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CIÊNCIAS
ECONÔMICAS
OBJETO DE ESTUDO DA ECONOMIA
ESCASSEZ
NECESSIDADES
HUMANAS
ILIMITADAS
RECURSOS
PRODUTIVOS
LIMITADOS
X
QUESTÃO DA
ESCASSEZ
NECESSIDADE
DE ESCOLHA
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COMO PRODUZIR?
PARA QUEM PRODUZIR?
ECONOMIA
ECONOMIA DE MERCADO
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ESTADO DECIDE
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“Grau de sacrifício que se faz ao
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 Teoria dos preços – como os preços podem harmonizar as
ofertas e a demanda, gerando equilíbrio.
 Oferta x Demanda
 Conceito de Demanda ou procura
 Ex. loja de chocolate vende uma barra por 1,20, e a
quantidade demandada é 30 unidades por dia.
 O que acontece se o preço sobe para 2,00 ou se cai para
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$$ PREÇOS CAEM $$ Quantidade demandada
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DIMINUI A MEDIDA QUE O PREÇO DELE
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PREÇOS $ 0,40 0,80 1,20 1,60 2,00
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demandada
50 40 30 20 10
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Quantidade demandada
preço
FATORES IMPORTANTES PARA ALTERAÇÃO DA
DEMANDA
 Preço dos bens substitutos;
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O CONSUMO DE TODOS OS BENS AUMENTA
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 É quantidade de mercadoria que os vendedores
querem oferecer de acordo com cada preço dado.
 Ex. loja de chocolate vende uma barra por 1,20, e a quantidade
demandada é 30 unidades por dia.
 O que acontece se o preço sobe para 2,00 ou se cai para 0,40?
$$ PREÇOS ALTO $$ INCENTIVO À
PRODUÇÃO AUMENTA
$$ PREÇOS BAIXO $$
INCENTIVO À
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LEI DA OFERTA
 Relação entre o preço dos bens e a quantidade ofertada
 A quantidade ofertada de um bem aumenta à medida
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PREÇOS $ 0,40 0,80 1,20 1,60 2,00
Quantidade
ofertada
10 20 30 40 50
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1
1.5
2
2.5
10 20 30 40 50
P
R
E
Ç
O
Quantidade ofertada
Oferta
 Tecnologia;
 Preço dos insumos;
FATORES IMPORTANTES PARA ALTERAÇÃO DA
OFERTA
LEITE
AÇÚCAR
CACAU
MÁQUINAS
MÃO-DE-OBRA
0
0.5
1
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2
2.5
10 20 30 40 50
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Ç
O
Quantidade ofertada
Oferta
QUAL SERÁ O PREÇO FINAL DOS
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E
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P
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Ç
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alternativas, para produzir diversas mercadorias ao
longo do tempo e distribuí-las para consumo, agora é no
futuro, entre diversas pessoas e grupos da sociedade.
 Ela analisa os custos e os benefícios da melhoria das
configurações de alocação de recursos.
HISTÓRICO
 A palavra Economia, origina-se do grego em que oikos
significa casa ou patrimônio, e nomos que quer dizer
norma. Etmológicamente referia-se, pois, à administração
doméstica.
 Pretendeu-se deixar claro que a economia tinha como
objetivo específico a sociedade e não o indivíduo ou a
unidade familiar.
 No Brasil pode-se assinalar o largo emprego da
palavra economia, isoladamente, para significar
Economia Política.
 A palavra economia, também utilizada para designar a
realidade econômica: economia brasileira, economia
inglesa, etc. outras vezes emprega-se o vocabulário
para significar a parte não consumida da renda
nacional ou dos rendimentos individuais.
 A definição de Economia Política varia os autores. É
possível, não obstante, classificar as definições
correntes em três grandes tipos.
 O Primeiro define-a como ciência das riquezas;
 O segundo como ciência social das trocas ou
intercâmbio, e
 O terceiro como a ciência da escolha racional,
reclamada pela raridade relativa dos bens econômicos.
 Como consequência dos debates em torno do assunto,
observa-se presentemente o nítido predomínio da
última concepção.
 E dentro dela a definição mais citada é a proposta de
Lionel Robbins: "Economia Política é a ciência que
estuda o comportamento humano como relação entre
fins e meios escassos que possuem usos alternativos“.
 Em outras palavras, a atividade econômica, assim
como a ciência que estuda, gira em torno do fato
central de que as necessidades humanas superam
largamente os bens disponíveis para satisfazê-las.
Donde a convivência de uma escolha racional das
necessidades prioritárias e dos meios capazes de
satisfazê-las.
 A ciência econômica moderna preocupa-se
fundamentalmente com o problema global da
raridade. Desse modo se explica o crescente
interesse nos fenômenos dinâmicos e muito
especialmente nos fatores determinantes do
incremento do produto nacional.
 Esse incremento, ao aumentar a quantidade de bens,
deveria, em princípio, reduzir o hiato entre necessidades e
bens disponíveis. Nesse sentido, o pensamento marxista,
seguindo a linha inaugurada por Marx na Crítica ao Manifesto
de Gotha, leva a crer que o "estágio comunista" da sociedade
deverá ser marcado por uma superabundância de bens
relativamente às necessidades.
 Tal seria, em verdade, condição indispensável para a
distribuição "a cada um segundo suas necessidades",
princípio central da sociedade comunista que deverá suceder
ao atual socialismo das democracias populares. Entre os
economistas ocidentais, contrariamente, prevalece a ideia de
que as necessidades humanas são ilimitadas.
 A moderna teoria do comportamento do consumo parece
confirmar esse ponto de vista ao mostrar que
mecanismos de fundo psicológico tendem a ocasionar
acréscimo das necessidades em ritmo pelo menos igual
ao do aumento da produção (efeitos de emulação, snob,
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 Não faltam, porém, economistas e outros cientistas
sociais para assinalar o ilogismo dessa situação.
Partindo do pressuposto de que a atividade econômica
só se justifica enquanto meio para elevação dos níveis
de bem-estar, indagam se a tese de que as
necessidades crescem com a produção não teria como
corolário a total irracionalidade da ação econômica
 De fato, se a satisfação de certa ordem de
necessidades tem como consequência o aparecimento
de outras de igual importância, seria lícito duvidar da
existência de qualquer ganho em termos de bem-estar.
 Assinale-se, por exemplo, que, segundo a teoria do
comportamento do consumidor, os membros das
classes mais baixas, em países como os E.U.A., julgam
dispor, hoje, apenas do necessário à mais elementar
subsistência. Psicologicamente sua situação
permanece, portanto, a mesma de há um século atrás,
apesar do seu padrão de vida, em termos de bens
materiais, ser algumas vezes maior.
 Os críticos desse estado de coisas não negam o fato
do aumento das necessidades, mas procuram mostrar
seu ilogismo ou sua artificialidade. Galbraith mostra
como as técnicas de publicidade criam procura para os
tipos constantemente novos de produção;
 Erich Fromm considera o aumento contínuo das
necessidades como um tipo neurótico de
comportamento que atinge as necessidades modernas;
 J.L. Lebret refere-se à transferência psicológica de
aspirações superiores para a procura indefinida de
bens materiais; Arthur Lewis, diante do fato de que o
desenvolvimento não aumenta os recursos mais
rapidamente relacionados.
MERCADOS
 Mercado à Vista:
No qual a liquidação física (entrega de títulos vendidos) se
processa no segundo dia útil após a realização do negócio
em bolsa e a liquidação financeira (pagamento e
recebimento do Valor do operação ) se da no terceiro dia
útil posterior à negociação, e somente mediante a efetiva
liquidação física.
 Mercado a Termo:
Operações com prazos de liquidação diferidos, em
geral de 30, 60 ou 90 dias. Para aplicações no
mercado a termo são requeridos, além do registro
na BOVESPA, um limite mínimo para a transação e
de posse de valores; tem tanto pelo vendedor
como pelo comprador, utilizados com margem de
garantia da operação.
Contrato a termo pode; ainda, ser liquidado antes
de seu vencimento
 Mercado de Opções:
São negociados direitos de compra ou venda de
um lote de valores mobiliários, com preços e
prazos de exercícios pré - estabelecidos
contratualmente.
Por esses direitos, o titular de uma opção de
compra paga um prêmio, podendo exercê-los até a
data de vencimento da mesma ou revendê-las no
mercado. O titular de uma opção de venda paga
um prêmio e pode exercer sua opção apenas na
data de vencimento, ou pode revendê-la no
mercado durante o período de validade da opção.
 Mercado de Ações:
Segmento do mercado de capitais, que
compreende a colocação primária em mercado de
ações novas emitidas pelas empresas e a
negociação secundária (em bolsa de valores e no
mercado de balcão) das ações já colocadas em
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 Mercado de Balcão:
Mercado de títulos sem lugar físico determinado
para as transações, as quais são realizadas por
telefone entre instituições financeiras.
São negociadas ações da empresa não registradas
em bolsas de valores e outras espécies de títulos.
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Sistema organizado de negociação de títulos e
valores mobiliários de renda variável administrado
por entidade autorizado pela Comissão de Valores
Mobiliários – CVM.
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recursos financeiros de prazo médio, longo ou
indefinido, efetuadas entre agentes poupadores e
investidores, por meio de intermediários
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É o mercado voltado para transferência de
recursos entre os agentes econômicos. No
mercado financeiro, são efetuadas transações com
títulos de prazos médios, longo e indeterminado,
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No qual são realizadas operações, envolvendo
lotes padronizados de commodities ou ativos
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adquiridos no mercado primário, proporcionando a
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básicos são, entre outros, manter local ou sistema
de negociação eletrônico, adequados a realização,
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 Bolsa em Alta
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 Bolsa Estável
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 Sociedade Corretora
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imobiliária, em especial no mercado de ações. É a
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em bolsas de valores. Administra carteiras de
ações, fundos mútuos e clubes de investimentos,
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 Sociedade Anônima
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A BOVESPA, assim como de todas as demais bolsas
de valores organizadas, pode ser expressa em sua
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AÇÕES/ACIONISTAS
 Ação
Título negociável, que representa a menor parcela em que se
divide o capital de uma sociedade anônima
 Ação Cheia ( com )
Ação cujos direitos ( dividendos, bonificação, subscrição )
ainda não foram exercidos.
 Ação com Valor Nominal
Ação que tem um valor impresso, estabelecido pelo estatuto
da companhia que a emitiu.
 Ação Escritural
Ação nominativa sem a emissão de certificadas, mantida em
conta de depósito de seu titular, na instituição depositária que
for designada.
 Ação listada em Bolsa
Ação negociada no pregão em uma bolsa de valores.
 Ação Nominativa
Ação que identifica o nome do seu proprietário, que é registrado no Livro de
Registro de Ações Nominativas da Empresa.
 Ação – Objeto
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 Ação Ordinária
Ação que proporciona participação nos resultados econômicos de uma empresa;
conhece a seu titular o direito de voto em assembléia.
 Ação Preferencial
Ação que oferece a seu detentor prioridade no recebimento de dividendos ou, no
caso de dissolução da empresa, no reembolso de capital. Em geral não concede
direito de voto em assembléia.
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de mercado por ocasião do lançamento.
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 Acionista
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 Acionista Majoritário
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  • 1.
  • 3.
  • 4. OBJETO DE ESTUDO DA ECONOMIA ESCASSEZ
  • 6. ECONOMIA DE MERCADO X X -BENS X +BENS EQUILÍBRIO ECONOMIA COM PLANEJAMENTO CENTRAL ESTADO DECIDE TUDO ECONOMIA MISTA INTERAÇÃO ENTRE GOVERNO E MERCADO TIPOS DE MERCADO
  • 7. QUER DIZER QUE ESTAMOS SEMPRE EM SITUAÇÃO DE ESCOLHAS? CUSTO DE OPORTUNIDADE: “Grau de sacrifício que se faz ao optar por um bem ou serviço, medido em termos do que foi sacrificado.”
  • 8. MICRO ECONOMIA  Teoria dos preços – como os preços podem harmonizar as ofertas e a demanda, gerando equilíbrio.  Oferta x Demanda  Conceito de Demanda ou procura  Ex. loja de chocolate vende uma barra por 1,20, e a quantidade demandada é 30 unidades por dia.  O que acontece se o preço sobe para 2,00 ou se cai para 0,40? $$ PREÇOS CAEM $$ Quantidade demandada AUMENTA $$ PREÇOS SOBEM $$ Quantidade demandada DIMINUI
  • 9. LEI DA DEMANDA  A QUANTIDADE DEMANDADA DE UM BEM DIMINUI A MEDIDA QUE O PREÇO DELE AUMENTA. PREÇOS $ 0,40 0,80 1,20 1,60 2,00 Quantidade demandada 50 40 30 20 10 0 0.5 1 1.5 2 2.5 10 20 30 40 50 P R E Ç O Quantidade demandada preço
  • 10. FATORES IMPORTANTES PARA ALTERAÇÃO DA DEMANDA  Preço dos bens substitutos;  Preço dos bens complementares;  Renda dos consumidores;  O gosto dos consumidores. O CONSUMO DE TODOS OS BENS AUMENTA EXCETO OS BENS INFERIORES
  • 11. OFERTA  É quantidade de mercadoria que os vendedores querem oferecer de acordo com cada preço dado.  Ex. loja de chocolate vende uma barra por 1,20, e a quantidade demandada é 30 unidades por dia.  O que acontece se o preço sobe para 2,00 ou se cai para 0,40? $$ PREÇOS ALTO $$ INCENTIVO À PRODUÇÃO AUMENTA $$ PREÇOS BAIXO $$ INCENTIVO À PRODUÇÃO DIMINUI
  • 12. LEI DA OFERTA  Relação entre o preço dos bens e a quantidade ofertada  A quantidade ofertada de um bem aumenta à medida em que o preço dele aumentar. PREÇOS $ 0,40 0,80 1,20 1,60 2,00 Quantidade ofertada 10 20 30 40 50 0 0.5 1 1.5 2 2.5 10 20 30 40 50 P R E Ç O Quantidade ofertada Oferta
  • 13.  Tecnologia;  Preço dos insumos; FATORES IMPORTANTES PARA ALTERAÇÃO DA OFERTA LEITE AÇÚCAR CACAU MÁQUINAS MÃO-DE-OBRA
  • 14. 0 0.5 1 1.5 2 2.5 10 20 30 40 50 P R E Ç O Quantidade ofertada Oferta QUAL SERÁ O PREÇO FINAL DOS PRODUTOS? OU PREÇO DE EQUILÍBRIO DO MERCADO? E Ponto de inserção entre as curvas de oferta e demanda. Equilíbrio de Mercado Demanda
  • 15. 0 0.5 1 1.5 2 2.5 10 20 30 40 50 P R E Ç O Quantidade ofertada Oferta Excesso de Oferta Demanda EXCESSO DE DEMANDA
  • 16. ESTRUTURA DE MERCADO  Mercado de Concorrência Perfeita:  Modelo hipotético;  Deve haver muitos compradores e vendedores no mercado;  Diversos vendedores oferecem bens homogênios;  Livre entradas de firmas e compradores no mercado;  Praticam o mesmo preço
  • 18. O QUE É ECONOMIA?  1. Economia, ou Economia Política, é o estudo das atividades que, com ou sem dinheiro, envolvem transações de trocas entre pessoas  2. Economia é o estudo da maneira pela qual os homens decidem utilizar os recursos produtivos escassos ou abundantes, para produzir varias mercadorias e distribuí-las a vários membros da sociedade, para o consumo.  3. Economia é o estudo de homens em sua atividade comum, ganhando e desfrutando a vida.  4. Economia é o estudo da maneira pela qual a humanidade realizada a tarefa de organizar suas atividades de consumo e produção.  5. Economia é o estudo da riqueza  6. Economia é o estudo de como melhorar a sociedade
  • 19.  Economia como os homens e a sociedade decidem, com ou sem utilização do dinheiro, empregar recursos produtivos escassos, que poderiam ter aplicações alternativas, para produzir diversas mercadorias ao longo do tempo e distribuí-las para consumo, agora é no futuro, entre diversas pessoas e grupos da sociedade.  Ela analisa os custos e os benefícios da melhoria das configurações de alocação de recursos.
  • 20. HISTÓRICO  A palavra Economia, origina-se do grego em que oikos significa casa ou patrimônio, e nomos que quer dizer norma. Etmológicamente referia-se, pois, à administração doméstica.  Pretendeu-se deixar claro que a economia tinha como objetivo específico a sociedade e não o indivíduo ou a unidade familiar.
  • 21.  No Brasil pode-se assinalar o largo emprego da palavra economia, isoladamente, para significar Economia Política.  A palavra economia, também utilizada para designar a realidade econômica: economia brasileira, economia inglesa, etc. outras vezes emprega-se o vocabulário para significar a parte não consumida da renda nacional ou dos rendimentos individuais.  A definição de Economia Política varia os autores. É possível, não obstante, classificar as definições correntes em três grandes tipos.
  • 22.  O Primeiro define-a como ciência das riquezas;  O segundo como ciência social das trocas ou intercâmbio, e  O terceiro como a ciência da escolha racional, reclamada pela raridade relativa dos bens econômicos.  Como consequência dos debates em torno do assunto, observa-se presentemente o nítido predomínio da última concepção.  E dentro dela a definição mais citada é a proposta de Lionel Robbins: "Economia Política é a ciência que estuda o comportamento humano como relação entre fins e meios escassos que possuem usos alternativos“.
  • 23.  Em outras palavras, a atividade econômica, assim como a ciência que estuda, gira em torno do fato central de que as necessidades humanas superam largamente os bens disponíveis para satisfazê-las. Donde a convivência de uma escolha racional das necessidades prioritárias e dos meios capazes de satisfazê-las.  A ciência econômica moderna preocupa-se fundamentalmente com o problema global da raridade. Desse modo se explica o crescente interesse nos fenômenos dinâmicos e muito especialmente nos fatores determinantes do incremento do produto nacional.
  • 24.  Esse incremento, ao aumentar a quantidade de bens, deveria, em princípio, reduzir o hiato entre necessidades e bens disponíveis. Nesse sentido, o pensamento marxista, seguindo a linha inaugurada por Marx na Crítica ao Manifesto de Gotha, leva a crer que o "estágio comunista" da sociedade deverá ser marcado por uma superabundância de bens relativamente às necessidades.  Tal seria, em verdade, condição indispensável para a distribuição "a cada um segundo suas necessidades", princípio central da sociedade comunista que deverá suceder ao atual socialismo das democracias populares. Entre os economistas ocidentais, contrariamente, prevalece a ideia de que as necessidades humanas são ilimitadas.
  • 25.  A moderna teoria do comportamento do consumo parece confirmar esse ponto de vista ao mostrar que mecanismos de fundo psicológico tendem a ocasionar acréscimo das necessidades em ritmo pelo menos igual ao do aumento da produção (efeitos de emulação, snob, Veblen, etc).  Não faltam, porém, economistas e outros cientistas sociais para assinalar o ilogismo dessa situação. Partindo do pressuposto de que a atividade econômica só se justifica enquanto meio para elevação dos níveis de bem-estar, indagam se a tese de que as necessidades crescem com a produção não teria como corolário a total irracionalidade da ação econômica
  • 26.  De fato, se a satisfação de certa ordem de necessidades tem como consequência o aparecimento de outras de igual importância, seria lícito duvidar da existência de qualquer ganho em termos de bem-estar.  Assinale-se, por exemplo, que, segundo a teoria do comportamento do consumidor, os membros das classes mais baixas, em países como os E.U.A., julgam dispor, hoje, apenas do necessário à mais elementar subsistência. Psicologicamente sua situação permanece, portanto, a mesma de há um século atrás, apesar do seu padrão de vida, em termos de bens materiais, ser algumas vezes maior.
  • 27.  Os críticos desse estado de coisas não negam o fato do aumento das necessidades, mas procuram mostrar seu ilogismo ou sua artificialidade. Galbraith mostra como as técnicas de publicidade criam procura para os tipos constantemente novos de produção;  Erich Fromm considera o aumento contínuo das necessidades como um tipo neurótico de comportamento que atinge as necessidades modernas;  J.L. Lebret refere-se à transferência psicológica de aspirações superiores para a procura indefinida de bens materiais; Arthur Lewis, diante do fato de que o desenvolvimento não aumenta os recursos mais rapidamente relacionados.
  • 28. MERCADOS  Mercado à Vista: No qual a liquidação física (entrega de títulos vendidos) se processa no segundo dia útil após a realização do negócio em bolsa e a liquidação financeira (pagamento e recebimento do Valor do operação ) se da no terceiro dia útil posterior à negociação, e somente mediante a efetiva liquidação física.
  • 29.  Mercado a Termo: Operações com prazos de liquidação diferidos, em geral de 30, 60 ou 90 dias. Para aplicações no mercado a termo são requeridos, além do registro na BOVESPA, um limite mínimo para a transação e de posse de valores; tem tanto pelo vendedor como pelo comprador, utilizados com margem de garantia da operação. Contrato a termo pode; ainda, ser liquidado antes de seu vencimento
  • 30.  Mercado de Opções: São negociados direitos de compra ou venda de um lote de valores mobiliários, com preços e prazos de exercícios pré - estabelecidos contratualmente. Por esses direitos, o titular de uma opção de compra paga um prêmio, podendo exercê-los até a data de vencimento da mesma ou revendê-las no mercado. O titular de uma opção de venda paga um prêmio e pode exercer sua opção apenas na data de vencimento, ou pode revendê-la no mercado durante o período de validade da opção.
  • 31.  Mercado de Ações: Segmento do mercado de capitais, que compreende a colocação primária em mercado de ações novas emitidas pelas empresas e a negociação secundária (em bolsa de valores e no mercado de balcão) das ações já colocadas em circulação.
  • 32.  Mercado de Balcão: Mercado de títulos sem lugar físico determinado para as transações, as quais são realizadas por telefone entre instituições financeiras. São negociadas ações da empresa não registradas em bolsas de valores e outras espécies de títulos.
  • 33.  Mercado de Balcão Organizado: Sistema organizado de negociação de títulos e valores mobiliários de renda variável administrado por entidade autorizado pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM.
  • 34.  Mercado de Capitais: Conjunto de operações de transferência de recursos financeiros de prazo médio, longo ou indefinido, efetuadas entre agentes poupadores e investidores, por meio de intermediários financeiros.
  • 35.  Mercado Financeiro: É o mercado voltado para transferência de recursos entre os agentes econômicos. No mercado financeiro, são efetuadas transações com títulos de prazos médios, longo e indeterminado, geralmente dirigidas ao financiamento dos capitais de giro e fixo.
  • 36.  Mercado Futuro: No qual são realizadas operações, envolvendo lotes padronizados de commodities ou ativos financeiros, para liquidação em datas prefixadas.
  • 37.  Mercado Primário É nele que ocorre a colocação de ações e outros títulos, provenientes de novas emissões. As empresas recorrem ao mercado primário para completar os recursos de que necessitam, visando ao financiamento de seus projetos de expansão ou seu emprego em outras atividades.
  • 38.  Mercado Secundário No qual ocorrem a negociação dos títulos adquiridos no mercado primário, proporcionando a liquidez necessária.
  • 39.  Bolsa de Valores Associação civil sem fins lucrativos, cujos objetivos básicos são, entre outros, manter local ou sistema de negociação eletrônico, adequados a realização, entre seus membros, de transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários; preservar elevados padrões éticos de negociação; e divulgar as operações executadas com rapidez, amplitudes e detalhes.
  • 40.  Bolsa em Alta Quando o índice de fechamento de determinado pregão é superior ao índice de fechamento anterior.  Bolsa em Baixa Quando o índice de fechamento de determinado pregão inferior ao índice de fechamento anterior.  Bolsa Estável Quando o índice de fechamento de determinado pregão está no mesmo nível do índice de fechamento
  • 41.  Sociedade Corretora Instituição auxiliar do sistema financeiro, que opera no mercado de capitais, com títulos e valores da imobiliária, em especial no mercado de ações. É a intermediária entre os investidores nas transações em bolsas de valores. Administra carteiras de ações, fundos mútuos e clubes de investimentos, entre outras atribuições.
  • 42.  Sociedade Anônima Empresa que tem capital dividido em ações, com a responsabilidade de seus acionistas limitado proporcionalmente ao valor de emissão das ações subscritas ou adquiridas.
  • 43.  Sociedade Distribuidora Instituição auxiliar do sistema financeiro que participa do sistema de intermediação e de ações e outros títulos no mercado primário, colocando-os à venda para o público.
  • 44.  Pregão Sessão durante a qual se efetua negócios com papéis registrados em uma bolsa de valores, diretamente na sala de negociações ou pelo sistema de negociação eletrônico da Bovespa.
  • 45.  BOVESPA ( Bolsa de Valores do Estado de São Paulo ) A BOVESPA, assim como de todas as demais bolsas de valores organizadas, pode ser expressa em sua essência por um simples termo: - Liquidez
  • 46. AÇÕES/ACIONISTAS  Ação Título negociável, que representa a menor parcela em que se divide o capital de uma sociedade anônima  Ação Cheia ( com ) Ação cujos direitos ( dividendos, bonificação, subscrição ) ainda não foram exercidos.  Ação com Valor Nominal Ação que tem um valor impresso, estabelecido pelo estatuto da companhia que a emitiu.  Ação Escritural Ação nominativa sem a emissão de certificadas, mantida em conta de depósito de seu titular, na instituição depositária que for designada.  Ação listada em Bolsa Ação negociada no pregão em uma bolsa de valores.
  • 47.  Ação Nominativa Ação que identifica o nome do seu proprietário, que é registrado no Livro de Registro de Ações Nominativas da Empresa.  Ação – Objeto Valor Mobiliário a que se refere uma opção.  Ação Ordinária Ação que proporciona participação nos resultados econômicos de uma empresa; conhece a seu titular o direito de voto em assembléia.  Ação Preferencial Ação que oferece a seu detentor prioridade no recebimento de dividendos ou, no caso de dissolução da empresa, no reembolso de capital. Em geral não concede direito de voto em assembléia.  Ação sem Valor Nominal Ação para a qual não se convenciona valor de emissão, prevalecendo o preço de mercado por ocasião do lançamento.  Ação Vazia ( ex ) Ação cujos direitos ( dividendo, bonificação, subscrição ) já foram exercidos.
  • 48.  Acionista Aquele que possui ações de uma sociedade anônima.  Acionista Majoritário Aquele que detém uma quantidade tal de ações com direito a voto que lhe permite manter o controle acionário de uma empresa.  Acionista Minoritário Aquele que é detentor de uma quantidade não expressiva ( em termos de controle acionário ) de ações com direito a voto.