Construa carteiras sinérgicas e maximize o resultado de seu portfólio
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Construa carteiras sinérgicas e maximize o
resultado de seu portfólio
Alexandre Mattos de Andrade
Outubro de 2009
2. Direitos reservados à Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão.
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Como estruturar uma carteira de projetos sinérgica e
alinhada a estratégia
Os desafios que envolve a implantação de uma estratégia
O conceito de grupo sinérgico de projetos
A análise do portfólio de projetos utilizando o modelo hierárquico e
análise estrutural
A importância do monitoramento estratégico para solução de
problemas
2
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O conteúdo desta apresentação está ancorado na experiência
da Macroplan e seus consultores nos seguintes projetos:
1. Plano de Desenvolvimento do Espírito Santo 2025 (2005-2007) e Pró-Gestão (2008)
2. Gestão Estratégica Orientada para Resultados – Sistema Sebrae (2003-2006)
3. Gestão Estratégica Orientada para Resultados – APEX-Brasil (2005-2006)
4. Plano Mineiro de Desenvolvimento e Projetos Estruturadores do Governo de Minas Gerais
(2003-2006)
5. Projetos Estratégicos do Governo de São Paulo (2005)
6. Programa Brasil em Ação (1996-1997)
7. Plano Avança Brasil (1998-2002)
8. Implantação da gestão estratégica para Inovação na Suzano Papel e Celulose (2006 – 1007)
9. Plano Estratégico Petrobras (2005)
3
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Sumário
1 Os desafios da implantação da estratégia
O conceito de projeto estratégico e grupo
2 sinérgico
A análise da carteira de projetos utilizando o
3 modelo hierárquico e análise estrutural
4 A importância do monitoramento estratégico
4
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Visão, estratégia e projetos
Objetivos de Médio
Prazos Objetivos de
Longo Prazos
Futuro
desejado
Estratégias e
Projetos
Estratégicos Visão B
E1
E2
E1
En En Cenários mais
A
prováveis
Onde
estamos?
Cenários
possíveis
Como evoluiremos da situação atual (A)
Aonde poderemos chegar?
à situação desejada (B)?
Fonte: Macroplan 5
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Os desafios da implantação de uma estratégia
1. Fazer os resultados acontecerem, em várias dimensões: econômica,
organizacional, cultural, mercadológica, tecnológica e institucional
2. Múltiplos atores, com interesses diversos e várias fontes de recursos
3. Adaptação constante às mudanças
4. Necessidade de superação de restrições que exigem atenção
sistemática e monitoramento e gerenciamento intensivo
6
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Sumário
1 Os desafios da implantação da estratégia
O conceito de projeto estratégico e grupo
2 sinérgico
A análise da carteira de projetos utilizando o
3 modelo hierárquico e análise estrutural
4 A importância do monitoramento estratégico
7
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Composição da carteira de projetos para uma
estratégia de longo prazo
Desempenho
Empresarial ou
Transformação Social Projetos estratégicos
Projetos de melhoria
operacional
Ano 1 20XX
8
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Grupo Sinérgico de Projetos
O que é: articulação e organização dos projetos para
potencializar suas complementariedades em função de
resultados finalísticos (outcomes )
Não se trata da simples soma ou junção de projetos com naturezas semelhantes !
9
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Realização da Estratégia de Desenvolvimento
Transformações na
Área de Resultado
Resultados
finalísticos
Grupo de Projetos Grupo de Projetos
Estruturadores Estruturadores
Produtos
Ações
Recursos
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Modelo ilustrativo do Grupo de Projeto Estruturadores
Resultados
Projetos
Estruturadores
com Sinergia de
Resultados
Projetos Associados
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Caso do Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado e
Portfolio de Projetos Estruturadores
Desdobramento da estratégia por dimensão e território
Objeto Referenciados no território
Dimensão
Econômica
Dimensão Dimensão
Social Ambiental
Dimensão
Institucional
Infra Informação e e em escala temporal t
Estrutura conhecimento
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Cenários para o Estado de Minas Gerais 2006-2023
BRASIL
Desenvolvimento sustentado da
economia nacional
DESPERDÍCIO de CONQUISTA do
oportunidades melhor futuro
MINAS GERAIS
II I
Ambiente mineiro Ambiente mineiro
• Conservador • Criativo
• Ineficiente IV III • Competitivo
• Excludente • Inclusivo
DECADÊNCIA e “SUPERAÇÃO de
empobrecimento adversidades
Economia nacional em ritmo
intermitente
14. Cenário I - CONQUISTA do melhor futuro
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Elevado
Forte crescimento Crescimento empreendedorismo e
da economia econômico inovação do setor Crescimento Fortalecimento de MG
Elevado volume de empresarial, e política econômico acelerado no cenário nacional
mundial e amplo sustentado, com Macro I
investimentos agressiva de atração (5 a 6%): agregação
acesso do Brasil aos inclusão social e
utilização racional dos fortemente de investimentos de valor e inovação
mercados
recursos naturais (4 a estruturadores em todos os setores
internacionais
(3,5 a 4,5% a.a.) 5% aa)
Enfrentamento aos principais gargalos ao
desenvolvimento
(salto nos níveis educacionais, infra-estrutura
Adequação, expansão Salto na escolaridade média da
eficiente, gestão pública e fiscal de qualidade, e manutenção da população, formada em um Salto de qualidade de
redução da burocracia, menor informalidade, infra-estrutura sistema eficiente, com altos vida em todo o
reforma trabalhista, redução e simplificação da (transportes, energia, níveis de eqüidade e orientado estado
carga tributária e juros baixos) saneamento e por padrões internacionais de
telecom) qualidade
Elevada eficiência
Consolidação do do Estado e dos
equilíbrio fiscal e mecanismos de
Desenvolvimento de
aprofundamento simplificação,
regulação, potencialidades e
do choque de
parcerias, formação Forte redução da pobreza e das geração de
gestão Serviços públicos
de redes desigualdades socioeconômicas e regionais oportunidades nas
de alta qualidade regiões de baixo
(saúde, segurança, dinamismo, com forte
Saúde: acesso universalizado à atenção
educação e integração aos mercados
primária, especializada e ao saneamento
redução da
Elevados padrões Robustez e pobreza)
Recuperação e conservação dos ativos
de liderança e qualidade das ambientais
articulação da instituições
classe política Redução e controle da violência e da
criminalidade
Desenvolvimento de
uma rede de cidades
Capital Social: Elevado grau de protagonismo empresarial e dinâmicas e
controle social da RMBH
legenda
Mundo Brasil Minas Gerais
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Integração Territorial
Competitiva
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Conjunto de Estratégias de Longo Prazo
Integração Territorial
Competitiva
Sustentabilidade Equidade e
Ambiental Bem-estar
Perspectiva Integrada
do Capital Humano
Investimento e
Rede de Cidades
negócios
Estado para Resultados
17. MINAS: O MELHOR ESTADO
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PLANO MINEIRO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO – 2007/2023
Perspectiva Integração
Investimento e Eqüidade e Sustentabilidade
Integrada do Territorial Rede de Cidades
Negócios Bem-estar Ambiental
Capital Humano Competitiva
ESTADO PARA RESULTADOS
ÁREAS DE RESULTADOS
Educação de Valor Agregado da Redução da Redes de Cidades
Qualidade Produção Pobreza e e Serviços
QUALIDADE E INOVAÇÃO
Inclusão
QUALIDADE FISCAL
EM GESTÃO PÚBLICA
Produtiva
Inovação, Tecnologia Qualidade
Vida Saudável
e Qualidade Ambiental
Desenvolvimento do
Logística de Norte de Minas,
Protagonismo Jequitinhonha,
Integração e Defesa Social
Juvenil Mucuri e Rio Doce
Desenvolvimento
DESTINATÁRIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
PESSOAS INSTRUÍDAS,
JOVENS EMPRESAS DINÂMICAS EQÜIDADE ENTRE CIDADES SEGURAS E
SAUDÁVEIS E
PROTAGONISTAS E INOVADORAS PESSOAS E REGIÕES BEM CUIDADAS
QUALIFICADAS
18. PMDI – Instrumentosde Resultado
de Gestão
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Áreas
Número de Número de
Divulgação, Cópia e uso do Conteúdo permitido apenas com expressa citação da fonte. Projetos Indicadores
Estratégica
Educação de Qualidade 5 7
Documentos internos
Protagonismo Juvenil 4 6
Valor Agregado da Produção 6 6
Inovação, Tecnologia e Qualidade 4 7
Desenvolvimento do Norte de Minas, Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce 4 6
Logística de Integração e Desenvolvimento 7 5
Rede de Cidades e Serviços 5 4
Vida Saudável 5 5
Defesa Social 5 5
Redução da Pobreza e Inclusão Produtiva 5 5
Qualidade Ambiental 4 4
Total 55 60
Número de Número de
Estado para Resultado
Projetos Indicadores
Qualidade e Inovação em Gestão Pública 4 3
Qualidade Fiscal 3 6
Total 7 9
19. Direitos reservados à Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão.
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Desenvolvimento do Norte de Minas, Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce
Participação das Regiões no PIB Estadual (2003) Dinâmicas Espaciais de Desenvolvimento
Investimentos Produtivos
Privados no Norte de Minas,
Noroeste Jequitinhonha/Mucuri e Rio
PIB: R$2,5 bilhões Norte Doce
PIB per capita: R$7.176 PIB: R$5,7 bilhões
Pop.: 346.205 PIB per capita: R$3.665 -
Pop.: 1.546.206 R$ 8,5
bilhões
Jequitinhonha/Mucuri
Jequitinhonha/Mucuri Investimentos
PIB: R$2,9 bilhões
PIB: R$2,9 bilhões privados,
PIB per capita: R$2.922 micronegócios e R$ 4,4
3,9% Pop.: 980.205
Pop.: 980.205
acesso a mercados bilhões
Investimentos
privados,
Agronegócio: micronegócios e
1,9% agregação de acesso a mercados
Alto Paranaí ba ba
Alto Paranaí Central valor, serviços
PIB: R$5,2 bilhões
PIB: R$5,2 bilhões PIB: R$65 bilhões
PIB per capita: R$8.400 1,7% -
PIB per capita: R$9.721 e logística de 2005 Meta
Pop.: 620.323
Pop.: 620.323 Pop.: 6.685.982 alta capacidade 2011
Rio Doce
12,7% 3,6% PIB: R$10,6 bilhões
44,9% 7,3% PIB per capita: R$6.751
Pop.: 1.563.423
4,3% CentroOeste
Triângulo PIB: R$6,3 bilhões
PIB: R$18,3 bilhões
PIB per capita: R$6.053
PIB per capita: R$13.491 7,5% Pop.: 1.039.121 Integração
Pop.: 1.359.302 internacional e
Sul Sul Minas
de de Minas
11,9% Zona da Mata
insumos básicos e
PIB: R$17,2 bilhões
PIB: R$17,2 bilhões PIB: R$10,9 bilhões logística de alta
PIB per capita: R$6.870 PIB per capita: R$5.191 capacidade
Pop.: 2.104.364 Integração de cadeias
Pop.: 2.506.043
Pop.: 2.506.043
produtivas da indústria de
transformação, serviços e
Fonte: FJP Elaboração Macroplan logística de valor agregado
Participação das Regiões no PIB Estadual
Taxa de analfabetismo (2000)
100,0%
2,0% 2,1% 2,0% 2,0% 2,0%
Em % da população
38,0
97,5% 29,8
4,1% 4,1% 4,1% 4,0% 3,9% 20,9
95,0% 19,1
13,2 14,6
9,4 10,0 11,5 12,1
92,5%
90,0% 7,0% 7,2% 7,3% 7,1% 7,3%
Alto Paranaíba
Centro Oeste
Mata
Rio Doce
Norte
Jequitinhonha
Central
Noroeste
Triângulo
Sul
/ Mucuri
87,5%
86,9% 86,6% 86,7% 86,8% 86,8%
85,0%
1999 2000 2001 2002 2003
Demais Regiões Rio Doce Norte de Minas Jequitinhonha / Mucuri
Fonte: FJP Fonte: Atlas de Educação de Minas Gerais
20. Desenvolvimento do Norte de Minas, Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce
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Objetivos Estratégicos do Conteúdo permitido apenas com expressa citação da fonte.
Divulgação, Cópia e uso Agenda Setorial do Choque de Gestão
Desenvolver a produção local com ênfase na formação profissional, alfabetização, no
Criar na entidade de promoção de investimentos uma
empreendedorismo e no acesso a mercados
unidade específica para as regiões de baixo dinamismo
Atrair investimentos produtivos privados para as regiões de baixo dinamismo
econômico com destaque para o Agronegócio Mudar radicalmente a lógica de concepção e gestão dos
Aumentar a produtividade no campo por meio da promoção do empreendedorismo, projetos de produção irrigada, a partir do mercado com
dos micronegócios e da extensão rural
empresas âncoras, enfoque na comercialização e
Promover a inserção regional dos investimentos públicos e privados, mediante a associação de pequenos produtores
capacitação da mão de obra local, fornecimento local, logística e gestão ambiental
Reduzir as disparidades em educação, saúde e saneamento Aprimorar os sistemas de informações estatísticas para
Inserir a região nas três dinâmicas territoriais de desenvolvimento do estado monitorar o desenvolvimento da região e permitir a
gestão com base em resultados
Resultados Finalísticos* Implantar a solução institucional para a execução do
projeto Vida no Vale
Situação Atual 2011 2023
13,2%
Elevar a participação das regiões no PIB mineiro 14,0% 15,7%
(FJP, 2003) Projetos Estruturadores
4,4 Projeto 1 - Desenvolvimento da Produção Local e Acesso a
Aumentar o volume de investimentos produtivos
(estimativa de 8 17 Mercados
privados por ano na região (em R$ bilhões de 2005)
2005)
Projeto 2 - Promoção de Investimentos e Inserção Regional
Norte 73,4 / 27,9 (inclusive Agronegócio)
79 / 50 95 / 75
Aumentar o Índice de Jequitinhona- 65,3 / 41,6
Atendimento de Água/Esgoto: Mucuri
98 / 98 98 / 98 Projeto 3 - Vida no Vale
71,9 / 65
75 / 70 90 / 88
Rio Doce (IBGE,2000) Projeto 4 - Aceleração do Aprendizado na Região
Norte 43,8 / 44,8
Reduzir a taxa de distorção 30 / 30 15 / 15 Projetos Associados
Jequitinhona- 54,1 / 51,7
idade-série (8a série EF / 3a série 38 / 38 20 / 20
Mucuri 41,1 / 40,5
EM) 30 / 30 15 / 15
Rio Doce (SEE, 2003) Projeto 1 - Expansão e Adensamento da Rede de
Formação Profissional
Reduzir a taxa de mortalidade Jequitinhona 18,4 16 10
infantil nas Macrorregiões de Leste 19,3 16 10 Projeto 2 – PCPR
Saúde: Norte de Minas 15,4 13,5 10
Fonte: SIMSINASC/DIE/SE (2005) Projeto 3 – Projeto Jaíba
Nordeste 23,2 16 10
*memória de cálculo disponível em meio eletrônico
21. Educação de Qualidade – Desafios prioritários
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Média de Desempenho
Portuguesa – SAEB 2003
Aos 18 anos de idade, a 400
As desigualdades
350
população mineira 300 regionais em Minas
apresenta escolaridade 250
Gerais também são
Pontos
200
média de 8,4 anos de 150 visíveis no sistema de
estudo, ocupando a 10a 100 ensino, implicando em
50
posição no ranking 0 disparidades de
4a s érie 8a s érie 3a s érie /EM
nacional e ainda distante escolaridade ao longo do
Brasil Sudeste MG Meta 2011
dos padrões Média mínima satisfatória território.
internacionais.
Fonte: INEP
Escolaridade média da população (em Mesmo Escolaridade média da população com 25 anos ou mais
anos de estudo) registrando
8
desempenho
1991
Minas Gerais Referências Internacionais 2004 superior à média 7
Anos de estudo
População com 18 (População com idade entre 25 e 64 18 anos) 2000
anos de idade nacional nos 6
13,9
13,2 exames de 5
12,6 12,6
11,8 12 proficiência 4
>10 educacional, a 3
avaliação média
2
8,4 de Minas Gerais
Mineiro/Alto
Vale do
Vertentes
Norte
Oeste
Mucuri
Central
Sul/Sudoeste
Vale do Rio
Jequitinhonha
Triângulo
Doce
Zona da Mata
Campo das
Noroeste
RMBH
se encontra
abaixo da média
Situação
ção Meta Média Reino
Canadá Noruega Japão Coréia
2004 2011 OCDE Unido mínima
satisfatória.
Fonte: OCDE (2005) e SEDU (2005) Fonte: IPEAdata
22. Direitos reservados à Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão.Educação de Qualidade
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Objetivos Estratégicos Agenda Setorial do Choque de Gestão
Promover um salto na escolaridade média da população, formada em um sistema eficiente, com Aprimorar o modelo de gestão do sistema educacional
altos níveis de eqüidade e orientado por padrões internacionais de custo e qualidade para obtenção de melhores resultados
Reduzir as disparidades regionais de aprendizado em Minas Gerais • Melhorar a gestão nas escolas
Promover um salto de qualidade no ensino, orientado por padrões internacionais • Desenvolver a cultura da qualidade e de resultados
• Ampliar parcerias para a participação do terceiro
Resultados Finalísticos* setor
• Definir modelo de gestão da escola em tempo
integral
Situação Atual 2011 2023
• Implantar sistema de custos e de auditoria
Aumentar a escolaridade média dos jovens aos 15 e aos 18 6,6 / 8,4
anos de idade (2004)
7,5 / 10 9 / 12 Certificar professores e gestores escolares e os
superintendentes regionais
• Melhorar a qualidade de ensino aferida por SAEB/Prova Port / Mat Port / Port /
Brasil 183,0 / 195,8 Mat Mat
• Quarta série/ quinto ano do Ensino Fundamental 232,1 / 250,8 200 / 200 220 / 230
• Oitava série / nono ano do Ensino Fundamental 273,1 / 291,7 266 / 275 300 / 310
• Terceira série do Ensino Médio (2003) 312 / 325 350 / 375
Projetos Estruturadores
• Redução das desigualdades regionais entre as S.R.E,
calculado pela diferença ΔX=IQEmáx-IQEmín dos Índices
de Qualidade de Ensino ΔX (2006) 66,67% ΔX 50% ΔX Projeto 1 - Sistemas de Avaliação da Qualidade do
• Quarta série/ quinto ano do Ensino Fundamental ΔX (2006) 66,67% ΔX 50% ΔX Ensino e das Escolas
• Oitava série / nono ano do Ensino Fundamental ΔX (2006) 66,67% ΔX 50% ΔX
• Terceira série do Ensino Médio Projeto 2 - Escola em Tempo Integral
• Elevar o percentual de docentes do Ensino Básico com Projeto 3 - Desempenho e Qualificação de Professores
curso superior 51% (2005) 70% 90%
• 1a a 4a série 86,9% (2005) 97% 100% Projeto 4 - Ampliação do Acesso à Pré Escola
• 5a a 8a série 93,4% (2005) 100% 100%
• Ensino Médio
Projeto 5 - Nova Gestão das Escolas
Elevar o percentual de professores / gestores escolares com 40% / 90% /
0 % / 0% (2006)
certificação ocupacional 100% 100%
Projetos Associados
Aumentar a taxa de conclusão do Ensino Fundamental / 100% /
65,3% / 46,1% (2005) 80% / 70%
Médio 100%
• Projeto 1 - Escolas em Rede
Reduzir a taxa de distorção idade-série no Ensino
23,3% / 39,7% (2005) 10% / 20% 3% / 5%
Fundamental Médio
23. Protagonismo Juvenil - Desafios Prioritários
Direitos reservados à Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão.
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Evasão no Ensino Médio Uso de drogas na juventude Gravidez precoce
Taxas de evasão e repetência escolar em 2003 Faixa de idade de início para o uso de drogas1 Percentual de adolescentes do sexo feminino
em MG– Dados de 2005 entre 15 e 17 anos com filhos (2000)
72,40%
30%
25% 8,4
20%
8,1 7,5
15% 6,9
10% 6,1
5%
12,30%
0% 10,20%
1s EF 2s EF 3s EF 4s EF 5s EF 6s EF 7s EF 8s EF 1s EM 2s EM 3s EM 2,00% 0,40%
Repetência Evasão
0 a 11 12 a 17 18 a 24 25 a 39 Acima de 40
Fonte: Centro de Acolhimento SOS Drogas - MG(2006)
1- Nota: Pesquisa realizada entre março de 2004 à julho de 2005
Fonte: INEP com 537 usuários de drogas atendidos pelo Centro Brasil RJ ES SP MG
Violência nos grupos etários jovens
Taxa de Homicídios em MG por grupos de idade
50 Grupo etário de
Taxa de homicídios por
15 a 19 anos
100 mil habitantes
40
Grupo etário de
30 20 a 24 anos
20 Média MG
10
0
1990 1993 1996 1999 2002
Fonte: DATASUS
Fonte: Censo, 2000
24. Protagonismo Juvenil
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Objetivos Estratégicos Agenda Setorial do Choque de Gestão
Promover a capacidade realizadora e a contribuição social dos jovens mineiros Criar coordenação para conduzir a Aliança Social
Mobilizar a sociedade civil para a realização das ações de protagonismo juvenil Estratégica pelo Jovem, vinculada ao Vice-Governador
Reduzir a evasão escolar no Ensino Médio Implantar um amplo arranjo de parcerias com entidades
da sociedade civil e setor privado para empreender,
Prevenir a violência, o uso de drogas, as doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez precoce
mediante um programa mobilizador, a Aliança Social
Estratégica pelo Jovem
Resultados Finalísticos*
Situação
2011 2023
Projetos Estruturadores
Atual
Projeto 1 - Aliança Social Estratégica pelo Jovem
Aumentar o número de jovens participantes
nos grupos estruturados e ativos da Aliança NA 100 mil jovens NA Projeto 2 - Poupança Jovem
Social Estratégica pelo Jovem
Projeto 3 - Expansão da Conclusão do Ensino Médio
47 Projeto 4 - Escola Viva e Comunidade Ativa
Reduzir as taxas de homicídios entre jovens de
(CRISP, 25 7
15 a 24 anos (por 100 mil jovens)
2004)
Nota: A estruturação da Aliança Social Estratégica pelo
Jovem poderá indicar a necessidade de divisão em
46,1% subprojetos
Aumentar a taxa de conclusão do Ensino Médio 70% 100%
(SEE,2005)
Aumentar o percentual de jovens de 15 a 17
anos cursando o ensino médio 65,78% Projetos Associados
(taxa de escolarização líquida: percentual do 75% 85%
total de jovens entre 15 e 17 anos cursando o (SEE,2006)
ensino médio) Projeto 1 - Prevenção ao Uso de Drogas, Doenças
Sexualmente Transmissíveis e Gravidez Precoce
Aumentar o percentual de jovens de 15 a 17
anos matriculados no ensino básico 91,4%
94,0% 96,5%
(taxa de atendimento escolar: percentual de (SEE, 2006)
jovens de 15 a 17 anos matriculados na escola)
*memória de cálculo disponível em meio eletrônico
25. Direitos reservados à Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão.
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Sumário
1 Os desafios da implantação da estratégia
O conceito de projeto estratégico e grupo
2 sinérgico
A análise da carteira de projetos utilizando o
3 modelo hierárquico e análise estrutural
4 A importância do monitoramento estratégico
25
26. Direitos reservados à Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão.
Divulgação, Cópia e uso do Conteúdo permitido apenas com expressa citação da fonte.
Análise da Carteira de Projetos
Análise multicritério para:
Avaliação da coerência dos projetos com a estratégia
Determinação da intensidade de gerenciamento dos projetos
Avaliação e otimização da alocação de recursos
Identificação dos pontos de melhoria na qualidade dos projetos
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Casos
Governo do ES: Identificação dos projetos com alta
necessidade de monitoramento e gerenciamento
97 projetos
11 carteiras
APEX-Brasil: Identificar medidas de gestão para melhoria da
qualidade das carteiras de projetos
55 projetos
3 carteiras
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Estratégia de Desenvolvimento do
Espírito Santo no Horizonte 2006-2025
Recuperação e
Desenvolvimento da
Conservação dos
Logística
Recursos Naturais
Agregação de valor à
Produção, Adensamento
das Cadeias Produtivas e
Diversificação Econômica
Capital Social e
Desenvolvimento da Desenvolvimento do Espírito Santo Redução da Violência e
Qualidade das
Rede de Cidades Capital Humano 2025 da Criminalidade
Instituições Capixabas
Erradicação da
Pobreza e Redução
das Desigualdades
Interiorização do Inserção Estratégica
Desenvolvimento Regional
Fortalecimento da
Identidade e Melhoria da
Imagem Capixaba
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Ferramenta: análise estrutural de projetos e
carteiras
1. Identifica e dimensiona as
relações de influenciação e
causalidade entre projetos ou
carteiras:
Com que intensidade o projeto “i”
contribui para o bom desempenho
e/ou os resultados do projeto “j” ?
2. Hierarquiza os projetos (ou
carteiras) em função da
intensidade dessas relações
Plano motricidade x dependência
29
30. FAE – Cópia e uso do Conteúdo permitido apenas com&expressaEstrutural
Ferramenta de Análise citação da fonte.
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Divulgação,
Plano Motricidade x Dependência – Carteiras de Projetos do ES 2025
Carteiras mais
motrizes
100
90 Capital
Institucional Desenvolvimento da
80
Logística
Capital Humano
Rede de Cidades
70
Interiorização do
Motricidade (%)
60
Desenvolvimento
50 Inserção Estratégica Regional
40
Controle da Aumento do Valor
Agregado Erradicação da
30 Violência
Pobreza
20
Recuperação e Identidade e
Carteiras mais conservação de Imagem Capixaba
10
dependentes Recursos Naturais
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
30
Dependência (%)
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Estrutura de fatores de análise dos projetos do
ES 2025
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Análise Estratégica dos Projetos do ES
Capacidade de
Transformação
14 projetos com alta
intensidade de
Alta gerenciamento
48
3
47 58
71 68
5
74
79
4
9
Moderada 77
13
31
Custos
0 100.000 (R$ milhões)
Risco 35
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Sumário
1 Os desafios da implantação da estratégia
O conceito de projeto estratégico e grupo
2 sinérgico
A análise da carteira de projetos utilizando o
3 modelo hierárquico e análise estrutural
4 A importância do monitoramento estratégico
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Monitoramento
Atividade sistemática que visa provocar decisões para
eliminar obstáculos à implantação dos projetos
Informação Análise e Tomada
gerencial sinalização de decisão
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Fatores críticos de sucesso:
1. Sistema de informações gerenciais operando em tempo real
2. Equipe dedicada ao monitoramento para
Produzir informações sintéticas, interpretadas e tempestivas
Fazer a avaliação situacional e identificar riscos
Identificar e propor medidas preventivas e corretivas
Acionar a cadeia decisória quando necessário
3. Disciplina de trabalho
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Caso: Governo de São Paulo - 2005
Problema: Até 2005, o ajuste fiscal “congelou” a capacidade de
gasto do Governo de São Paulo. Após obtenção do equilíbrio das
contas, foi necessário recuperar a capacidade de investir
Medidas:
Seleção de 46 projetos prioritários em uma carteira de 200, por meio
de uma combinação de quatro variáveis. Efeito estruturante
(alavancagem do desenvolvimento), valor, capacidade de execução
Implantação do gerenciamento intensivo para acelerar a tomada de
decisão, com gerentes, núcleo de monitoramento e remoção de
restrições sistêmicas
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Caso do Gov do Estado de São Paulo
Execução orçamentário-financeira* mensal da Carteira de Projetos Estratégicos em
Período com Gerenciamento Intensivo
432,3
376,8
350,1
319,7
285,4 282,0
198,1
Média Jun Jul Ago Set Out Nov
Jan-Mai
* Valores liquidados mais Restos a Pagar 2004 pagos.
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Mensagem final
O projeto é um instrumento poderoso de mobilização
organizacional para concretização de uma estratégia
Carteiras de projetos organizadas e geridas em função de
outcomes são mais complexas, portanto, demandam forte
intensidade de gerenciamento e monitoramento
Utilização das ferramentas de priorização não só para priorizar
projetos, mas também para avaliar a intensidade de
gerenciamento e monitoramento e melhorar a qualidade da
carteira
Gerir para resultados não é por ordem é dar vida aos processos!
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