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Nós e suturas em vídeo-cirurgia: orientações práticas e técnicas Paulo César LEONARDI,  Bruno ZILBERSTEIN,  Carlos Eduardo JACOB,  Osmar YAGI,  Ivan CECCONELLO ABCD Arquivos  Brasileiros de  Cirurgia Digestiva, 2010;23(3):200-205
Introdução Nós e suturas são umas das mais difíceis manobras em videocirurgias. Não é  facilmente encontrado na literatura que requisitos mínimos devem ser reconhecidos e realizados de rotina para que os nós e suturas sejam efetuados de maneira segura e com facilidade. Objetivo do artigo: descrever modalidades de nós e suturas mais usadas em videocirurgia.
Nós em vídeocirurgia 1) preparar o nó (configuração);  2) trabalhar ou desenhar o nó (formato);  3) apertar o nó (segurança) 1 - utilização de pelo menos três portos; 2 - distanciamento adequado entre os trocárteres; 3 - as pinças (porta-agulha e contra porta-agulha)        devem formar um ângulo de 60ºa 90º entre si; 4 - fios e agulhas apropriados; 5 - boa condução da ótica pelo operador da  câmera
Tipos de nós 1 - endoalça (nó de Roeder); 2 - nó extracorpóreo (nó de Brooks); 3 - sutura intracorpórea; 4 - sutura com nó pré-realizado; 5 - nó de Clark; 6 - nó interno deslizante; 7 - nó interno de Topel.
Nó de Roeder (Endoalça) ligadura de estruturas ou hemostasia fio de categute com 25 centímetros tubo de 5 mm Ø, com a extremidade distal afilada alça de 5 a 10 cm de extensão A extremidade proximal tracionada leva fecha a alça de maneira firme ao tubo
Nó extracorpóreo Executado fora da cavidade 1) introdução de fio longo de sutura agulhado, através de redutor  extremidade distal deste fio fora da cavidade 2) passagem do fio longo agulhado na estrutura a ser suturada, 3) traciona-se a extremidade agulhada para fora da cavidade.  4) com a extremidade livre do fio se faz três revoluções envolvendo ambos cabos com alças do fio e se introduz a extremidade do fio na última alça logo acima dos dedos (técnica  de Brooks).  O nó e levado até a cavidade por guia metálico (condutor de nó) de extremidade afilada.
Sutura intracorpórea Fio agulhado Extremidade agulhada maior que a outra Duas voltas no porta-agulha Tração em sentidos opostos Extremidade não agulhada maior  Duas volta no porta agulha Tração confeccionando o 2º seminó Sutura trabalhosa Durante as laçadas a ponta da agulha deve ser deixada solta e voltada para cima para evitar ferimentos.
Sutura com nó pré-realizado realização prévia de uma alça na extremidade distal de um fio agulhado fecha sobre si mesmo, dando a  contenção necessária. É um ponto útil para se iniciar  uma sutura contínua.
Nó de Clarke Extremidade agulhada na cavidade; Passagem pelas estruturas; Exteriorização da extremidade agulhada pelo mesmo trocarte; Realização de seminó “nó duplo”; Tração gentil das extremidades (mão do cirurgião e dispositivo) até alcançar a estrutura Fazer 2º e 3º seminós.
Conclusão  Existe uma lacuna importante da literatura científica na descrição das diferentes técnicas. Muitas modalidades técnicas para construção de nós em videocirurgia. O seu conhecimento permite ao cirurgião a escolha adequada nas diferentes situações. Sistematização da técnica  facilidade e segurança.

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Nós e suturas em vídeo cirurgia

  • 1. Nós e suturas em vídeo-cirurgia: orientações práticas e técnicas Paulo César LEONARDI, Bruno ZILBERSTEIN, Carlos Eduardo JACOB, Osmar YAGI, Ivan CECCONELLO ABCD Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva, 2010;23(3):200-205
  • 2. Introdução Nós e suturas são umas das mais difíceis manobras em videocirurgias. Não é facilmente encontrado na literatura que requisitos mínimos devem ser reconhecidos e realizados de rotina para que os nós e suturas sejam efetuados de maneira segura e com facilidade. Objetivo do artigo: descrever modalidades de nós e suturas mais usadas em videocirurgia.
  • 3. Nós em vídeocirurgia 1) preparar o nó (configuração); 2) trabalhar ou desenhar o nó (formato); 3) apertar o nó (segurança) 1 - utilização de pelo menos três portos; 2 - distanciamento adequado entre os trocárteres; 3 - as pinças (porta-agulha e contra porta-agulha) devem formar um ângulo de 60ºa 90º entre si; 4 - fios e agulhas apropriados; 5 - boa condução da ótica pelo operador da câmera
  • 4. Tipos de nós 1 - endoalça (nó de Roeder); 2 - nó extracorpóreo (nó de Brooks); 3 - sutura intracorpórea; 4 - sutura com nó pré-realizado; 5 - nó de Clark; 6 - nó interno deslizante; 7 - nó interno de Topel.
  • 5. Nó de Roeder (Endoalça) ligadura de estruturas ou hemostasia fio de categute com 25 centímetros tubo de 5 mm Ø, com a extremidade distal afilada alça de 5 a 10 cm de extensão A extremidade proximal tracionada leva fecha a alça de maneira firme ao tubo
  • 6. Nó extracorpóreo Executado fora da cavidade 1) introdução de fio longo de sutura agulhado, através de redutor extremidade distal deste fio fora da cavidade 2) passagem do fio longo agulhado na estrutura a ser suturada, 3) traciona-se a extremidade agulhada para fora da cavidade. 4) com a extremidade livre do fio se faz três revoluções envolvendo ambos cabos com alças do fio e se introduz a extremidade do fio na última alça logo acima dos dedos (técnica de Brooks). O nó e levado até a cavidade por guia metálico (condutor de nó) de extremidade afilada.
  • 7. Sutura intracorpórea Fio agulhado Extremidade agulhada maior que a outra Duas voltas no porta-agulha Tração em sentidos opostos Extremidade não agulhada maior Duas volta no porta agulha Tração confeccionando o 2º seminó Sutura trabalhosa Durante as laçadas a ponta da agulha deve ser deixada solta e voltada para cima para evitar ferimentos.
  • 8. Sutura com nó pré-realizado realização prévia de uma alça na extremidade distal de um fio agulhado fecha sobre si mesmo, dando a contenção necessária. É um ponto útil para se iniciar uma sutura contínua.
  • 9. Nó de Clarke Extremidade agulhada na cavidade; Passagem pelas estruturas; Exteriorização da extremidade agulhada pelo mesmo trocarte; Realização de seminó “nó duplo”; Tração gentil das extremidades (mão do cirurgião e dispositivo) até alcançar a estrutura Fazer 2º e 3º seminós.
  • 10. Conclusão Existe uma lacuna importante da literatura científica na descrição das diferentes técnicas. Muitas modalidades técnicas para construção de nós em videocirurgia. O seu conhecimento permite ao cirurgião a escolha adequada nas diferentes situações. Sistematização da técnica  facilidade e segurança.