Ciclo de vida_das_taticas_de_content_marketing_2014
1. Ciclo de Vida das Táticas
de Content Marketing 2014
Relatório
de
Pesquisa
2. Caro
profissional
de
Comunicação,
Um
dos
desafios
de
empresas
e
agências
é
escolher
asser>vamente
os
canais
pelos
quais
o
conteúdo
é
distribuído.
Embora
possa
parecer
simples,
essa
tarefa
vem
carregada
de
uma
série
de
dúvidas
sobre
o
estágio
em
que
cada
tá>ca
de
content
marke>ng
se
encontra.
Por
exemplo,
o
alcance
orgânico
do
Facebook
é
cada
vez
menor
para
as
marcas,
o
que
indicaria
que
essa
rede
social
está
em
declínio.
No
entanto,
o
número
de
usuários
a>vos
con>nua
em
crescimento.
Afinal,
o
Facebook
está
em
ascensão
ou
em
queda?
O
que
dizer,
então,
da
comunicação
por
e-‐mail?
Muita
gente
diz
que
o
e-‐mail
está
quase
morto.
Acontece
que
ele
ainda
é
o
maior
gerador
de
retorno
sobre
inves>mento
para
empresas
capazes
de
construir
uma
base
adequadamente.
Dar
uma
resposta
não
basta,
pois
beira
a
opinião
individual.
Preferimos,
então,
coletar
as
percepções
de
1.015
profissionais
no
mês
de
junho
de
2014.
A
pergunta:
onde
cada
tá>ca
se
encontra
dentro
do
Hype
Cycle
da
Gartner
(veja
o
que
é
isso
nos
slides
a
seguir).
Este
e
outros
estudos
que
realizamos
na
Tracto
compõem
uma
vasta
coleção
de
dados
e
informações
que
dão
suporte
ao
evento
que
realizamos
anualmente
em
São
Paulo,
o
Content
Marke>ng
Brasil.
Esperamos
que
este
conteúdo
lhe
seja
ú>l!
2
Apresentação
André Rosa
Tracto
andre.rosa@tracto.com.br
@andremarmota
Cassio Politi
Tracto
cassio.politi@tracto.com.br
@tractoBR
3. Origem da pesquisa:
o Hype Cycle da Gartner
O
Grupo
Gartner
(www.gartner.com)
é
uma
empresa
de
consultoria
que
oferece
informações
compe>>vas
sobre
tecnologia.
Entre
os
diferentes
modelos
usados
para
esta
finalidade,
destaca-‐se
o
Hype
Cycle
-‐
"ciclo
do
hype",
em
uma
tradução
livre.
Introduzido
em
1995,
o
ciclo
é
usado
para
mostrar
o
progresso
de
evolução
e
maturidade
das
tecnologias
ao
longo
do
tempo.
3
Nesta
relação,
ele
ajuda
empresas
a
comparar
suas
percepções,
bem
como
a
decidir
entre
inves>r
ou
adotar
uma
ferramenta
específica
em
seus
modelos
de
negócio.
Na
prá>ca,
o
Hype
Cycle
tornou-‐se
um
ó>mo
exemplo
para
a
iden>ficação
de
um
padrão
inevitável:
toda
tecnologia
atravessa
um
ciclo
de
excitação,
seguida
por
uma
desilusão.
A
grande
lição
da
curva
é:
não
há
necessidade
de
entrar
de
cabeça
em
alguma
novidade
só
porque
ela
está
"na
crista
da
onda";
da
mesma
forma,
não
é
preciso
se
livrar
dela
caso
esteja
em
baixa.
Por
fim,
a
explicação
para
a
existência
desse
padrão
na
maioria
das
ferramentas
analisadas
é:
o
que
se
mantém
na
equação
ao
longo
dos
anos
são
as
pessoas
e
suas
a>tudes,
e
não
a
tecnologia
em
si.
Saiba
mais
sobre
o
Hype
Cycle
em
tracto.me/ciclogartner
4. • Pico: É a sensação de estar "chegando ao topo da montanha russa": nessa região, o fôlego inicial é marcado por
um entusiasmo exagerado, publicidade em torno de "cases de sucesso" mas fora da realidade – que, pautada pelos
limites da tecnologia, abre caminho para uma sensação de incerteza.
• Desilusão: Como a tecnologia não sobrevive ao período anterior, ela fica fora de moda; essa virada é
demonstrada pela falta de interesse da mídia sobre o assunto. Tal queda é representada pela exposição de
problemas da ferramenta, até o limite da impaciência. São frequentes as notícias associadas ao seu "fim".
• Esclarecimento: Aqui já existe maior compreensão sobre as aplicações desta tecnologia: experimentações
focadas, trabalhos de longo prazo, seus riscos e benefícios. Normalmente, este estágio é associado a novas
atualizações da ferramenta. Segundo o Gartner, a taxa de adoção por organizações nesse momento é de 5%.
• Produtividade: é entendida como um confortável "platõ", longe do mainstream de seu lançamento. Os benefícios
da tecnologia já estão demonstrados e aceitos. É usada por um nicho, que entende quais são os benefícios da
ferramenta e se sentem confortáveis com reduzidos níveis de risco.
4
Os Cinco Estágios
do Ciclo das Ferramentas
O ciclo das ferramentas, segundo a Gartner, é
marcado por cinco pontos chave:
• Disparo: Quando uma ferramenta é
lançada, aumentam as expectativas em
torno dela, junto com um discurso otimista e
entusiasmado. Nessa crescente, a mídia
costuma focar no lançamento, oferecendo
uma sequência de reportagens com
aplicações de momento e resultados
positivos, bem como possibilidades futuras.
5. Para
entender
melhor,
veja
a
curva
divulgada
pelo
Grupo
Gartner
em
2013.
Repare
onde
algumas
tecnologias
são
posicionadas
dentro
dos
cinco
estágios
sugeridos:
trigger
(disparo),
peak
(pico),
disillusionment
(desilusão),
enlightenment
(esclarecimento)
e
produc3vity
(produ>vidade).
Perceba
ainda
que
as
tecnologias
percorrem
a
curva
em
ritmos
diferentes.
Normalmente,
levam
entre
cinco
e
oito
anos.
Algumas
levam
menos
tempo
para
cruzar
o
ciclo
ou
tornarem-‐se
obsoletas
antes
de
chegar
ao
fim;
outras
podem
circular
entre
o
pico
e
a
queda
por
décadas!
5
Os Cinco Estágios
do Ciclo das Ferramentas
6. Como
fizemos
esta
pesquisa?
Primeiro
elegemos
30
tá>cas
de
content
marke>ng.
Entenda
por
tá>ca
uma
forma
de
se
levar
conteúdo
da
marca
até
o
público-‐
alvo.
Pode
ser
ferramenta,
plataforma,
evento,
mídia
etc.
Pedimos,
então,
ao
universo
de
profissionais
de
Comunicação
que
respondessem
um
ques>onário.
Houve
1.015
respondentes,
que
cons>tuem
a
amostra
desta
pesquisa.
O
ques>onário
consis>u
de
uma
ferramenta
online
que
permi>u
que
cada
usuário
posicionasse
no
gráfico
Hyper
Cycle
o
ponto
em
que
ele
acredita
estar
cada
uma
das
30
tá>cas
escolhidas.
Os
respondentes
>veram,
ainda,
a
opção
de
fazer
comentários
em
texto
sobre
cada
tá>ca.
A
cada
posição
no
gráfico
foi
atribuída
uma
pontuação,
que
variou
de
1
a
500.
Ou
seja,
o
primeiro
ponto
do
gráfico
tem
valor
1
e
o
úl>mo,
valor
500.
Depois
de
coletadas
as
respostas,
agrupamos
os
resultados
em
nove
faixas.
Isso
significa
que
subdividimos
algumas
das
faixas
apresentadas
anteriormente
neste
e-‐book.
Nos
slides
a
seguir,
você
verá
o
gráfico
de
cada
tá>ca.
Você
verá
círculos
que
mostram
o
percentual
de
respondentes
que
entendem
que
a
tá>ca
analisada
se
encontra
naquela
faixa
―
ou
seja,
naquele
momento
de
sua
vida
ú>l.
Quanto
maior
o
círculo,
maior
o
percentual
de
respondentes.
Para
posicionar
o
círculo,
avaliamos
os
resultados
de
faixa
por
faixa.
No
final,
cada
círculo
foi
posicionado
no
valor
correspondente
não
à
média,
mas
à
mediana
das
respostas
agrupadas
em
cada
uma
das
nove
faixas.
6
Coleta e análise de dados
7. Enquanto
a
estratégia
exige
uma
visão
geral
e
um
plano,
as
tá>cas
são
os
meios
e
os
métodos
para
se
chegar
aos
resultados.
Em
content
marke>ng,
tá>cas
representam
ferramentas
e
formatos
envolvendo
a
relação
entre
usuários
e
conteúdos:
quanto
mais
adequada
a
publicação
a
um
determinado
ambiente
(desde
SEO
para
Google
até
diálogos
diretos
por
Skype,
por
exemplo),
maior
a
possibilidade
de
esta
publicação
ser
distribuída.
A
seguir,
você
verá
o
gráfico
correspondente
a
cada
tá>ca
acompanhado
de
dois
comentários
pinçados
do
conjunto
de
respostas
da
nossa
pesquisa.
7
Os resultados
8. Blog
"Muito
u>lizado,
em
todas
as
esferas,
e
sua
compreensão
já
é
geral.”
Daniel
Cot
"Blogs
não
deixam
de
exis>r,
mesmo
com
todas
as
outras
ferramentas
disponíveis.
Os
bons
blogs
são
como
bons
livros,
que
sempre
terão
audiência
ca>va."
Roberta
Caldo
9. 9
E-book
"Um
mercado
com
muito
futuro,
mas
sem
destaque
no
Brasil
pela
falta
do
hábito
de
leitura
da
população.
Ainda
espero
por
uma
melhoria
nos
métodos
de
distribuição
e
faltam
ações
na
área
publicitária."
Marcelo
Araújo
"No
Brasil
ainda
estamos
mais
atrasados
que
nos
EUA,
por
exemplo,
mas
creio
que
em
breve
começaremos
a
decolar
aqui
também.
Mais
cedo
ou
mais
tarde
o
ecossistema
vai
se
conscien>zar
de
que
é
um
caminho
sem
volta."
Cezar
Taurion
10. 10
E-mail
"E-‐mails
são
muito
u>lizados
profissionalmente,
formalizam
os
contatos
e
ainda
servem
como
mailing."
Kelly
Souza
"Cumpre
sua
função,
principalmente
quando
o
assunto
é
trabalho.
Pode
parecer
arcaico
para
alguns,
mas
é
um
canal
ainda
muito
ú>l
e
que
ganhou
folego
com
a
internet
nos
smartphones."
Josy
Mariano
de
Sá
Silva
11. 11
Facebook
"Muitas
pessoas
usam
mal
a
ferramenta
e
as
>melines
costumam
ficar
cheia
de
coisas
desinteressantes
ou
com
informações
deturpadas."
Claudia
Modesto
"Facebook
ainda
é
a
‘ferramenta
do
momento’.
Milhões
de
pessoas
a
u>lizam,
e
deixar
de
u>lizar
essa
ferramenta
seria
o
mesmo
que
não
abrir
a
porta
ou
a
janela
de
casa.
Mas,
com
certeza,
aqueles
que
estão
inves>ndo
pesadamente
nessa
ferramenta
ainda
cairão."
Carlos
Roberto
Claro
12. 12
Flickr
"Subs>tuído
pelos
álbuns
de
fotografias
das
redes
sociais
tradicionais."
Fabiano
Pereira
"Também
vai
ter
que
inovar
muito
ou
sair
comprando
concorrentes.
Caso
contrário
pode
acabar,
pois
outras
ferramentas
de
fotos
surgirão
com
ideias
novas
e
tomarão
o
seu
lugar."
Cássio
S.
de
Andrade
13. 13
Google
"Resiste
ao
tempo
e
evolui
constantemente."
Cesar
Holanda
"Gigante
da
internet.
A
marca
já
está
no
co>diano
das
pessoas
–
'põe
no
Google’,
‘vai
no
Google’,
‘pergunta
pro
Google’.
Hoje
o
desafio
é:
o
que
fazer
com
tanta
informação?"
Daniela
CrisCna
da
Silva
14. 14
Google Plus
"O
Google+
deveria
estar
bem
mais
à
frente
na
curva,
mas
simplesmente
não
pegou."
Manuela
Palhares
"Ainda
não
engrenou.
O
número
de
usuários
só
se
jus>fica
pela
relação
obrigatória
entre
Gmail
e
Google+.
Mas
não
acredito
que
haja
muita
interação
entre
os
adeptos."
Kelly
Souza
15. 15
Hangout
"Precisa
evoluir.
É
uma
boa
ferramenta,
porém
subu>lizada
e
com
diversas
falhas."
Cesar
Holanda
"Excelente
ideia.
No
entanto,
como
o
e-‐book,
se
a
u>lização
for
banalizada
com
coisas
sem
relevância
e
de
baixa
qualidade,
pode
ser
caracterizada
como
algo
fú>l.
Mas
tem
potencial
para
ser
altamente
importante
para
os
negócios."
Aguilar
Pinheiro
16. 16
Instagram
"O
instagram
tem
se
tornado
cada
vez
mais
popular
e
u>lizado,
especialmente
pela
aproximação
entre
pessoas
públicas
e
fãs."
Jorge
Ribeiro
"Nesse
momento
ele
está
em
alta
mais
vai
cair
um
dia.
Quem
está
feliz
com
essa
ferramenta
são
os
famosos
pois
postam
tudo.
Pra
mim
uma
baita
idio>ce."
Talita
Castro
17. 17
Jornal impresso
"O
modelo
diário
está
chegando
ao
seus
úl>mos
momentos.
O
uso
de
impressões
está
diminuindo.
Vejo
fôlego
para
publicações
específicas:
mensais,
bimestrais,
semanais,
como
as
revistas."
Daniela
CrisCna
da
Silva
"Sem
dúvida
essa
é
uma
mídia
que
mesmo
modernizada
não
consegue
mais
compe>r
com
a
tecnologia
digital."
Adonis
Alonso
18. 18
LinkedIn
"As
pessoas
ainda
não
entenderam
bem
para
que
ele
serve."
Tania
Tarandach
"As
pessoas
estão
tentando
se
familiarizar.
Acho
que
no
momento
é
um
grande
balcão
de
ofertas,
mas
se
conseguirem
realizar
um
projeto
através
de
parcerias,
acho
que
dará
um
grande
salto.
Por
enquanto,
é
networking
e
divulgação
de
trabalhos."
Claudia
MarCns
Durán
19. 19
Livro impresso
"É
a
mesma
coisa
que
o
jornal
impresso:
mais
duas
gerações
e
deu.
O
que
vai
acontecer
no
futuro
vai
ser
o
resgate,
como
o
que
está
acontecendo
com
o
LP
hoje."
Renato
Tobias
"Nunca
sairá
de
moda.
Não
importa
qual
tecnologia
surja.
Assim
como
o
jornal
impresso.
As
pessoas
é
que
saem
de
moda."
Samir
Gerjis
20. 20
Medium
"O
Medium.com
é
um
excelente
exemplo
da
curva
ascendente
de
esclarecimento
e
produ>vidade."
Juliano
RigaH
"Li
em
um
jornal
que
é
uma
ferramenta
colabora>va.
Não
conheço
mais
nada
dela."
Claudio
DonegaC
21. 21
Mobile (smartphone)
"Perfeito.
Reúne
a
possibilidade
da
comunicação
de
dados
e
imagens,
além
da
função
do
celular."
Isabel
Duarte
"Ainda
não
descobrimos
o
seu
potencial...
Estamos
deslumbrados
e
não
entendemos
o
que
vai
mudar
na
sociedade
com
ele."
Cezar
Taurion
22. 22
Mobile (tablet)
"Aquilo
que
todo
mundo
quer,
mas
ninguém
precisa."
Kelly
Souza
"Não
é
um
notebook
nem
um
smartphone
e
só
faz
o
que
o
smartphone
faz.
Tenho
e
não
achei
tanta
u>lidade
como
apregoavam.
Uso
apenas
para
jogos
ou
ler
algum
e-‐mail."
Geraldo
Pascoal
23. 23
Orkut
"Não
cabe
mais
uma
avaliação.
Apenas
um
ó>mo
lugar
para
se
fazer
um
re>ro
espiritual
isolado
do
mundo."
Eduardo
Austregesilo
"O
Orkut
teve
seu
momento
de
fama.
Hoje
ficam
apenas
lembranças
boas."
Irene
Frey
Nota
dos
autores:
os
respondetes
avaliaram
o
Orkut
antes
do
anúncio
de
que
ele
seria
ex3nto.
24. 24
Pinterest
"Ó>mo
para
pequenos
empreendedores
e
ar>stas.
Mas
também
para
os
exibicionistas
e
todos
os
que
gostam
de
'se
compar>lhar'!"
Renato
Tobias
"Tenho
usado
como
fonte
de
pesquisa
de
interesses
pessoais.
Gosto
muito,
mas
preciso
aprender
a
usar
melhor
em
meu
favor."
Luisa
Lopes
25. 25
Podcast
"Os
que
o
conhecem
e
u>lizam,
apreciam."
DonaCla
Pinski
"Precisa
ser
mais
conhecido
e
esclarecido
para
que
possa
ter
maior
aceitação."
Nicolau
F.
de
Souza
26. 26
Rádio
"Quantos
especialistas
disseram
que
esse
meio
de
comunicação
estava
com
os
dias
contados!
Que
nada,
basta
visitar
as
residências
e
entrar
num
carro,
que
lá
está
ele,
absoluto,
resiliente."
Ildemar
N.
de
Medeiros
"Sempre
superou
crises
e
tem
uma
capacidade
incrível
de
se
reinventar.
Só
não
gosto
do
'repórter
cidadão',
um
ar>ficio
para
não
pagar
pessoal
qualificado."
Inel
Almeida
27. 27
Revista impressa
"A
revista
impressa
está
buscando
formas
de
se
manter
atualizada
para
enfrentar
o
meio
digital.
Vive
momentos
de
altos
e
baixos."
José
Roberto
V.
Botelho
"Também
será
restrita
a
edições
especiais
assim
que
os
meios
digitais
funcionarem
e
se
popularizarem
adequadamente."
Cássio
S.
de
Andrade
28. 28
Skype
"Com
a
compra
do
Skype
pelo
Windows,
a
ferramenta
ganhou
visibilidade.
Mas
há
ainda
um
mercado
a
ser
explorado."
Daniela
CrisCna
da
Silva
"Na
minha
percepção,
a
migração
do
MSN
para
o
Skype,
em
um
primeiro
momento,
não
foi
bem
recebida.
E
a
u>lização
diminuiu."
Renato
S.
de
Carvalho
29. 29
SlideShare
"É
específico
e
bem
nutrido
de
material
bom.
Seria
ó>mo
se
fosse
mediado,
como
uma
Wiki,
para
aumentar
a
credibilidade."
Aguilar
Pinheiro
"Ainda
que
muito
u>lizado,
qualquer
um
pode
publicar
qualquer
coisa.
Sem
seleção
nem
régua
de
confiabilidade
do
conteúdo,
penso
que
é
candidato
à
ex>nção."
DonaCla
Pinski
30. 30
SMS
"Como
podemos
usar
SMS
sem
que
seja
chato?
Não
imagino
essa
plataforma
funcionando
mais
com
Viber,
WhatsApp
e
demais
sistemas
de
envio
de
mensagem
via
3G."
Daniel
Cot
"Uso
cada
vez
menos,
embora
reconheça
como
boa
ferramenta.
Me
cansam
as
mensagens
comerciais,
não
tenho
paciência
para
digitar."
Luisa
Lopes
31. 31
Snapchat
"Acho
que
a
adesão
está
crescendo.
Tenho,
uso
muito
pouco
(apesar
de
receber
muitas
fotos
dos
amigos),
mas
ainda
não
entendi
a
sua
funcionalidade."
Rafaela
BlacuR
"Também
deve
virar
ferramenta
de
algum
outro
serviço
maior."
Cássio
S.
de
Andrade
32. 32
Televisão
"No
Brasil
de
200
milhões
de
habitantes
e
índice
volumoso
de
classes
C,
D
e
E,
ainda
será
a
principal
mídia
de
massa
por
muitos
anos."
Adonis
Alonso
"Se
chamarmos
a
futura
fusão
da
TV
com
a
rede
de
computadores,
a
avaliação
é
mais
posi>va."
Flávio
Braga
33. 33
Tumblr
"Pode
ter
até
coisa
ú>l,
mas
só
vejo
bobagem."
Josy
Mariano
de
Sá
Silva
"Plataforma
que
ainda
carrega
a
falácia
de
ser
para
piadas."
Daniel
Cot
34. 34
Twitter
"Twi}er
tem
um
público
sólido
que
não
o
troca
por
nada.
Para
essas
pessoas,
está
no
estágio
mais
maduro,
o
de
produ>vidade.
Para
os
não
usuários
a
curva
não
se
aplica."
Cássio
S.
de
Andrade
"A
banalização
é
seu
maior
pecado.
Parece
que
a
empresa
percebeu
isso
e
está
se
movendo.
Mas
copiar
o
Facebook
na
aparência
pode
ser
uma
estratégia
suicida."
Aguilar
Pinheiro
35. 35
Webinar
"Na
minha
opinião,
a
plataforma
mais
promissora
de
trabalhar
inbound
marke>ng
(junto
com
white
papers)."
Daniel
Cot
“Para
mim,
uma
novidade,
mas
como
está
associada
ao
aprendizado
>po
EAD,
pode
ser
uma
excelente
ferramenta
de
marke>ng.
Precisa-‐se
atentar
mais
à
intera>vidade
com
os
usuários."
Carlos
Roberto
Claro
36. 36
WhatsApp
“Acredito
que
ainda
poderemos
fazer
uso
desta
ferramenta
com
maior
produ>vidade
e
extrair
dela
toda
a
sua
capacidade
de
interação.”
Polyanna
Spínola
Dias
“É
um
escoadouro
de
tempo
da
gente,
mas
quando
dá
pra
ser
ú>l
é
bom
demais!”
Josy
Mariano
de
Sá
Silva
37. 37
YouTube
"Acho
perfeito,
prá>co,
ú>l
e
eficiente."
Isabel
Duarte
"Ainda
é
uma
ferramenta
muito
usada,
acredito
que
terá
mudanças
para
melhor
e
não
será
descartada."
Irene
Frey
38. Veja
nos
slides
a
seguir
as
dez
conclusões
a
que
chegamos
depois
da
análise
dos
gráficos.
38
Conclusões
39. Facebook:
seu
momento
é
de
imprevisibilidade,
mas
há
um
claro
viés
de
queda
na
percepção
dos
profissionais
de
content
marke>ng
brasileiros.
39
Conclusão #1
40. Todas
as
tá>cas
ligadas
direta
e
essencialmente
a
mobile
estão
no
auge,
com
destaque
para
WhatsApp
e
Instagram.
Essa
percepção
se
reforça
pelos
resultados
dos
disposi>vos
móveis
(smartphone
e
tablet).
40
Conclusão #2
41. E-‐book
e
webinar
são
opções
novas
para
o
mercado
brasileiro
(especialmente
para
geração
de
mailing)
e
vivem
um
período
de
ascensão.
41
Conclusão #3
42. Google
e
YouTube:
ao
mesmo
tempo
em
que
são
inovadores,
já
são
funcionalidades
de
domínio
de
todo
usuário.
42
Conclusão #4
43. SlideShare
e
Hangout:
ainda
são
desconhecidos
por
quase
metade
dos
profissionais.
Há
uma
percepção
predominante
entre
aqueles
que
o
conhecem.
43
Conclusão #5
44. LinkedIn
e
Google
Plus:
as
pessoas
conhecem,
mas
não
têm
uma
percepção
clara
sobre
elas.
44
Conclusão #6
45. Há
tá>cas
que
não
são
conhecidas.
No
passado,
Pinterest
e
Tumblr
es>veram
em
evidência,
ainda
que
>midamente.
Já
Snapchat
e
Medium
são
novidades
desconhecidas.
45
Conclusão #7
46. Os
veículos
tradicionais
se
dividem
em
dois
grupos.
O
primeiro
é
composto
por
rádio,
TV
e
livro
impresso,
que
vivem
o
momento
de
produ>vidade.
O
segundo
compreende
jornal
e
revista
impressos,
que
dividem
opiniões
entre
produ>vidade
e
desilusão.
46
Conclusão #8
47. Blog
e
e-‐mail,
os
tradicionais
da
era
online,
também
estão
no
momento
de
produ>vidade.
47
Conclusão #9
48. Quando
os
dados
foram
coletados,
o
fim
do
Orkut
ainda
não
havia
sido
anunciado.
O
tempo
mostrou
que
aqueles
que
o
colocaram
no
fundo
do
poço
>nham
razão.
O
Flickr
parece
seguir
um
caminho
parecido
ao
do
Orkut:
a
obsolescência.
48
Conclusão #10
49. Sobre a Tracto
Somos
uma
empresa
altamente
especializada
em
content
marke>ng.
Estudamos
com
profundidade
as
prá>cas
de
content
marke>ng,
que
pode
ser
definido
como
um
método
que
tem
como
obje>vo
gerar
resultado
para
empresas
por
meio
da
entrega
de
conteúdo
relevante
ao
seu
público-‐alvo.
Empregamos
nossa
exper>se
no
trabalho
de
consultoria
e
de
treinamento
em
content
marke>ng.
Nossos
contatos:
Site:
tracto.com.br
E-‐mail:
tracto@tracto.com.br
TwiRer:
@tractoBR
49