidade precisará de mui-
tas árvores para amenizar o efeito ve-
nenoso da forte poluição que teremos.
Esse plantio de árvores nas ruas e pra-
ças tem que começar agora, com urgên-
cia.
Precisamos de um espaço para lazer
e grandes eventos.AAv. 22 de maio não
pode ser interrompida a todo momento,
infernizando a vida de todos, sempre
que houver uma festa ou um show. É
mais do que necessário um parque nos
moldes do Ibirapuera (São Paulo), Cam-
po de Santana (Rio de Janeiro), ou Cam-
po de São Bento (Niterói).
Agora, aqui pra nós, hein! A anula-
ção do processo sobre o crime do Itamar
Junior é uma grande piada. Estão brin-
cando com o povo, que quer a verdade
apurada.
4. 4 ZB SETEMBRO 2013 UMAS & OUTRAS
Para Rir um Pouco
Muita calma nessa hora
O Degustador de Vinho
Quem é o asno?
Ternos a partir de R$ 99,00
Av. 22 de maio 7092 - V. da PedrasTel- 2635-7679
O diário da Dircineia
O Mecânico e o Cirurgião
zoadabonita@yahoo.com.br
Envie a sua piada para:
Numa conhecida vinícola da serra, o degustador havia falecido e o proprietário
procurava alguém que fizesse o trabalho.
Um velho, jeito de antigo malandro, bêbado e mal vestido, se apresentou para soli-
citar a vaga.
O proprietário, que não gostou do candidato, se perguntava como podia livrar-se
dele.
Então, na presença de outros dirigentes da empresa, mandou dar-lhe um copo de
vinho para ele testar. O velho provou e disse:
_ “É um Moscatel de três anos, elaborado com uvas colhidas na parte norte da
região, guardado em um barril inox. É de baixa qualidade, porém, aceitável”.
_ “Correto”, disse o chefe. Outro copo por favor”.
_ “É um cabernet, safra 2008, com uvas colhidas nas encostas ao sul da região,
guardado em barril de carvalho americano a 8 graus de temperatura. Ainda faltam uns
três anos para que alcance sua mais alta qualidade.”
_ “Absolutamente correto. Um terceiro copo”.
_ “É um espumante elaborado com uvas chardonnay, completada com 15% de pinot
noir, de alta qualidade e exclusivas”, disse o bêbado.
O proprietário não acreditava no que estava vendo. Então fez um sinal com os olhos
para sua secretária e pediu a ela que fizesse algo. A secretária saiu da sala e regressou
com um copo de urina.
O malandro, sem saber de nada, provou e calmamente disse:
_ “É de uma ruiva de 26 anos de idade, com três meses de gravidez e se não me
derem o emprego, digo quem é o pai!” - Dizem que está empregado até hoje.
Marcos Botelho
Um senhor entra desesperado na farmácia
e grita:
_ “Rápido, rápido... Me dê algo para diar-
réia! Urgente!
O dono da farmácia, que era novo no ne-
gócio, fica nervoso com a situação e lhe dá o
remédio errado. Um remédio para nervos. O
senhor, muito apressado e nervoso, pega o re-
médio e vai embora.
Horas depois, chega novamente o senhor
que estava com diarréia e o farmacêutico lhe
diz:
_ “Mil desculpas senhor. Creio que por
engano lhe dei um medicamento para os ner-
vos, ao invés de um remédio para diarréia.
Como o senhor está se sentindo?
O senhor responde:
_ “Cagado... mas tô tranquilo, tranquilo.
No Curso de Medicina, o professor pergun-
ta ao aluno:
_ “Quantos rins nós temos”?
_ “Quatro”! - Responde o aluno.
_ “Quatro!?? - Replica o professor, sujeito
arrogante, daqueles que sentem prazer em
tripudiar sobre os erros dos alunos.
_ “Tragam um feixe de capim, pois temos
um asno na sala”. - Ordena o professor a seu
auxiliar.
_ “E para mim um cafezinho”! - Replicou
o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou muito irado e expulsou
o aluno da sala. O aluno era Aparício Torelly
Aporelly (1895-1971), o ‘Barão de Itararé’.Ao
sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de
corrigir o furioso mestre:
_ “O senhor me perguntou quantos rins
‘NÓS TEMOS’. ‘NÓS’ temos quatro:
dois meus e dois seus. ‘NÓS’ é uma
expressão usada para o plural.Tenha um
bom apetite e delicie-se com o capim”.
Um mecânico está desmontando o
cabeçote de uma moto, quando vê em
sua oficina, um cirurgião cardiologista
muito conhecido. O cirurgião fica ob-
servando o mecânico trabalhar. Então o
mecânico para e pergunta:
_ “Doutor, posso lhe fazer uma per-
gunta”?
O cirurgião, um tanto surpreso, diz
que sim.
O mecânico se levanta e começa:
_ “Doutor, olhe este motor. Eu abro
seu coração, tiro válvulas, conserto-as,
ponho-as de volta, fecho novamente e
quando eu termino, ele volta a trabalhar
como se fosse novo. Como é então que
eu ganho tão pouco e o senhor ganha
muito mais, quando o nosso trabalho é
praticamente o mesmo?”
Então o cirurgião dá um sorriso, se
inclina e fala bem baixinho para o me-
cânico:
_ “Você já tentou fazer como eu
faço, com o motor funcionando”?
‘Hoje de manhã eu fui à feira. Antes
de sair, meu patrão me pediu para eu
trazer figo. Aí eu perguntei:
_ “Figo fruta ou bife de figo”? O
home ficô uma fera. Gente fina, seu
Adamastor, num ligo não. Ele tem sis-
tema nervoso. Também, cum emprego
chato daqueles, vô ti contá. Ele é Fiscal
da Receita. Deve ser um saco ficá con-
ferindo receita de médico o dia inteiro.
Depois chegou o Adamastorzinho,
o filho mais novo deles. Acabô de ga-
nhar um carro todo equipado. Tem roda
de maionese, farol de pilha, teto
ensolarado e trio elétrico. Não sei por
que trio elétrico num carro... Deve ser
porque ele gosta de música baiana.
Aproveitando a ausência dos pa-
trões, Dircinéia pega o telefone e fofo-
ca com a amiga Craudete:
_ “Cê num sabe da úrtima? Eu
discubri que aqui nessa mansão que eu
trabaio é tudo fachada!
_ “Como assim, Dircinéia? - pergun-
ta a colega, confusa.
_ “Nada aqui é dos patrão! Tudo é
imprestado! TUDO! Cê cridita numa coisa
dessas? Óia só: a rôpa que o patrão usa é dum
tal de Armani... a gravata é dum tal de Perre
Cardine... os movi são do tal Luis Quinzi, o
carro é de uma tal de mercedes... nadica de
nada é dêis.
_ “Nooooossa, que pobreza”!
_ “E além de pobre, eles são muito
inxibido. Magina ocê que astur dia eu escutei
o patrão no telefone falano que tinha um
Picasso.
_ “E num tem”!?
_ “Que nada... é piquinininho de dá dó”!
5. 5 DE OLHO NA CIDADE
POLÍCIA MILITAR EM ITABORAÍ:
ZB SETEMBRO 2013
2635-4218
Rua Presidente
Costa e Silva, 31
Centro - Itaboraí
O prefeito Helil Cardozo, em dezembro de 2012, antes da
posse, reuniu-se com representantes das linhas de vans munici-
pais, prometendo regulamentar o transporte alternativo após um
estudo de viabilidade técnica, a partir de janeiro de 2013. No dia
25 de abril de 2013, os Vereadores votaram pela volta das Vans.
Foram 15 votos a favor, mas esta votação foi anulada. Outra vo-
tação se realizou e dessa vez 13 vereadores votaram contra a
volta das vans. O povo continua refém do monopólio da Rio Ita,
dependendo da decisão do Prefeito Helil Cardoso. E aí?
O DPO DE VISCONDE
Tenente Coronel Fernando Salema
35º BPM TEM NOVO COMANDANTE
O 35º BPM, cuja área de atuação abrange
os municípios de Itaboraí, Tanguá, Cachoei-
ras de Macacu, Rio Bonito e Silva Jardim, tem
novo Comandante. É o Tenente Coronel
Fernando Salema, que assumiu o cargo no dia
22 de agosto desse ano.
_ “A ideia é estar junto com a comunida-
de, com muito empenho e dedicação. Sabe-
mos que o trabalho é árduo, pois a nossa atu-
ação não se restringe somente a Itaboraí, por
isso estaremos presentes combatendo a
criminalidade, com averiguações e prisões,
nos cinco municípios que compreendem a
nossa área de ação.
Motos que estão trafegando com o chassi
cortado ou raspado, apesar da alegação de seus
condutores de que o veículo foi adiquirido em
leilão ou sucata, serão apreendidas e levadas
para as delegacias regionais e os condutores
autuados por receptação ou adulteração de ca-
racterísticas” - Declarou o Tenente Coronel
Fernando Salema.
SERÁ REATIVADO
DPO de Visconde
Durante a entrevista com o Tenente Coro-
nel Salema, a reportagem do Jornal Zoada
Bonita perguntou sobre a situação dos DPOs
de Pachecos (8º Distrito), Sambaetiba
(4º Distrito) e Visconde (5º Distrito),
que estão desativados, sem efetivo po-
licial. O Comandante esclareceu que o
DPO de Sambaetiba, pelo menos nesse
momento não voltará a funcionar, o que
não significa um problema, pois a área
do 4º Distrito pode ser atendida pelo
DPO de Agrobrasil, que fica bem pró-
ximo. Também no tocante ao 8º Distri-
to, Pachecos, devido ao baixo índice de
criminalidade na área, ainda não se faz
necessária a reativação do DPO. A boa
notícia vai para o 5º Distrito, Visconde:
_ “Em relação ao DPO de Viscon-
de, fizemos uma parceria com a Prefei-
tura para a realização de melhorias nas
instalações. Logo que as obras estive-
rem concluídas os serviços voltarão. Se
tudo correr dentro das previsões, em
outubro o DPO de Visconde estará fun-
cionando a pleno vapor”. - Finalizou o
Tenente Coronel Salema.
O DPO de Pachecos está abandona-
do, como se pode ver na foto.
VAN, VAN, VAN, VAN!
6. 6 ZB SETEMBRO 2013 ATITUDE
DEU NA INTERNET Jornal Zoada Bonita lançou campanha
ISSO É UMA GRANDE VERGONHA!
para reforma do túmulo de Alberto Torres
em Porto das Caixas!
Alberto de Seixas Martins Torres,
nasceu em Porto das Caixas, na Fazen-
da da Conceição, em 26 de março de
1895. Bacharel em direito, jornalista,
escritor e político, foi também Minis-
tro da Justiça e Negócios Interiores, de
30/8/1896 a 7/1/1897, no governo do
presidente Prudente de Morais; foi go-
vernador do Rio de Janeiro de 31/12/
1897 a 31/12/1900; foi Ministro do Su-
premo Tribunal Federal de 18/5/1901 a
18/9/1909; foi deputado estadual e de-
putado federal.
Alberto Torres está sepultado no
Cemitério de Porto das Caixas em Ita-
boraí. Como pode ser visto na foto ao
lado, a situação do seu túmulo não é das
melhores. O mármore branco está sujo
e desgastado pelo tempo, a pedra que
cobre a sepultura está quebrada e a base
está solapada pela água da chuva.
Em respeito à memória desse ilus-
tre itaboraiense, cuja importância na
vida pública nacional é indiscutível, o
Jornal Zoada Bonita lançou em 2012
uma campanha para a reforma da sua
sepultura. Algumas reuniões já foram
realizadas no Rotary Club em Itaboraí
e a partir de então, tivemos a adesão de
várias pessoas da nossa sociedade, den-
tre elas o Dr. Enéias Heringer, Dr. An-
tonio Soares Lopes, o compositor
Paulinho Rezende e sua esposa Marinete
Rezende, o biólogo Carlos Alberto Raposo
Moreira, o engenheiro civil Iocamam
Figueiredo, o diretor do Jornal Zoada Bonita,
Paulo Maia e muitas outros cidadãos e cida-
dãs, além de entidades, como o próprio Rotary,
o Esporte Clube Comercial, a Rosa Cruz e a
Maçonaria. Novas reuniões serão realizadas
para o encaminhamento dessa questão.
Túmulo de Alberto Torres
7. SETEMBRO 2013 Diretor Paulo Maia E-mail-zoadabonita@yahoo.com.br
UMA ATITUDE QUE FEZ E FAZ A DIFERENÇA.
Marinete Rezende
Há poucos dias, li uma reportagem sobre um jovem de classe mé-
dia do Rio de Janeiro que me deixou emocionada e ao mesmo tempo
refletindo sobre como uma atitude tem o poder transformador na vida
das pessoas. Era sobre um menino de 16 anos, aluno do Colégio San-
to Agostinho, um dos mais caros do Rio. Ele e outros jovens, partici-
param de uma excursão à Ilha de Marajó, no Pará. Em um pequeno
povoado ribeirinho, chamado São Miguel, ele se deparou com a maior miséria. Doen-
ças, moradias insalubres e a total falta do poder público. A maioria da população não
tinha certidão de nascimento nem identidade, mas apesar de tudo, o povo era alegre. O
que esse jovem fez? Voltou pra casa, colocou a cabeça no travesseiro e dormiu? Não!
Mobilizou a família e os amigos, iniciando uma grande mudança para aquelas pessoas,
conseguindo construir uma escola, uma biblioteca, criou uma cartilha de direitos infor-
mando a importância de documentos de identidade, o valor do voto e a utilidade dos
órgãos públicos. Isso aconteceu em 2009. Ele já foi a São Miguel 10 vezes e fez a
diferença para uma comunidade esquecida. Na reportagem ele dizia que não precisava
ir à África, pois temos muitas Áfricas aqui mesmo. Toda vez que voltou a Marajó, foi
com uma mochila nas costas e muitos livros, pois tem a certeza de que o transformador
do mundo é a cultura e a educação.
Confesso que não pude deixar de chorar ao ler a reportagem, e pensei: O que faz um
menino, filho de um engenheiro e uma professora, com uma vida de luxo e mordomias,
viajar quase 30 horas entre avião e barco para ajudar um povo do qual nunca tinha
ouvido falar? Solidariedade cristã e amor ao próximo foram os motivos para o jovem
Luis Carlos Guedes, chamado pelos amigos de Lute, levar a São Miguel, na Ilha de
Marajó, Pará, a esperança. Em 2011, Lute criou a ONG “Lute sem fronteiras”. Para
realizar os seus projetos, fez “vaquinhas” entre amigos e foi à luta!
E eu me pergunto: Precisamos ir ao Pará ou à África? Em Itaboraí encontramos o
mesmo perfil de miséria: Rato Molhado, Buraco do Boi, Vale do Luar, Vale da Merda
(Que tristeza ter que citar uma comunidade com este nome. Vergonhoso!), Barreiro,
Conga e outros. Todos sem os direitos de cidadania. Alguma realização só acontece nas
eleições, quando a procura pelo voto leva alguns políticos a visitarem essas comunida-
des.
Escrevi tudo isso para refletirmos se estamos fazendo alguma coisa para mudar essa
situação ou se estamos enterrando a cabeça na terra como avestruzes, como se não
fosse um problema nosso. É nosso sim! Temos que incentivar nossos jovens para que
eles tenham consciência da obrigação cristã de ajudar e lutar pelas comunidades caren-
tes e botar a boca no mundo, acordando também as autoridades.
PS: Luis Carlos Guedes, o Lute, está na Faculdade de Coimbra, cursando Direito e
Políticas Públicas.
*A reportagem citada é do “O Globo” - 5/8/ 2013, do jornalista Wiliam Helal Filho.
Uma grande MulherHIPÁTIA DE ALEXANDRIA -
Hipátia, nasceu em Alexandria, no
Egito, por volta do ano 355. Filha de
Theon, famoso filósofo, astrônomo,
matemático, professor e autor de di-
versas obras.
Influenciada pelo pai, estudou
matemática, astronomia, filosofia,
religião, poesia, artes, oratória e retó-
rica. Na adolescência foi enviada para
Atenas, na Grécia, onde completou a
educação na Academia Neoplatônica.
Quando retornou a Alexandria, foi
admitida como professora na Acade-
mia local, ocupando a cadeira que fora
de Plotino.
Sinésio de Cirene, o renomado fi-
lósofo e bispo, correspondia-se com
Hipátia pedindo-lhe conselhos. Atra-
vés destas cartas, sabemos que Hipátia
desenvolveu alguns instrumentos usa-
dos na Física e na Astronomia, entre os
quais o hidrômetro.
Nesse época dedicou-se a vários es-
tudos e escreveu um tratado sobre a Álgebra de
Diofanto, além de comentários a respeito dos
matemáticos clássicos, incluindo Ptolomeu.
Em parceria com o pai, escreveu um tratado
sobre Euclides.
Hipátia ficou famosa pelo seu grande co-
nhecimento e por resolver intrincadas ques-
tões de matemática, atendendo a pedidos de
colegas seus. Aos 30 anos já era diretora da
Academia.
Na época de Hipátia o Egito fazia parte do
Império Romano, cuja religião oficial do Es-
tado era o Cristianismo, determinação do Im-
perador Constantino, alguns anos antes. Esse
fato gerou várias disputas político-religiosas
em Alexandria, entre Judeus, Cristãos e os se-
guidores da antiga religião egípcia.
Após a nomeação do Bispo Cirilo como
Patriarca cristão, em 412, essas disputas se
intensificaram. De acordo com os relatos
de Sócrates, o Escolástico, Orestes, prefeito
da cidade, ordenou a execução de um monge
cristão chamadoAmónio, atitude que desagra-
dou profundamente Cirilo e seus
correligionários. Como Hipátia era amiga de
Orestes e exercia grande influência sobre ele,
talvez tivesse sido escolhida como alvo de uma
vingança. Numa tarde de março de 415, quan-
do regressava do Museu, Hipátia foi atacada
na rua por um grupo de cristãos enfurecidos.
Ela foi arrastada até uma igreja, onde foi bar-
baramente torturada e morta. Os fanáticos cris-
tãos rasgaram suas roupas e extraíram sua pele
com conchas, cortaram-na em pedaços e os
queimaram.
Saiba mais sobre Hipátia de Alexandria
assistindo o filme espanhol “Alexandria”, di-
reção de Alejandro Amenábar, com Rachel
Weisz interpretando Hipátia.
8. QUALIDADE DE VIDAZB SETEMBRO 20138
Diretor Presidente - Paulo Maia
Reportagens - Bianca Sheckter
Propaganda & Marketing -
Caderno Feminino - Encarte do Jornal Zoada Bonita
Os artigos e matérias assinados são da inteira responsabilidade de seus
autores, não expressando necessáriamente o pensamento desse jornal.
Correio Eletrônico - zoadabonita@yahoo.com.br
(21) 2635-1971
8745-6811
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SAÚDE, O NOSSO MAIOR PATRIMÔNIO!
Bianca Shekter
CADA COISA EM SEU LUGAR
Men sana in corpore sano
Tavares
Paolo Settimelli
9549-3286
9570-3087
“Mente sã num corpo são”, diz a ci-
tação da Sátira X do poeta romano
Juvenal. A frase chama a atenção sobre
a importância do equilíbrio entre corpo
e mente. A questão é como obter esse
equilíbrio.
A maioria das pessoas conhece os
meios e as práticas para se obter boa
saúde, porém alguns hábitos e costumes
errados levam para o lado oposto. To-
dos nós sabemos que o hábito de comer
carne vermelha, gorduras, frituras, açú-
car, alimentos industrializados, o uso de
álcool e fumo, o sedentarismo e o
estresse, prejudicam a saúde, mas mes-
mo assim pouco fazemos para mudar,
pois geralmente abrimos mão das op-
ções de vida mais saudáveis, então o
resultado com o tempo aparece:
colesterol alto, diabetes, hipertensão...
Como ter a saúde perfeita?
Entre em contato com Bianca Shekter
E-mail: iluminarte@ig.com.br
Você sabia que ao organizar a sua casa você organiza também a sua mente e
as coisas passam a fluir muito melhor? Pois é. Além de ganhar mais espaço e confor-
to, a sua casa ficará mais agradável e a harmonia entrará em sua vida.
O Feng Shui é uma corrente de pensamento milenar chinesa que afirma que cada
ambiente tem sua vibração característica, positiva ou negativa. Uma das técnicas do
Feng Shui é arrumar eliminando acúmulos, abrindo mão do que não utilizamos. Te-
mos que nos desapegar e dar espaço a coisas novas, pois a energia precisa estar em
movimento. Lembre-se: A organização do ambiente traz harmonia e paz para a vida.
Comece a faxina separando tudo que está sem
uso, como roupas, revistas, livros, brinquedos, ob-
jetos... O que está em condições deve ser doado para
alguém que precisa. Em seguida escolha um cômo-
do da casa e mãos à obra.
O BANHEIRO - Tente colocar menos coisas
possíveis sobre a pia. Utilize armários ou pratelei-
ras, ou mesmo caixas coloridas ou de acrílico trans-
POR ONDE COMEÇAR
parente. Organize tudo de acordo com suas necessidades, toalhas, shampoos,
hidratantes, etc. A roupa suja deve ser colocada, por exemplo, num cesto.
NA COZINHA - Nunca deixe sua pia cheia de louças. A bancada da pia da cozi-
nha deve ficar livre para evitar parecer desorganizada. Nas gavetas as divisórias são
super úteis, evitam bagunça e visualizamos logo o que precisamos. Pendure os talhe-
res grandes, pegadores e luvas, isso vai facilitar o uso diário. Arrume os armários da
cozinha separando os objetos nas prateleiras. Copos de um lado, pratos de outro,
panelas e assim por diante.
NO QUARTO - Mantenha a cama sempre arrumada e tudo em seu devido lugar.
Coloque pedaços de giz escolar ou um recipiente com bicarbonato de sódio dentro
dos armários. Isso evita o aparecimento de mofo. Para remover mofo de paredes, faça
uma solução de água sanitária com água (na proporção de meio copo para 2 litros de
água) e esfregue com uma esponja no local. Passe um pano molhado para remover o
resíduo e deixe secar. No quarto das crianças uma boa opção é ter onde guardar os
brinquedos. Hoje existem muitas idéias práticas e originais para isso, que inclusive
enfeitam o quarto e estimulam as crianças a guardar os brinquedos após as brincadei-
ras. Objetos jogados dão ar de bagunça.
ESTANTES - Caso não tenha livros, enfeite-as com objetos de bom gosto, que se
adaptem ao ambiente. Se tiver livros, arrume-os por autor, tamanho, temas, etc. Or-
ganize suas fotos, CDs e DVDs, em gavetas ou caixas. Guarde documentos e papéis
em pastas ou gavetas. Harmonize o ambiente.
Lembre-se: Tudo que não tiver uso, não vale a pena guardar. Doe para alguém
que precise e você verá que novidades positivas aparecerão em sua vida.
Para a OMS (Organização Mundi-
al da Saúde), saúde é um estado de com-
pleto bem-estar físico, mental e social,
e não apenas a ausência de doenças. Na
verdade, nesse caso, qualquer definição
não importa muito, pois o bom mesmo
é desfrutar de uma saúde perfeita, por-
que sem ela fica muito difícil viver.
Como afirmava Shopenhauer, “nove
décimos da nossa felicidade baseiam-
se exclusivamente na saúde. Com ela,
tudo se transforma em fonte de prazer”.
A ciência já comprovou que a base
para uma saúde perfeita é o equilíbrio
entre a mente e o corpo.
A saúde perfeita, como já disse aci-
ma, tem como alicerce o equilíbrio en-
tre a mente e o corpo, pois não é apenas
o bom estado físico que determina a
boa saúde, mas também o estado emo-
cional da pessoa. Quando o lado emo-
cional está fragilizado, a depressão apa-
rece e a doença se instala. Não esqueça
que através da mente, emitimos e cap-
tamos frequências energéticas. Se estivermos
negativos, vamos atrair o mesmo tipo de ener-
gia, aumentando a possibilidade de contrair
uma doença. Portanto para mantermos o equi-
líbrio emocional, físico e mental é necessário
aliviar as tensões e eliminar as energias nega-
tivas.
Sinta orgulho de si mesma, buscando a
cada dia melhorar as suas qualidades e o seu
caráter. Trace uma perspectiva para a sua vida
a partir daquilo que deseja do fundo do cora-
ção, com objetivos para serem conquistados.
Pratique algum exercício físico, pois as-
sim você diminui o stress e a ansiedade, ele-
vando os níveis de endorfina, ficando muito
mais animada para a vida.
COMPLETANDO O EQUILÍBRIO,
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Inicie o dia bebendo um copo de água pela
manhã, isso é muito bom para quem tem pri-
são de ventre, pois estimula o intestino. Faça
refeições simples, apenas cozinhando os ali-
mentos, ou comendo-os crus no caso das fru-
tas, verduras e alguns legumes. Evite os pra-
tos congelados, ou muito temperados. Evite
alimentos industrializados, com toxinas ou
aditivos químicos. Prefira alimentos biológi-
cos, ricos em fibras e pobres em gorduras e
açúcares. Beba bastante água.
Acima de tudo, tenha fé e sonhe alto.
9. 9 ZB SETEMBRO 2013 ATITUDE
ESPAÇO DANÇA MUNIZ MENEZES
BALLET, JAZZ, DANÇA CONTEMPO-
RÂNEA, DANÇA DO VENTRE, DANÇA DE
SALÃO, STREET DANCE, STILETTO,
POLE DANCE E MAIS...
Campanha do Brinquedo
Vivemos num mundo repleto de tecnologias
e sofisticação. Estamos na era das comunicações
instantâneas. É a Internet, os “tablets”, as redes
sociais, os modernos celulares, enfim, estamos
conectados, mas toda essa moderna tecnologia
ao invés de nos aproximar no amor e nos mais
puros sentimentos, nos deixa cada vez mais dis-
tantes e com isso estamos perdendo o calor hu-
mano e o amor ao próximo.
Pensando nisso o EDMM resolveu promover
a CAMPANHA DO BRINQUEDO.
Vamos doar um pouco de alegria a quem pre-
cisa. Se cada um fizer a sua parte, com certeza
esse mundo ficará bem melhor.
Se você quiser participar conosco, doe um
brinquedo novo ou usado em perfeitas condições,
até o dia 4 de outubro, aqui no EDMM. Os brin-
quedos serão entregues e um orfanato, onde o
GRUPO DE DANÇA MUNIZ MENEZES esta-
rá apresentando alguns números de dança.
Campanha do Brinquedo
Localizado na Bacia Calcária de São José,
Cabuçu, 6° distrito de Itaboraí, tem a exten-
são de apenas 1400 metros, mas é referência
para a comunidade científica mundial.
Em 1928, o engenheiro Carlos Auler cole-
tou amostras de calcário na Fazenda de São
José, propriedade do Sr Ernesto Coube. Após
análise química, constatou a boa qualidade do
material desta bacia sedimentar.
A Companhia de Cimento Portland Mauá
demonstrou interesse pela exploração do
calcário, o que fez a partir de 1932. Durante
as escavações do minério, foram encontrados
moluscos e pequenos fósseis. Na oportunida-
de, a antiga Escola Politécnica enviou ao lo-
cal os pesquisadores Rui de Lima e Silva e
Othon H. Leonaros, que constataram a
importância do material encontrado.
Em 1934, o historiador itaboraiense
Alberto Lamego enviou uma remessa
de fósseis para a Dra. Carlota Joaquina
Maury, paleontóloga americana. De-
pois de feita a análise, um importante
trabalho sobre a fauna de invertebrados
fósseis da Bacia Sedimentar de São José
de Itaboraí foi publicado.Nos anos se-
guintes, durante a década de 1940, vá-
rios fósseis, mamíferos e vegetais fo-
ram encontrados. Em 1949 o operário
José Vieira, que trabalhava na mina de
calcário da fábrica de Cimento Mauá em
São José, encontrou vários ossos, inclu-
sive uma mandíbula com 30 centíme-
tros que entregou ao paleontólogo Car-
los de Paula Couto, o qual participava
de uma pesquisa na área, iniciada em
1948 pelo Museu Nacional do Rio de
Janeiro. Paula Couto e sua equipe clas-
sificaram a ossada como sendo da or-
dem “Xenungulata”. Xenos = estranho
/ Ungulata = mamíferos com úngula ou
casco, e batizaram a espécie com o
nome de Carodnia Vieirai, ao descrevê-
la em 1952 (Vieirai, uma homenagem
ao operário Sr. José Vieira).
Hoje, apesar de sua grande impor-
tância para a ciência e também para o
turismo em Itaboraí, o Sítio
Geopaleontológico de São José está
abandonado, com certeza pela falta de
sensibilidade e cultura, daqueles que
Sítio Geopaleontológico de São José
estão no poder e têm a obrigação de cuidar do
patrimônio de nossa terra.
Esqueleto do Carodnia Vieirai,
reconstituído por pesquisadores da UFRJ,
coordenados pela paleontóloga Lílian
Paglarelli Bergqvist. A equipe levou 14 me-
ses para montar o esqueleto do animal. O
Carodnia Vieirai media cerca de 2,20
metros de comprimento, pesava em média
400 quilos e viveu no período Paleoceno.
11. ZB SETEMBRO 201311 Gente que trabalha Sério
FINALMENTE A DEMOLIÇÃO DOS PRÉDIOS
SOBRE O ANTIGO TÚNEL FOI REALIZADA
Finalmente aconteceu a demolição dos pré-
dios construidos em cima do antigo túnel fer-
roviário no Centro de Porto das Caixas, há
bastante tempo condenados pela Defesa Civil
e que poderiam desabar a qualquer momento,
colocando em risco os moradores daquela lo-
calidade.
A Prefeitura cumpriu a sua obrigação e a
novela que vinha se arrastando há alguns anos,
felizmente chegou ao final.
Prédios condenados, antes da demolição
FotosZB
Situação do antigo túnel: mato, lama e entulho
Segundo os funcionários que trabalhavam
no local fazendo a demolição, a Prefeitura pre-
tende construir uma pequena praça no terreno
onde estavam os prédios. Comenta-se também
que futuramente, após a limpeza do túnel, a
ideia é transformá-lo num museu, o que seria
um importante incentivo para o turis-
mo em Porto das Caixas, que já recebe
grande número de devotos, atraídos pelo
Cristo que sangra.
Porto das Caixas tem um enorme po-
tencial turístico, não só religioso, mas
também histórico, completamente inex-
plorado. O lugar é berço de figuras im-
portantes no panorama político nacio-
nal, como Joaquim José Rodrigues Tor-
res (Visconde de Itaboraí), que foi du-
rante o Segundo Reinado, presidente do
Banco do Brasil, Ministro da Marinha,
Governador da Província do Rio de Ja-
neiro, dentre outros cargos;Alberto Tor-
res, Ministro da Justiça, Ministro do
Supremo Tribunal, Deputado Federal, No terreno onde estavam as casas que foram demolidas, deverá surgir uma praça
Portal da Fazenda da Cruz abandonado na Usina
Deputado Estadual e
Governador do Rio
de Janeiro. Alberto
Torres está sepultado
em Porto das Caixas.
Para que o turis-
mo se desenvolva ali,
algumas obras têm
que ser realizadas,
como melhorar as es-
tradas, construir ba-
nheiros públicos e
embelezar o local.
12. Continua.
ZB SETEMBRO 201312 HISTÓRIAS DA VIDA
Prof. Paulo MaiaVILA DE SANTO ANTONIO DE SÁ, A ORIGEM DE ITABORAÍ!
A Vila deSantoAntonio de Sá
O Jornal Zoada Bonita traz para você a
quinta parte da história da Vila de Santo An-
tônio de Sá, importante entreposto comercial
durante os séculos XVIII e XIX, localizado
no Recôncavo da Baia de Guanabara, entre os
rios Macacu e Cacerebu, em cujo território sur-
giram os atuais municípios de Itaboraí, Magé,
Guapimirim, Tanguá, Cachoeiras de Macacu
e Rio Bonito.
A pesquisa do Professor Paulo Maia ba-
seia-se em fontes bibliográficas importantes
como: “O Rio de Janeiro nas visitas pastorais
do Monsenhor Pizarro”; “Viagem às Provín-
cias do Rio de Janeiro e São Paulo - J.J
Tschudi”; “ Vilas Fluminenses Desaparecidas
- Dr. José Matoso Maia Forte”; “Reminiscên-
cias de Viagens e Permanência no Brasil -
Daniel P. Kidder”; “Presença de Alberto Tor-
res - Barbosa Lima Sobrinho”: “Annaes do Rio
de Janeiro” - Balthasar da Silva Lisboa - e ou-
tros.
Então leia e fique por dentro da história de
Itaboraí e região.
progrediu
Segundo Maia Forte, em 1788 uma esta-
tística atribuiu somente à Freguesia de Santo
Antonio de Sá, uma população de 2.320 habi-
tantes livres e 2 410 escravos.
Já Balthasar da Silva Lisboa em 1853, no
seu livro “Annaes do Rio de Janeiro”, relatou
que a população de todo o Município da Vila
de Santo Antônio de Sá, incluindo a sede e as
cinco freguesias, em 1790 se aproximava de
trinta mil habitantes:
“... E os seus habitantes se empregavão
em todo gênero e assucar, cujas çafras mon-
tavam de novecentos e mil caixas... além de
cento e vinte seis fábricas de anil, em quaes
estavão empregados quinhentos e trinta
escravos de serviço, com os quaes fazião
quinhentas e quarenta arrobas de anil.
Levantárão também doze olarias da mais
excellente argila de diversas variedades, que
sendo preparadas como convinha à indús-
tria e riqueza Nacional fornecerião a mais
rica porcelana em vez dos rudes trabalhos
da louça mal cozida que fabricão,
occupando utilmente muitos braços, e pro-
duzindo variados objetos do Commercio de
honesto trafico”.
Em 1778 quando passou o governo
do Rio de Janeiro para Luiz de Vascon-
celos, o Marques do Lavradio elaborou
um relatório no qual consta a produção
agrícola de cada freguesia do Municí-
pio da Vila de Santo Antonio de Sá, fi-
cando de fora somente a Freguesia de
Nossa Senhora da Conceição de Rio
Bonito:
Freguesia de Santo Antonio de Sá
Açúcar - 73 caixas; Aguardente - 52
pipas; Farinha de mandioca - 360.000
litros; Feijão - 14.400 litros; Milho -
18.000 litros; Arroz - 108.000 litros.
Freguesia de São João de Itaboraí
Açúcar - 290 caixas; Aguardente -
160 pipas; Farinha de mandioca -
838.620 litros; Feijão - 289.440 litros;
Milho - 405.900 litros; Arroz - 103.284
litros.
Freguesia de Nossa Senhora
do Desterro de Itamby
Açúcar - 115 caixas; Aguardente -
180 pipas; Farinha de mandioca -
54.000 litros; Feijão - 36.000 litros; Mi-
lho - 2.880 litros; Arroz - 21.000 litros.
Freguesia de Nossa Senhora
da Ajuda de Cernambitigba-
Guapimirim
Açúcar - 50 caixas; Aguardente - 05
pipas; Farinha de mandioca - 324.000
litros; Feijão - 72.000 litros; Milho -
7.200 litros; Arroz - 90.000 litros.
Ainda segundo o Relatório do Mar-
ques do Lavradio de 1778, o território
do Município da Vila de Santo Antonio
de Sá compreendia mais de 1500 quilô-
metros quadrados de superfície, onde
existiam 2085 residências com 17.329
habitantes, sendo 8.371 cidadãos livres
e 8.958 escravos.
Nota: O açúcar produzido nos
engenhos era acondicionado em
caixas de madeira de lei para o
transporte.
Freguesia da Santíssima Trindade
Açúcar - 26 caixas; Aguardente - 15
pipas; Farinha de mandioca - 1.000.000
litros; Feijão - 79.200 litros; Milho -
61200 litros; Arroz - 126.000 litros.
Gravura representando um engenho de açúcar do século XIX
Igreja N. S. D’Ajuda - Guapimirim 1697
SantoAntonio de Sá:
Era intenso o comércio de madeira,
serrada e falquejada, representando tam-
bém uma importante riqueza para San-
to Antonio de Sá, devido à qualidade
das espécies, como perobas, vinháticos,
ipês, tapinhoãs, além de uma espécie
abundante, hoje extinta, o “macacu”, ár-
Importante entreposto
comercial
vore da família do pau-brasil, que deu nome
ao principal rio do Recôncavo da Guanabara,
o rio Macacu.
Segundo Maia Forte, “os rios principais,
o Macacu, o Cacerebu, os dois Guapis, oAl-
deia e seus tributários, prestavam-se à na-
vegação de numerosas lanchas, faluas e ca-
noas, que transportavam as mercadorias
desde os pequenos portos improvisados nas
suas margens até a baía, e, por esta, até a
cidade de São Sebastião do Rio de Janei-
ro”.
Esse tipo de falua navegava no rio Macacu
13. Ciência e Vida13 ZB SETEMBRO 2013
SERVIÇOO TABAGISMO NO MUNDO E O CIGARRO ELETRÔNICO
de emissário submarino/terrestre
O renomado cabaleireiro e
maquiador Amaral, famoso entre
as socialites do Rio de Janeiro e
Niterói, aterrizou de vez em Ita-
boraí e está atendendo no seu pró-
prio espaço, naAv. Luiz Fernando
de Oliveira Nanci, em frente à rua
de acesso ao Forum, próximo ao
Hospital Desembargador Leal
Junior em Nancilândia.
AMARAL CHEGOU
PARA FICAR!
_ “Estou muito satisfeito em
atender a sociedade itaboraiense,
trazendo técnicas diferenciadas de
corte, penteado, maquiagem e tra-
tamentos com produtos de alto
padrão, como Kérastase,
Schwartzkopf e Loreal de Paris,
dentre outros.Além disso a minha
equipe, “As Amaralzetes”, rece-
bem treinamento especializado
para atender da melhor forma
possível e com todo carinho, a nos-
sa clientela, que é o nosso maior
patrimônio”- Destaca Amaral.
Av. Luiz Fernando de O. Nanci
Nancilândia - Itaboraí
TTTTTel- 21 2635-2134el- 21 2635-2134el- 21 2635-2134el- 21 2635-2134el- 21 2635-2134
PREPARAMOS NOIVAS,
MADRINHAS, DEBUTANTES
E TAMBÉM MODELOS.
Entre os 7 bilhões de habitantes do plane-
ta, existem 1,1 bilhões de fumantes de tabaco.
Se a tendência atual continuar, esse número
deverá aumentar para 1,6 bilhões até 2025.
Isso quer dizer que aproximadamente 47% de
toda a população masculina e 12% da popula-
ção feminina no mundo fumam.
China, India, Indonesia, Russia, Estados
Unidos, Japão, Brasil, Bangladesh, Alemanha
e Turquia são os 10 países que mais têm fu-
mantes.
Em todo o mundo 15 bilhões de cigarros
são vendidos por dia. A cada minuto cerca de
10 milhões de cigarros são adquiridos, por isso
a produção anual alcança 5 trilhões de unida-
des.
A Organização Mundial da Saúde (OMS),
considera o tabagismo a principal causa de
morte evitável em todo o mundo.
O cigarro eletrônico, também conhecido
como e-cigarro, e-cig ou e-cigarette, é um
aparelho mecânico-eletrônico que simula o ci-
garro e o ato de fumar. O aparelho apresenta
três partes principais: O cartucho (onde estão
a água e as substâncias químicas, que podem
ser aromatizantes, essências e até mesmo ni-
cotina); a parte eletrônica e a bateria. Alguns
modelos são equipados com uma luz na pon-
ta, simulando a brasa. Quando o fumante puxa
o ar pelo cartucho, o dispositivo eletrônico é
acionado, ativando o atomizador ou
nebulizador, que retira a água do cartu-
cho e a transforma em vapor. Esse va-
por expelido pelo usuário do aparelho
pode apresentar aroma somente quan-
do forem utilzadas essências, caso con-
trário não tem cheiro. Apesar de não
haver tabaco, combustão e fumaça, o
dispositivo produz vapor inalável com
ou sem nicotina, apresentando diversos
sabores, como por exemplo, tabaco,
café, frutas, etc.
A Anvisa não aprovou o uso do ci-
garro eletrônico no Brasil, proibindo a
sua comercialização, distribuição, pro-
paganda e importação, em todo o terri-
tório nacional, conforme texto publica-
do no diário oficial da União, no dia 28
de agosto de 2009. A Anvisa diz que
além da nicotina, os cigarros eletrôni-
cos possuem elementos nocivos à saú-
de como a anitrosamina e o
dietilenoglicol.
Os fabricantes afirmam que os ci-
garros eletrônicos são saudáveis, mas a
OMS (Organização Mundial de Saúde)
diz que não existem provas para atestar
isso e a polêmica continua. Apesar da
proibição o produto está no mercado.
O CIGARRO ELETRÔNICO
Proibição no Brasil
Na verdade, o fumo é responsável
por mais mortes do que o HIV, homicí-
dios e acidentes de trânsito juntos, sen-
do um grande problema de saúde pú-
blica mundial.
O cigarro eletrônico é semelhante ao cigarro convencional.
Tem a mesma cor branca e amarela e o mesmo formato.
Cigarro eletrônico
Essência de taba-
co para recarregar os
cigarros eletrônicos.
14. 14 A CIDADEZB SETEMBRO 2013
QUEREMOS ITABORAÍ, AQUELA DA PEDRA BONITA! Paulo Maia
ERIC MAIA
2635-1971
9716-8029
&
Música em
Sua Vida!
O Sucesso
da sua
FESTA!
THIAGO GOIS
Vários
estilos!
ITABORAÍ, CIDADE
Fonte da Carioca poderia ser
Centro de Turismo e Informação
SEM PLANEJAMENTO!
Mega empreendimento imobiliário na Av. 22 de maio, no Centro
A cidade estava parada, estagnada no tem-
po. Repentinamente é como se quisessem
calçar um pé 44 num sapato 35. Agora é gen-
te chegando de todo canto do Brasil para ten-
tar a sorte aqui, na nossa “Dubai” tupiniquim.
Somente na área central da cidade, ou próxi-
mo a ela estão sendo construidos mais de 20
super edifícios.
Tudo isso acontecendo e a infraestrutura
continua a mesma de 60 anos atrás, juntamente
com a mentalidade da maioria dos políticos
que administram o município.Acidade inchou
e é necessário pensar grande, pensar com olhos
no futuro, para não chorar depois.
Fila constante na pequena agência do Correio
Não podemos buscar soluções pali-
ativas ou somente quando os problemas
surgirem.
Fila na porta da agência bancária
O certo é que a população quase que
duplicou e os problemas também. Edu-
cação, saúde, moradia, segurança, trans-
porte, agricultura, abastecimento, cul-
tura, lazer, enfim, tudo o que proporci-
ona qualidade de vida, deve ser plane-
jado agora, com urgência, antes que seja
tarde, porque em breve o município terá
perto de 1 milhão de habitantes e aí a
“vaca já terá ido para o brejo”, atolada.
PEDÁGIO CONTINUA PREJUDICANDO
MORADORES DE SAMBAETIBA
Os moradores de Sambaetiba e re-
gião, 4º Distrito de Itaboraí, continuam
sendo discriminados e penalizados com
a cobrança de pedágio, sempre que ne-
cessitam se dirigir à sede do município,
para pagar impostos, ter acesso aos ban-
cos, Correio, hospitais, clínicas, etc. Isso
é um absurdo.. Como pode o munícipe
O povo esperando o ônibus na rua, sem proteção, sol ou chuva
ser obrigado a pagar pedágio para se
locomover dentro do seu próprio município?
Quem mora em Sambaetiba paga R$ 1,60
além de ter que fazer um cadastro com a placa
do veículo. Se quiser ir de bicicleta ou a pé,
arrisca-se na ponte sobre o Cacerebu, que não
tem passarela lateral para pedestres.
E aí, aonde estão as autoridades?
Precisamos de uma rodoviária e paradas
de ônibus com o mínimo conforto!
Fonte da Carioca, no Centro da cidade
A Fonte da Carioca, localizada na
região central da cidade, ao lado do
Colégio Alberto Torres, construida na
época do Império para o abastecimento
de água da população, um dos nossos
cartões postais, está completamente abando-
nada. Com pouco investimento, poderia ser
um centro turístico, cultural e de informações
para os visitantes. Para isso seria necessário
construir uma sala de recepção, com arquite-
tura colonial, semelhante a da fonte, oferecen-
do terminais de computadores onde o público
pudesse acessar bancos de dados sobre Itabo-
raí, inclusive o IPTU e outras informações. O
local ofereceria também banheiros, uma pe-
quena loja com souvenirs e quem sabe até uma
cantina para lanches, terceirizada, cujo arren-
damento custearia algumas despesas do local.
No pátio haveria uma concha acústica para
apresentações culturais e artísticas, como pe-
quenos shows e esquetes.