SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 13
Baixar para ler offline
1
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
Guia de Estudo n.º 1
1.
– Holandeses, franceses e ingleses
– Brasil
2.
No reinado de D. João V chegaram ao reino produtos
do Brasil.
O açúcar " produzido nos chamados engenhos de
açúcar
O ouro e as pedras preciosas " descobertos pelos
bandeirantes
3.
Fui levado de Angola para o Brasil, transportado num
navio, negreiro, empilhado no fundo do porão com
outros negros, e fui vendido no mercado de escravos
da cidade de Recife.
Uma vez fugi, mas fui logo apanhado por um capitão do
mato.
Os únicos que me defendiam e aos outros escravos
eram os Jesuítas.
4.
Enviando ricas embaixadas a Viena (Áustria), Roma e
Paris.
5.
Não reuniu cortes no seu reinado.
6.
O luxo na corte de D. João V
Os paços reais
Eram: Palácio da Ribeira, Paço de Belém, Palácio das
Necessidades.
Decorados com: quadros, tapeçarias, louças da Índia,
pratos.
Os dias de festa
Havia: bailes, concertos, jogos de salão.
Serviam-se: banquetes intermináveis, café, chocolate.
Espetáculos e transportes
Assistiam a: touradas, ópera, teatro.
Faziam-se transportar em: coches, seges, berlindas e
liteiras.
7.
A nobreza era um grupo social rico que vivia dos rendi-
mentos das propriedades.
O clero era rico e poderoso e beneficiava da proteção
do rei.
O povo vivia com muitas dificuldades e pagava pesados
impostos.
8.
– Procissão do Corpo de Deus
– Cristãos-novos
– Convento, o Palácio Real, igreja e biblioteca
– Aqueduto das Águas Livres
– Talha dourada, azulejos e mármores
Guia de Estudo n.º 2
1.
Quando, em 1755, D. José I subiu ao trono, o Reino
estava numa grave crise económica porque:
– o ouro que chegava do Brasil era cada vez menos
– a agricultura não produzia
– as indústrias eram poucas
Por isso, o rei nomeou para seu ministro Sebastião
José Carvalho e Melo que tinha vivido muito tempo no
estrangeiro.
2.
O terramoto de 1755
– Deu-se a 1 de novembro de 1755
– Matou mais de 20 000 pessoas
– Destruiu parte da cidade de Lisboa
Fez com que o marquês de Pombal construísse a
“Lisboa Pombalina”
Características:
– ruas largas e perpendiculares
– edifícios harmoniosos
– Praça do Comércio
3.
Para tendas no jardim.
4.
O fogo.
5.
Manuel da Maia e Eugénio dos Santos.
6.
D. José I.
Propostas de Resolução dos Guias de Estudo
2
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
7.
– Através da Imprensa
– Gazeta de Lisboa
8.
Reformas pombalinas
Económicas
– Novas indústrias
– Companhias comerciais
Sociais
– Perseguiu a nobreza, o clero e os Jesuítas
– Protegeu os comerciantes e os burgueses
– Proibiu a escravatura
No ensino
– Criou Escolas Menores
– Reformou a Universidade de Coimbra
9.
Odiado por uns
Quem? Nobreza e clero.
Amado por outros
Quem? Comerciantes e burgueses.
Guia de Estudo n.º 3
1.
A cor vermelha da bola de fogo.
2.
A Revolução Francesa
– Onde e quando aconteceu:
País – França
Ano – 1789
– Um objetivo dos revolucionários:
acabar com o poder absoluto do rei
As “novas ideias”:
– todas as pessoas eram iguais perante a lei;
– a liberdade era um direito de todos.
O grito revolucionário:
– Liberdade
– Igualdade
– Fraternidade
3.
Foi morto.
4.
– Chamo-me Napoleão, fui imperador dos franceses e
dominei quase toda a Europa.
– Em 21 de novembro de 1806 decretei o Bloqueio
Continental, mas Portugal porque era aliado de
Inglaterra não aderiu.
– Por isso, no ano de 1807, mandei as tropas do general
Junot invadir Portugal e marchar em direção à
cidade de Lisboa.
5.
Partiu para o Brasil.
6.
– Coches
– 15 000 pessoas
– Joias, pratas, móveis, livros
– A rota da viagem para o Brasil
7.
Medidas tomadas por Junot
– Mandou colocar a bandeira francesa no Castelo de
S. Jorge.
– Passou ele próprio a governar Portugal em nome de
Napoleão.
– Distribuiu cerca de 50 000 soldados por todo o terri-
tório português.
8.
– Tudo o que lhes parecia ter algum valor.
– Instrumentos agrícolas.
– Chaves, Guarda, Porto.
– Marvão, Vila Viçosa, Évora.
9.
Guerra Peninsular
Invasões Francesas
1.ª 1807 comandada por Junot
2.ª 1809 comandada por Soult
3.ª 1810 comandada por Massena
– País que ajudou Portugal:
Inglaterra
– Principais batalhas:
Buçaco, Linhas de Torres
– Ano em que os franceses se retiraram:
1811.
Guia de Estudo n.º 4
1.
Razões que levaram à Revolução de 1820
A população vivia descontente.
– A Família Real vivia no Brasil.
3
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
– O reino estava pobre e desorganizado.
– Os ingleses controlavam o comércio.
Havia muita gente a querer um governo liberal
que garantisse:
– a liberdade;
– a igualdade.
2.
A Revolução de 1820
– Nome da sociedade secreta que preparou a revolução.
Sinédrio
– Grupo social mais representado na sociedade
secreta.
Burguesia
– Nome do juiz que liderava a sociedade secreta.
Manuel Fernandes Tomás
– Onde e quando rebentou a revolução.
Porto, em 1820
– O que aconteceu aos ingleses.
Foram afastados do reino
– Modo como a população apoiou os revoltosos.
Dando vivas e repicando sinos
– Nome do documento que, segundo o coronel Sepúl-
veda, faltava no reino.
Constituição
3.
Logo após a Revolução realizaram-se eleições para as
Cortes Constituintes.
Foram essas Cortes que fizeram a Constituição de 1822.
Eu, que me chamo Fernandes Tomás, também fui
eleito deputado.
Ao todo éramos 181 deputados. Reuníamo-nos em
Lisboa no Palácio das Necessidades e demorámos
20 meses a acabar o nosso trabalho.
4.
Igualdade e liberdade dos cidadãos.
5.
D. João VI temia que as Cortes o afastassem do trono
português.
6.
– O livro da Constituição.
– Colocando a mão direita do rei em cima do livro que
representa a Constituição.
7.
Em 1820 a forma de Governo mudou
Passou-se de uma monarquia absoluta
Nesse tipo de monarquia o rei tinha todos os poderes
Para uma monarquia liberal
Neste tipo de monarquia os poderes eram divididos:
– pelas Cortes (Assembleia de deputados);
– pelo Governo (rei e ministros);
– pelos Tribunais (juízes).
Guia de Estudo n.º 5
1.
– Sede do Governo
– Escolas, hospitais, teatros, bibliotecas
– Os portos brasileiros foram abertos aos comerciantes
estrangeiros
2.
O príncipe D. Pedro.
3.
“Independência ou morte”
4.
Foi coroado imperador do Brasil.
5.
A nobreza e o clero.
6.
Os liberais
“… na sua maioria burgueses (comerciantes, proprie-
tários, juízes, médicos, advogados)…”
Os absolutistas
“… na sua maioria nobres e clérigos…”
7.
D. Maria da Glória
D. Pedro
D. Miguel
8.
Para se juntar aos liberais e aí organizar um exército.
9.
Guerra Civil
Início (ano) 1832
Fim (ano) 1834
– Grupos em confronto. Liberais e absolutistas
– Local de desembarque das tropas de D. Pedro.
Pampelido / Mindelo
– Flor que traziam os soldados de D. Pedro nas espin-
gardas – Hidrângeas ou hortênsias
C
A
B
4
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
– Cidade ocupada pelos liberais. Porto
– Principais batalhas entre liberais e absolutistas.
Asseiceira, Almoster
– Nome de acordo de paz. Convenção de Évora Monte
– O que aconteceu a D. Miguel. Foi expulso de Portugal
10.
D. João VI 1816-1826
D. Pedro IV 1826-1828
D. Miguel 1828-1834
D. Maria II 1834-1853
Guia de Estudo n.º 6
1.
1.1
Tinha perdido o Brasil, sofrera as invasões francesas
e a guerra civil
1.2
Desenvolver e modernizar o país
1.3
D. Maria II, D. Pedro V, D. Luís e D. Carlos
2.
Medidas para a modernização da agricultura
A divisão da terra
– extinção do direito de Morgadio
– entrega dos terrenos incultos a agricultores;
– venda de terras que tiraram aos mosteiros e aos
nobres.
As novas técnicas
– a utilização de sementes selecionadas e de adubos;
– aplicação da alternância de culturas;
– utilização de novas alfaias e máquinas agrícolas fei-
tas em ferro.
Estas medidas provocaram:
– um aumento das áreas cultivadas;
– um aumento das produções.
3.
Desenvolvimento da exploração mineira
– Para fazer um melhor aproveitamento das minas
foram concedidas licenças.
– O cobre, o ferro e o carvão eram os minerais mais
procurados.
4.
– Por poços
– Muito difíceis
– Porque os túneis eram estreitos
– Máquina a vapor
*
*
*
5.
A modernização da indústria
– Utilização de grande número de máquinas movidas a:
força da água, força do vento e força dos animais.
– Construção de grandes fábricas localizadas princi-
palmente em 2 áreas: Porto/Braga/Guimarães, Lis-
boa/Barreiro/Setúbal.
Consequências:
– Produz-se em muita quantidade;
– Gasta-se menos tempo;
– Os produtos eram feitos em “série”;
– O custo dos produtos é mais barato.
6.
– o horário de trabalho " muitas horas diárias
– a segurança " acidentes
– a mão de obra " muitas mulheres e crianças
Guia de Estudo n.º 7
1.
As estradas na segunda metade do século XIX
– Construíram-se muitos km de novas estradas.
– As novas estradas eram feitas em macadame que
era uma mistura de pedras pequenas e saibro.
– A viagem Lisboa-Porto, que, no início do século XIX,
demorava sete dias, passou a fazer-se em 34 horas.
– Nelas circulavam diligências ou mala-posta, que
transportavam passageiros e a mala do correio.
2.
Linhas de caminho de ferro.
3.
– Locomotiva a vapor
– Para ser fácil colocar o carvão na máquina
– Passageiros e mercadorias
4.
Um dia festivo
A primeira viagem de comboio
Personagens importantes
O rei D. Pedro V e a família real
5.
A circulação de pessoas e mercadorias era mais
rápida, barata e segura.
6.
Máquina de escrever; telégrafo elétrico; telefone;
autocopistas; fonógrafo.
5
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
7.
Os correios e os jornais diários.
8.
– 1864
– Nome, sexo, idade, local onde vivia, estado civil e
profissão
– Permitiam programar e melhorar a sua governação
– Melhor alimentação, melhor assistência médica,
maior higiene
9.
Reformas no ensino
– no ensino primário: passou a ser obrigatório e
gratuito;
– no ensino liceal: criou-se um liceu em todas as
cidades capitais do distrito;
– no ensino técnico: criaram-se escolas comerciais
industriais e agrícolas.
10.
“Grande parte da população continuava analfabeta.”
11.
Os governos liberais preocuparam-se com a vida
humana porque publicaram leis para acabar com algu-
mas situações degradantes e desumanas.
Guia de Estudo n.º 8
1.
A vida quotidiana no campo
No campo viviam:
– os donos das terras: nobres, burgueses;
– os que trabalhavam as terras: gente do povo
(camponeses, rendeiros, jornaleiros, moços de
lavoura).
O dia a dia dos que trabalhavam as terras
Trabalho: de sol a sol
Habitação: casa pequena onde a cozinha era a principal
divisão
Alimentação: pouca e pouco variada
Vestuário: variava com o clima e os trabalhos de cada
região
Distrações: feiras, festa da igreja e romarias
3
A sua vida era difícil
2.
A fuga dos trabalhadores do campo
– Uns foram para os centros urbanos como Lisboa e
Porto.
– Outros emigraram principalmente para o Brasil
3
– Procuravam: trabalho e melhores condições de vida.
3.
Comprar terrenos e construir uma casa luxuosa
4.
A modernização das cidades
Novas construções
– Avenidas
– Pavimentação de ruas
– Passeios nas ruas
– Jardins
– Edifícios públicos
– Pavilhões de exposições
Razões que contribuíram para o desenvolvimento das
cidades:
– Meios de transporte
– Aumento da população
Serviços públicos
– Água canalizada
– Esgotos
– Recolha de lixo
– Bombeiros
– Policiamento
– Iluminação pública
5.
A vida quotidiana nas cidades
Nós pertencemos a grupo social que se destaca pela
riqueza e profissões: industriais, banqueiros, comer-
ciantes.
Somos burgueses. Há até quem tenha títulos de
nobreza dados pelo rei.
Habitamos em luxuosas moradias ou confortáveis
andares e a nossa alimentação é abundante e variada.
Vestimo-nos à moda francesa e compramos as toilettes
nos grandes armazéns de Lisboa e Porto.
Somos os maiores frequentadores dos jardins, como o
Passeio Público em Lisboa, onde podemos passear,
ouvir música e conversar.
À noite vamos à ópera, teatro e cafés.
E no verão todas as famílias vão aos banhos ou às termas.
6
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
Nós pertencemos às classes populares e somos a
maioria da população da cidade. Desempenhamos
muitas profissões como vendedores ambulantes,
operários fabris, escriturários, criadas, empregadas de
balcão.
Alguns de nós andam pelas ruas a apregoar os seus
produtos.
Habitamos em bairros, em Lisboa chamados “pátios” e
no Porto “ilhas”.
O nosso vestuário é simples e adaptado à profissão.
Os divertimentos são poucos mas encontramo-nos ao
fim do dia nas tabernas e nas tascas do bairro.
Os operários constituíram um novo grupo, o opera-
riado, e começaram a protestar contra os baixos salá-
rios e as condições de trabalho.
Guia de Estudo n.º 9
1.
“Aqueles que já eram pobres – operários, agricultores e
outros trabalhadores – estavam cada vez mais pobres.”
2.
– Que as terras africanas seriam dos países que as
ocupassem efetivamente.
– Exigir para si os territórios compreendidos entre
Angola e Moçambique.
– Ordem de Inglaterra para que os portugueses
desocupassem imediatamente os territórios situados
entre Angola e Moçambique ou o Governo inglês
declarava guerra a Portugal.
3.
Partido Republicano Português
– Queria que a forma do governo fosse uma república e
não uma monarquia;
– À frente do país devia estar um Presidente da Repú-
blica eleito e não um rei.
– Fazia a sua propaganda em jornais e revistas
– Organizou uma grande manifestação em Lisboa e, no
dia 31 de janeiro de 1891, a primeira revolta armada
no Porto
4.
Porque o rei D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís
Filipe foram assassinados.
5.
– Medo, pânico
– Dor, tristeza
6.
A Revolução do 5 de Outubro de 1910
Foi a primeira grande revolução do século XX em Portugal.
Grupos em confronto:
– Republicanos
– Monárquicos
– As tropas republicanas instalaram-se na Rotunda e
aí construíram barricadas com a ajuda de muitos
populares.
– No Tejo estavam navios de guerra que apoiavam os
republicanos.
– Apesar dos monárquicos terem ocupado o Rossio, a
revolução triunfou.
Foi proclamada a República a partir de uma janela da
Câmara Municipal de Lisboa.
Para dirigir o país foi nomeado um Governo Provisório.
Os novos símbolos da república:
– Hino Nacional
– Bandeira (verde e vermelha)
7.
Na república
– Presidente da República
– O Presidente da República é eleito
– O Presidente da República governa por um período
de tempo limitado por lei
Guia de Estudo n.º 10
1.
A primeira Constituição Republicana foi aprovada em
1911 e determinava que:
O poder legislativo " era exercido " Pelo Parlamento
O poder executivo " era exercido " Pelo Presidente
da República e pelo Governo
O poder judicial " era exercido " Pelos Tribunais
2.
Porque era o Parlamento que elegia o Presidente da
República.
3.
– Manuel de Arriaga
– Palácio de Belém
7
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
4.
Por isso, a principal preocupação dos republicanos foi
alfabetizar, isto é, dar a instrução primária.
5.
A percentagem de analfabetos diminuiu de 1900 a
1930.
6.
Passou a existir a liberdade de expressão.
7.
É um acordo entre trabalhadores para não trabalharem
enquanto as suas reclamações não forem atendidas.
8.
Organizando greves gerais.
9.
Em 1919 fundou-se a CGT, que é a abreviatura de Con-
federação Geral do Trabalho e que agrupava vários
sindicatos.
10.
O fim da 1.ª República
Instabilidade governativa
– A maioria dos presidentes da República não cumpria
o mandato de 4 anos. Por isso, os governos eram
substituídos constantemente.
– Durante a 1.ª República houve 8 presidentes da
República e 45 governos.
Desorganização geral
– Os operários, trabalhadores e camponeses tinham
uma vida miserável porque:
• os preços subiam
• havia falta de alimentos
• o desemprego aumentou
– Os burgueses das cidades ficaram ainda mais endi-
nheirados. Até eram chamados de “novos-ricos”.
Guia de Estudo n.º 11
1.
– 13 mil soldados
– General Gomes da Costa
– Golpe militar de 28 de Maio
2.
O golpe militar de 28 de Maio
– pôs fim à 1.ª República;
– instaurou uma ditadura militar, que durou de 1926 a 1933.
3.
– Não se realizaram mais eleições para o Parlamento
– Proibiram-se as greves e as manifestações
4.
Chamo-me Salazar. Quando fui convidado para ministro
das Finanças, em 1928, era professor na Universidade
de Coimbra.
Em 1932 fui nomeado chefe do Governo e na tomada
de posse ao dizer: “– Que o País… reclame… mas
que obedeça”, quis mostrar que era uma pessoa
determinada.
Consegui que se fizesse a Constituição de 1933, a qual
instaurou em Portugal o Estado Novo que durou 40
anos. Nessa época, o Governo passou a ser o órgão de
soberania com mais poder.
5.
Salazar conseguiu que o Estado acumulasse reservas
de dinheiro. Para isso, aumentou as receitas através
de impostos e diminuiu as despesas com a educação, a
saúde e assistência social.
3
Equilíbrio financeiro
Exemplos de obras públicas:
– Estradas
– Pontes
– Edifícios públicos
– Barragens, escolas
3
O que contribuiu para o desenvolvimento das indústrias
e do turismo.
Contudo, o povo português continuava com problemas:
havia desemprego e muita gente emigrava.
6.
As restrições à liberdade / n.os
das figuras
– A censura prévia Fig. 16
– Proibido o direito à greve Fig. 17
– Polícia política Fig. 18
– Propaganda ao Estado Novo Fig. 15
– Propaganda ao império colonial português Fig. 23
Guia de Estudo n.º 12
1.
Más condições de trabalho.
O trabalho infantil mantinha-se.
8
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
2.
2.1.
Pessoas ou grupos que são contra o regime político
que está no Poder.
2.2.
Clandestinamente.
2.3.
Movimento de Unidade Democrática.
2.4.
Lutar contra o regime salazarista.
3.
Situações de oposição ao Estado Novo
Acontecimento: candidatura de Humberto Delgado à
Presidência da República, apoiado pela Oposição.
Data: 1958
Reação do Governo de Salazar: Humberto Delgado é
forçado a abandonar o país para não ser preso.
Acontecimento: Manifestação de estudantes
Data: 1969
Reacção do Governo de Salazar: Opôs-se à manifesta-
ção enviando a polícia de “choque”.
4.
Mostrar de uma forma escondida o protesto e o desa-
grado pela situação política que se vivia.
5.
A ditadura iria acabar.
6.
Posições em confronto em 1961
O Governo de Salazar proibia a independência das coló-
nias.
Os guerrilheiros angolanos queriam a independência
de Angola.
Salazar toma uma decisão
Enviar tropas para Angola
7.
– Angola, Guiné, Moçambique
– 13 anos
– Milhares de mortos e feridos, repressão das populações
– Morte de cerca de 8000 soldados e 20 000 feridos,
pesados encargos financeiros.
– Condenavam o Governo Português.
Guia de Estudo n.º 13
1.
– Movimento das Forças Armadas
– 25 de Abril de 1974
– Ditadura
– Democracia
2.
Fraternidade
Igualdade
Liberdade
3.
O 25 de Abril de 1974
Operações militares
Ocupação do Rádio Clube Português
Comando da Região Militar de Lisboa
Emissora Nacional e Rádio Marconi
Cerco do Quartel do Carmo
Papel dos populares
Apoiaram e acompanharam as movimentações dos
militares.
4.
Militar que comandava as tropas que cercaram o Quartel
do Carmo.
5.
À Junta de Salvação Nacional.
6.
Medidas do programa MFA para restituir as liberdades
fundamentais
– Libertação dos presos políticos
– Extinção da DGS
– Extinção da Legião e da Mocidade Portuguesa
– Abolição da censura
– Reconhecimento da liberdade de expressão
– Discussão do problema da guerra colonial
7.
– Aumento de salários
– O fim da guerra colonial
– O pagamento do 13.º mês
– A semana de 40 horas de trabalho
8.
– 1.º de Maio
– Dia do Trabalhador
– Mário Soares, Álvaro Cunhal
– Portuguesas
9
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
9.
Resposta livre, por exemplo: “Um cravo gigante
rodeado de pessoas de mãos unidas”.
Guia de Estudo n.º 14
1.
Porque fazia o reconhecimento imediato do direito à
independência das colónias.
2.
– República da Guiné-Bissau
– República Popular de Moçambique
– República de Cabo Verde
– República de S. Tomé e Príncipe
– República Popular de Angola
3.
Macau – ficou integrado na República Popular da China
e com estatuto especial.
Timor – tornou-se nação independente.
4.
4.1.
Foi feita por uma Assembleia Constituinte eleita
4.2.
Garante direitos e liberdades individuais a todos os
portugueses
4.3.
Todos os cidadãos têm os mesmos direitos e deveres e
podem votar para escolher os governantes
5.
– Garantir o direito ao “voto secreto”
– Urna
– Confirma o recenseamento do eleitor
6.
– É garantida a liberdade de aprender e ensinar
(art.º 43) ou Todos têm direito à educação e cultura
(art.º 73).
– Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente
o seu pensamento (…), bem como o direito de se
informar (art.º 37).
– É garantido o direito à greve (art.º 59).
7.
Órgãos do Poder Central
Presidente da República
Governo/Assembleia da República
*
*
*
Órgãos do Poder Local
Tribunais
Municípios
Freguesias
8.
Os arquipélagos da Madeira e dos Açores são regiões
autónomas porque têm órgãos de governo próprios:
a Assembleia Regional e o Governo Regional.
9.
Poder Central
– Governo
– Assembleia da República
– Tribunais
– Presidente da República
Poder Local
– Junta de Freguesia
– Câmara Municipal
– Assembleia de Freguesia
Guia de Estudo n.º 15
1.
– 10 637 713 – mais de 10 milhões
– 10 em 10 anos
– Irregular
2.
Os fatores de variação da população são:
– a natalidade, que é o número de nascimentos que
ocorrem durante um ano;
– a mortalidade, que é o número de mortos que
ocorrem durante um ano;
– a emigração, que é a saída de pessoas de um país
para residirem noutro;
– a imigração, que é a entrada de estrangeiros em
Portugal para aqui se fixarem.
3.
Causas da diminuição da natalidade:
– número de mães que trabalham fora de casa;
– a educação dos filhos ser cara.
Causas da diminuição da mortalidade:
– melhor alimentação;
– melhores serviços de saúde e hábitos de higiene.
10
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
4.
Os principais destinos dos portugueses no século XXI são:
– Espanha
– França
– Brasil
– Estados Unidos
– Canadá
– Angola
– África do Sul
Entre 1960 e 1970 o número de emigrantes foi muito
grande.
Quando a emigração aumenta, o número da população
total diminui.
5.
1. França
2. Suíça
3. Espanha
4. Alemanha
5. Reino Unido
6. Luxemburgo
6.
Atualmente, os imigrantes que chegam a Portugal vêm
principalmente de:
– Cabo Verde
– Angola
– Moçambique
– Brasil
– Europa de Leste
– China
Entre 1970 e 2008 o número de imigrantes aumentou.
Com a chegada dos imigrantes o número total da
população aumentou.
7.
Melhorar a qualidade de vida, vontade de enriquecer.
Guia de Estudo n.º 16
1.
– Em 2009, o grupo dos adultos era o que tinha maior
número de indivíduos.
– A seguir éramos nós, os jovens. E só no nosso grupo
é que o número de pessoas do sexo masculino é
superior ao do sexo feminino.
– O grupo com o menor número de pessoas era o
nosso, o dos idosos.
– Mas na contagem total era maior o número de
mulheres do que de homens.
2.
2.1.
– O número de jovens tem vindo a diminuir
– O número de idosos tem vindo a aumentar
2.2.
– A região com uma percentagem maior de idosos é o
Alentejo
– A região com uma maior percentagem de jovens é
Lisboa e Vale do Tejo
– A região em que a percentagem entre idosos e jovens
é mais próxima é o Norte
3.
– Como é que se calcula a densidade populacional?
Dividindo o número de habitantes pelo número de km2
– No continente qual é a zona com maior densidade
populacional?
Litoral.
– Que razões levam as pessoas a preferirem essa zona
para viver?
Mais empregos, melhores transportes, condições
naturais mais favoráveis à agricultura.
– Quais são as duas cidades portuguesas mais densa-
mente povoadas?
Lisboa e Porto.
– Qual é o arquipélago com maior densidade popula-
cional?
Madeira.
4.
Movimento da população
As pessoas fogem das áreas repulsivas.
Onde há:
Falta de emprego
Poucos transportes
Menos vias de comunicação
Difícil assistência médica
As pessoas procuram as áreas atrativas.
Onde há:
Mais emprego
Melhores transportes
Mais conforto e distrações
5.
Área do Porto
Área de Lisboa
*
*
*
*
*
11
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
Guia de Estudo n.º 17
1.
A vida no campo
Povoamento rural:
– O povoamento disperso em que as casas aparecem
afastadas umas das outras.
– O povoamento agrupado em que as casas aparecem
juntas.
Habitações
Casas baixas de um ou dois pisos
Poucas divisões
Atividades
Ligadas à Natureza
Agricultura e pecuária
Hábitos
Estão em mudança e cada vez mais idênticos aos da
população urbana
Equipamentos
Lavadouros, escolas, cemitérios, infantários, centros
de saúde
2.
Problemas da vida quotidiana no campo
– Falta de saneamento básico
– Dificuldades de deslocação
– Assistência médica insuficiente
– Acesso à instrução difícil
3.
“Aqui respira-se saúde!”
“Na vizinhança, toda a gente se conhecia…”
4.
Na vida na cidade
Povoamento urbano:
– São centros urbanos com mais de 10 000 habitantes.
– No litoral localizam-se os centros urbanos.
– As duas áreas metropolitanas são: Lisboa e Porto.
Habitações
Prédios de vários andares
Onde vivem muitas famílias
Atividades
Trabalham principalmente nos serviços e na indústria
Equipamentos e infraestruturas:
coletivos: museus, bibliotecas, bombeiros
redes: transportes públicos
de acessibilidade: vias rápidas, viadutos, túneis rodo-
viários
5.
– Falta de habitação
– Pouco contacto com a Natureza
– Isolamento
– Trânsito intenso
6.
Definir o traçado das ruas e avenidas locais onde se
pode construir fábricas, hipermercados, residências,
parques, etc.
Guia de Estudo n.º 18
1.
Quem constitui a população ativa?
– As pessoas que têm uma profissão e recebem um
salário pelo trabalho.
Quem constitui a população não ativa?
– As pessoas que não têm uma profissão e portanto
não recebem salário.
2.
O desemprego.
3.
Primário
Integra as atividades que extraem produtos da Natureza.
Exemplos: agricultura, pecuária, pesca.
Secundário
Reúne as atividades que transformam produtos naturais
em novos produtos.
Exemplos: atividades artesanais e construção civil.
Terciário
Engloba as atividades que prestam serviços indispen-
sáveis ao conforto e bem-estar.
Exemplos: ensino, comércio, transportes, saúde.
4.
– Agricultura e pecuária
– Praticam-se em todo o território português
5.
– Nos nossos dias, a agricultura utiliza técnicas e práticas
modernas como, por exemplo, novos processos de
adubação e rega ou estufas.
12
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
– A União Europeia tem dado subsídios para modernizar
a agricultura.
– As principais culturas são as culturas forrageiras.
– Atualmente a criação de gado depende menos das
condições naturais porque recorre a rações e a
meios técnicos.
– A principal produção é a de gado ovino.
– As três principais espécies florestais são o pinheiro
bravo, o sobreiro e o eucalipto.
– Duas atitudes para evitar os incêndios são, por exemplo,
não acender fogueiras na floresta e atirar beatas
acesas pela janela do carro.
6.
Em patamares.
7.
– Nome da zona onde só barcos portugueses pescam:
ZEE – Zona Económica Exclusiva.
– Razão pela qual já não há peixe em muitos locais de
pesca: capturas exageradas.
– Localização dos principais portos de pesca: centros
urbanos do litoral.
Guia de Estudo n.º 19
1.
Atividades do setor secundário
– A indústria transformadora é a principal atividade do
setor secundário.
– As empresas industriais classificam-se em pequenas,
médias e grandes empresas.
– As indústrias transformadoras localizam-se princi-
palmente no Norte, Vale do Tejo e Lisboa e Centro.
– As duas indústrias transformadoras com maior
número de empresas são a de madeira, cortiça e
móveis e a de têxteis e vestuário.
2.
2.1.
Para o desenvolvimento das regiões.
2.2.
Para as modernizar e aumentar a qualidade dos
produtos.
2.3.
Desemprego.
2.4.
Construção civil e obras públicas e a produção de
eletricidade.
3.
Problemas ambientais que a indústria provoca:
– forte poluição da paisagem;
– ruído e barulho;
– lixos.
A UE impõe que as indústrias:
– façam reciclagem dos seus lixos;
– depositem em aterros sanitários lixos não recicláveis.
4.
Atividades do setor terciário
– O comércio é a principal atividade do setor terciário.
– O comércio interno faz a troca de produtos dentro do
país; o comércio externo faz a troca de produtos
entre países.
– Atualmente há novas formas de comércio. Exemplos:
venda por catálogo; telefone, televisão ou pela Internet.
– Em 2010 o peso das importações era superior ao
peso das exportações.
– Há outros serviços do setor terciário muito importan-
tes, como, por exemplo: educação, saúde, segurança
social.
5.
O aumento de turistas
Duas vantagens:
– aumento da construção civil;
– aumento dos serviços de hotelaria.
Provoca:
– mais emprego;
– crescimento das povoações.
Dois inconvenientes:
– construção em número exagerado;
– destruição de paisagens naturais.
Provoca:
– diminuição da qualidade do ambiente.
6.
Guias turísticos; feiras de artesanato; jornadas gastro-
nómicas.
7.
7.1.
Sim. Para preservar, recuperar e até reconstruir a
paisagem primitiva.
13
“HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora
7.2.
Para proteger o património cultural e natural a nível
mundial.
Guia de estudo n.º 20
1.
Meios de transporte
– São indispensáveis para a circulação de pessoas,
mensagens e mercadorias.
Transportes terrestres
– As melhores vias rodoviárias situam-se no litoral.
– O mesmo acontece em relação à rede ferroviária.
– Hoje em dia o comboios têm a concorrência da
camionagem.
Transportes aquáticos
– Os transportes marítimos são muito utilizados no
transporte de cargas muito pesadas ou volumosas.
Transportes aéreos
– A principal vantagem dos transportes aéreos é o
transporte de passageiros.
Telecomunicações
– São muito importantes porque com elas transmite-se
em pouco tempo grande quantidade de informação
oral, escrita ou visual.
2.
Permitem a transmissão quase instantânea de mensa-
gens entre pontos longínquos da Terra.
3.
– 1957
– 27 Estados
– 1986
4.
A União Europeia
– Apoia países com dificuldades atribuindo subsídios
– Defende a liberdade e a democracia
– Tem uma moeda única que é o euro
– Tem programas de intercâmbio de estudantes
– Os cidadãos da UE podem viver em qualquer país
membro da UE
– Tem políticas comuns em várias atividades
5.
Organização das Nações Unidas –ONU
6.
UNICEF – União Internacional das Nações Unidas de
Socorro à Infância
OMS – Organização Mundial de Saúde
7.
Organização Internacional do Trabalho
8.
– As ONG trabalham graças a donativos.
– São exemplos de ONG os Médicos sem Fronteiras, o
Banco Alimentar, a Cruz Vermelha.
– A AMI foi fundada em Portugal.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Hgpa5 ficha avaliacao_c2_v1
Hgpa5 ficha avaliacao_c2_v1Hgpa5 ficha avaliacao_c2_v1
Hgpa5 ficha avaliacao_c2_v1Bininha Super
 
341480550-Ficha-de-Trabalho-de-Portugues-5º-Ano-Analise-Sintatica-2.pdf
341480550-Ficha-de-Trabalho-de-Portugues-5º-Ano-Analise-Sintatica-2.pdf341480550-Ficha-de-Trabalho-de-Portugues-5º-Ano-Analise-Sintatica-2.pdf
341480550-Ficha-de-Trabalho-de-Portugues-5º-Ano-Analise-Sintatica-2.pdfssuser9d3d31
 
Dossier do-professor-estudo-do-meio-2 (1)
Dossier do-professor-estudo-do-meio-2 (1)Dossier do-professor-estudo-do-meio-2 (1)
Dossier do-professor-estudo-do-meio-2 (1)carla sofia costa sales
 
Ficha de ingles - 6º Ano - 1º período
Ficha de ingles - 6º Ano - 1º período Ficha de ingles - 6º Ano - 1º período
Ficha de ingles - 6º Ano - 1º período Ana Tapadinhas
 
Teste avaliacao-alimentacao-e-digestao-6-ano (1)
Teste avaliacao-alimentacao-e-digestao-6-ano (1)Teste avaliacao-alimentacao-e-digestao-6-ano (1)
Teste avaliacao-alimentacao-e-digestao-6-ano (1)rafagabi
 
Teste 6 descobrimentos
Teste 6 descobrimentosTeste 6 descobrimentos
Teste 6 descobrimentosAna Pereira
 
Ficha de avaliação 2.º trimestre constituição de portugal e da ue - 4.º ano...
Ficha de avaliação 2.º trimestre   constituição de portugal e da ue - 4.º ano...Ficha de avaliação 2.º trimestre   constituição de portugal e da ue - 4.º ano...
Ficha de avaliação 2.º trimestre constituição de portugal e da ue - 4.º ano...Marta Neto
 
Correção do Teste de Avaliação As Civilizações dos Grandes Rios_O Egito
Correção do Teste de Avaliação As Civilizações dos Grandes Rios_O EgitoCorreção do Teste de Avaliação As Civilizações dos Grandes Rios_O Egito
Correção do Teste de Avaliação As Civilizações dos Grandes Rios_O EgitoPatrícia Morais
 
3.1 ficha de trabalho - daily activities (1)
3.1    ficha de trabalho - daily activities (1)3.1    ficha de trabalho - daily activities (1)
3.1 ficha de trabalho - daily activities (1)Marta Pereira
 
132790646 fichas-de-avaliacao-matematica-4-ano-150219040430-conversion-gate02
132790646 fichas-de-avaliacao-matematica-4-ano-150219040430-conversion-gate02132790646 fichas-de-avaliacao-matematica-4-ano-150219040430-conversion-gate02
132790646 fichas-de-avaliacao-matematica-4-ano-150219040430-conversion-gate02Sónia Pereira
 
testes avaliação inglês 6º ano.pdf
testes avaliação inglês 6º ano.pdftestes avaliação inglês 6º ano.pdf
testes avaliação inglês 6º ano.pdflnl2000
 
B.1 teste diagnã³stico - o clima (3)
B.1   teste diagnã³stico - o clima (3)B.1   teste diagnã³stico - o clima (3)
B.1 teste diagnã³stico - o clima (3)Rute Almeida
 

Mais procurados (20)

Ficha de avaliação CN6 - alimentação e s. digestivo
Ficha de avaliação CN6 - alimentação e s. digestivoFicha de avaliação CN6 - alimentação e s. digestivo
Ficha de avaliação CN6 - alimentação e s. digestivo
 
Hgpa5 ficha avaliacao_c2_v1
Hgpa5 ficha avaliacao_c2_v1Hgpa5 ficha avaliacao_c2_v1
Hgpa5 ficha avaliacao_c2_v1
 
341480550-Ficha-de-Trabalho-de-Portugues-5º-Ano-Analise-Sintatica-2.pdf
341480550-Ficha-de-Trabalho-de-Portugues-5º-Ano-Analise-Sintatica-2.pdf341480550-Ficha-de-Trabalho-de-Portugues-5º-Ano-Analise-Sintatica-2.pdf
341480550-Ficha-de-Trabalho-de-Portugues-5º-Ano-Analise-Sintatica-2.pdf
 
Dossier do-professor-estudo-do-meio-2 (1)
Dossier do-professor-estudo-do-meio-2 (1)Dossier do-professor-estudo-do-meio-2 (1)
Dossier do-professor-estudo-do-meio-2 (1)
 
Ficha de ingles - 6º Ano - 1º período
Ficha de ingles - 6º Ano - 1º período Ficha de ingles - 6º Ano - 1º período
Ficha de ingles - 6º Ano - 1º período
 
Teste avaliacao-alimentacao-e-digestao-6-ano (1)
Teste avaliacao-alimentacao-e-digestao-6-ano (1)Teste avaliacao-alimentacao-e-digestao-6-ano (1)
Teste avaliacao-alimentacao-e-digestao-6-ano (1)
 
Exercício Grécia 7º ano
Exercício Grécia 7º anoExercício Grécia 7º ano
Exercício Grécia 7º ano
 
Teste 6 descobrimentos
Teste 6 descobrimentosTeste 6 descobrimentos
Teste 6 descobrimentos
 
Ficha de avaliação 2.º trimestre constituição de portugal e da ue - 4.º ano...
Ficha de avaliação 2.º trimestre   constituição de portugal e da ue - 4.º ano...Ficha de avaliação 2.º trimestre   constituição de portugal e da ue - 4.º ano...
Ficha de avaliação 2.º trimestre constituição de portugal e da ue - 4.º ano...
 
Testes 6º ano etapas
Testes 6º ano etapasTestes 6º ano etapas
Testes 6º ano etapas
 
Correção do Teste de Avaliação As Civilizações dos Grandes Rios_O Egito
Correção do Teste de Avaliação As Civilizações dos Grandes Rios_O EgitoCorreção do Teste de Avaliação As Civilizações dos Grandes Rios_O Egito
Correção do Teste de Avaliação As Civilizações dos Grandes Rios_O Egito
 
portuguesparatodos
portuguesparatodosportuguesparatodos
portuguesparatodos
 
03 progress tests
03 progress tests03 progress tests
03 progress tests
 
Ficha UE
Ficha UEFicha UE
Ficha UE
 
Caderno de resumos CN 5º ano.pdf
Caderno de resumos CN 5º ano.pdfCaderno de resumos CN 5º ano.pdf
Caderno de resumos CN 5º ano.pdf
 
3.1 ficha de trabalho - daily activities (1)
3.1    ficha de trabalho - daily activities (1)3.1    ficha de trabalho - daily activities (1)
3.1 ficha de trabalho - daily activities (1)
 
2º teste 7 nee
2º teste 7  nee2º teste 7  nee
2º teste 7 nee
 
132790646 fichas-de-avaliacao-matematica-4-ano-150219040430-conversion-gate02
132790646 fichas-de-avaliacao-matematica-4-ano-150219040430-conversion-gate02132790646 fichas-de-avaliacao-matematica-4-ano-150219040430-conversion-gate02
132790646 fichas-de-avaliacao-matematica-4-ano-150219040430-conversion-gate02
 
testes avaliação inglês 6º ano.pdf
testes avaliação inglês 6º ano.pdftestes avaliação inglês 6º ano.pdf
testes avaliação inglês 6º ano.pdf
 
B.1 teste diagnã³stico - o clima (3)
B.1   teste diagnã³stico - o clima (3)B.1   teste diagnã³stico - o clima (3)
B.1 teste diagnã³stico - o clima (3)
 

Destaque

Os Pronomes Do Complemento Direto
Os Pronomes Do Complemento DiretoOs Pronomes Do Complemento Direto
Os Pronomes Do Complemento DiretoRainer Sousa
 
B.2 teste diagnóstico o estado novo (1) - soluções
B.2 teste diagnóstico   o estado novo (1) - soluçõesB.2 teste diagnóstico   o estado novo (1) - soluções
B.2 teste diagnóstico o estado novo (1) - soluçõesPeixoto Rocha
 
Teste hgp o golpe militar de 28 de maio o estado novo_correção
Teste hgp o golpe militar de 28 de maio o estado novo_correçãoTeste hgp o golpe militar de 28 de maio o estado novo_correção
Teste hgp o golpe militar de 28 de maio o estado novo_correçãoAna Pereira
 
Salazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoSalazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado Novocruchinho
 
O despotismo pombalino
O despotismo pombalinoO despotismo pombalino
O despotismo pombalinoborgia
 
As Invasões Francesas
As Invasões FrancesasAs Invasões Francesas
As Invasões Francesasjdlimaaear
 
Funções sintáticas da frase
Funções sintáticas da fraseFunções sintáticas da frase
Funções sintáticas da fraseVanda Marques
 
1820 e o Triunfo Dos Liberais
1820 e o Triunfo Dos Liberais1820 e o Triunfo Dos Liberais
1820 e o Triunfo Dos LiberaisSandra Sousa
 

Destaque (12)

Os Pronomes Do Complemento Direto
Os Pronomes Do Complemento DiretoOs Pronomes Do Complemento Direto
Os Pronomes Do Complemento Direto
 
B.2 teste diagnóstico o estado novo (1) - soluções
B.2 teste diagnóstico   o estado novo (1) - soluçõesB.2 teste diagnóstico   o estado novo (1) - soluções
B.2 teste diagnóstico o estado novo (1) - soluções
 
Teste hgp o golpe militar de 28 de maio o estado novo_correção
Teste hgp o golpe militar de 28 de maio o estado novo_correçãoTeste hgp o golpe militar de 28 de maio o estado novo_correção
Teste hgp o golpe militar de 28 de maio o estado novo_correção
 
Salazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoSalazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado Novo
 
Ditadura Salazarista
Ditadura SalazaristaDitadura Salazarista
Ditadura Salazarista
 
O despotismo pombalino
O despotismo pombalinoO despotismo pombalino
O despotismo pombalino
 
As causas da rev 1820
As causas da rev 1820As causas da rev 1820
As causas da rev 1820
 
As Invasões Francesas
As Invasões FrancesasAs Invasões Francesas
As Invasões Francesas
 
O Absolutismo
O AbsolutismoO Absolutismo
O Absolutismo
 
Funções sintáticas da frase
Funções sintáticas da fraseFunções sintáticas da frase
Funções sintáticas da frase
 
Friso CronolóGico
Friso CronolóGicoFriso CronolóGico
Friso CronolóGico
 
1820 e o Triunfo Dos Liberais
1820 e o Triunfo Dos Liberais1820 e o Triunfo Dos Liberais
1820 e o Triunfo Dos Liberais
 

Semelhante a Proposta res-guias-de-estudo

O império colonial português do séc
O império colonial português do sécO império colonial português do séc
O império colonial português do sécSilvia Lino
 
Resumos Para O Teste
Resumos Para O TesteResumos Para O Teste
Resumos Para O Testejdlimaaear
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilhistoriando
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilhistoriando
 
Império e monarquia absoluta no século xviii
Império e monarquia absoluta no século xviiiImpério e monarquia absoluta no século xviii
Império e monarquia absoluta no século xviiiCarlos Vaz
 
Império e monarquia absoluta no século XVIII
Império e monarquia absoluta no século XVIIIImpério e monarquia absoluta no século XVIII
Império e monarquia absoluta no século XVIIIcruchinho
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilhistoriando
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilNelia Salles Nantes
 
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02eebcjn
 
Comerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoComerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoMateus Tanita
 
Saraus no séc. XVIII
Saraus no séc. XVIIISaraus no séc. XVIII
Saraus no séc. XVIIIandreaires
 
Hgp6 cdpd c1
Hgp6 cdpd c1Hgp6 cdpd c1
Hgp6 cdpd c1Ariy3
 
Hgp6 cdpd c1
Hgp6 cdpd c1Hgp6 cdpd c1
Hgp6 cdpd c1Ariy3
 
Imperio e monarquia absoluta no seculo XVIII
Imperio e monarquia absoluta no seculo XVIIIImperio e monarquia absoluta no seculo XVIII
Imperio e monarquia absoluta no seculo XVIIImartamariafonseca
 
História do brasil
História do brasilHistória do brasil
História do brasilsueli ramos
 
Ultimos reis de Portugal
Ultimos reis de PortugalUltimos reis de Portugal
Ultimos reis de Portugalangelamoliveira
 
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.pptA Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.pptcarloshistoriador
 
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.pptA Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.pptcarloshistoriador
 

Semelhante a Proposta res-guias-de-estudo (20)

O império colonial português do séc
O império colonial português do sécO império colonial português do séc
O império colonial português do séc
 
Resumos Para O Teste
Resumos Para O TesteResumos Para O Teste
Resumos Para O Teste
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasil
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasil
 
Império e monarquia absoluta no século xviii
Império e monarquia absoluta no século xviiiImpério e monarquia absoluta no século xviii
Império e monarquia absoluta no século xviii
 
Império e monarquia absoluta no século XVIII
Império e monarquia absoluta no século XVIIIImpério e monarquia absoluta no século XVIII
Império e monarquia absoluta no século XVIII
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasil
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasil
 
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
 
Comerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoComerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumo
 
Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesaCapítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
 
Saraus no séc. XVIII
Saraus no séc. XVIIISaraus no séc. XVIII
Saraus no séc. XVIII
 
Hgp6 cdpd c1
Hgp6 cdpd c1Hgp6 cdpd c1
Hgp6 cdpd c1
 
Hgp6 cdpd c1
Hgp6 cdpd c1Hgp6 cdpd c1
Hgp6 cdpd c1
 
Imperio e monarquia absoluta no seculo XVIII
Imperio e monarquia absoluta no seculo XVIIIImperio e monarquia absoluta no seculo XVIII
Imperio e monarquia absoluta no seculo XVIII
 
História do brasil
História do brasilHistória do brasil
História do brasil
 
Ultimos reis de Portugal
Ultimos reis de PortugalUltimos reis de Portugal
Ultimos reis de Portugal
 
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.pptA Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
 
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.pptA Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt
 
Brasil ColôNia
Brasil ColôNiaBrasil ColôNia
Brasil ColôNia
 

Último

Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 

Último (20)

Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 

Proposta res-guias-de-estudo

  • 1. 1 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora Guia de Estudo n.º 1 1. – Holandeses, franceses e ingleses – Brasil 2. No reinado de D. João V chegaram ao reino produtos do Brasil. O açúcar " produzido nos chamados engenhos de açúcar O ouro e as pedras preciosas " descobertos pelos bandeirantes 3. Fui levado de Angola para o Brasil, transportado num navio, negreiro, empilhado no fundo do porão com outros negros, e fui vendido no mercado de escravos da cidade de Recife. Uma vez fugi, mas fui logo apanhado por um capitão do mato. Os únicos que me defendiam e aos outros escravos eram os Jesuítas. 4. Enviando ricas embaixadas a Viena (Áustria), Roma e Paris. 5. Não reuniu cortes no seu reinado. 6. O luxo na corte de D. João V Os paços reais Eram: Palácio da Ribeira, Paço de Belém, Palácio das Necessidades. Decorados com: quadros, tapeçarias, louças da Índia, pratos. Os dias de festa Havia: bailes, concertos, jogos de salão. Serviam-se: banquetes intermináveis, café, chocolate. Espetáculos e transportes Assistiam a: touradas, ópera, teatro. Faziam-se transportar em: coches, seges, berlindas e liteiras. 7. A nobreza era um grupo social rico que vivia dos rendi- mentos das propriedades. O clero era rico e poderoso e beneficiava da proteção do rei. O povo vivia com muitas dificuldades e pagava pesados impostos. 8. – Procissão do Corpo de Deus – Cristãos-novos – Convento, o Palácio Real, igreja e biblioteca – Aqueduto das Águas Livres – Talha dourada, azulejos e mármores Guia de Estudo n.º 2 1. Quando, em 1755, D. José I subiu ao trono, o Reino estava numa grave crise económica porque: – o ouro que chegava do Brasil era cada vez menos – a agricultura não produzia – as indústrias eram poucas Por isso, o rei nomeou para seu ministro Sebastião José Carvalho e Melo que tinha vivido muito tempo no estrangeiro. 2. O terramoto de 1755 – Deu-se a 1 de novembro de 1755 – Matou mais de 20 000 pessoas – Destruiu parte da cidade de Lisboa Fez com que o marquês de Pombal construísse a “Lisboa Pombalina” Características: – ruas largas e perpendiculares – edifícios harmoniosos – Praça do Comércio 3. Para tendas no jardim. 4. O fogo. 5. Manuel da Maia e Eugénio dos Santos. 6. D. José I. Propostas de Resolução dos Guias de Estudo
  • 2. 2 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora 7. – Através da Imprensa – Gazeta de Lisboa 8. Reformas pombalinas Económicas – Novas indústrias – Companhias comerciais Sociais – Perseguiu a nobreza, o clero e os Jesuítas – Protegeu os comerciantes e os burgueses – Proibiu a escravatura No ensino – Criou Escolas Menores – Reformou a Universidade de Coimbra 9. Odiado por uns Quem? Nobreza e clero. Amado por outros Quem? Comerciantes e burgueses. Guia de Estudo n.º 3 1. A cor vermelha da bola de fogo. 2. A Revolução Francesa – Onde e quando aconteceu: País – França Ano – 1789 – Um objetivo dos revolucionários: acabar com o poder absoluto do rei As “novas ideias”: – todas as pessoas eram iguais perante a lei; – a liberdade era um direito de todos. O grito revolucionário: – Liberdade – Igualdade – Fraternidade 3. Foi morto. 4. – Chamo-me Napoleão, fui imperador dos franceses e dominei quase toda a Europa. – Em 21 de novembro de 1806 decretei o Bloqueio Continental, mas Portugal porque era aliado de Inglaterra não aderiu. – Por isso, no ano de 1807, mandei as tropas do general Junot invadir Portugal e marchar em direção à cidade de Lisboa. 5. Partiu para o Brasil. 6. – Coches – 15 000 pessoas – Joias, pratas, móveis, livros – A rota da viagem para o Brasil 7. Medidas tomadas por Junot – Mandou colocar a bandeira francesa no Castelo de S. Jorge. – Passou ele próprio a governar Portugal em nome de Napoleão. – Distribuiu cerca de 50 000 soldados por todo o terri- tório português. 8. – Tudo o que lhes parecia ter algum valor. – Instrumentos agrícolas. – Chaves, Guarda, Porto. – Marvão, Vila Viçosa, Évora. 9. Guerra Peninsular Invasões Francesas 1.ª 1807 comandada por Junot 2.ª 1809 comandada por Soult 3.ª 1810 comandada por Massena – País que ajudou Portugal: Inglaterra – Principais batalhas: Buçaco, Linhas de Torres – Ano em que os franceses se retiraram: 1811. Guia de Estudo n.º 4 1. Razões que levaram à Revolução de 1820 A população vivia descontente. – A Família Real vivia no Brasil.
  • 3. 3 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora – O reino estava pobre e desorganizado. – Os ingleses controlavam o comércio. Havia muita gente a querer um governo liberal que garantisse: – a liberdade; – a igualdade. 2. A Revolução de 1820 – Nome da sociedade secreta que preparou a revolução. Sinédrio – Grupo social mais representado na sociedade secreta. Burguesia – Nome do juiz que liderava a sociedade secreta. Manuel Fernandes Tomás – Onde e quando rebentou a revolução. Porto, em 1820 – O que aconteceu aos ingleses. Foram afastados do reino – Modo como a população apoiou os revoltosos. Dando vivas e repicando sinos – Nome do documento que, segundo o coronel Sepúl- veda, faltava no reino. Constituição 3. Logo após a Revolução realizaram-se eleições para as Cortes Constituintes. Foram essas Cortes que fizeram a Constituição de 1822. Eu, que me chamo Fernandes Tomás, também fui eleito deputado. Ao todo éramos 181 deputados. Reuníamo-nos em Lisboa no Palácio das Necessidades e demorámos 20 meses a acabar o nosso trabalho. 4. Igualdade e liberdade dos cidadãos. 5. D. João VI temia que as Cortes o afastassem do trono português. 6. – O livro da Constituição. – Colocando a mão direita do rei em cima do livro que representa a Constituição. 7. Em 1820 a forma de Governo mudou Passou-se de uma monarquia absoluta Nesse tipo de monarquia o rei tinha todos os poderes Para uma monarquia liberal Neste tipo de monarquia os poderes eram divididos: – pelas Cortes (Assembleia de deputados); – pelo Governo (rei e ministros); – pelos Tribunais (juízes). Guia de Estudo n.º 5 1. – Sede do Governo – Escolas, hospitais, teatros, bibliotecas – Os portos brasileiros foram abertos aos comerciantes estrangeiros 2. O príncipe D. Pedro. 3. “Independência ou morte” 4. Foi coroado imperador do Brasil. 5. A nobreza e o clero. 6. Os liberais “… na sua maioria burgueses (comerciantes, proprie- tários, juízes, médicos, advogados)…” Os absolutistas “… na sua maioria nobres e clérigos…” 7. D. Maria da Glória D. Pedro D. Miguel 8. Para se juntar aos liberais e aí organizar um exército. 9. Guerra Civil Início (ano) 1832 Fim (ano) 1834 – Grupos em confronto. Liberais e absolutistas – Local de desembarque das tropas de D. Pedro. Pampelido / Mindelo – Flor que traziam os soldados de D. Pedro nas espin- gardas – Hidrângeas ou hortênsias C A B
  • 4. 4 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora – Cidade ocupada pelos liberais. Porto – Principais batalhas entre liberais e absolutistas. Asseiceira, Almoster – Nome de acordo de paz. Convenção de Évora Monte – O que aconteceu a D. Miguel. Foi expulso de Portugal 10. D. João VI 1816-1826 D. Pedro IV 1826-1828 D. Miguel 1828-1834 D. Maria II 1834-1853 Guia de Estudo n.º 6 1. 1.1 Tinha perdido o Brasil, sofrera as invasões francesas e a guerra civil 1.2 Desenvolver e modernizar o país 1.3 D. Maria II, D. Pedro V, D. Luís e D. Carlos 2. Medidas para a modernização da agricultura A divisão da terra – extinção do direito de Morgadio – entrega dos terrenos incultos a agricultores; – venda de terras que tiraram aos mosteiros e aos nobres. As novas técnicas – a utilização de sementes selecionadas e de adubos; – aplicação da alternância de culturas; – utilização de novas alfaias e máquinas agrícolas fei- tas em ferro. Estas medidas provocaram: – um aumento das áreas cultivadas; – um aumento das produções. 3. Desenvolvimento da exploração mineira – Para fazer um melhor aproveitamento das minas foram concedidas licenças. – O cobre, o ferro e o carvão eram os minerais mais procurados. 4. – Por poços – Muito difíceis – Porque os túneis eram estreitos – Máquina a vapor * * * 5. A modernização da indústria – Utilização de grande número de máquinas movidas a: força da água, força do vento e força dos animais. – Construção de grandes fábricas localizadas princi- palmente em 2 áreas: Porto/Braga/Guimarães, Lis- boa/Barreiro/Setúbal. Consequências: – Produz-se em muita quantidade; – Gasta-se menos tempo; – Os produtos eram feitos em “série”; – O custo dos produtos é mais barato. 6. – o horário de trabalho " muitas horas diárias – a segurança " acidentes – a mão de obra " muitas mulheres e crianças Guia de Estudo n.º 7 1. As estradas na segunda metade do século XIX – Construíram-se muitos km de novas estradas. – As novas estradas eram feitas em macadame que era uma mistura de pedras pequenas e saibro. – A viagem Lisboa-Porto, que, no início do século XIX, demorava sete dias, passou a fazer-se em 34 horas. – Nelas circulavam diligências ou mala-posta, que transportavam passageiros e a mala do correio. 2. Linhas de caminho de ferro. 3. – Locomotiva a vapor – Para ser fácil colocar o carvão na máquina – Passageiros e mercadorias 4. Um dia festivo A primeira viagem de comboio Personagens importantes O rei D. Pedro V e a família real 5. A circulação de pessoas e mercadorias era mais rápida, barata e segura. 6. Máquina de escrever; telégrafo elétrico; telefone; autocopistas; fonógrafo.
  • 5. 5 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora 7. Os correios e os jornais diários. 8. – 1864 – Nome, sexo, idade, local onde vivia, estado civil e profissão – Permitiam programar e melhorar a sua governação – Melhor alimentação, melhor assistência médica, maior higiene 9. Reformas no ensino – no ensino primário: passou a ser obrigatório e gratuito; – no ensino liceal: criou-se um liceu em todas as cidades capitais do distrito; – no ensino técnico: criaram-se escolas comerciais industriais e agrícolas. 10. “Grande parte da população continuava analfabeta.” 11. Os governos liberais preocuparam-se com a vida humana porque publicaram leis para acabar com algu- mas situações degradantes e desumanas. Guia de Estudo n.º 8 1. A vida quotidiana no campo No campo viviam: – os donos das terras: nobres, burgueses; – os que trabalhavam as terras: gente do povo (camponeses, rendeiros, jornaleiros, moços de lavoura). O dia a dia dos que trabalhavam as terras Trabalho: de sol a sol Habitação: casa pequena onde a cozinha era a principal divisão Alimentação: pouca e pouco variada Vestuário: variava com o clima e os trabalhos de cada região Distrações: feiras, festa da igreja e romarias 3 A sua vida era difícil 2. A fuga dos trabalhadores do campo – Uns foram para os centros urbanos como Lisboa e Porto. – Outros emigraram principalmente para o Brasil 3 – Procuravam: trabalho e melhores condições de vida. 3. Comprar terrenos e construir uma casa luxuosa 4. A modernização das cidades Novas construções – Avenidas – Pavimentação de ruas – Passeios nas ruas – Jardins – Edifícios públicos – Pavilhões de exposições Razões que contribuíram para o desenvolvimento das cidades: – Meios de transporte – Aumento da população Serviços públicos – Água canalizada – Esgotos – Recolha de lixo – Bombeiros – Policiamento – Iluminação pública 5. A vida quotidiana nas cidades Nós pertencemos a grupo social que se destaca pela riqueza e profissões: industriais, banqueiros, comer- ciantes. Somos burgueses. Há até quem tenha títulos de nobreza dados pelo rei. Habitamos em luxuosas moradias ou confortáveis andares e a nossa alimentação é abundante e variada. Vestimo-nos à moda francesa e compramos as toilettes nos grandes armazéns de Lisboa e Porto. Somos os maiores frequentadores dos jardins, como o Passeio Público em Lisboa, onde podemos passear, ouvir música e conversar. À noite vamos à ópera, teatro e cafés. E no verão todas as famílias vão aos banhos ou às termas.
  • 6. 6 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora Nós pertencemos às classes populares e somos a maioria da população da cidade. Desempenhamos muitas profissões como vendedores ambulantes, operários fabris, escriturários, criadas, empregadas de balcão. Alguns de nós andam pelas ruas a apregoar os seus produtos. Habitamos em bairros, em Lisboa chamados “pátios” e no Porto “ilhas”. O nosso vestuário é simples e adaptado à profissão. Os divertimentos são poucos mas encontramo-nos ao fim do dia nas tabernas e nas tascas do bairro. Os operários constituíram um novo grupo, o opera- riado, e começaram a protestar contra os baixos salá- rios e as condições de trabalho. Guia de Estudo n.º 9 1. “Aqueles que já eram pobres – operários, agricultores e outros trabalhadores – estavam cada vez mais pobres.” 2. – Que as terras africanas seriam dos países que as ocupassem efetivamente. – Exigir para si os territórios compreendidos entre Angola e Moçambique. – Ordem de Inglaterra para que os portugueses desocupassem imediatamente os territórios situados entre Angola e Moçambique ou o Governo inglês declarava guerra a Portugal. 3. Partido Republicano Português – Queria que a forma do governo fosse uma república e não uma monarquia; – À frente do país devia estar um Presidente da Repú- blica eleito e não um rei. – Fazia a sua propaganda em jornais e revistas – Organizou uma grande manifestação em Lisboa e, no dia 31 de janeiro de 1891, a primeira revolta armada no Porto 4. Porque o rei D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe foram assassinados. 5. – Medo, pânico – Dor, tristeza 6. A Revolução do 5 de Outubro de 1910 Foi a primeira grande revolução do século XX em Portugal. Grupos em confronto: – Republicanos – Monárquicos – As tropas republicanas instalaram-se na Rotunda e aí construíram barricadas com a ajuda de muitos populares. – No Tejo estavam navios de guerra que apoiavam os republicanos. – Apesar dos monárquicos terem ocupado o Rossio, a revolução triunfou. Foi proclamada a República a partir de uma janela da Câmara Municipal de Lisboa. Para dirigir o país foi nomeado um Governo Provisório. Os novos símbolos da república: – Hino Nacional – Bandeira (verde e vermelha) 7. Na república – Presidente da República – O Presidente da República é eleito – O Presidente da República governa por um período de tempo limitado por lei Guia de Estudo n.º 10 1. A primeira Constituição Republicana foi aprovada em 1911 e determinava que: O poder legislativo " era exercido " Pelo Parlamento O poder executivo " era exercido " Pelo Presidente da República e pelo Governo O poder judicial " era exercido " Pelos Tribunais 2. Porque era o Parlamento que elegia o Presidente da República. 3. – Manuel de Arriaga – Palácio de Belém
  • 7. 7 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora 4. Por isso, a principal preocupação dos republicanos foi alfabetizar, isto é, dar a instrução primária. 5. A percentagem de analfabetos diminuiu de 1900 a 1930. 6. Passou a existir a liberdade de expressão. 7. É um acordo entre trabalhadores para não trabalharem enquanto as suas reclamações não forem atendidas. 8. Organizando greves gerais. 9. Em 1919 fundou-se a CGT, que é a abreviatura de Con- federação Geral do Trabalho e que agrupava vários sindicatos. 10. O fim da 1.ª República Instabilidade governativa – A maioria dos presidentes da República não cumpria o mandato de 4 anos. Por isso, os governos eram substituídos constantemente. – Durante a 1.ª República houve 8 presidentes da República e 45 governos. Desorganização geral – Os operários, trabalhadores e camponeses tinham uma vida miserável porque: • os preços subiam • havia falta de alimentos • o desemprego aumentou – Os burgueses das cidades ficaram ainda mais endi- nheirados. Até eram chamados de “novos-ricos”. Guia de Estudo n.º 11 1. – 13 mil soldados – General Gomes da Costa – Golpe militar de 28 de Maio 2. O golpe militar de 28 de Maio – pôs fim à 1.ª República; – instaurou uma ditadura militar, que durou de 1926 a 1933. 3. – Não se realizaram mais eleições para o Parlamento – Proibiram-se as greves e as manifestações 4. Chamo-me Salazar. Quando fui convidado para ministro das Finanças, em 1928, era professor na Universidade de Coimbra. Em 1932 fui nomeado chefe do Governo e na tomada de posse ao dizer: “– Que o País… reclame… mas que obedeça”, quis mostrar que era uma pessoa determinada. Consegui que se fizesse a Constituição de 1933, a qual instaurou em Portugal o Estado Novo que durou 40 anos. Nessa época, o Governo passou a ser o órgão de soberania com mais poder. 5. Salazar conseguiu que o Estado acumulasse reservas de dinheiro. Para isso, aumentou as receitas através de impostos e diminuiu as despesas com a educação, a saúde e assistência social. 3 Equilíbrio financeiro Exemplos de obras públicas: – Estradas – Pontes – Edifícios públicos – Barragens, escolas 3 O que contribuiu para o desenvolvimento das indústrias e do turismo. Contudo, o povo português continuava com problemas: havia desemprego e muita gente emigrava. 6. As restrições à liberdade / n.os das figuras – A censura prévia Fig. 16 – Proibido o direito à greve Fig. 17 – Polícia política Fig. 18 – Propaganda ao Estado Novo Fig. 15 – Propaganda ao império colonial português Fig. 23 Guia de Estudo n.º 12 1. Más condições de trabalho. O trabalho infantil mantinha-se.
  • 8. 8 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora 2. 2.1. Pessoas ou grupos que são contra o regime político que está no Poder. 2.2. Clandestinamente. 2.3. Movimento de Unidade Democrática. 2.4. Lutar contra o regime salazarista. 3. Situações de oposição ao Estado Novo Acontecimento: candidatura de Humberto Delgado à Presidência da República, apoiado pela Oposição. Data: 1958 Reação do Governo de Salazar: Humberto Delgado é forçado a abandonar o país para não ser preso. Acontecimento: Manifestação de estudantes Data: 1969 Reacção do Governo de Salazar: Opôs-se à manifesta- ção enviando a polícia de “choque”. 4. Mostrar de uma forma escondida o protesto e o desa- grado pela situação política que se vivia. 5. A ditadura iria acabar. 6. Posições em confronto em 1961 O Governo de Salazar proibia a independência das coló- nias. Os guerrilheiros angolanos queriam a independência de Angola. Salazar toma uma decisão Enviar tropas para Angola 7. – Angola, Guiné, Moçambique – 13 anos – Milhares de mortos e feridos, repressão das populações – Morte de cerca de 8000 soldados e 20 000 feridos, pesados encargos financeiros. – Condenavam o Governo Português. Guia de Estudo n.º 13 1. – Movimento das Forças Armadas – 25 de Abril de 1974 – Ditadura – Democracia 2. Fraternidade Igualdade Liberdade 3. O 25 de Abril de 1974 Operações militares Ocupação do Rádio Clube Português Comando da Região Militar de Lisboa Emissora Nacional e Rádio Marconi Cerco do Quartel do Carmo Papel dos populares Apoiaram e acompanharam as movimentações dos militares. 4. Militar que comandava as tropas que cercaram o Quartel do Carmo. 5. À Junta de Salvação Nacional. 6. Medidas do programa MFA para restituir as liberdades fundamentais – Libertação dos presos políticos – Extinção da DGS – Extinção da Legião e da Mocidade Portuguesa – Abolição da censura – Reconhecimento da liberdade de expressão – Discussão do problema da guerra colonial 7. – Aumento de salários – O fim da guerra colonial – O pagamento do 13.º mês – A semana de 40 horas de trabalho 8. – 1.º de Maio – Dia do Trabalhador – Mário Soares, Álvaro Cunhal – Portuguesas
  • 9. 9 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora 9. Resposta livre, por exemplo: “Um cravo gigante rodeado de pessoas de mãos unidas”. Guia de Estudo n.º 14 1. Porque fazia o reconhecimento imediato do direito à independência das colónias. 2. – República da Guiné-Bissau – República Popular de Moçambique – República de Cabo Verde – República de S. Tomé e Príncipe – República Popular de Angola 3. Macau – ficou integrado na República Popular da China e com estatuto especial. Timor – tornou-se nação independente. 4. 4.1. Foi feita por uma Assembleia Constituinte eleita 4.2. Garante direitos e liberdades individuais a todos os portugueses 4.3. Todos os cidadãos têm os mesmos direitos e deveres e podem votar para escolher os governantes 5. – Garantir o direito ao “voto secreto” – Urna – Confirma o recenseamento do eleitor 6. – É garantida a liberdade de aprender e ensinar (art.º 43) ou Todos têm direito à educação e cultura (art.º 73). – Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento (…), bem como o direito de se informar (art.º 37). – É garantido o direito à greve (art.º 59). 7. Órgãos do Poder Central Presidente da República Governo/Assembleia da República * * * Órgãos do Poder Local Tribunais Municípios Freguesias 8. Os arquipélagos da Madeira e dos Açores são regiões autónomas porque têm órgãos de governo próprios: a Assembleia Regional e o Governo Regional. 9. Poder Central – Governo – Assembleia da República – Tribunais – Presidente da República Poder Local – Junta de Freguesia – Câmara Municipal – Assembleia de Freguesia Guia de Estudo n.º 15 1. – 10 637 713 – mais de 10 milhões – 10 em 10 anos – Irregular 2. Os fatores de variação da população são: – a natalidade, que é o número de nascimentos que ocorrem durante um ano; – a mortalidade, que é o número de mortos que ocorrem durante um ano; – a emigração, que é a saída de pessoas de um país para residirem noutro; – a imigração, que é a entrada de estrangeiros em Portugal para aqui se fixarem. 3. Causas da diminuição da natalidade: – número de mães que trabalham fora de casa; – a educação dos filhos ser cara. Causas da diminuição da mortalidade: – melhor alimentação; – melhores serviços de saúde e hábitos de higiene.
  • 10. 10 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora 4. Os principais destinos dos portugueses no século XXI são: – Espanha – França – Brasil – Estados Unidos – Canadá – Angola – África do Sul Entre 1960 e 1970 o número de emigrantes foi muito grande. Quando a emigração aumenta, o número da população total diminui. 5. 1. França 2. Suíça 3. Espanha 4. Alemanha 5. Reino Unido 6. Luxemburgo 6. Atualmente, os imigrantes que chegam a Portugal vêm principalmente de: – Cabo Verde – Angola – Moçambique – Brasil – Europa de Leste – China Entre 1970 e 2008 o número de imigrantes aumentou. Com a chegada dos imigrantes o número total da população aumentou. 7. Melhorar a qualidade de vida, vontade de enriquecer. Guia de Estudo n.º 16 1. – Em 2009, o grupo dos adultos era o que tinha maior número de indivíduos. – A seguir éramos nós, os jovens. E só no nosso grupo é que o número de pessoas do sexo masculino é superior ao do sexo feminino. – O grupo com o menor número de pessoas era o nosso, o dos idosos. – Mas na contagem total era maior o número de mulheres do que de homens. 2. 2.1. – O número de jovens tem vindo a diminuir – O número de idosos tem vindo a aumentar 2.2. – A região com uma percentagem maior de idosos é o Alentejo – A região com uma maior percentagem de jovens é Lisboa e Vale do Tejo – A região em que a percentagem entre idosos e jovens é mais próxima é o Norte 3. – Como é que se calcula a densidade populacional? Dividindo o número de habitantes pelo número de km2 – No continente qual é a zona com maior densidade populacional? Litoral. – Que razões levam as pessoas a preferirem essa zona para viver? Mais empregos, melhores transportes, condições naturais mais favoráveis à agricultura. – Quais são as duas cidades portuguesas mais densa- mente povoadas? Lisboa e Porto. – Qual é o arquipélago com maior densidade popula- cional? Madeira. 4. Movimento da população As pessoas fogem das áreas repulsivas. Onde há: Falta de emprego Poucos transportes Menos vias de comunicação Difícil assistência médica As pessoas procuram as áreas atrativas. Onde há: Mais emprego Melhores transportes Mais conforto e distrações 5. Área do Porto Área de Lisboa * * * * *
  • 11. 11 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora Guia de Estudo n.º 17 1. A vida no campo Povoamento rural: – O povoamento disperso em que as casas aparecem afastadas umas das outras. – O povoamento agrupado em que as casas aparecem juntas. Habitações Casas baixas de um ou dois pisos Poucas divisões Atividades Ligadas à Natureza Agricultura e pecuária Hábitos Estão em mudança e cada vez mais idênticos aos da população urbana Equipamentos Lavadouros, escolas, cemitérios, infantários, centros de saúde 2. Problemas da vida quotidiana no campo – Falta de saneamento básico – Dificuldades de deslocação – Assistência médica insuficiente – Acesso à instrução difícil 3. “Aqui respira-se saúde!” “Na vizinhança, toda a gente se conhecia…” 4. Na vida na cidade Povoamento urbano: – São centros urbanos com mais de 10 000 habitantes. – No litoral localizam-se os centros urbanos. – As duas áreas metropolitanas são: Lisboa e Porto. Habitações Prédios de vários andares Onde vivem muitas famílias Atividades Trabalham principalmente nos serviços e na indústria Equipamentos e infraestruturas: coletivos: museus, bibliotecas, bombeiros redes: transportes públicos de acessibilidade: vias rápidas, viadutos, túneis rodo- viários 5. – Falta de habitação – Pouco contacto com a Natureza – Isolamento – Trânsito intenso 6. Definir o traçado das ruas e avenidas locais onde se pode construir fábricas, hipermercados, residências, parques, etc. Guia de Estudo n.º 18 1. Quem constitui a população ativa? – As pessoas que têm uma profissão e recebem um salário pelo trabalho. Quem constitui a população não ativa? – As pessoas que não têm uma profissão e portanto não recebem salário. 2. O desemprego. 3. Primário Integra as atividades que extraem produtos da Natureza. Exemplos: agricultura, pecuária, pesca. Secundário Reúne as atividades que transformam produtos naturais em novos produtos. Exemplos: atividades artesanais e construção civil. Terciário Engloba as atividades que prestam serviços indispen- sáveis ao conforto e bem-estar. Exemplos: ensino, comércio, transportes, saúde. 4. – Agricultura e pecuária – Praticam-se em todo o território português 5. – Nos nossos dias, a agricultura utiliza técnicas e práticas modernas como, por exemplo, novos processos de adubação e rega ou estufas.
  • 12. 12 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora – A União Europeia tem dado subsídios para modernizar a agricultura. – As principais culturas são as culturas forrageiras. – Atualmente a criação de gado depende menos das condições naturais porque recorre a rações e a meios técnicos. – A principal produção é a de gado ovino. – As três principais espécies florestais são o pinheiro bravo, o sobreiro e o eucalipto. – Duas atitudes para evitar os incêndios são, por exemplo, não acender fogueiras na floresta e atirar beatas acesas pela janela do carro. 6. Em patamares. 7. – Nome da zona onde só barcos portugueses pescam: ZEE – Zona Económica Exclusiva. – Razão pela qual já não há peixe em muitos locais de pesca: capturas exageradas. – Localização dos principais portos de pesca: centros urbanos do litoral. Guia de Estudo n.º 19 1. Atividades do setor secundário – A indústria transformadora é a principal atividade do setor secundário. – As empresas industriais classificam-se em pequenas, médias e grandes empresas. – As indústrias transformadoras localizam-se princi- palmente no Norte, Vale do Tejo e Lisboa e Centro. – As duas indústrias transformadoras com maior número de empresas são a de madeira, cortiça e móveis e a de têxteis e vestuário. 2. 2.1. Para o desenvolvimento das regiões. 2.2. Para as modernizar e aumentar a qualidade dos produtos. 2.3. Desemprego. 2.4. Construção civil e obras públicas e a produção de eletricidade. 3. Problemas ambientais que a indústria provoca: – forte poluição da paisagem; – ruído e barulho; – lixos. A UE impõe que as indústrias: – façam reciclagem dos seus lixos; – depositem em aterros sanitários lixos não recicláveis. 4. Atividades do setor terciário – O comércio é a principal atividade do setor terciário. – O comércio interno faz a troca de produtos dentro do país; o comércio externo faz a troca de produtos entre países. – Atualmente há novas formas de comércio. Exemplos: venda por catálogo; telefone, televisão ou pela Internet. – Em 2010 o peso das importações era superior ao peso das exportações. – Há outros serviços do setor terciário muito importan- tes, como, por exemplo: educação, saúde, segurança social. 5. O aumento de turistas Duas vantagens: – aumento da construção civil; – aumento dos serviços de hotelaria. Provoca: – mais emprego; – crescimento das povoações. Dois inconvenientes: – construção em número exagerado; – destruição de paisagens naturais. Provoca: – diminuição da qualidade do ambiente. 6. Guias turísticos; feiras de artesanato; jornadas gastro- nómicas. 7. 7.1. Sim. Para preservar, recuperar e até reconstruir a paisagem primitiva.
  • 13. 13 “HGP6–PropostasdeResolução”–FátimaCostaeAntónioMarques©PortoEditora 7.2. Para proteger o património cultural e natural a nível mundial. Guia de estudo n.º 20 1. Meios de transporte – São indispensáveis para a circulação de pessoas, mensagens e mercadorias. Transportes terrestres – As melhores vias rodoviárias situam-se no litoral. – O mesmo acontece em relação à rede ferroviária. – Hoje em dia o comboios têm a concorrência da camionagem. Transportes aquáticos – Os transportes marítimos são muito utilizados no transporte de cargas muito pesadas ou volumosas. Transportes aéreos – A principal vantagem dos transportes aéreos é o transporte de passageiros. Telecomunicações – São muito importantes porque com elas transmite-se em pouco tempo grande quantidade de informação oral, escrita ou visual. 2. Permitem a transmissão quase instantânea de mensa- gens entre pontos longínquos da Terra. 3. – 1957 – 27 Estados – 1986 4. A União Europeia – Apoia países com dificuldades atribuindo subsídios – Defende a liberdade e a democracia – Tem uma moeda única que é o euro – Tem programas de intercâmbio de estudantes – Os cidadãos da UE podem viver em qualquer país membro da UE – Tem políticas comuns em várias atividades 5. Organização das Nações Unidas –ONU 6. UNICEF – União Internacional das Nações Unidas de Socorro à Infância OMS – Organização Mundial de Saúde 7. Organização Internacional do Trabalho 8. – As ONG trabalham graças a donativos. – São exemplos de ONG os Médicos sem Fronteiras, o Banco Alimentar, a Cruz Vermelha. – A AMI foi fundada em Portugal.