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Pará
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Amapá
Amazonas
O Dialeto Do Norte
Dialeto característico da região amazônica recebe o nome curioso de canua cheia
de cúcos de pupa a prúa
O dialeto característico das populações ribeirinhas do Norte do país tem um
nome bastante curioso: canua cheia de cúcos de pupa a prúa. Este nome
demonstra a forma como essas populações locais pronunciam a vogal "o".
"Na região Norte, como um todo, a respeito dela, o nosso maior filólogo foi o
professor Serafim da Silva Neto. Ele escreveu no livro Introdução ao Estudo da
Língua Portuguesa no Brasil a respeito da existência de um dialeto intitulado
canua cheia de cúcos de pupa a prúa, que seria na língua culta canoa cheia de
cocos de popa a proa. Esse filólogo, que foi a maior dentre todos eles, se referiu a
este dialeto que falam amazonenses e paraenses com esse nome por ser um
dialeto cuja marca essencial é a modificação da pronúncia da vogal `o´ tônica em
`u´. Então, em vez de canoa, se diz canua; em vez de coco, se diz cúco; em vez de
popa, se diz pupa; e em vez de proa, se diz prúa", explica o professor Orlando
Cassique Sobrinho Alves, do Departamento de Língua e Literatura Vernácula da
UFPA (Universidade Federal do Pará).
Ele lembra que a esse fenômeno é classificado tecnicamente como alteamento:
"Quer dizer, a vogal média `o´ passa a ser uma vogal alta `u´. Existe em outros
dialetos brasileiros, só que não é na tônica. Por exemplo, quando lá no Rio se diz
`culégio´ (no lugar de colégio)".
Segundo Alves, uma série de razões são levantadas para justificar as características
específicas do modo de falar do povo do Norte, destacando, especialmente, as
influências vindas do português falado em determinadas áreas de Portugal durante a
colonização.
O professor da UFPA lembra que ainda há dois outros dialetos específicos no Pará. "O
da zona bragantina, que era uma antiga estrada de ferro que ligava o estado do Pará
com a cidade de Bragança, próxima do Nordeste. Esse dialeto da zona bragantina é
também um dialeto tradicional do Pará, historicamente representativo e é falado por
pessoas que ajudaram a construir o estado. Ele tem muita influência de cearenses e
maranhenses, influência de nordestinos", lembra.
"Há um outro dialeto muito difuso, amorfo neste momento, porque se constitui no sul
do Pará, nessa área onde a migração foi forte nos últimos anos por causa das riquezas
do Pará, do ouro, da madeira, de fazendas etc. Ele resulta da influência de baianos,
mineiros, paulistas, paranaenses, gaúchos no sul do Pará", conclui Alves.
Conheça termos característicos do Norte do País:
papudinho = pessoa alcoólatra
mão-de-mucura-assada = sovina
pai d´égua = interjeição que significa legal, bacana
xibé = prato feito de farinha de mandioca e água
churrela = caldo obtido após o processamento do açaí,
quando as sementes são lavadas e a esta "água de açaí" é
dado o nome de churrela
O Pará tem pelo menos dois dialetos de destaque: o dialeto
paraense tradicional, usado na capital Belém, no nordeste do Pará,
Oeste do estado, e em boa parte do território estadual; enquanto
outro sotaque é utilizado na região sudeste do Pará (região de
Carajás): um dialeto derivado de misturas de nordestino, mineiro,
capixaba, goiano e gaúcho.
Dialeto paraense tradicional: tem como característica mais
distintiva o raro uso do pronome de tratamento "você", sobretudo
nas intimidades, substituindo "você" por "tu": "tu fizeste", "tu és",
"tu chegaste", muitas vezes chegando a omitir a partícula "tu",
verbalizando expressões apenas como: "chegaste bem?", "já
almoçaste?". O "r" e o "s" são pronunciados de maneira semelhante
à do Rio de Janeiro. Tal dialeto é considerado brando (à exceção da
letra "s") e possuidor de menos vícios de linguagens, comparado
aos outros do Brasil, sendo encontrado em toda a região da
Amazônia, inclusive litoral do Maranhão, e decorre da forte
colonização portuguesa sem influência de outros povos.
Dialetos
Em uma visita a Belém, o renomado professor de língua
portuguesa, Pasquale Cipro Neto, afirmou que
considera o dialeto de Belém semelhante em muitos
aspectos ao de Lisboa, Portugal.
Dialeto da Região de Carajás: marcante o uso do "s"
como o de São Paulo, e outras peculiaridades. Essa
maneira de falar existe no Pará desde meados da década
de 70, quando houve uma maciça migração desordenada
de nordestinos, goianos, sudestinos e sulistas para a
região, atraídos com a descoberta da maior reserva
mineralógica do planeta (Carajás) e pela oferta em
abundância de terras baratas.
Essas diferenças culturais geraram mal estar entre os
habitantes da região colonizada e do resto do estado
(entre os "tradicionais paraenses" e os "novos
paraenses"). Hoje em dia, a diferença cultural é um
motivos dessa região manifestar interesse de ser um
estado autônomo. A região também registra o maior
número de conflictos e mortes no campo, derivados de
disputas por terras em um sistema fundiário caótico da
região.
Por Dentro Das Gírias Paraenses
LEVOU O FARELO! – se deu mau!
SÓ-TE-DIGO-VAI! – expressão usada pelas Mães pra chamar a atenção dos filhos,
quando não as obedecem!
TE ACOCA – te abaixa.
MUITO PALHA! – muito ruim!
MAIS-COMO-ENTÃO? – “me explique por favor!”
BORA LOGO! – se apresse!
BORIMBORA! – vamos embora
“MAS QUANDO!” – “você está mentindo!”.
“EU CHOOORO!!!”- significa ” não tô nem aí pra tí!, te vira!, dá teu jeito!”.
MAS CREDO – sai fora
JÁ ME VÚ – tchau
TU ALOPRAS – VC “apela”
HUM TÁ, CHEIROSO! – “é uma forma de ironia, Tipo “conta outra!”.
PUTISTANGA – poxa vida!!!
UUUULHA – expressão usada por nossas crianças quando querem se referir a algo.
ASSANHADO – Para nossos amigos sulistas, essa esse adjetivo não quer dizer
“ENXERIDO”, e sim, seu cabelo está bagunçado!!
DIACHO – Expressão de desapontamento;
CARAPANÃ – pernilongo, mosquito, borrachudo.
PÔ-PÔ-PÔ – embarcação típica composta por um a canoa coberta, movida a
motor de 2 tempos na pôpa.
CALANGO ou OSGA – lagartixa (de chão).
BAITA – Algo legal, bacana.
ARREDAAÍ –> afasta aiii
JÁ ESTÁS NO TEU MOMENTO – quando alguém faz algo q chame atenção, ou
dá em cima de outra pessoa… Ai usam isso!!!
MAS QUANDO! - não se refere a data e sim a pessoa dizendo “não” por ex: VC
vai ao show hj?? Mas quando, estou sem dinheiro
ESMIGALHAR – amassar, desmanchar
ESBANDALHAR – quebrar
RALHAR – brigar
DIZ QUE… – uma interjeição de ironia
COQUE – um leve soco com a falange dos dedos na cabeça da criança peralta
PAPUDINHO – cachaceiro
DISPRÉ – algo ruim, vergonhoso
CARAMBELA – cambalhota
JÁ QUERES… - qndo a pessoa esta interessada em outra. Por ex: olha
esse carinha é gatinho(a garota fala) / resp: Ja queres,né!!! (a Outra
responde)
PAPA-CHIBÉ - paraense autêntico, aquele que não troca seu pirão de
água com farinha com umas boas cabeças de camarão.
MANINHU - Amigo, Colega
LÁ NO CANTO - lá na Esquina
TEBA - quer dizer grande. Por ex: tem uma teba de uma orelha.
CHOPE - em todo canto vemos placas assim: VENDE-SE CHOPE,
quem não sabe fica intrigado achando q vende cerveja em todas
As casas quando na verdade é sacolé..
ESPOCAR - estourar, encher de mais, explodir, etc…_
PÃO CARECA - pão francês, cacetinho, etc.
TITIA - normalmente usado pelo paraense ao invés de “tia”. Ex.Vou
pra casa da titia.
DAR A FORRA - retribuir um favor prestrado por alguém.
PIRA - brincadeiras infantis (tipo pique lá pras bandas do sul) / ou
ferimento causado por má higiene.
TORÓ - chuva forte.
TÁ RALADO - palavra usada para expressar q algo está difícil d ser
realizado (tá foda!).
Destaques de Pontos Turísticos da
Região Norte
ACRE
- Rios, Floresta Amazônica e outras
belezas naturais.
- Palácio Rio Branco (sede do
governo).
- Museu da Borracha
- Horto Florestal
- Lago do Amapá
- Parque Ambiental Chico Mendes
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AMAPÁ
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AMAZONAS
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chachoeiras).
- Teatro Amazonas
- Praia da Ponta Negra
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- Porto Flutuante (Roadway)
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- Museu de Ciências Naturais (Colônia
Agrícola Japonesa)
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PARÁ
- Teatro da Paz (Belém)
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- Belezas naturais: Floresta
Amazônica, rios, lagos e
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- Feiras de Artesanato
- Forte do Castelo
- Igreja da Sé
- Museu Emílio Goeldi
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RONDÔNIA
- Floresta Amazônica
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Madeira Mamoré
- Prédio do Relógio
- Reserva Ecológica Lago de Cuniã
- Vila do Maici
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  • 10.
  • 11. O Dialeto Do Norte Dialeto característico da região amazônica recebe o nome curioso de canua cheia de cúcos de pupa a prúa O dialeto característico das populações ribeirinhas do Norte do país tem um nome bastante curioso: canua cheia de cúcos de pupa a prúa. Este nome demonstra a forma como essas populações locais pronunciam a vogal "o". "Na região Norte, como um todo, a respeito dela, o nosso maior filólogo foi o professor Serafim da Silva Neto. Ele escreveu no livro Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa no Brasil a respeito da existência de um dialeto intitulado canua cheia de cúcos de pupa a prúa, que seria na língua culta canoa cheia de cocos de popa a proa. Esse filólogo, que foi a maior dentre todos eles, se referiu a este dialeto que falam amazonenses e paraenses com esse nome por ser um dialeto cuja marca essencial é a modificação da pronúncia da vogal `o´ tônica em `u´. Então, em vez de canoa, se diz canua; em vez de coco, se diz cúco; em vez de popa, se diz pupa; e em vez de proa, se diz prúa", explica o professor Orlando Cassique Sobrinho Alves, do Departamento de Língua e Literatura Vernácula da UFPA (Universidade Federal do Pará). Ele lembra que a esse fenômeno é classificado tecnicamente como alteamento: "Quer dizer, a vogal média `o´ passa a ser uma vogal alta `u´. Existe em outros dialetos brasileiros, só que não é na tônica. Por exemplo, quando lá no Rio se diz `culégio´ (no lugar de colégio)".
  • 12. Segundo Alves, uma série de razões são levantadas para justificar as características específicas do modo de falar do povo do Norte, destacando, especialmente, as influências vindas do português falado em determinadas áreas de Portugal durante a colonização. O professor da UFPA lembra que ainda há dois outros dialetos específicos no Pará. "O da zona bragantina, que era uma antiga estrada de ferro que ligava o estado do Pará com a cidade de Bragança, próxima do Nordeste. Esse dialeto da zona bragantina é também um dialeto tradicional do Pará, historicamente representativo e é falado por pessoas que ajudaram a construir o estado. Ele tem muita influência de cearenses e maranhenses, influência de nordestinos", lembra. "Há um outro dialeto muito difuso, amorfo neste momento, porque se constitui no sul do Pará, nessa área onde a migração foi forte nos últimos anos por causa das riquezas do Pará, do ouro, da madeira, de fazendas etc. Ele resulta da influência de baianos, mineiros, paulistas, paranaenses, gaúchos no sul do Pará", conclui Alves.
  • 13. Conheça termos característicos do Norte do País: papudinho = pessoa alcoólatra mão-de-mucura-assada = sovina pai d´égua = interjeição que significa legal, bacana xibé = prato feito de farinha de mandioca e água churrela = caldo obtido após o processamento do açaí, quando as sementes são lavadas e a esta "água de açaí" é dado o nome de churrela
  • 14. O Pará tem pelo menos dois dialetos de destaque: o dialeto paraense tradicional, usado na capital Belém, no nordeste do Pará, Oeste do estado, e em boa parte do território estadual; enquanto outro sotaque é utilizado na região sudeste do Pará (região de Carajás): um dialeto derivado de misturas de nordestino, mineiro, capixaba, goiano e gaúcho. Dialeto paraense tradicional: tem como característica mais distintiva o raro uso do pronome de tratamento "você", sobretudo nas intimidades, substituindo "você" por "tu": "tu fizeste", "tu és", "tu chegaste", muitas vezes chegando a omitir a partícula "tu", verbalizando expressões apenas como: "chegaste bem?", "já almoçaste?". O "r" e o "s" são pronunciados de maneira semelhante à do Rio de Janeiro. Tal dialeto é considerado brando (à exceção da letra "s") e possuidor de menos vícios de linguagens, comparado aos outros do Brasil, sendo encontrado em toda a região da Amazônia, inclusive litoral do Maranhão, e decorre da forte colonização portuguesa sem influência de outros povos. Dialetos
  • 15. Em uma visita a Belém, o renomado professor de língua portuguesa, Pasquale Cipro Neto, afirmou que considera o dialeto de Belém semelhante em muitos aspectos ao de Lisboa, Portugal. Dialeto da Região de Carajás: marcante o uso do "s" como o de São Paulo, e outras peculiaridades. Essa maneira de falar existe no Pará desde meados da década de 70, quando houve uma maciça migração desordenada de nordestinos, goianos, sudestinos e sulistas para a região, atraídos com a descoberta da maior reserva mineralógica do planeta (Carajás) e pela oferta em abundância de terras baratas. Essas diferenças culturais geraram mal estar entre os habitantes da região colonizada e do resto do estado (entre os "tradicionais paraenses" e os "novos paraenses"). Hoje em dia, a diferença cultural é um motivos dessa região manifestar interesse de ser um estado autônomo. A região também registra o maior número de conflictos e mortes no campo, derivados de disputas por terras em um sistema fundiário caótico da região.
  • 16. Por Dentro Das Gírias Paraenses LEVOU O FARELO! – se deu mau! SÓ-TE-DIGO-VAI! – expressão usada pelas Mães pra chamar a atenção dos filhos, quando não as obedecem! TE ACOCA – te abaixa. MUITO PALHA! – muito ruim! MAIS-COMO-ENTÃO? – “me explique por favor!” BORA LOGO! – se apresse! BORIMBORA! – vamos embora “MAS QUANDO!” – “você está mentindo!”. “EU CHOOORO!!!”- significa ” não tô nem aí pra tí!, te vira!, dá teu jeito!”. MAS CREDO – sai fora JÁ ME VÚ – tchau TU ALOPRAS – VC “apela” HUM TÁ, CHEIROSO! – “é uma forma de ironia, Tipo “conta outra!”. PUTISTANGA – poxa vida!!! UUUULHA – expressão usada por nossas crianças quando querem se referir a algo. ASSANHADO – Para nossos amigos sulistas, essa esse adjetivo não quer dizer “ENXERIDO”, e sim, seu cabelo está bagunçado!!
  • 17. DIACHO – Expressão de desapontamento; CARAPANÃ – pernilongo, mosquito, borrachudo. PÔ-PÔ-PÔ – embarcação típica composta por um a canoa coberta, movida a motor de 2 tempos na pôpa. CALANGO ou OSGA – lagartixa (de chão). BAITA – Algo legal, bacana. ARREDAAÍ –> afasta aiii JÁ ESTÁS NO TEU MOMENTO – quando alguém faz algo q chame atenção, ou dá em cima de outra pessoa… Ai usam isso!!! MAS QUANDO! - não se refere a data e sim a pessoa dizendo “não” por ex: VC vai ao show hj?? Mas quando, estou sem dinheiro ESMIGALHAR – amassar, desmanchar ESBANDALHAR – quebrar RALHAR – brigar DIZ QUE… – uma interjeição de ironia COQUE – um leve soco com a falange dos dedos na cabeça da criança peralta PAPUDINHO – cachaceiro
  • 18. DISPRÉ – algo ruim, vergonhoso CARAMBELA – cambalhota JÁ QUERES… - qndo a pessoa esta interessada em outra. Por ex: olha esse carinha é gatinho(a garota fala) / resp: Ja queres,né!!! (a Outra responde) PAPA-CHIBÉ - paraense autêntico, aquele que não troca seu pirão de água com farinha com umas boas cabeças de camarão. MANINHU - Amigo, Colega LÁ NO CANTO - lá na Esquina TEBA - quer dizer grande. Por ex: tem uma teba de uma orelha. CHOPE - em todo canto vemos placas assim: VENDE-SE CHOPE, quem não sabe fica intrigado achando q vende cerveja em todas As casas quando na verdade é sacolé.. ESPOCAR - estourar, encher de mais, explodir, etc…_ PÃO CARECA - pão francês, cacetinho, etc. TITIA - normalmente usado pelo paraense ao invés de “tia”. Ex.Vou pra casa da titia. DAR A FORRA - retribuir um favor prestrado por alguém. PIRA - brincadeiras infantis (tipo pique lá pras bandas do sul) / ou ferimento causado por má higiene. TORÓ - chuva forte. TÁ RALADO - palavra usada para expressar q algo está difícil d ser realizado (tá foda!).
  • 19.
  • 20. Destaques de Pontos Turísticos da Região Norte ACRE - Rios, Floresta Amazônica e outras belezas naturais. - Palácio Rio Branco (sede do governo). - Museu da Borracha - Horto Florestal - Lago do Amapá - Parque Ambiental Chico Mendes - Casa do Seringueiro - Obelisco aos heróis da Revolução Acreana. - Feiras de artesanato.
  • 21.
  • 22. AMAPÁ - Belezas naturais (rios, Floresta Amazônica, cachoeiras) - Feiras de artesanato - Fortaleza de São José - Linha do Equador
  • 23.
  • 24. AMAZONAS - Belezas naturais (florestas, rios, chachoeiras). - Teatro Amazonas - Praia da Ponta Negra - Parque do Mindú - Zoológico do Exército - Porto Flutuante (Roadway) - Bosque da Ciência do INPA - Museu de Ciências Naturais (Colônia Agrícola Japonesa) - Palácio Rio Negro - Catedral de N. S. da Conceição - Igreja da Matriz - Central de Artesanato Branco e Silva - Monumento à Abertura dos Portos - Museu do Seringal "Vila Paraíso" - Memorial dos povos da Amazônia. - Museu do Indio
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  • 26. PARÁ - Teatro da Paz (Belém) - Ilha de Marajó - Belezas naturais: Floresta Amazônica, rios, lagos e cachoeiras - Feiras de Artesanato - Forte do Castelo - Igreja da Sé - Museu Emílio Goeldi - Bosque Rodrigues Alves
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  • 28. RONDÔNIA - Floresta Amazônica - Museu da Estrada de Ferro Madeira Mamoré - Prédio do Relógio - Reserva Ecológica Lago de Cuniã - Vila do Maici - Catedral de Porto Velho - Fortaleza do Abunã - Museu Estadual de Rondônia - Parque Natural Municipal de Porto Velho
  • 29.
  • 30. TOCANTINS - Cachoeira do Roncador - Morro do Governador - Bosque dos Pioneiros - Praia da Graciosa - Parque Cesamar - Reserva Ecológica do Lajeado - Trilha do Brejo da Lagoa