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Por um mesmo olhar 2011
  Para nós é muito fácil andar na escola!
Vimos para as aulas de carro ou a pé, conforme a distância das nossas casas.
À entrada, temos esta escadaria que subimos…
Não temos problemas em dirigir-nos à nossa sala de aula depois de subir mais uns degraus. É a porta do lado direito, no rés-do-chão do edifício principal.
Lá dentro procuramos o nosso material. De acordo com o horário, pegamos nos livros e nos cadernos necessários .
Começa o nosso dia de trabalho…
Lemos…  Escrevemos…  Pintamos…
… fazemos jogos…  e achamos tudo isto natural.
Na hora do recreio brincamos com os nossos colegas:  jogamos futebol,  saltamos à corda,  andamos à  caça-caça  e ao  esconde-esconde,
jogamos macaca, fazemos construções com a terra do chão,  jogamos cartas,  fazemos danças, …
De vez em quando há uns incidentes porque não temos cuidado com as correrias!
Mas tudo seria bem diferente se não víssemos!
Experimentámos tapar os olhos e vimos como todas estas tarefas se tornam tão difíceis, até mesmo impossíveis!
E se recebêssemos um colega novo na sala que não visse? O que podíamos fazer para o ajudar a sentir-se bem aqui, a aprender como nós, a brincar connosco?
O primeiro passo seria nos primeiros dias ajudá-lo a subir as escadas e dirigir-se à nossa sala. Deixávamos que, sempre que ele sentisse necessidade, se apoiasse em nós para fazer este percurso.
Certamente, ao fim de algum tempo, ele conseguiria fazer isso sozinho, logo que conhecesse bem o espaço e os obstáculos, que são muitos, aqui na nossa escola!
Na sala teria certamente livros diferentes, escritos em Braille...
…  ou apresentados em áudio num computador ou num leitor de CD.
Hoje em dia já há muitos livros apresentados em formato digital, com imagem e som. Há também muitos livros em CD de áudio. Teríamos que encontrar o máximo possível de material para ajudar.
É claro que o nosso colega teria que ter alguém especializado que o acompanhasse em alguns momentos pois a nossa professora não tem preparação para este apoio. A professora também ia precisar de formação para esta situação, de modo a trabalhar da melhor forma possível.
Para escrever, o computador seria uma grande ajuda. Seria um computador adaptado, que acompanhasse os seus trabalhos com som. Este computador que temos não ia resultar pois é muito antigo.
Uma boa forma de ele se integrar completamente nas actividades, seria trabalhar sempre em grupo ou em pares. Nós podíamos orientá-lo ou ajudá-lo, se fosse necessário.
No recreio ia poder participar nas nossas brincadeiras, com ajuda e algumas alterações às regras.  Por exemplo, na macaca, não ia ser logo eliminado se calcasse a linha.
Podia jogar o “Mamã dá licença”, o “1,2,3, macaquinho chinês” e podia participar nas nossas danças e construções na terra do recreio. Só teríamos que adaptar as actividades se fosse necessário.
Se recebêssemos esse colega na escola, todos faríamos o possível para que ele se sentisse bem e aprendesse normalmente!
Turma 1 – 3º ano E.B. 1 Calvário1 Agrupamento Vertical de Escolas de Sobreira 2011

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Por um mesmo olhar

  • 1. Por um mesmo olhar 2011
  • 2. Para nós é muito fácil andar na escola!
  • 3. Vimos para as aulas de carro ou a pé, conforme a distância das nossas casas.
  • 4. À entrada, temos esta escadaria que subimos…
  • 5. Não temos problemas em dirigir-nos à nossa sala de aula depois de subir mais uns degraus. É a porta do lado direito, no rés-do-chão do edifício principal.
  • 6. Lá dentro procuramos o nosso material. De acordo com o horário, pegamos nos livros e nos cadernos necessários .
  • 7. Começa o nosso dia de trabalho…
  • 9. … fazemos jogos… e achamos tudo isto natural.
  • 10. Na hora do recreio brincamos com os nossos colegas: jogamos futebol, saltamos à corda, andamos à caça-caça e ao esconde-esconde,
  • 11. jogamos macaca, fazemos construções com a terra do chão, jogamos cartas, fazemos danças, …
  • 12. De vez em quando há uns incidentes porque não temos cuidado com as correrias!
  • 13. Mas tudo seria bem diferente se não víssemos!
  • 14. Experimentámos tapar os olhos e vimos como todas estas tarefas se tornam tão difíceis, até mesmo impossíveis!
  • 15. E se recebêssemos um colega novo na sala que não visse? O que podíamos fazer para o ajudar a sentir-se bem aqui, a aprender como nós, a brincar connosco?
  • 16. O primeiro passo seria nos primeiros dias ajudá-lo a subir as escadas e dirigir-se à nossa sala. Deixávamos que, sempre que ele sentisse necessidade, se apoiasse em nós para fazer este percurso.
  • 17. Certamente, ao fim de algum tempo, ele conseguiria fazer isso sozinho, logo que conhecesse bem o espaço e os obstáculos, que são muitos, aqui na nossa escola!
  • 18. Na sala teria certamente livros diferentes, escritos em Braille...
  • 19. … ou apresentados em áudio num computador ou num leitor de CD.
  • 20. Hoje em dia já há muitos livros apresentados em formato digital, com imagem e som. Há também muitos livros em CD de áudio. Teríamos que encontrar o máximo possível de material para ajudar.
  • 21. É claro que o nosso colega teria que ter alguém especializado que o acompanhasse em alguns momentos pois a nossa professora não tem preparação para este apoio. A professora também ia precisar de formação para esta situação, de modo a trabalhar da melhor forma possível.
  • 22. Para escrever, o computador seria uma grande ajuda. Seria um computador adaptado, que acompanhasse os seus trabalhos com som. Este computador que temos não ia resultar pois é muito antigo.
  • 23. Uma boa forma de ele se integrar completamente nas actividades, seria trabalhar sempre em grupo ou em pares. Nós podíamos orientá-lo ou ajudá-lo, se fosse necessário.
  • 24. No recreio ia poder participar nas nossas brincadeiras, com ajuda e algumas alterações às regras. Por exemplo, na macaca, não ia ser logo eliminado se calcasse a linha.
  • 25. Podia jogar o “Mamã dá licença”, o “1,2,3, macaquinho chinês” e podia participar nas nossas danças e construções na terra do recreio. Só teríamos que adaptar as actividades se fosse necessário.
  • 26. Se recebêssemos esse colega na escola, todos faríamos o possível para que ele se sentisse bem e aprendesse normalmente!
  • 27. Turma 1 – 3º ano E.B. 1 Calvário1 Agrupamento Vertical de Escolas de Sobreira 2011