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TABELA PERIÓDICA E
  LIGAÇÕES IÔNICAS
          PROFESSOR: ROBERTO
METAIS ALCALINOS
   Hidrogênio não é metal.




   Metais alcalinos
    Todos os elementos da família 1 (1A) tem configuração
    eletrônica terminada em s1.
METAIS
METAIS ALCALINOS TERROSOS


         Possuem configuração eletrônica terminada
          em s2.
METAIS DE TRANSIÇÃO INTERNA




d1   d2   d3   d4   d5   d6   d7   d8   d9   d10
METAIS FAMÍLIA 13 14 15
               Família 13 distribuição p1 .
               Família 14 distribuição p2.
               Família 15 distribuição p3.
SEMI-METAIS




   Possuem propriedades intermediárias
    entre metais e não metais. Principais
    são o Si e o Ge.
NÃO-METAIS
                Propriedades opostas aos metais.
                Família 15 distribuição p3.
                Família 16 distribuição p4.
                Família 17 distribuição p5.
                Família 18 distribuição p6.
                Obs.: O carbono na forma de grafite pode
                 conduzir eletricidade.
Calcogênios
       Reagem quimicamente com outros elemento, por
        possuírem alta eletronegatividade.
HALOGÊNIOS
      Bastante     reativos,    devido     a      elevada
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GASES NOBRES
         São pouco reativos.
         Por causa de suas configurações eletrônicas
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          nobres).
Eletronegatividade
 Uma  medida qualitativa do caráter iônico
 de uma ligação química é fornecida por
 meio         de        uma         escala
 de eletronegatividade, uma propriedade
 periódica que mede a tendência de um
 átomo, em uma ligação química, de atrair
 elétrons. Esta escala foi inicialmente
 proposta por Linus Pauling como
 resultado de seus estudos sobre energias
 de ligação.
Em uma ligação entre dois átomos o átomo com
maior eletronegatividade será o ânion. A
diferença entre as eletronegatividades dos dois
átomos é uma medida do caráter iônico da
ligação, e se este valor superar a 1,7eV a ligação
será puramente iônica e não apresentará caráter
covalente.
NA TABELA
ESCALA DE ELETRONEGATIVIDADE
GRÁFICO
LIGAÇÕES QUÍMICAS

   OS ÁTOMOS FAZEM PARA FICAR ESTÁVEIS.
   UM ÁTOMO SE TORNA ESTÁVEL QUANDO SUA
    CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA É IGUAL A DE UM GÁS
    NOBRE – REGRA DO OCTETO.
LIGAÇÃO IÔNICA
   OCORRE ENTRE METAIS E NÃO-METAIS.
   FORMAÇÃO DE ÍONS.
   HÁ A TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS DO METAL PARA O NÃO-METAL.
FÓRMULAS DE COMPOSTOS
IÔNICOS


   Ax+        By-
   CÁTION     ÂNION




   AyBx
PROPRIEDADES DE
    COMPOSTOS IÔNICOS
   Alta temperatura de fusão e ebulição geralmente devido a alta atração entre
    os íons.
   Como consequência, são sólidos duros, mas friáveis e formam geralmente
    estruturas cristalinas à temperatura ambiente.
   São péssimos condutores de eletricidade quando não dissolvidos ou
    fundidos, quando sólidos, formam estruturas muito rígidas que não dão
    mobilidade para os íons, já solúveis ou fundidos, os íons tem mobilidade
    para conduzir a corrente.
   Os cristais secos não conduzem eletricidade, a menos que apresentem
    defeitos.
   Conduzem corrente elétrica no estado líquido mas não no sólido.
   Podem ser solúveis em água.

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  • 1. TABELA PERIÓDICA E LIGAÇÕES IÔNICAS PROFESSOR: ROBERTO
  • 2.
  • 3. METAIS ALCALINOS  Hidrogênio não é metal.  Metais alcalinos Todos os elementos da família 1 (1A) tem configuração eletrônica terminada em s1.
  • 5. METAIS ALCALINOS TERROSOS  Possuem configuração eletrônica terminada em s2.
  • 6. METAIS DE TRANSIÇÃO INTERNA d1 d2 d3 d4 d5 d6 d7 d8 d9 d10
  • 7. METAIS FAMÍLIA 13 14 15  Família 13 distribuição p1 .  Família 14 distribuição p2.  Família 15 distribuição p3.
  • 8. SEMI-METAIS  Possuem propriedades intermediárias entre metais e não metais. Principais são o Si e o Ge.
  • 9. NÃO-METAIS  Propriedades opostas aos metais.  Família 15 distribuição p3.  Família 16 distribuição p4.  Família 17 distribuição p5.  Família 18 distribuição p6.  Obs.: O carbono na forma de grafite pode conduzir eletricidade.
  • 10. Calcogênios  Reagem quimicamente com outros elemento, por possuírem alta eletronegatividade.
  • 11. HALOGÊNIOS  Bastante reativos, devido a elevada eletronegatividade (capacidade de atrair elétrons).
  • 12. GASES NOBRES  São pouco reativos.  Por causa de suas configurações eletrônicas terminadas em s2 (He) ou p6 (demais gases nobres).
  • 13. Eletronegatividade  Uma medida qualitativa do caráter iônico de uma ligação química é fornecida por meio de uma escala de eletronegatividade, uma propriedade periódica que mede a tendência de um átomo, em uma ligação química, de atrair elétrons. Esta escala foi inicialmente proposta por Linus Pauling como resultado de seus estudos sobre energias de ligação.
  • 14. Em uma ligação entre dois átomos o átomo com maior eletronegatividade será o ânion. A diferença entre as eletronegatividades dos dois átomos é uma medida do caráter iônico da ligação, e se este valor superar a 1,7eV a ligação será puramente iônica e não apresentará caráter covalente.
  • 18. LIGAÇÕES QUÍMICAS  OS ÁTOMOS FAZEM PARA FICAR ESTÁVEIS.  UM ÁTOMO SE TORNA ESTÁVEL QUANDO SUA CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA É IGUAL A DE UM GÁS NOBRE – REGRA DO OCTETO.
  • 19. LIGAÇÃO IÔNICA  OCORRE ENTRE METAIS E NÃO-METAIS.  FORMAÇÃO DE ÍONS.  HÁ A TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS DO METAL PARA O NÃO-METAL.
  • 20. FÓRMULAS DE COMPOSTOS IÔNICOS Ax+ By- CÁTION ÂNION AyBx
  • 21. PROPRIEDADES DE COMPOSTOS IÔNICOS  Alta temperatura de fusão e ebulição geralmente devido a alta atração entre os íons.  Como consequência, são sólidos duros, mas friáveis e formam geralmente estruturas cristalinas à temperatura ambiente.  São péssimos condutores de eletricidade quando não dissolvidos ou fundidos, quando sólidos, formam estruturas muito rígidas que não dão mobilidade para os íons, já solúveis ou fundidos, os íons tem mobilidade para conduzir a corrente.  Os cristais secos não conduzem eletricidade, a menos que apresentem defeitos.  Conduzem corrente elétrica no estado líquido mas não no sólido.  Podem ser solúveis em água.