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DEFINIÇÃO EDEFINIÇÃO E
CONSEQUÊNCIASCONSEQUÊNCIAS
COMO SURGIU
 O crack deriva da planta de coca, é resultante da
mistura de cocaína, bicarbonato de sódio ou amônia e
água destilada, resultando em grãos que são fumados em
cachimbos.
 O surgimento do crack se deu no início da década de
80. O que possibilitou seu fumo foi a criação da base de
coca batizada como livre.
CONSUMO
 O consumo do crack é maior
que o da cocaína, pois é mais
barato e seus efeitos duram menos.
Por ser estimulante, ocasiona
dependência física e,
posteriormente, a morte por sua
terrível ação sobre o sistema
nervoso central e cardíaco. Seus
efeitos diram cerca de 10 a 12
minutos. É muito rápido o que leva
a um dependente fumar várias
pedras num mesmo dia.
DEPENDÊNCIA
 A dependência se constitui em pouco tempo no
organismo. Se inalado junto com o álcool, o crack
aumenta o ritmo cardíaco e a pressão arterial o que
pode levar a resultados letais.
SINTOMAS
 Devido à sua ação sobre o sistema nervoso
central, o crack gera aceleração dos batimentos
cardíacos, aumento da pressão arterial, dilatação das
pupilas, suor intenso, tremores, excitação, maior
aptidão física e mental. Os efeitos psicológicos são
euforia, sensação de poder e aumento da auto-estima.
CONSEQUÊNCIAS
 Complicações cardiovasculares;
 Complicações pulmonares;
 Complicações neurológicas:
Hemorragias, convulsões generalizadas, infartos cerebrais, prejuízo
das funções cognitivas (memória, atenção, concentração).
 Complicações gastrintestinais:
Caracterizadas por diarréia aquosa, cãibras abdominais dolorosas,
vômitos.
 Complicações oftálmicas:
Úlceras e escaras nas córneas de indivíduos que colocaram cocaína
na conjuntiva ocular, ou submetidos às altas temperaturas da
fumaça emitida pelo crack.
 Impacto na gestação:
Anormalidades fetais, parto prematuro, diminuição da superfície
craniana e encefálica, desnutrição fetal, dentre muitas outras.
TRATAMENTO
 A melhor forma para se evitar
essas danosas complicações é a
abstinência total dessa substância.
Infelizmente, muitos dos usuários
somente procuram ajuda especializada,
quando as várias complicações citadas
já estão instaladas.
 O tratamento da síndrome pode
ser realizado em ambulatórios, clínicas
especializadas ou até mesmo em
regime de internação. Isso dependerá
da gravidade do quadro do paciente.
TRATAMENTO
 O primeiro passo na direção do sucesso do
tratamento é a motivação do dependente em
cessar o consumo das substâncias. Além disso, a
modificação do estilo de vida, associada com o
apoio real dos familiares, são ingredientes
indispensáveis durante o processo terapêutico.
 A Síndrome de Dependência de Crack é um
quadro, geralmente, bastante grave e o paciente
deve receber intenso apoio dos familiares.
Infelizmente, muitos familiares querem ajudar,
mas não conhecem a melhor maneira de fazê-lo.
Desta forma, a terapia familiar deve ser instituída
em muitos casos, já que, comumente, os familiares
adoecem junto com o paciente, em um processo
conhecido como co-dependência.
1° Ano “D” Manhã
Rejane n° 34
Gesiane n° 32
Nayara n° 37
Neuzinha n° 38
Luzilene n° 33
Larissa n° 29
Luciana n° 30
Cleiton n° 10

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O que é crack: definição, surgimento, consumo e consequências

  • 2. COMO SURGIU  O crack deriva da planta de coca, é resultante da mistura de cocaína, bicarbonato de sódio ou amônia e água destilada, resultando em grãos que são fumados em cachimbos.  O surgimento do crack se deu no início da década de 80. O que possibilitou seu fumo foi a criação da base de coca batizada como livre.
  • 3. CONSUMO  O consumo do crack é maior que o da cocaína, pois é mais barato e seus efeitos duram menos. Por ser estimulante, ocasiona dependência física e, posteriormente, a morte por sua terrível ação sobre o sistema nervoso central e cardíaco. Seus efeitos diram cerca de 10 a 12 minutos. É muito rápido o que leva a um dependente fumar várias pedras num mesmo dia.
  • 4. DEPENDÊNCIA  A dependência se constitui em pouco tempo no organismo. Se inalado junto com o álcool, o crack aumenta o ritmo cardíaco e a pressão arterial o que pode levar a resultados letais.
  • 5. SINTOMAS  Devido à sua ação sobre o sistema nervoso central, o crack gera aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da pressão arterial, dilatação das pupilas, suor intenso, tremores, excitação, maior aptidão física e mental. Os efeitos psicológicos são euforia, sensação de poder e aumento da auto-estima.
  • 6. CONSEQUÊNCIAS  Complicações cardiovasculares;  Complicações pulmonares;  Complicações neurológicas: Hemorragias, convulsões generalizadas, infartos cerebrais, prejuízo das funções cognitivas (memória, atenção, concentração).  Complicações gastrintestinais: Caracterizadas por diarréia aquosa, cãibras abdominais dolorosas, vômitos.  Complicações oftálmicas: Úlceras e escaras nas córneas de indivíduos que colocaram cocaína na conjuntiva ocular, ou submetidos às altas temperaturas da fumaça emitida pelo crack.  Impacto na gestação: Anormalidades fetais, parto prematuro, diminuição da superfície craniana e encefálica, desnutrição fetal, dentre muitas outras.
  • 7. TRATAMENTO  A melhor forma para se evitar essas danosas complicações é a abstinência total dessa substância. Infelizmente, muitos dos usuários somente procuram ajuda especializada, quando as várias complicações citadas já estão instaladas.  O tratamento da síndrome pode ser realizado em ambulatórios, clínicas especializadas ou até mesmo em regime de internação. Isso dependerá da gravidade do quadro do paciente.
  • 8. TRATAMENTO  O primeiro passo na direção do sucesso do tratamento é a motivação do dependente em cessar o consumo das substâncias. Além disso, a modificação do estilo de vida, associada com o apoio real dos familiares, são ingredientes indispensáveis durante o processo terapêutico.  A Síndrome de Dependência de Crack é um quadro, geralmente, bastante grave e o paciente deve receber intenso apoio dos familiares. Infelizmente, muitos familiares querem ajudar, mas não conhecem a melhor maneira de fazê-lo. Desta forma, a terapia familiar deve ser instituída em muitos casos, já que, comumente, os familiares adoecem junto com o paciente, em um processo conhecido como co-dependência.
  • 9.
  • 10. 1° Ano “D” Manhã Rejane n° 34 Gesiane n° 32 Nayara n° 37 Neuzinha n° 38 Luzilene n° 33 Larissa n° 29 Luciana n° 30 Cleiton n° 10