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LIÇÃO         4	                           21 a 27 de outubro de 2012




A Salvação: A Única Solução
SÁBADO À TARDE

LEITURA PARA O ESTUDO DA SEMANA: João 2:25; Jeremias 17:9; Tito 1:1 e 2;
Romanos 3:19-24; Atos 2:37; Lucas 7:47; Efésios 2:1-5.

  VERSO ÁUREO: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o
  Seu Filho unigénito, para que todo aquele que n'Ele crê não pereça, mas
  tenha a vida eterna.” João 3:16.

PENSAMENTO-CHAVE: O problema do pecado é muito grande; quão gratos de-
vemos estar por a solução ter sido suficientemente grande para o resolver.

   O “PROBLEMA DO PECADO” refere-se à crise provocada pela queda de
Adão e Eva no Jardim do Éden, a qual trouxe para a Terra o grande conflito entre
o bem e o mal. A parte de Deus no conflito tem sido a de deter e, por fim, eliminar
os efeitos perniciosos do pecado, não apenas na Terra, mas em toda a criação. A
ação de Deus para redimir a criação dos resultados destrutivos do pecado constitui
a doutrina da salvação. Embora essa batalha, pelo menos em termos de salvação,
se desenrole aqui na Terra, o tema do grande conflito mostra-nos que as questões
em causa são, literalmente, universais.
   A doutrina da salvação tem primeiramente a ver com Deus e, naturalmente,
com a Sua atuação para nos salvar. No entanto, a humanidade também tem um
papel importante. Sim, Deus fez uma provisão incrível para garantir a salvação da
raça humana. A nossa parte essencial está na resposta à pergunta: Qual é a nos-
sa reação a essa provisão? Dessa resposta, depende verdadeiramente o destino
eterno de almas.




Leit. Bíblica e Esp. Prof.: I Cor. 13-16; Atos dos Apóstolos, cap. 30.
                                                                                31
DOMINGO, 21 de outubro             		                  O ÂMBITO DO PROBLEMA

   Uma vez que a salvação é a solução de Deus para o problema criado pelo
pecado, a amplitude dos danos causados pelo pecado determina o âmbito da
solução. Não seria solução se fosse incapaz de resolver o problema, indepen-
dentemente do tamanho do mesmo.

  O que é que os seguintes textos revelam sobre o âmbito do problema do
pecado? De que modo já experimentou pessoalmente, ou testemunhou à
sua volta, a realidade destes textos?

     João 2:25



     Salmo 59:2



     Jeremias 17:9



     Romanos 5:12



     Tiago 5:1-7



     Isaías 5:23



     II Tessalonicenses 2:10


   Quantos de nós não aprenderam já profunda, pessoal e dolorosamente quão
mau é o problema do pecado? Vivemos cada momento da nossa vida com a
realidade do pecado e dos seus efeitos. Todos os aspetos da existência humana
neste planeta são, até certo ponto (na verdade, muito), dominados pela realidade
do pecado. Desde a política até aos recônditos do coração humano, o pecado
infetou toda a raça. É tão mau que, sem uma solução divina, não haveria solução
nenhuma. Quão gratos devemos estar por ter sido dada uma solução. Chama-se
“o plano da salvação”, e o seu propósito é resolver o problema do pecado.

Leit. Bíblica e Esp. Prof.: II Cor. 1-3; Atos dos Apóstolos, cap. 31.
32
SEGUNDA, 22 de outubro              		          A PROVISÃO DE DEUS – Parte I

   Os efeitos do pecado não se fizeram esperar. Os resultados do pecado fo-
ram imediatos e exigiram atenção imediata. Foi necessário, por conseguinte,
que algum tipo de provisão estivesse a postos quando o pecado se manifestou.
Ellen White exprime-o muito claramente: “Logo que houve pecado, houve um
Salvador. Cristo sabia que teria de sofrer, no entanto, tornou-Se o substituto do
homem. Logo que Adão pecou, o Filho de Deus apresentou-Se como penhor da
raça humana, exatamente com tanto poder para impedir a condenação pronun-
ciada sobre os culpados como quando morreu na cruz do Calvário.” – Comentá-
rios de Ellen G. White, SDABC (Comentário Bíblico ASD), vol. 1, p. 1084.

  O que é que os seguintes textos nos dizem sobre o plano da salvação
e sobre quando foi estabelecido? Que grandiosa esperança e promessa
podemos retirar destes textos para nós próprios?

  Tito 1:1 e 2


  Efésios 1:3-5


  II Tessalonicenses 2:13 e 14


  Apocalipse 13:8

   Pense nas implicações destes textos. Qual é a sua mensagem? Basicamen-
te é que, desde a eternidade, foi feita por Deus provisão para o problema do
pecado. Embora Deus não tivesse predeterminado a ocorrência do pecado (se
o tivesse feito, seria Ele o responsável pelo pecado, uma ideia horrível e blas-
fema), sabia que ia ocorrer, pelo que, bem lá atrás, na eternidade, providenciou
a solução.
   Isto é predestinação bíblica, que é radicalmente diferente da “predestinação”
como vulgarmente se entende. Foi plano de Deus, traçado desde a eternidade,
que todos os seres humanos pudessem ter a salvação em Jesus. O facto de
alguns rejeitarem essa salvação não anula a força ou o alcance da provisão.
Simplesmente aumenta a tragédia do que significa estar perdido perante aquilo
que foi feito por nós.

     Pense na admirável verdade de que, desde a eternidade, o plano de
  Deus para si, pessoalmente, foi que se salvasse. Pense no que isso
  significa. De que modo deve uma verdade assim influenciar a sua vida?

Leit. Bíblica e Esp. Prof.: II Cor. 4-6; Atos dos Apóstolos, cap. 32.
                                                                              33
TERÇA, 23 de outubro	           		             A PROVISÃO DE DEUS – Parte II

   Ao longo da história da salvação – desde a primeira promessa do evangelho
(Gén. 3:15), passando pelo antigo sistema sacrificial (Gén. 4:4), pelo concerto com
Abraão (Gén. 12:1-3), e depois pelo serviço no santuário israelita (Êxo. 25:8) –
tudo devia apontar para, e ter o seu ponto alto na, vida, morte, ressurreição e no
ministério celestial de Jesus Cristo, a provisão suprema de Deus para resolver o
problema do pecado.
   A gravidade do problema do pecado talvez possa ser melhor compreendida uni-
camente quando temos a noção do que foi preciso – a Cruz – para que ele fosse
resolvido. Só a Cruz prova a total futilidade da humanidade para resolver o proble-
ma do pecado por si própria. Uma situação extrema exigia uma solução extrema,
e a morte de Cristo, Deus a tomar sobre Si os nossos pecados, é uma medida tão
extrema quanto se possa imaginar.

   A morte sacrificial de Cristo é apresentada nas Escrituras como uma ex-
piação do pecado, i. e., o meio pelo qual o problema do pecado, em todas as
suas manifestações, é, finalmente, resolvido. De que modo a morte de Cris-
to responde à necessidade de salvação por parte do homem? Explore esta
questão a partir das seguintes perspetivas:
   1. Justificação/Reconciliação (posição certa diante de Deus):
   Ver Lucas 18:9-14; Isa. 53:4-7; Rom. 3:19-24, 28; Zac. 3:1-4.




     2. Santificação/Regeneração (viver de modo correto diante de Deus):
     Ver I Cor. 6:8-11; Rom. 6:1-8.




     3. Glorificação (ter certeza da ressurreição para a vida eterna):
     Ver João 5:24 e 25; I João 5:9-13; I Tes. 4:16 e 17.




    Medite um pouco mais sobre o facto de o pecado ser tão mau que foi
  preciso a Cruz para nos salvar das piores consequências, a morte eterna.
  De que modo o manter sempre a Cruz diante de nós, permanentemente,
  deve ser uma barreira contra o pecado?

Leit. Bíblica e Esp. Prof.: II Cor. 7-9; Atos dos Apóstolos, cap. 33.
34
QUARTA, 24 de outubro               A EXPERIÊNCIA DA SALVAÇÃO – Parte I

    O pecador é justificado e reconciliado sobre o fundamento objetivo do sacri-
fício expiatório de Cristo em favor de todos (Rom. 5:6-10). A provisão que Deus
fez para a justificação e reconciliação da humanidade consigo mesmo mediante
a morte de Cristo, precisa, porém, de ser levada a fazer parte da experiência do
crente. Não basta simplesmente ter um conhecimento teórico da justificação.
Precisamos de experimentar por nós mesmos o que isso significa.

   Atos 2:36-38 e Atos 3:19 apresentam o arrependimento como o começo
da experiência que o pecador tem da salvação. De que modo a natureza do
arrependimento, como sentimento de remorso, nos ajuda a ligar a experi-
ência da justificação com a morte de Cristo?


   Considere o seguinte comentário: “Nada atinge tanto as profundezas da alma
como sentir o amor perdoador de Cristo. Quando os pecadores contemplam este
insondável amor divino, manifestado na cruz, recebem a mais forte motivação
possível para o arrependimento. É esta benignidade de Deus que nos leva ao
arrependimento (Rom. 2:4).” – Associação Pastoral da Conferência Geral dos
Adventistas do Sétimo Dia, Os Adventistas do Sétimo Dia Creem…. Sacavém,
Portugal: Publicadora Atlântico, S. A., 1989, p. 119.

  Leia Romanos 3:23-25 e Efésios 2:8. Qual é o papel da fé na experiência
da justificação?


   É-nos dito na Bíblia que a fé vem pelo ouvir e o ouvir pela Palavra de Deus
(Rom. 10:17). Também já vimos que a contemplação do amor de Cristo motiva
a pessoa ao arrependimento. O arrependimento não é, então, uma prerrogativa
especial de alguns privilegiados. Diante destes factos, não se pode deixar de
realçar a importância do estudo e da contemplação da Palavra de Deus na ex-
periência da justificação.
   É a bondade de Deus que leva ao arrependimento e à justificação. Assim
sendo, se eu vier a arrepender-me do pecado e a experimentar a justificação,
Deus é quem deve receber o crédito. A salvação é, então, verdadeiramente uma
dádiva graciosa de Deus, pois é, na verdade, pela graça mediante a fé que so-
mos salvos (Efé. 2:8).

    Quais são algumas das maneiras concretas e práticas pelas quais se
  pode encher o coração e a mente com a bondade de Deus, sobretudo
  quando se pensa naquilo que Ele fez por nós e naquilo a que Ele nos
  poupou?

Leit. Bíblica e Esp. Prof.: II Cor. 10-13; Atos dos Apóstolos, cap. 34.
                                                                             35
QUINTA, 25 de outubro	              A EXPERIÊNCIA DA SALVAÇÃO – Parte II

    A experiência da justificação coloca na vida do crente realidades espirituais que
dão início à transformação da vida da pessoa. Na justificação, o pecador é perdoa-
do (Lucas 7:47; Efé. 1:7; Rom. 4:7), absolvido das acusações de pecado e conside-
rado justo (Rom. 5:16, 18; 8:1), e é-lhe concedida a dádiva de uma nova vida (Efé.
2:1-5; II Cor. 5:17).
    O fundamento de toda esta nova experiência é a realidade de que, fosse qual
fosse o nosso passado, quaisquer que sejam os nossos pecados, não importa quão
faltosos e errantes tenhamos sido, podemos comparecer diante de Deus perdoa-
dos, indultados e purificados.
    Pense no que isto significa. A morte de Cristo cobre todos os pecados, mesmo
os piores; por muito que o nosso próprio coração nos condene (I João 3:20), quan-
do nos entregamos a Cristo, em fé, e aceitamos a Sua vida perfeita em lugar dos
nossos próprios “trapos de imundície” (Isa. 64:6), somos então, nesse preciso mo-
mento, cobertos pela justiça de Cristo. A Sua vida perfeita é-nos creditada como se
fosse nossa. Isso é que é um presente, especialmente para um pecador!
    A questão é: Como é que uma coisa assim pode acontecer a uma pessoa e essa
pessoa não ser radicalmente transformada? Essa transformação, habitualmente
chamada “novo nascimento” é parte integrante da experiência da salvação.

  Leia os textos nos parágrafos acima e sintetize o seu ensino sobre a justifi-
cação e a maneira como a experimentamos na nossa própria vida.




   A experiência do perdão põe fim à vulnerabilidade do pecador perante a ira de
Deus e desfaz quaisquer barreiras à reconciliação e comunhão entre Deus e os
seres humanos. Abre-se uma nova vida para o pecador, que passa a ter o privilégio
de viver em comunhão com Cristo, sob a direção e orientação do Espírito Santo.
   O arrependimento é o pré-requisito para a entrada na experiência do perdão e
da justificação, e é acompanhado pela confissão e pelo batismo (Atos 2:38; I João
1:9). Isto ajuda a explicar o facto de que, embora o perdão esteja acessível a todos,
nem todos vão ser perdoados.

    Onde é que estaríamos se não nos pudéssemos apoiar na promessa,
  em cada momento da vida, de que a nossa aceitação por parte de Deus se
  baseia naquilo que Jesus fez por nós, e não em nós próprios ou no nosso
  desempenho e guarda da Lei?

Leit. Bíblica e Esp. Prof.: Romanos 6-8; Atos dos Apóstolos, cap. 35.
36
SEXTA, 26 de outubro

ESTUDO ADICIONAL: Leia, de Ellen G. White, “Deus Connosco”, pp. 11-17, em
O Desejado de Todas as Nações; de Ivan T. Blazen, “Salvação”, pp. 271-313, em
Raoul Dederen (ed.), Handbook of Seventh-Day Adventist Theology (Manual de
Teologia Adventista do Sétimo Dia).

   “O plano da nossa redenção não foi um pensamento posterior, formulado de-
pois da queda de Adão. Foi a revelação ‘do mistério encoberto desde tempos eter-
nos’ (Rom. 16:25). Foi um desdobramento dos princípios que têm sido, desde os
séculos da eternidade, o fundamento do trono de Deus…. Deus não ordenou a
existência do pecado. Previu-a, porém, e tomou providências para enfrentar a ter-
rível emergência. Tão grande era o Seu amor pelo mundo, que concertou entregar
o Seu Filho Unigénito ‘para que todo aquele que n’Ele crê não pereça, mas tenha
a vida eterna’ (João 3:16).” – Ellen G. White, A Maravilhosa Graça de Deus (Medi-
tações Matinais de 1974), p. 14.

  PERGUNTAS PARA REFLEXÃO:
     1 Pense em como deve ser mau o pecado a ponto de requerer a mor-
  te do próprio Criador para o solucionar. O que é que a Cruz nos revela
  sobre a total incapacidade da humanidade para se salvar a si mesma?
  O que acha que se poderia acrescentar àquilo que já foi feito por nós?
     2 Alguns indivíduos acreditam no que é chamado a “expiação subje-
  tiva”, a ideia de que a Cruz não alterou nada a nossa posição diante de
  Deus. Em vez disso, o objetivo da Cruz, dizem eles, foi mudar a nossa
  atitude acerca de Deus, e nada mais. O que há de terrivelmente deficien-
  te neste tipo de teologia? O que é que ela diz sobre o problema do pe-
  cado, se tudo o que fosse preciso para o resolver fosse uma “mudança
  de atitude”?
     3 Até que ponto é possível ter uma boa dose de conhecimento da
  salvação e, no entanto, não ter a experiência dela? O que é que entende
  pessoalmente do comentário de Ellen White que diz que “a consagração
  a Deus precisa de ser uma questão viva e prática; não uma teoria sobre
  a qual se fale, mas um princípio interlaçado com toda a nossa vida”? –
  Nossa Alta Vocação (Meditações Matinais de 1962), p. 243. Como é que
  se vive, a um nível diário e prático, a experiência da salvação?
     4 Pense no papel da salvação no contexto do grande conflito. Que
  razão leva Satanás a procurar impedir tanta gente quanta lhe é possível
  de obter a salvação em Jesus? Que meios utiliza ele contra nós, e como
  é que nos podemos defender deles?




Leit. Bíblica e Esp. Prof.: Gálatas 1-3; Atos dos Apóstolos, cap. 36.
                                                                              37
As Minhas Notas Pessoais




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  • 1. LIÇÃO 4 21 a 27 de outubro de 2012 A Salvação: A Única Solução SÁBADO À TARDE LEITURA PARA O ESTUDO DA SEMANA: João 2:25; Jeremias 17:9; Tito 1:1 e 2; Romanos 3:19-24; Atos 2:37; Lucas 7:47; Efésios 2:1-5. VERSO ÁUREO: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigénito, para que todo aquele que n'Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3:16. PENSAMENTO-CHAVE: O problema do pecado é muito grande; quão gratos de- vemos estar por a solução ter sido suficientemente grande para o resolver. O “PROBLEMA DO PECADO” refere-se à crise provocada pela queda de Adão e Eva no Jardim do Éden, a qual trouxe para a Terra o grande conflito entre o bem e o mal. A parte de Deus no conflito tem sido a de deter e, por fim, eliminar os efeitos perniciosos do pecado, não apenas na Terra, mas em toda a criação. A ação de Deus para redimir a criação dos resultados destrutivos do pecado constitui a doutrina da salvação. Embora essa batalha, pelo menos em termos de salvação, se desenrole aqui na Terra, o tema do grande conflito mostra-nos que as questões em causa são, literalmente, universais. A doutrina da salvação tem primeiramente a ver com Deus e, naturalmente, com a Sua atuação para nos salvar. No entanto, a humanidade também tem um papel importante. Sim, Deus fez uma provisão incrível para garantir a salvação da raça humana. A nossa parte essencial está na resposta à pergunta: Qual é a nos- sa reação a essa provisão? Dessa resposta, depende verdadeiramente o destino eterno de almas. Leit. Bíblica e Esp. Prof.: I Cor. 13-16; Atos dos Apóstolos, cap. 30. 31
  • 2. DOMINGO, 21 de outubro O ÂMBITO DO PROBLEMA Uma vez que a salvação é a solução de Deus para o problema criado pelo pecado, a amplitude dos danos causados pelo pecado determina o âmbito da solução. Não seria solução se fosse incapaz de resolver o problema, indepen- dentemente do tamanho do mesmo. O que é que os seguintes textos revelam sobre o âmbito do problema do pecado? De que modo já experimentou pessoalmente, ou testemunhou à sua volta, a realidade destes textos? João 2:25 Salmo 59:2 Jeremias 17:9 Romanos 5:12 Tiago 5:1-7 Isaías 5:23 II Tessalonicenses 2:10 Quantos de nós não aprenderam já profunda, pessoal e dolorosamente quão mau é o problema do pecado? Vivemos cada momento da nossa vida com a realidade do pecado e dos seus efeitos. Todos os aspetos da existência humana neste planeta são, até certo ponto (na verdade, muito), dominados pela realidade do pecado. Desde a política até aos recônditos do coração humano, o pecado infetou toda a raça. É tão mau que, sem uma solução divina, não haveria solução nenhuma. Quão gratos devemos estar por ter sido dada uma solução. Chama-se “o plano da salvação”, e o seu propósito é resolver o problema do pecado. Leit. Bíblica e Esp. Prof.: II Cor. 1-3; Atos dos Apóstolos, cap. 31. 32
  • 3. SEGUNDA, 22 de outubro A PROVISÃO DE DEUS – Parte I Os efeitos do pecado não se fizeram esperar. Os resultados do pecado fo- ram imediatos e exigiram atenção imediata. Foi necessário, por conseguinte, que algum tipo de provisão estivesse a postos quando o pecado se manifestou. Ellen White exprime-o muito claramente: “Logo que houve pecado, houve um Salvador. Cristo sabia que teria de sofrer, no entanto, tornou-Se o substituto do homem. Logo que Adão pecou, o Filho de Deus apresentou-Se como penhor da raça humana, exatamente com tanto poder para impedir a condenação pronun- ciada sobre os culpados como quando morreu na cruz do Calvário.” – Comentá- rios de Ellen G. White, SDABC (Comentário Bíblico ASD), vol. 1, p. 1084. O que é que os seguintes textos nos dizem sobre o plano da salvação e sobre quando foi estabelecido? Que grandiosa esperança e promessa podemos retirar destes textos para nós próprios? Tito 1:1 e 2 Efésios 1:3-5 II Tessalonicenses 2:13 e 14 Apocalipse 13:8 Pense nas implicações destes textos. Qual é a sua mensagem? Basicamen- te é que, desde a eternidade, foi feita por Deus provisão para o problema do pecado. Embora Deus não tivesse predeterminado a ocorrência do pecado (se o tivesse feito, seria Ele o responsável pelo pecado, uma ideia horrível e blas- fema), sabia que ia ocorrer, pelo que, bem lá atrás, na eternidade, providenciou a solução. Isto é predestinação bíblica, que é radicalmente diferente da “predestinação” como vulgarmente se entende. Foi plano de Deus, traçado desde a eternidade, que todos os seres humanos pudessem ter a salvação em Jesus. O facto de alguns rejeitarem essa salvação não anula a força ou o alcance da provisão. Simplesmente aumenta a tragédia do que significa estar perdido perante aquilo que foi feito por nós. Pense na admirável verdade de que, desde a eternidade, o plano de Deus para si, pessoalmente, foi que se salvasse. Pense no que isso significa. De que modo deve uma verdade assim influenciar a sua vida? Leit. Bíblica e Esp. Prof.: II Cor. 4-6; Atos dos Apóstolos, cap. 32. 33
  • 4. TERÇA, 23 de outubro A PROVISÃO DE DEUS – Parte II Ao longo da história da salvação – desde a primeira promessa do evangelho (Gén. 3:15), passando pelo antigo sistema sacrificial (Gén. 4:4), pelo concerto com Abraão (Gén. 12:1-3), e depois pelo serviço no santuário israelita (Êxo. 25:8) – tudo devia apontar para, e ter o seu ponto alto na, vida, morte, ressurreição e no ministério celestial de Jesus Cristo, a provisão suprema de Deus para resolver o problema do pecado. A gravidade do problema do pecado talvez possa ser melhor compreendida uni- camente quando temos a noção do que foi preciso – a Cruz – para que ele fosse resolvido. Só a Cruz prova a total futilidade da humanidade para resolver o proble- ma do pecado por si própria. Uma situação extrema exigia uma solução extrema, e a morte de Cristo, Deus a tomar sobre Si os nossos pecados, é uma medida tão extrema quanto se possa imaginar. A morte sacrificial de Cristo é apresentada nas Escrituras como uma ex- piação do pecado, i. e., o meio pelo qual o problema do pecado, em todas as suas manifestações, é, finalmente, resolvido. De que modo a morte de Cris- to responde à necessidade de salvação por parte do homem? Explore esta questão a partir das seguintes perspetivas: 1. Justificação/Reconciliação (posição certa diante de Deus): Ver Lucas 18:9-14; Isa. 53:4-7; Rom. 3:19-24, 28; Zac. 3:1-4. 2. Santificação/Regeneração (viver de modo correto diante de Deus): Ver I Cor. 6:8-11; Rom. 6:1-8. 3. Glorificação (ter certeza da ressurreição para a vida eterna): Ver João 5:24 e 25; I João 5:9-13; I Tes. 4:16 e 17. Medite um pouco mais sobre o facto de o pecado ser tão mau que foi preciso a Cruz para nos salvar das piores consequências, a morte eterna. De que modo o manter sempre a Cruz diante de nós, permanentemente, deve ser uma barreira contra o pecado? Leit. Bíblica e Esp. Prof.: II Cor. 7-9; Atos dos Apóstolos, cap. 33. 34
  • 5. QUARTA, 24 de outubro A EXPERIÊNCIA DA SALVAÇÃO – Parte I O pecador é justificado e reconciliado sobre o fundamento objetivo do sacri- fício expiatório de Cristo em favor de todos (Rom. 5:6-10). A provisão que Deus fez para a justificação e reconciliação da humanidade consigo mesmo mediante a morte de Cristo, precisa, porém, de ser levada a fazer parte da experiência do crente. Não basta simplesmente ter um conhecimento teórico da justificação. Precisamos de experimentar por nós mesmos o que isso significa. Atos 2:36-38 e Atos 3:19 apresentam o arrependimento como o começo da experiência que o pecador tem da salvação. De que modo a natureza do arrependimento, como sentimento de remorso, nos ajuda a ligar a experi- ência da justificação com a morte de Cristo? Considere o seguinte comentário: “Nada atinge tanto as profundezas da alma como sentir o amor perdoador de Cristo. Quando os pecadores contemplam este insondável amor divino, manifestado na cruz, recebem a mais forte motivação possível para o arrependimento. É esta benignidade de Deus que nos leva ao arrependimento (Rom. 2:4).” – Associação Pastoral da Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia, Os Adventistas do Sétimo Dia Creem…. Sacavém, Portugal: Publicadora Atlântico, S. A., 1989, p. 119. Leia Romanos 3:23-25 e Efésios 2:8. Qual é o papel da fé na experiência da justificação? É-nos dito na Bíblia que a fé vem pelo ouvir e o ouvir pela Palavra de Deus (Rom. 10:17). Também já vimos que a contemplação do amor de Cristo motiva a pessoa ao arrependimento. O arrependimento não é, então, uma prerrogativa especial de alguns privilegiados. Diante destes factos, não se pode deixar de realçar a importância do estudo e da contemplação da Palavra de Deus na ex- periência da justificação. É a bondade de Deus que leva ao arrependimento e à justificação. Assim sendo, se eu vier a arrepender-me do pecado e a experimentar a justificação, Deus é quem deve receber o crédito. A salvação é, então, verdadeiramente uma dádiva graciosa de Deus, pois é, na verdade, pela graça mediante a fé que so- mos salvos (Efé. 2:8). Quais são algumas das maneiras concretas e práticas pelas quais se pode encher o coração e a mente com a bondade de Deus, sobretudo quando se pensa naquilo que Ele fez por nós e naquilo a que Ele nos poupou? Leit. Bíblica e Esp. Prof.: II Cor. 10-13; Atos dos Apóstolos, cap. 34. 35
  • 6. QUINTA, 25 de outubro A EXPERIÊNCIA DA SALVAÇÃO – Parte II A experiência da justificação coloca na vida do crente realidades espirituais que dão início à transformação da vida da pessoa. Na justificação, o pecador é perdoa- do (Lucas 7:47; Efé. 1:7; Rom. 4:7), absolvido das acusações de pecado e conside- rado justo (Rom. 5:16, 18; 8:1), e é-lhe concedida a dádiva de uma nova vida (Efé. 2:1-5; II Cor. 5:17). O fundamento de toda esta nova experiência é a realidade de que, fosse qual fosse o nosso passado, quaisquer que sejam os nossos pecados, não importa quão faltosos e errantes tenhamos sido, podemos comparecer diante de Deus perdoa- dos, indultados e purificados. Pense no que isto significa. A morte de Cristo cobre todos os pecados, mesmo os piores; por muito que o nosso próprio coração nos condene (I João 3:20), quan- do nos entregamos a Cristo, em fé, e aceitamos a Sua vida perfeita em lugar dos nossos próprios “trapos de imundície” (Isa. 64:6), somos então, nesse preciso mo- mento, cobertos pela justiça de Cristo. A Sua vida perfeita é-nos creditada como se fosse nossa. Isso é que é um presente, especialmente para um pecador! A questão é: Como é que uma coisa assim pode acontecer a uma pessoa e essa pessoa não ser radicalmente transformada? Essa transformação, habitualmente chamada “novo nascimento” é parte integrante da experiência da salvação. Leia os textos nos parágrafos acima e sintetize o seu ensino sobre a justifi- cação e a maneira como a experimentamos na nossa própria vida. A experiência do perdão põe fim à vulnerabilidade do pecador perante a ira de Deus e desfaz quaisquer barreiras à reconciliação e comunhão entre Deus e os seres humanos. Abre-se uma nova vida para o pecador, que passa a ter o privilégio de viver em comunhão com Cristo, sob a direção e orientação do Espírito Santo. O arrependimento é o pré-requisito para a entrada na experiência do perdão e da justificação, e é acompanhado pela confissão e pelo batismo (Atos 2:38; I João 1:9). Isto ajuda a explicar o facto de que, embora o perdão esteja acessível a todos, nem todos vão ser perdoados. Onde é que estaríamos se não nos pudéssemos apoiar na promessa, em cada momento da vida, de que a nossa aceitação por parte de Deus se baseia naquilo que Jesus fez por nós, e não em nós próprios ou no nosso desempenho e guarda da Lei? Leit. Bíblica e Esp. Prof.: Romanos 6-8; Atos dos Apóstolos, cap. 35. 36
  • 7. SEXTA, 26 de outubro ESTUDO ADICIONAL: Leia, de Ellen G. White, “Deus Connosco”, pp. 11-17, em O Desejado de Todas as Nações; de Ivan T. Blazen, “Salvação”, pp. 271-313, em Raoul Dederen (ed.), Handbook of Seventh-Day Adventist Theology (Manual de Teologia Adventista do Sétimo Dia). “O plano da nossa redenção não foi um pensamento posterior, formulado de- pois da queda de Adão. Foi a revelação ‘do mistério encoberto desde tempos eter- nos’ (Rom. 16:25). Foi um desdobramento dos princípios que têm sido, desde os séculos da eternidade, o fundamento do trono de Deus…. Deus não ordenou a existência do pecado. Previu-a, porém, e tomou providências para enfrentar a ter- rível emergência. Tão grande era o Seu amor pelo mundo, que concertou entregar o Seu Filho Unigénito ‘para que todo aquele que n’Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna’ (João 3:16).” – Ellen G. White, A Maravilhosa Graça de Deus (Medi- tações Matinais de 1974), p. 14. PERGUNTAS PARA REFLEXÃO: 1 Pense em como deve ser mau o pecado a ponto de requerer a mor- te do próprio Criador para o solucionar. O que é que a Cruz nos revela sobre a total incapacidade da humanidade para se salvar a si mesma? O que acha que se poderia acrescentar àquilo que já foi feito por nós? 2 Alguns indivíduos acreditam no que é chamado a “expiação subje- tiva”, a ideia de que a Cruz não alterou nada a nossa posição diante de Deus. Em vez disso, o objetivo da Cruz, dizem eles, foi mudar a nossa atitude acerca de Deus, e nada mais. O que há de terrivelmente deficien- te neste tipo de teologia? O que é que ela diz sobre o problema do pe- cado, se tudo o que fosse preciso para o resolver fosse uma “mudança de atitude”? 3 Até que ponto é possível ter uma boa dose de conhecimento da salvação e, no entanto, não ter a experiência dela? O que é que entende pessoalmente do comentário de Ellen White que diz que “a consagração a Deus precisa de ser uma questão viva e prática; não uma teoria sobre a qual se fale, mas um princípio interlaçado com toda a nossa vida”? – Nossa Alta Vocação (Meditações Matinais de 1962), p. 243. Como é que se vive, a um nível diário e prático, a experiência da salvação? 4 Pense no papel da salvação no contexto do grande conflito. Que razão leva Satanás a procurar impedir tanta gente quanta lhe é possível de obter a salvação em Jesus? Que meios utiliza ele contra nós, e como é que nos podemos defender deles? Leit. Bíblica e Esp. Prof.: Gálatas 1-3; Atos dos Apóstolos, cap. 36. 37
  • 8. As Minhas Notas Pessoais 38