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    Resultados de 2010




    28 de Março de 2011
1
AVISO LEGAL




    Esta apresentação poderá conter considerações referentes as perspectivas futuras do
    negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e as perspectivas de
    crescimento da OHL Brasil, baseando-se exclusivamente nas expectativas da Administração
    da OHL Brasil em relação ao futuro do negócio e seu contínuo acesso a capitais para financiar
    o plano de negócios da Companhia.

    Tais considerações futuras podem ser afetadas por mudanças nas condições de mercado,
    regras governamentais, desempenho do setor, programa de privatização de novas rodovias, e
    economia brasileira, entre outros fatores, além dos riscos apresentados nos documentos de
    divulgação arquivados pela OHL Brasil e estão, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso
    prévio.




2
IFRS - PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS


    A partir de 2010, a Companhia passou a apresentar as Demonstrações Financeiras em conformidade com o
    padrão contábil internacional estabelecido pelo International Accounting Standards Board – IASB (conhecido
    como International Financial Reporting Standards – IFRS) e consubstanciado pela Instrução CVM nº 457, de
    13 de julho de 2007 e respectivas alterações.



                                                           ANTES                                                                                 DEPOIS



                                              Ativo Imobilizado                                                                              Ativo Intangível
     Classificação
                                      * Outros ativos de controle da Companhia permanecem no imobilizado.

                                      Vida útil econômica dos Ativos /                                                                   Prazo do contrato/
                                             prazo do contrato                                                                           Curva de Trafego
     Amortização
                                      *As diferenças entre as bases fiscais e as novas bases contábeis devem gerar efeitos relacionados a impostos diferidos (diferenças
                                      temporárias).


                                       Resultado de pedágios                                                                             Resultado de
                                                                                                                                     Construção e Pedágios
      Receitas
                                      * A receita de construção é determinada pelo valor justo do respectivo serviço prestado, sem margem.


                                      Imobilizado e Depreciação                                                                       Resultado (Provisão)
     Gastos com Manutenção            * A provisão para manutenção é reconhecida pelo valor presente.




3
TRÁFEGO


                                                                   Var%
          Veículos Equivalentes         2010          2009
                                                              2010/2009

           Autovias                41.849.580    37.653.446      11,1%
           Centrovias              29.265.444    22.523.774      29,9%
           Intervias               56.858.906    51.628.066      10,1%
           Vianorte                31.466.466    28.545.634      10,2%
          Total Estaduais         159.440.396   140.350.920      13,6%
           Planalto Sul            26.696.770    22.477.509      18,8%
           Fluminense              43.491.756    27.081.364      60,6%
           Fernão Dias            121.656.967    86.526.227      40,6%
           Régis Bittencourt      136.158.667   102.048.021      33,4%
           Litoral Sul            109.039.366    67.969.091      60,4%
          Total Federais          437.043.526   306.102.213      42,8%
          Total                   596.483.922   446.453.133      33,6%




4
TARIFAS

         Tarifa Média
        (em R$ / Veic.          2010          2009      2010/2009   Var%
                                                                                         EVENTOS SUBSEQUENTES
            Equiv.)
     Autovias                   5,83          5,61           3,9%
     Centrovias                 8,15          8,98          -9,2%                              Fim 2010 /    Fim 2009 /
                                                                           Tarifa aplicada                                 Var %
     Intervias                  4,79          4,62           3,7%                              Inicio 2011   Inicio 2010
     Vianorte                   6,88          6,60           4,2%
                                                                           Planalto               3,10          2,90       6,9%
    Estaduais                   6,09          5,99           1,7%
                                                                           Fluminense             2,80          2,60       7,7%
     Planalto Sul               2,91          2,71           7,4%
                                                                           Fernão Dias            1,30          1,10       18,2%
     Fluminense                 2,59          2,50           3,7%
                                                                           Régis Bittencourt      1,70          1,50       13,3%
     Fernão Dias                1,11          1,10           0,8%
                                                                           Litoral Sul            1,40          1,20       16,7%
     Régis Bittencourt          1,50          1,50           0,0%
     Litoral Sul                1,19          1,10           8,5%
    Federais                    1,51          1,48           2,3%
    Total                       2,73          2,89          -5,5%

      Estaduais
      Os crescimentos das tarifas médias das concessionárias Autovias, Intervias e Vianorte são explicados pelo reajuste
      contratual com base no IGP-M. Na concessionária Centrovias, apesar do reajuste contratual, a tarifa média apresentou
      redução de 9,2% em função da mudança na forma de cobrança de pedágio (bidirecional) para os dois sentidos em 4 praças,
      reduzindo em 50% a tarifa praticada.
      Federais
      Em dezembro de 2009, o reajuste praticado pela concessionária Planalto Sul elevou a tarifa para R$2,90, considerando o
      critério de arredondamento da primeira casa decimal e a variação do IPCA entre dezembro de 2008 e novembro de 2009
      (+4,22%). Em fevereiro de 2010, as tarifas praticadas pelas concessionárias Fluminense e Litoral Sul também sofreram
      reajustes, passando para R$2,60 e R$1,20, respectivamente. As tarifas praticadas pelas concessionárias Fernão Dias e
      Régis Bittencourt não sofreram alterações nos exercícios em comparação face ao critério de arredondamento dos contratos.


5
RECEITA LÍQUIDA

                                                                                  Receita Líquida

                           Sociedades do Grupo                 Receita de           Receita de       Total
                           (R$ Mil)                            Serviços (A)          Obras (B)      (A + B)

                             Autovias                                224.711                4.327      229.038
                             Centrovias                              219.869               30.354      250.223
                             Intervias                               252.298               16.703      269.001
                             Vianorte                                199.120               11.333      210.453
                           Estaduais                                 895.998               62.717      958.715
                             Planalto Sul                             69.990               66.380      136.370
                             Fluminense                              101.773               54.839      156.612
                             Fernão Dias                             123.486              180.198      303.684
                             Régis Bittencourt                       186.302              154.613      340.915
                             Litoral Sul                             118.933               99.080      218.013
                           Federais                                  600.484              555.110     1.155.594
                           Total Concessionárias                   1.496.482              617.827     2.114.309
                            OHL Holding e outras sociedades                   -            70.220        70.220
                           Total                                   1.496.482              688.047     2.184.529




    Receita de Obras (B)
    As novas normas de contabilização (ICPC-01 / IFRIC 12), que entraram em vigor a partir de 01/01/2010, alteraram a forma
    de contabilizar as receitas provenientes da exploração dos contratos de concessões, que passaram a incluir também receita
    de obras provenientes da realização de investimentos no ativo intangível. Essa nova metodologia de contabilizar as receitas
    alterou a demonstração do resultado, afetando as margens EBITDA, EBIT e Lucro Líquido; mas sem alterar o montante do
    Lucro Líquido da Companhia, uma vez que a contrapartida desta receita, o custo de obra, em igual valor (sem margem de
    obra), está rubricado como Custo dos Serviços de Construção.



6
CUSTOS E DESPESAS


                             Custos e Despesas Operacionais ¹                                          Var%
                                                                            2010          2009
                             (R$ Mil)                                                             2010/2009

                               Custo dos serviços de construção        (617.827)      (613.090)       0,8%

                               Serviços de terceiros                   (173.541)      (155.050)      11,9%

                               Pessoal                                 (157.829)      (114.026)      38,4%

                               Provisão p/ manutenção em rodovias      (146.085)       (75.737)      92,9%

                               Conservação de rotina                     (79.153)      (78.606)       0,7%

                               Verba de fiscalização                     (30.798)      (28.379)       8,5%

                               Ônus variável (concessões estaduais)      (30.355)      (26.292)      15,5%

                               Seguros e garantias                       (12.703)      (13.007)       -2,3%

                               Remuneração da administração              (12.526)      (10.921)      14,7%

                               Consumo                                    (6.176)       (4.897)      26,1%

                               Despesas tributárias                       (2.199)       (5.796)     -62,1%

                               Transportes                                (1.448)       (1.311)      10,5%

                               Outras despesas operacionais, líq.        (79.680)      (69.070)      15,4%

                             Total                                    (1.350.320)   (1.196.182)      12,9%
                             ¹ Excl. depreciação e amortização




      Custo dos serviços de construção e Provisão para manutenção em rodovias
    Com a adoção das novas normas de contabilização (ICPC-01 / IFRIC 12), que entraram em vigor a partir de 01/01/2010, dois
    novos custos passaram a ser contabilizados no resultado da Companhia: (i) o “Custo dos Serviços de Construção”, em
    contrapartida à “Receita de Obras”, já comentada na seção de Receita Bruta, e (ii) a “Provisão para Manutenção em Rodovias”,
    que reflete a provisão de investimentos para manutenção em rodovias que irão ocorrer em exercícios futuros.




7
EBITDA E EBITDA AJUSTADO



                                                                                              EBITDA
                                                                                                                                                     Var%
                                                                                                                           2010          2009    2010/2009
                Receita Líquida                                                                                       2.184.529     1.850.091       18,1%
                Custos e Despesas Operacionais                                                                       (1.350.320)   (1.196.182)      12,9%

                EBITDA                                                                                                 834.209       653.909        27,6%

                Margem EBITDA (sobre receita líquida)                                                                     38,2%         35,3%

                  (+) Provisão para manutenção de rodovias                                                             146.085         75.737       92,9%
                  (+) Ajustes de Consolidação ¹                                                                        (38.214)       (52.676)

                EBITDA Ajustado (antes do IFRS)                                                                        942.080       676.970        39,2%
                Margem EBITDA (sobre receita líquida)                                                                     43,1%         36,6%
                 ¹ Ajustes de consolidação e reversão da retenção dos lucros não realizados (EBITDA Construtoras).




      Ebitda Ajustado
    Para comparabilidade da informação com os dados reportados pela Companhia antes da adoção de tais práticas contábeis,
    foram feitos ajustes na base de cálculo para reversão do montante relativo à “Provisão para manutenção em rodovias” e para o
    estorno dos ajustes dos lucros não realizados das empresas Latina Manutenção, Latina Sinalização e Paulista. Dessa forma, o
    EBITDA Ajustado relativo ao ano de 2010 totalizou R$ 942,1 milhões, equivalente a uma margem de 43,1%, o que representou
    forte expansão sobre a margem de 36,6% registrada em 2009.




8
RESULTADO FINANCEIRO


                                                                                     Var%
     Resultado Financeiro (R$ mil)                    2010              2009                                  IGPM - Trimestral
                                                                                2010/2009

     Receitas Financeiras                           92.647            33.058      180,3%
     Despesas Financeiras                         (310.577)         (198.736)      56,3%
                                                                                                                                  3,15%
      Encargos financeiros                        (236.154)         (160.131)      47,5%
                                                                                                                     2,08%

      Atualização monetária do ônus fixo           (55.149)          (12.764)     332,1%             -0,11%

      Outras despesas                              (19.274)          (25.841)     -25,4%             4T09            3T10         4T10

     Variação Cambial Líquida                          32               (218)     -114,7%
     Resultado Financeiro Líquido                 (217.898)         (165.896)      31,3%                      IPCA - Trimestral




                                                                                                                                   2,21%


      Resultado                                                                                       1,06%
                                                                                                                      0,50%

    Em 2010, o resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 217,9 milhões frente a um resultado    4T09            3T10         4T10

    negativo de R$ 165,9 milhões registrado em 2009. Principais fatores:

                                                                                                       Taxa DI - Média Trimestral
    (i) Aumento de R$76 milhões nos encargos financeiros;

    (ii) Acréscimo de R$42,4 milhões na despesa com “Atualização monetária do ônus fixo”
         provocado pelo aumento do IGP-M em 2010;
                                                                                                                      10,5%        10,7%
                                                                                                      8,5%

    (iii) Aumento de R$59,6 milhões das receitas com atualização das aplicações financeiras.

                                                                                                      4T09            3T10         4T10




9
LUCRO LÍQUIDO

                                                EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS


                                                    Lucro Líquido (R$ milhões)

                                                            33,8%




                                                                         304,2
                                                     227,4




                                                     2009                2010




     Principais fatores de crescimento



     (i)   Entrada em operação de 100% das praças de pedágio administradas pelas concessionárias federais;
     (ii) Reajustes tarifários contratuais;
     (iii) Início de cobrança bidirecional nas praças de pedágio administradas pela concessionária Centrovias.




10
ENDIVIDAMENTO

                      ENDIVIDAMENTO BRUTO (R$ MM)                                                            GRAU DE ALAVANCAGEM E DÍVIDA LÍQUIDA (R$ MM)


                                                                                                                    2,5           2,6                                                                                 3,0
                                                                                                                                            2,4
                                                                                          2.789                                                         2,2                                                           2,5
                                                                   2.474      2.504                2.000                                                               1,9       1,8          1,7           1,7       2,0
                                                                                                                                                                                                                      1,5
                    1.936
                                           1.794     1.822                                1.554    1.500                                                                                                              1,0
                              1.658                                1.287      1.223
     1.425                                            37                                                                                                                                                              0,5
                    739
                                               847                                                 1.000                                                                                                              -
     267
                               922                                                                                                                                                                         1.523
                                                                                                                                           1.325       1.346       1.355        1.450       1.456                     (0,5)
                                                                                                                   1.174        1.291
                                                     1.784
                                                                                                    500                                                                                                               (1,0)
     1.158          1.197                                          1.186      1.281       1.234
                                               947                                                                                                                                                                    (1,5)
                               735
                                                                                                      -                                                                                                               (2,0)
                                                                                                                   1T09          2T09      3T09        4T09         1T10        2T10         3T10          4T10
     1T09           2T09       3T09        4T09      1T10          2T10       3T10        4T10

                                 Curto Prazo                 Longo Prazo                                                  Dívida Líquida             Dívida Líquida / EBITDA Ajustado - Ônus Fixo (ult. 12 meses)




                    COMPOSIÇÃO DO CUSTO DA DÍVIDA                                                  CRONOGRAMA DE AMORTIZAÇÕES DE DEBÊNTURES (R$ MM)

                                                                                                  97,3% do endividamento de longo prazo era composto por debêntures.

                                                                           0,7%
              13,4%
                             34,3%                                                34,5%


                                                               64,8%

             52,3%                                                                                         296,1               334,4         335,1             335,8
                                                                                                                                                                                274,0
                                                                                                                                                                                                 116,0              116,2


             TJLP      CDI   IPCA                          BNDES       Debêntures     Outros
                                                                                                           2011                 2012          2013             2014             2015                2016            2017




11
ENDIVIDAMENTO




     Empréstimo-Ponte BNDES (Concessionárias Federais)

     Em meados de 2009, a Companhia assinou 5 contratos de empréstimos ponte, no montante total de R$ 1
     bilhão, de forma a permitir a continuidade dos investimentos até a assinatura dos contratos de longo prazo.
     Até 31 de dezembro de 2010, foram desembolsados R$ 907,5 milhões deste total.



     Empréstimo de Longo Prazo BNDES (Concessionárias Federais)

     Em outubro de 2010, o BNDES aprovou a concessão de colaboração financeira de longo prazo à Autopista
     Régis Bittencourt no valor de R$ 1,1 bilhão. O referido financiamento foi dividido em duas categorias de
     crédito: Crédito A, no valor de R$ 446,4 milhões, com prazo de amortização de 144 meses, carência de 12
     meses e custo de TJLP + 2,21% ao ano; e Crédito B, no valor de R$ 623,1 milhões, com prazo de
     amortização de 126 meses, carência até 15 de junho de 2014 e custo de TJLP + 2,21% ao ano.




12
EMISSÕES DE DEBÊNTURES – 2010




     Em abril de 2010, as controladas Autovias, Centrovias, Intervias e Vianorte realizaram emissões de
     debêntures simples, não conversíveis em ações, com garantias reais, no montante total de R$ 1,4 bilhão.
     Os recursos captados foram destinados ao resgate antecipado de dívidas (notas promissórias),
     investimentos previstos no contrato de concessão, reforço do capital de giro e distribuição de proventos.



     Também em 2010, no mês de novembro, foram aprovadas novas emissões das concessionárias Autovias e
     Intervias, no âmbito da Instrução CVM 476, com esforços restritos de distribuição. Na ocasião, foram
     emitidas 4.000 (3.000 na Intervias e 1.000 na Autovias) debêntures simples não conversíveis em ações,
     com garantias reais, com valor nominal unitário de R$ 100 mil, remuneração de CDI + 1,7% ao ano e prazo
     de vencimento de cinco anos. Juntas as operações totalizaram o montante de R$ 400 milhões.




13
INVESTIMENTOS

                                                                                           2010
                                                                                                              IFRS
                     Investimentos                                Antes do
                                                                                Part.%        Intangível e           Manutenção
                     Fluxo de Caixa (R$ Mil)                    IFRS (A + B)
                                                                                            Imobilizado (A)          Realizada (B)
                       Autovias                                        28.552      3,9%               3.565                  24.987
                       Centrovias                                      51.037      7,0%              30.518                  20.519
                       Intervias                                       60.408      8,3%              10.818                  49.590
                       Vianorte                                        44.270      6,1%              12.174                  32.096
                      Estaduais                                       184.267      25,4%             57.075                 127.192
                       Planalto Sul                                    60.746      8,4%              60.746                          -
                       Fluminense                                      51.735      7,1%              51.735                          -
                       Fernão Dias                                    176.811     24,4%            176.811                           -
                       Régis Bittencourt                              147.633     20,3%            147.633                           -
                       Litoral Sul                                     94.250     13,0%              94.250                          -
                      Federais                                        531.175      73,2%           531.175                           -
                     Total                                            715.442      98,6%           588.250                  127.192
                     Outros invest. e ajustes de consolidação          10.031      1,4%              10.031                          -
                     Total                                            725.473     100,0%           598.281                  127.192




     Investimentos futuros
     Para cumprir com as obrigações de manutenção das rodovias e novos investimentos em intangíveis previstos nos contratos
     de concessões, estimamos investir em 2011 R$ 930 milhões nas concessões federais e R$ 135 milhões nas concessões
     estaduais. Entre 2012 e 2015 estimamos investir R$ 2,7 bilhões nas concessões federais e R$ 570 milhões nas
     concessões estaduais.




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Resultados financeiros da OHL Brasil em 2010

  • 1. Teleconferência Resultados de 2010 28 de Março de 2011 1
  • 2. AVISO LEGAL Esta apresentação poderá conter considerações referentes as perspectivas futuras do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e as perspectivas de crescimento da OHL Brasil, baseando-se exclusivamente nas expectativas da Administração da OHL Brasil em relação ao futuro do negócio e seu contínuo acesso a capitais para financiar o plano de negócios da Companhia. Tais considerações futuras podem ser afetadas por mudanças nas condições de mercado, regras governamentais, desempenho do setor, programa de privatização de novas rodovias, e economia brasileira, entre outros fatores, além dos riscos apresentados nos documentos de divulgação arquivados pela OHL Brasil e estão, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio. 2
  • 3. IFRS - PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS A partir de 2010, a Companhia passou a apresentar as Demonstrações Financeiras em conformidade com o padrão contábil internacional estabelecido pelo International Accounting Standards Board – IASB (conhecido como International Financial Reporting Standards – IFRS) e consubstanciado pela Instrução CVM nº 457, de 13 de julho de 2007 e respectivas alterações. ANTES DEPOIS Ativo Imobilizado Ativo Intangível Classificação * Outros ativos de controle da Companhia permanecem no imobilizado. Vida útil econômica dos Ativos / Prazo do contrato/ prazo do contrato Curva de Trafego Amortização *As diferenças entre as bases fiscais e as novas bases contábeis devem gerar efeitos relacionados a impostos diferidos (diferenças temporárias). Resultado de pedágios Resultado de Construção e Pedágios Receitas * A receita de construção é determinada pelo valor justo do respectivo serviço prestado, sem margem. Imobilizado e Depreciação Resultado (Provisão) Gastos com Manutenção * A provisão para manutenção é reconhecida pelo valor presente. 3
  • 4. TRÁFEGO Var% Veículos Equivalentes 2010 2009 2010/2009 Autovias 41.849.580 37.653.446 11,1% Centrovias 29.265.444 22.523.774 29,9% Intervias 56.858.906 51.628.066 10,1% Vianorte 31.466.466 28.545.634 10,2% Total Estaduais 159.440.396 140.350.920 13,6% Planalto Sul 26.696.770 22.477.509 18,8% Fluminense 43.491.756 27.081.364 60,6% Fernão Dias 121.656.967 86.526.227 40,6% Régis Bittencourt 136.158.667 102.048.021 33,4% Litoral Sul 109.039.366 67.969.091 60,4% Total Federais 437.043.526 306.102.213 42,8% Total 596.483.922 446.453.133 33,6% 4
  • 5. TARIFAS Tarifa Média (em R$ / Veic. 2010 2009 2010/2009 Var% EVENTOS SUBSEQUENTES Equiv.) Autovias 5,83 5,61 3,9% Centrovias 8,15 8,98 -9,2% Fim 2010 / Fim 2009 / Tarifa aplicada Var % Intervias 4,79 4,62 3,7% Inicio 2011 Inicio 2010 Vianorte 6,88 6,60 4,2% Planalto 3,10 2,90 6,9% Estaduais 6,09 5,99 1,7% Fluminense 2,80 2,60 7,7% Planalto Sul 2,91 2,71 7,4% Fernão Dias 1,30 1,10 18,2% Fluminense 2,59 2,50 3,7% Régis Bittencourt 1,70 1,50 13,3% Fernão Dias 1,11 1,10 0,8% Litoral Sul 1,40 1,20 16,7% Régis Bittencourt 1,50 1,50 0,0% Litoral Sul 1,19 1,10 8,5% Federais 1,51 1,48 2,3% Total 2,73 2,89 -5,5% Estaduais Os crescimentos das tarifas médias das concessionárias Autovias, Intervias e Vianorte são explicados pelo reajuste contratual com base no IGP-M. Na concessionária Centrovias, apesar do reajuste contratual, a tarifa média apresentou redução de 9,2% em função da mudança na forma de cobrança de pedágio (bidirecional) para os dois sentidos em 4 praças, reduzindo em 50% a tarifa praticada. Federais Em dezembro de 2009, o reajuste praticado pela concessionária Planalto Sul elevou a tarifa para R$2,90, considerando o critério de arredondamento da primeira casa decimal e a variação do IPCA entre dezembro de 2008 e novembro de 2009 (+4,22%). Em fevereiro de 2010, as tarifas praticadas pelas concessionárias Fluminense e Litoral Sul também sofreram reajustes, passando para R$2,60 e R$1,20, respectivamente. As tarifas praticadas pelas concessionárias Fernão Dias e Régis Bittencourt não sofreram alterações nos exercícios em comparação face ao critério de arredondamento dos contratos. 5
  • 6. RECEITA LÍQUIDA Receita Líquida Sociedades do Grupo Receita de Receita de Total (R$ Mil) Serviços (A) Obras (B) (A + B) Autovias 224.711 4.327 229.038 Centrovias 219.869 30.354 250.223 Intervias 252.298 16.703 269.001 Vianorte 199.120 11.333 210.453 Estaduais 895.998 62.717 958.715 Planalto Sul 69.990 66.380 136.370 Fluminense 101.773 54.839 156.612 Fernão Dias 123.486 180.198 303.684 Régis Bittencourt 186.302 154.613 340.915 Litoral Sul 118.933 99.080 218.013 Federais 600.484 555.110 1.155.594 Total Concessionárias 1.496.482 617.827 2.114.309 OHL Holding e outras sociedades - 70.220 70.220 Total 1.496.482 688.047 2.184.529 Receita de Obras (B) As novas normas de contabilização (ICPC-01 / IFRIC 12), que entraram em vigor a partir de 01/01/2010, alteraram a forma de contabilizar as receitas provenientes da exploração dos contratos de concessões, que passaram a incluir também receita de obras provenientes da realização de investimentos no ativo intangível. Essa nova metodologia de contabilizar as receitas alterou a demonstração do resultado, afetando as margens EBITDA, EBIT e Lucro Líquido; mas sem alterar o montante do Lucro Líquido da Companhia, uma vez que a contrapartida desta receita, o custo de obra, em igual valor (sem margem de obra), está rubricado como Custo dos Serviços de Construção. 6
  • 7. CUSTOS E DESPESAS Custos e Despesas Operacionais ¹ Var% 2010 2009 (R$ Mil) 2010/2009 Custo dos serviços de construção (617.827) (613.090) 0,8% Serviços de terceiros (173.541) (155.050) 11,9% Pessoal (157.829) (114.026) 38,4% Provisão p/ manutenção em rodovias (146.085) (75.737) 92,9% Conservação de rotina (79.153) (78.606) 0,7% Verba de fiscalização (30.798) (28.379) 8,5% Ônus variável (concessões estaduais) (30.355) (26.292) 15,5% Seguros e garantias (12.703) (13.007) -2,3% Remuneração da administração (12.526) (10.921) 14,7% Consumo (6.176) (4.897) 26,1% Despesas tributárias (2.199) (5.796) -62,1% Transportes (1.448) (1.311) 10,5% Outras despesas operacionais, líq. (79.680) (69.070) 15,4% Total (1.350.320) (1.196.182) 12,9% ¹ Excl. depreciação e amortização Custo dos serviços de construção e Provisão para manutenção em rodovias Com a adoção das novas normas de contabilização (ICPC-01 / IFRIC 12), que entraram em vigor a partir de 01/01/2010, dois novos custos passaram a ser contabilizados no resultado da Companhia: (i) o “Custo dos Serviços de Construção”, em contrapartida à “Receita de Obras”, já comentada na seção de Receita Bruta, e (ii) a “Provisão para Manutenção em Rodovias”, que reflete a provisão de investimentos para manutenção em rodovias que irão ocorrer em exercícios futuros. 7
  • 8. EBITDA E EBITDA AJUSTADO EBITDA Var% 2010 2009 2010/2009 Receita Líquida 2.184.529 1.850.091 18,1% Custos e Despesas Operacionais (1.350.320) (1.196.182) 12,9% EBITDA 834.209 653.909 27,6% Margem EBITDA (sobre receita líquida) 38,2% 35,3% (+) Provisão para manutenção de rodovias 146.085 75.737 92,9% (+) Ajustes de Consolidação ¹ (38.214) (52.676) EBITDA Ajustado (antes do IFRS) 942.080 676.970 39,2% Margem EBITDA (sobre receita líquida) 43,1% 36,6% ¹ Ajustes de consolidação e reversão da retenção dos lucros não realizados (EBITDA Construtoras). Ebitda Ajustado Para comparabilidade da informação com os dados reportados pela Companhia antes da adoção de tais práticas contábeis, foram feitos ajustes na base de cálculo para reversão do montante relativo à “Provisão para manutenção em rodovias” e para o estorno dos ajustes dos lucros não realizados das empresas Latina Manutenção, Latina Sinalização e Paulista. Dessa forma, o EBITDA Ajustado relativo ao ano de 2010 totalizou R$ 942,1 milhões, equivalente a uma margem de 43,1%, o que representou forte expansão sobre a margem de 36,6% registrada em 2009. 8
  • 9. RESULTADO FINANCEIRO Var% Resultado Financeiro (R$ mil) 2010 2009 IGPM - Trimestral 2010/2009 Receitas Financeiras 92.647 33.058 180,3% Despesas Financeiras (310.577) (198.736) 56,3% 3,15% Encargos financeiros (236.154) (160.131) 47,5% 2,08% Atualização monetária do ônus fixo (55.149) (12.764) 332,1% -0,11% Outras despesas (19.274) (25.841) -25,4% 4T09 3T10 4T10 Variação Cambial Líquida 32 (218) -114,7% Resultado Financeiro Líquido (217.898) (165.896) 31,3% IPCA - Trimestral 2,21% Resultado 1,06% 0,50% Em 2010, o resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 217,9 milhões frente a um resultado 4T09 3T10 4T10 negativo de R$ 165,9 milhões registrado em 2009. Principais fatores: Taxa DI - Média Trimestral (i) Aumento de R$76 milhões nos encargos financeiros; (ii) Acréscimo de R$42,4 milhões na despesa com “Atualização monetária do ônus fixo” provocado pelo aumento do IGP-M em 2010; 10,5% 10,7% 8,5% (iii) Aumento de R$59,6 milhões das receitas com atualização das aplicações financeiras. 4T09 3T10 4T10 9
  • 10. LUCRO LÍQUIDO EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS Lucro Líquido (R$ milhões) 33,8% 304,2 227,4 2009 2010 Principais fatores de crescimento (i) Entrada em operação de 100% das praças de pedágio administradas pelas concessionárias federais; (ii) Reajustes tarifários contratuais; (iii) Início de cobrança bidirecional nas praças de pedágio administradas pela concessionária Centrovias. 10
  • 11. ENDIVIDAMENTO ENDIVIDAMENTO BRUTO (R$ MM) GRAU DE ALAVANCAGEM E DÍVIDA LÍQUIDA (R$ MM) 2,5 2,6 3,0 2,4 2.789 2,2 2,5 2.474 2.504 2.000 1,9 1,8 1,7 1,7 2,0 1,5 1.936 1.794 1.822 1.554 1.500 1,0 1.658 1.287 1.223 1.425 37 0,5 739 847 1.000 - 267 922 1.523 1.325 1.346 1.355 1.450 1.456 (0,5) 1.174 1.291 1.784 500 (1,0) 1.158 1.197 1.186 1.281 1.234 947 (1,5) 735 - (2,0) 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 Curto Prazo Longo Prazo Dívida Líquida Dívida Líquida / EBITDA Ajustado - Ônus Fixo (ult. 12 meses) COMPOSIÇÃO DO CUSTO DA DÍVIDA CRONOGRAMA DE AMORTIZAÇÕES DE DEBÊNTURES (R$ MM) 97,3% do endividamento de longo prazo era composto por debêntures. 0,7% 13,4% 34,3% 34,5% 64,8% 52,3% 296,1 334,4 335,1 335,8 274,0 116,0 116,2 TJLP CDI IPCA BNDES Debêntures Outros 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 11
  • 12. ENDIVIDAMENTO Empréstimo-Ponte BNDES (Concessionárias Federais) Em meados de 2009, a Companhia assinou 5 contratos de empréstimos ponte, no montante total de R$ 1 bilhão, de forma a permitir a continuidade dos investimentos até a assinatura dos contratos de longo prazo. Até 31 de dezembro de 2010, foram desembolsados R$ 907,5 milhões deste total. Empréstimo de Longo Prazo BNDES (Concessionárias Federais) Em outubro de 2010, o BNDES aprovou a concessão de colaboração financeira de longo prazo à Autopista Régis Bittencourt no valor de R$ 1,1 bilhão. O referido financiamento foi dividido em duas categorias de crédito: Crédito A, no valor de R$ 446,4 milhões, com prazo de amortização de 144 meses, carência de 12 meses e custo de TJLP + 2,21% ao ano; e Crédito B, no valor de R$ 623,1 milhões, com prazo de amortização de 126 meses, carência até 15 de junho de 2014 e custo de TJLP + 2,21% ao ano. 12
  • 13. EMISSÕES DE DEBÊNTURES – 2010 Em abril de 2010, as controladas Autovias, Centrovias, Intervias e Vianorte realizaram emissões de debêntures simples, não conversíveis em ações, com garantias reais, no montante total de R$ 1,4 bilhão. Os recursos captados foram destinados ao resgate antecipado de dívidas (notas promissórias), investimentos previstos no contrato de concessão, reforço do capital de giro e distribuição de proventos. Também em 2010, no mês de novembro, foram aprovadas novas emissões das concessionárias Autovias e Intervias, no âmbito da Instrução CVM 476, com esforços restritos de distribuição. Na ocasião, foram emitidas 4.000 (3.000 na Intervias e 1.000 na Autovias) debêntures simples não conversíveis em ações, com garantias reais, com valor nominal unitário de R$ 100 mil, remuneração de CDI + 1,7% ao ano e prazo de vencimento de cinco anos. Juntas as operações totalizaram o montante de R$ 400 milhões. 13
  • 14. INVESTIMENTOS 2010 IFRS Investimentos Antes do Part.% Intangível e Manutenção Fluxo de Caixa (R$ Mil) IFRS (A + B) Imobilizado (A) Realizada (B) Autovias 28.552 3,9% 3.565 24.987 Centrovias 51.037 7,0% 30.518 20.519 Intervias 60.408 8,3% 10.818 49.590 Vianorte 44.270 6,1% 12.174 32.096 Estaduais 184.267 25,4% 57.075 127.192 Planalto Sul 60.746 8,4% 60.746 - Fluminense 51.735 7,1% 51.735 - Fernão Dias 176.811 24,4% 176.811 - Régis Bittencourt 147.633 20,3% 147.633 - Litoral Sul 94.250 13,0% 94.250 - Federais 531.175 73,2% 531.175 - Total 715.442 98,6% 588.250 127.192 Outros invest. e ajustes de consolidação 10.031 1,4% 10.031 - Total 725.473 100,0% 598.281 127.192 Investimentos futuros Para cumprir com as obrigações de manutenção das rodovias e novos investimentos em intangíveis previstos nos contratos de concessões, estimamos investir em 2011 R$ 930 milhões nas concessões federais e R$ 135 milhões nas concessões estaduais. Entre 2012 e 2015 estimamos investir R$ 2,7 bilhões nas concessões federais e R$ 570 milhões nas concessões estaduais. 14