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Lição 11                                                                                                     9 a 16 de março

                                                  Sábado: feito para o homem




Sábado à tarde                                                                                         Ano Bíblico: Js 5–8

VERSO PARA MEMORIZAR: “O Filho do Homem até do sábado é Senhor” (Mt 12:8, RC).

Leituras da semana: Gn 2:1-3; Hb 4:3, 4; Dt 5:12-15; Ez 20:12; Mc 2:27, 28; 2Pe 3:3-7

No fim do sexto dia, a criação tinha sido concluída (Gn 2:1, 2). O mundo havia sido transformado em um lugar habitável e
tinha sido preenchido com criaturas vivas. Adão e Eva foram criados à imagem de Deus e receberam um bonito e bem
suprido jardim para habitar. Eles formaram o primeiro casamento e estabeleceram o primeiro lar. Deus estava satisfeito
com o que tinha criado. Outra coisa, no entanto, foi acrescentada a esse paraíso: o sábado (Gn 2:1-3).

“Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua
obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou;
porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera.” (Gênesis 2:1-3 RA)

Gênesis 2 refuta a noção comum de que o sétimo dia é o “sábado judaico”. Por quê? Porque Deus abençoou “o dia sétimo e
o santificou” no Éden, antes da queda e certamente antes que qualquer judeu existisse.

Além disso, o sábado é um memorial da criação de toda a humanidade (não apenas dos judeus) e, portanto, toda a
humanidade deve desfrutar as bênçãos desse dia.

Nesta semana, estudaremos o ensinamento bíblico sobre esse outro presente dado no Éden.

Domingo                                                             Ano Bíblico: Js 9–13

A criação e o sábado

Em Êxodo 20:8-11, o quarto mandamento se refere diretamente à semana da criação. Isso é importante porque aponta para
o Éden e para um mundo sem pecado, perfeito, que havia acabado de sair das mãos do Criador. “O sábado não é
apresentado como uma nova instituição, mas como havendo sido estabelecido na criação. Deve ser lembrado e
observado como o memorial da obra do Criador” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 307).

“Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado
do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua
serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a
terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o
santificou.” (Êxodo 20:8-11 RA)

1. Leia Gênesis 2:1-3. Como o sábado está relacionado com a criação? Como esses versos ajudam a reforçar a ideia de que
Deus, de fato, criou nosso mundo em seis dias, ao contrário das longas eras sugeridas pela evolução teísta?

“Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua
obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou;
porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera.” (Gênesis 2:1-3 RA)

Nesses três versos, é importante notar que se faz referência ao sétimo dia cinco vezes: em três delas ele é chamado
especificamente o “sétimo dia”. Em duas vezes o dia é mencionado com os pronomes “ele” ou “esse”. Nesses versos,
não resta nenhuma ambiguidade sobre o dia nem sobre o assunto específico mencionado, isto é, os seis dias da criação
precederam o sétimo dia.

2. Leia Hebreus 4:3, 4. A qual evento o autor de Hebreus aponta em sua explanação sobre o descanso? Por que isso é
importante?
                                                          ramos@advir.com
“Nós, porém, que cremos, entramos no descanso, conforme Deus tem dito: Assim, jurei na minha ira: Não entrarão no
meu descanso. Embora, certamente, as obras estivessem concluídas desde a fundação do mundo. Porque, em certo
lugar, assim disse, no tocante ao sétimo dia: E descansou Deus, no sétimo dia, de todas as obras que fizera.” (Hebreus
4:3-4 RA)

Essa é uma clara referência do Novo Testamento ao relato da criação em Gênesis, e provê evidência adicional para a
verdade histórica da criação em seis dias, seguida por um dia de descanso.

Hoje, muitos resistem à ideia de que a criação tenha ocorrido em seis dias. Exigem provas científicas de que o relato é
verdadeiro. Mas a própria ciência tem muitas coisas indefinidas, incertezas e pressupostos. Além disso, haveria alguma
forma de provar uma criação em seis dias literais?

Deus “não removeu a possibilidade da dúvida. A fé deve repousar sobre a evidência e não sobre a demonstração. Os que
desejam duvidar terão oportunidade para isso. Aqueles, porém, que desejarem conhecer a verdade, encontrarão terreno
amplo para a fé” (Ellen G. White, Educação, p. 169).

Quais são as suas razões para a fé? Por que elas superam todas as razões para a dúvida?

Segunda                                                      Ano Bíblico: Js 14–17

O rico significado do descanso sabático

3. Leia Deuteronômio 5:12-15. Em que aspecto a ênfase do mandamento do sábado aqui difere da ênfase de Êxodo 20:8-11?

“Guarda o dia de sábado, para o santificar, como te ordenou o SENHOR, teu Deus. Seis dias trabalharás e farás toda a tua
obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua
filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu boi, nem o teu jumento, nem animal algum teu, nem o estrangeiro
das tuas portas para dentro, para que o teu servo e a tua serva descansem como tu; porque te lembrarás que foste servo
na terra do Egito e que o SENHOR, teu Deus, te tirou dali com mão poderosa e braço estendido; pelo que o SENHOR, teu
Deus, te ordenou que guardasses o dia de sábado.” (Deuteronômio 5:12-15 RA)

Naquela ocasião, Moisés lembrou aos israelitas que eles deveriam guardar o sábado porque Deus os tinha livrado do
Egito. O texto não diz nada sobre os seis dias da criação nem sobre o sábado sendo o descanso de Deus. Em vez disso, a
ênfase está na salvação, libertação e na redenção; nesse caso, redenção do cativeiro egípcio, que é símbolo da
verdadeira redenção que temos em Jesus (1Co 10:1-3).

“Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos sob a nuvem, e todos passaram pelo mar, tendo
sido todos batizados, assim na nuvem como no mar, com respeito a Moisés. Todos eles comeram de um só manjar
espiritual” (1 Coríntios 10:1-3 RA)

Em outras palavras, não há conflito entre os textos, nenhuma justificativa para tentar usar uma passagem para negar a
verdade da outra. Moisés estava mostrando que as pessoas pertencem ao Senhor, em primeiro lugar pela criação, e, em
seguida, pela redenção.

4. Leia Ezequiel 20:12 e Êxodo 31:13. Que outra razão temos para observar o sábado?

“Também lhes dei os meus sábados, para servirem de sinal entre mim e eles, para que soubessem que eu sou o SENHOR
que os santifica.” (Ezequiel 20:12 RA)

“Tu, pois, falarás aos filhos de Israel e lhes dirás: Certamente, guardareis os meus sábados; pois é sinal entre mim e vós
nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica.” (Êxodo 31:13 RA)

As passagens que mencionam a santificação nos lembram de que só Deus pode nos tornar santos. Somente o Criador
pode criar um novo coração dentro de nós.

Considere três razões para a observância do sábado e como elas estão relacionadas. Primeira: guardamos o sábado em
reconhecimento do fato de que Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo. Segunda: observamos o sábado
porque Deus é Aquele que nos redimiu e nos salvou em Cristo. Terceira: guardamos o sábado porque Ele é o único que
nos santifica, o que ocorre apenas pelo poder criador de Deus (Sl 51:10; 2Co 5:17).

“Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro de mim um espírito inabalável.” (Salmos 51:10 RA)

“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.” (2
Coríntios 5:17 RA)

Portanto, as teorias que negam a criação em seis dias tendem a diminuir a graça de Deus e aumentar o valor de nossos
próprios esforços a fim de nos tornarmos bons o suficiente para obter a salvação. A história da criação nos lembra da
nossa total dependência da graça e do sacrifício de Cristo em nosso lugar.

Como o sábado nos ajuda a entender melhor nossa absoluta necessidade da graça de Deus para tudo na vida? Como
esse conhecimento deve influenciar nossa maneira de viver?

Terça                                                        Ano Bíblico: Js 18–21


                                                    ramos@advir.com
Jesus e o sábado

5. Leia Marcos 2:27, 28. Que verdade fundamental sobre o sábado Jesus revelou? Como podemos aplicar esse princípio à
nossa experiência com o sábado?

“E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado;de sorte que o
Filho do Homem é senhor também do sábado.” (Marcos 2:27-28 RA)

Jesus e Seus discípulos tinham acabado de passar por um campo de cereais. Os discípulos, com fome, tinham apanhado
algumas espigas para comer. O ato de colher o cereal enquanto a pessoa estivesse passando por um campo não era
problema, visto que as regras da sociedade permitiam isso. A alimentação é uma necessidade, e era perfeitamente
aceitável que os discípulos saciassem a fome comendo o que encontrassem enquanto caminhavam. O problema era que
os líderes religiosos consideravam mais importantes do que as necessidades humanas as regras inventadas por eles
mesmos para a observância do sábado. Esse era um ponto permanente de controvérsia entre Cristo e os fariseus. A
resposta de Jesus indica que as prioridades deles estavam erradas. O sábado deve ser um dia de bênção para o ser
humano e não ser usado como desculpa para prolongar o sofrimento.

6. Que outra atividade Jesus fez no sábado, apesar da controvérsia que isso gerou? Mt 12:9-13; Lc 13:10-17;Jo 5:1-17

“Tendo Jesus partido dali, entrou na sinagoga deles. Achava-se ali um homem que tinha uma das mãos ressequida; e
eles, então, com o intuito de acusá-lo, perguntaram a Jesus: É lícito curar no sábado? Ao que lhes respondeu: Qual dentre
vós será o homem que, tendo uma ovelha, e, num sábado, esta cair numa cova, não fará todo o esforço, tirando-a dali?
Ora, quanto mais vale um homem que uma ovelha? Logo, é lícito, nos sábados, fazer o bem. Então, disse ao homem:
Estende a mão. Estendeu-a, e ela ficou sã como a outra.” (Mateus 12:9-13 RA)

“Ora, ensinava Jesus no sábado numa das sinagogas. E veio ali uma mulher possessa de um espírito de enfermidade,
havia já dezoito anos; andava ela encurvada, sem de modo algum poder endireitar-se. Vendo-a Jesus, chamou-a e disse-
lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade; e, impondo-lhe as mãos, ela imediatamente se endireitou e dava glória a
Deus. O chefe da sinagoga, indignado de ver que Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que se deve
trabalhar; vinde, pois, nesses dias para serdes curados e não no sábado. Disse-lhe, porém, o Senhor: Hipócritas, cada um
de vós não desprende da manjedoura, no sábado, o seu boi ou o seu jumento, para levá-lo a beber? Por que motivo não
se devia livrar deste cativeiro, em dia de sábado, esta filha de Abraão, a quem Satanás trazia presa há dezoito anos?
Tendo ele dito estas palavras, todos os seus adversários se envergonharam. Entretanto, o povo se alegrava por todos os
gloriosos feitos que Jesus realizava.” (Lucas 13:10-17 RA)

“Passadas estas coisas, havia uma festa dos judeus, e Jesus subiu para Jerusalém. Ora, existe ali, junto à Porta das
Ovelhas, um tanque, chamado em hebraico Betesda, o qual tem cinco pavilhões. Nestes, jazia uma multidão de
enfermos, cegos, coxos, paralíticos [esperando que se movesse a água. Porquanto um anjo descia em certo tempo,
agitando-a; e o primeiro que entrava no tanque, uma vez agitada a água, sarava de qualquer doença que tivesse].
Estava ali um homem enfermo havia trinta e oito anos. Jesus, vendo-o deitado e sabendo que estava assim há muito
tempo, perguntou-lhe: Queres ser curado? Respondeu-lhe o enfermo: Senhor, não tenho ninguém que me ponha no
tanque, quando a água é agitada; pois, enquanto eu vou, desce outro antes de mim. Então, lhe disse Jesus: Levanta-te,
toma o teu leito e anda. Imediatamente, o homem se viu curado e, tomando o leito, pôs-se a andar. E aquele dia era
sábado. Por isso, disseram os judeus ao que fora curado: Hoje é sábado, e não te é lícito carregar o leito. Ao que ele lhes
respondeu: O mesmo que me curou me disse: Toma o teu leito e anda. Perguntaram-lhe eles: Quem é o homem que te
disse: Toma o teu leito e anda? Mas o que fora curado não sabia quem era; porque Jesus se havia retirado, por haver
muita gente naquele lugar. Mais tarde, Jesus o encontrou no templo e lhe disse: Olha que já estás curado; não peques
mais, para que não te suceda coisa pior. O homem retirou-se e disse aos judeus que fora Jesus quem o havia curado. E os
judeus perseguiam Jesus, porque fazia estas coisas no sábado. Mas ele lhes disse: Meu Pai trabalha até agora, e eu
trabalho também.” (João 5:1-17 RA)

A questão da validade do sábado não surgiu em nenhuma das controvérsias registradas nos evangelhos sobre esse dia.
Ao contrário, o assunto era como o sétimo dia devia ser guardado e não se devia ser abolido ou substituído.

O exemplo de Jesus mostra não apenas que o sábado continua sendo algo que deve ser observado, mas também mostra
como deve ser observado. E uma coisa que podemos ver claramente a partir de Seu exemplo é que o trabalho feito no
sábado para ajudar a abrandar o sofrimento humano não é transgressão do sábado. Ao contrário, o exemplo de Jesus
mostra que fazer o bem ao semelhante é exatamente a maneira de guardar o sábado.

De que maneira sua observância do sábado poderia refletir melhor os princípios observados no exemplo de Jesus?

Quarta                                                        Ano Bíblico: Js 22–24

O sábado e os últimos dias

7. Leia 2 Pedro 3:3-7. Compare a descrição dos escarnecedores dos últimos dias com nossa sociedade contemporânea. O
que os escarnecedores negam e por quê?

“tendo em conta, antes de tudo, que, nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andando segundo as
próprias paixões e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas
permanecem como desde o princípio da criação. Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus
bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus, pela qual veio a perecer o mundo
daquele tempo, afogado em água. Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados
para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios.” (2 Pedro 3:3-7 RA)

                                                     ramos@advir.com
Os escarnecedores afirmam que a natureza tem continuado a existir sem interrupção, uma alegação conhecida entre os
cientistas como “uniformismo”. Isso é equivalente a negar que os milagres acontecem. Essa afirmação é usada para
negar que o Senhor virá como prometeu.

Observe, porém, como Pedro ligou a negação da segunda vinda de Cristo com a negação dos relatos da criação e do
Dilúvio. A rejeição de um leva à rejeição dos outros!

8. Leia Apocalipse 14:6, 7. Em meio às dúvidas e objeções dos escarnecedores, que mensagem será proclamada com poder
celestial?

“Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a
cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do
seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.” (Apocalipse 14:6-7 RA)

Os escarnecedores estão errados. Vivemos sob o juízo pré-advento e somos chamados a adorar “Aquele que fez o céu e a
Terra, e o mar” e tudo o mais. Essa é a linguagem da criação. O texto faz alusão a Êxodo 20:11 e aponta a importância da
criação e do sábado no fim dos tempos. Visto que o sábado simboliza a história bíblica da criação e redenção, a rejeição
da história da criação leva à rejeição do sábado e ao estabelecimento de um substituto de origem humana. O resultado,
indicado em Apocalipse 14:8-10, é a fornicação espiritual e separação de Deus.

“porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso,
o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.” (Êxodo 20:11 RA)

“Seguiu-se outro anjo, o segundo, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do
vinho da fúria da sua prostituição. Seguiu-se a estes outro anjo, o terceiro, dizendo, em grande voz: Se alguém adora a
besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus,
preparado, sem mistura, do cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na
presença do Cordeiro.” (Apocalipse 14:8-10 RA)

Deus está chamando pessoas para adorá-Lo como Criador e em nenhum lugar da Bíblia encontramos algo como o
sábado, que aponte tão plenamente para Ele como Criador. Não é de admirar que vejamos o sábado, o sinal original de
Deus como Criador, como sendo fundamental nos últimos dias.

Como a rejeição de uma criação em seis dias literais enfraquece a importância do sábado? Nesse caso, por que
deveríamos ser fiéis quando surgir a perseguição?

Quinta                                                      Ano Bíblico: Jz 1–3

Um salmo para o sábado

9. Leia o Salmo 92. Com base nesse texto, como deve ser a experiência da guarda do sábado? Por que, ao pensarmos no
Senhor, devemos expressar o tipo de alegria revelada nesse salmo?

“Bom é render graças ao SENHOR e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo, anunciar de manhã a tua misericórdia e,
durante as noites, a tua fidelidade, com instrumentos de dez cordas, com saltério e com a solenidade da harpa. Pois me
alegraste, SENHOR, com os teus feitos; exultarei nas obras das tuas mãos. Quão grandes, SENHOR, são as tuas obras! Os
teus pensamentos, que profundos! O inepto não compreende, e o estulto não percebe isto: ainda que os ímpios brotam
como a erva, e florescem todos os que praticam a iniquidade, nada obstante, serão destruídos para sempre; tu, porém,
SENHOR, és o Altíssimo eternamente. Eis que os teus inimigos, SENHOR, eis que os teus inimigos perecerão; serão
dispersos todos os que praticam a iniquidade. Porém tu exaltas o meu poder como o do boi selvagem; derramas sobre
mim o óleo fresco. Os meus olhos veem com alegria os inimigos que me espreitam, e os meus ouvidos se satisfazem em
ouvir dos malfeitores que contra mim se levantam. O justo florescerá como a palmeira, crescerá como o cedro no Líbano.
Plantados na Casa do SENHOR, florescerão nos átrios do nosso Deus. Na velhice darão ainda frutos, serão cheios de seiva
e de verdor, para anunciar que o SENHOR é reto. Ele é a minha rocha, e nele não há injustiça.” (Salmos 92:1-15 RA)

Obviamente, o salmista conhecia o Senhor, sabia como era Ele, o que tinha feito e sabia o que o Senhor faria no futuro.
Por essas razões ele expressa sua alegria.

Considere, também, os temas profundos expressos nesse “salmo para o dia de sábado”.

Em primeiro lugar, há louvor e gratidão a Deus por Sua bondade e fidelidade. Além disso, qualquer “salmo para o
sábado” incluiria, obviamente, o reconhecimento de Deus como Criador, o que também vemos aqui.

Perceba igualmente aqui o tema do juízo. Na Bíblia, o juízo de Deus não é apenas contra os ímpios, mas também em
favor dos justos (Dn 7:20-28). Esses dois aspectos do juízo também são revelados nesse salmo. Mesmo que não vejamos
essas promessas cumpridas agora, temos a promessa de que esse juízo ocorrerá no fim dos tempos, quando Deus fará
novas todas as coisas (Ap 21:5).

“e também a respeito dos dez chifres que tinha na cabeça e do outro que subiu, diante do qual caíram três, daquele
chifre que tinha olhos e uma boca que falava com insolência e parecia mais robusto do que os seus companheiros. Eu
olhava e eis que este chifre fazia guerra contra os santos e prevalecia contra eles, até que veio o Ancião de Dias e fez
justiça aos santos do Altíssimo; e veio o tempo em que os santos possuíram o reino. Então, ele disse: O quarto animal
será um quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a
fará em pedaços. Os dez chifres correspondem a dez reis que se levantarão daquele mesmo reino; e, depois deles, se
                                                   ramos@advir.com
levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis. Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará
os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo,
dois tempos e metade de um tempo. Mas, depois, se assentará o tribunal para lhe tirar o domínio, para o destruir e o
consumir até ao fim. O reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos
santos do Altíssimo; o seu reino será reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão. Aqui, terminou o
assunto. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me perturbaram, e o meu rosto se empalideceu; mas
guardei estas coisas no coração.” (Daniel 7:20-28 RA)

“E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas
palavras são fiéis e verdadeiras.” (Apocalipse 21:5 RA)

Se não encontrarmos nada mais nesse salmo, devemos entender que o sábado é um tempo para se deleitar no Senhor,
alegrar-se nEle, em tudo que Ele fez e ainda promete fazer por nós. O tom do salmo é de alegria, louvor e felicidade, não
por causa de algo que o salmista tivesse feito, mas apenas por causa de tudo que o Senhor havia feito e prometia fazer.

Recebemos um presente muito especial: a sétima parte da nossa vida, separada a cada semana para descansarmos e
nos alegrarmos nas obras do Senhor por nós, livres da correria e do estresse da existência terrena.
Como você pode aprender a se alegrar no sábado? Se você não está tendo essa experiência, qual é a razão?

Sexta                                                        Ano Bíblico: Jz 4, 5

Estudo adicional

“Deus criou o homem à Sua própria imagem. Não há aqui mistério. Não há lugar para a suposição de que o homem
evoluiu, por meio de morosos graus de desenvolvimento, das formas inferiores da vida animal ou vegetal. Tal ensino
rebaixa a grande obra do Criador ao nível das concepções estreitas e terrenas do homem. Os seres humanos são tão
persistentes em excluir a Deus da soberania do Universo, que degradam ao homem e o despojam da dignidade de sua
origem. […] A genealogia da humanidade, conforme é dada pela inspiração, remonta sua origem não a uma linhagem de
micróbios, moluscos e quadrúpedes que se desenvolveram, mas ao grande Criador”. (Ellen G. White, Patriarcas e
Profetas, p. 45).

Perguntas para reflexão

1. Por que a conexão entre o sábado e a criação é tão significativa nesses últimos dias? Como essa verdade é expressa
em Apocalipse 14:6, 7? A convicção a respeito da criação divina pode nos ajudar a observar o sábado com mais firmeza?

“Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a
cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do
seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.” (Apocalipse 14:6-7 RA)

2. Quase na mesma época que Charles Darwin começou a promover sua teoria da evolução, Deus levantou uma igreja
que manteve o sábado como crença distintiva. Mais ainda, Ele levantou essa igreja para proclamar as três mensagens
angélicas de Apocalipse 14, que nos convidam especificamente a adorar Aquele que criou os céus e a Terra. O que,
então, poderia ser mais trágico, ou mais profundo afastamento da fé, do que os professos membros da igreja
argumentarem em favor da evolução?

3. Nos últimos anos, a ciência revelou uma complexidade na vida que confunde a mente. Sabemos agora que, mesmo a
mais “simples” célula é mais complicada e mais intrincada do que Darwin provavelmente jamais imaginou.
Considere isto: muitos cientistas acreditam que a vida surgiu por acaso. No entanto, quanto mais complexidade a ciência
encontra na vida, menos provável se torna que o acaso possa ter feito isso. Ou seja, quanto mais a ciência revela sobre a
complexidade da vida, menos provável se torna a grande teoria da ciência sobre a origem da vida, a evolução ateísta.
Comente esse assunto com a classe.

Respostas sugestivas: Respostas sugestivas: 1. No sábado a criação foi concluída. A obra de Deus nesse dia foi
descansar, abençoar e santificar o tempo semanal de comunhão entre seres humanos e Deus, para que a humanidade se
lembrasse do Criador. 2. O descanso de Deus no sétimo dia, após a conclusão das obras da criação do mundo. 3.
Deuteronômio destaca a libertação da escravidão egípcia como razão para a observância do sábado. Êxodo enfatiza a
criação. 4. O sábado é um sinal entre Deus e o povo que Ele santifica. 5. O sábado foi feito para o homem. É uma bênção
concedida pelo Senhor. 6. Jesus curou o homem da mão ressequida, curou a mulher encurvada e o paralítico junto ao
tanque de Betesda. 7. Andam segundo as próprias paixões. Por isso, rejeitam a promessa da segunda vinda de Jesus e
duvidam da criação divina. Não aceitam a verdade porque não querem compromisso com Deus. 8. O evangelho eterno,
que nos convida a temer a Deus e Lhe dar glória, pois é chegada a hora do Seu juízo, e a adorar o Criador. 9. Uma
experiência de alegria e gratidão pelas obras de Deus e de confiança na proteção do Senhor. Devemos ser alegres por
causa da bondade e justiça de Deus.


Resumo da Lição 11
Sábado: feito para o homem

Textos-chaves: Gênesis 2:1-3

O aluno deverá...
Reconhecer: Que o sábado foi dado à humanidade antes da queda como um meio de revigorar o relacionamento da
humanidade com Deus a cada semana.

                                                    ramos@advir.com
Sentir: A importância de reconhecer e proteger os direitos dos outros para a experiência do sábado.
Fazer: Guardar o sábado com gratidão, de uma forma que revigore o relacionamento com Deus e evite privar os outros
dessa experiência.

Esboço
I. Saber: Deus e o sábado
A. Por que Adão e Eva necessitavam do sábado em um mundo não caído?
B. Como a guarda do sábado revela o propósito de Deus para a nossa vida?

II. Sentir: A dádiva do sábado
A. O quarto mandamento identifica uma lista de criaturas sobre as quais temos o poder de privar do descanso sabático.
Por que é importante sentir a necessidade de proteger o repouso sabático dessas criaturas?
B. Fomos feitos para a comunhão íntima com Deus. Como a observância do sábado pode fortalecer o seu desejo de
aprofundar a sua comunhão com o Criador?

III. Fazer: Santificando o sétimo dia
A. Como o sábado revigora o nosso relacionamento com Deus?
B. Como podemos usar a nossa influência para proteger o acesso dos outros ao descanso do sábado?

Resumo: O sábado foi dado antes da queda como uma ferramenta para ajudar os seres humanos a se lembrarem de
quem eles são: criaturas finitas sob a soberania de um Deus infinito. O sábado, portanto, foi dado como uma ferramenta
para revigorar o relacionamento com Deus. Como tal, o sábado mostra que Deus nos fez para ser mais do que meros
produtores de produtos e serviços. Fomos feitos para ter um relacionamento íntimo com Deus. Além disso, em um mundo
pecaminoso, temos o poder de privar os outros dessa experiência revigorante, ao fazer com que eles continuem a
produzir produtos e serviços para nós no sábado. O quarto mandamento nos chama a exercer o auto-domínio e a usar o
nosso poder para proteger o acesso dos outros ao descanso do sábado.

Ciclo do aprendizado

Motivação
Conceito-chave para o crescimento espiritual: A criação e o sábado estão intimamente ligados. A negação da criação
tende a levar à negação de outras verdades bíblicas, como o sábado, o Dilúvio, a segunda vinda de Cristo, o novo céu e a
nova Terra.

Só para o professor: Ajude a classe a perceber que o ensino da criação está intimamente ligado ao restante da teologia
bíblica. Mude sua visão da criação, e você será forçado a mudar outras coisas para manter a consistência lógica.

Nossa lição menciona o fato de que Pedro conecta a negação da criação à negação do Dilúvio e de outros ensinamentos
bíblicos. Pedro pode ter sido uma testemunha antiga de tais fenômenos, mas o mesmo padrão também está vivo e
intenso atualmente. teólogos do processo, teólogos evolucionistas e outros negam a criação em seis dias de Gênesis 1
como história factual. Alguns desses teólogos também negam a segunda vinda de Jesus, os novos céus e a nova Terra, e
outras coisas. Para eles, a ciência moderna tem rejeitado as Escrituras como sendo meras fábulas. Uma vez que a fé na
autoridade das Escrituras diminui, a religião se torna uma coleção de ideias religiosas humanamente construídas, nada
mais.

A criação, portanto, funciona como um teste decisivo da nossa visão acerca das Escrituras e de sua autoridade. Se a
pessoa julga que a Bíblia está errada sobre as origens, é mais provável que ela questione outras histórias miraculosas,
como o Dilúvio, a ressurreição de Jesus, ou conceitos como o sábado. A questão central não é a criação em si, mas o
impacto da negação de Gênesis 1 sobre a autoridade bíblica.

Pergunta de abertura: Uma pessoa com uma fé humanamente construída aborda as Escrituras de modo diferente
daquele que considera as Escrituras a Palavra autorizada de Deus? Como você pode perceber se a sua fé é
humanamente construída ou baseada na Bíblia?

Compreensão
Só para o professor: O sábado é mais do que um dia de descanso. Deus nos fez para ser mais do que apenas produtores
de bens e serviços para Ele. O sábado é um dia para renovar nosso relacionamento com Deus.

Comentário Bíblico

As dimensões mais profundas da guarda do sábado (Recapitule com a classe Gn 2:1-3.)

Ao redor de um campus de universidade adventista do sétimo dia não é incomum ver regularmente carros com adesivos
que dizem: "O sétimo dia é o sábado, e Deus nunca o mudou." Essa afirmação sugere uma pergunta: É possível que os
adventistas do sétimo dia se concentrem tanto em qual é o dia do sábado que ignorem as dimensões mais profundas da
guarda do sábado? Além disso, não é raro ouvir a explicação de que o sábado aumenta a produtividade humana. Ao
descansar um dia, podemos produzir mais durante os seis dias seguintes. Mas o sábado é apenas um dia de descanso,
permitindo que nos destruamos com excesso de trabalho durante os outros seis dias? Se esse fosse o caso, por que o
sábado teria sido necessário no Éden antes da queda, no qual o cansaço não era, presumivelmente, um fator
significativo? Por que a humanidade sem pecado precisava do sábado? Várias razões podem ser citadas.

Em primeiro lugar, Adão e Eva tinham tarefas a fazer no jardim. Porém, Deus ordenou que eles não fizessem essas
tarefas no sábado. Essa proibição sugere que Deus fez a humanidade não apenas para a produção de bens e serviços.
Comunhão íntima com Deus era uma prioridade maior do que simplesmente a produção eficiente. O amor de Deus por
nós não está fundamentado naquilo que produzimos para Ele. Em vez disso, Seu amor estende um convite para uma

                                                   ramos@advir.com
amizade especial e pessoal com Ele. Além disso, parece que até mesmo Adão e Eva poderiam ficar tão absorvidos nas
tarefas relacionadas a servir e proteger o jardim que esquecessem a soberania do Senhor sobre eles.

Assim, mesmo antes da queda, o sábado provia um tempo para revigorar a orientação para o relacionamento com Deus,
fazendo a pessoa lembrar de que ela era uma criatura finita sob as ordens de um Deus soberano e também
misericordioso. Seja antes da queda ou depois dela, essa renovação das forças é uma função vital do sábado.

Em segundo lugar, Adão e Eva tiveram que aceitar o sábado de acordo com os termos e o tempo divinos, reconhecendo
assim Seu direito de fazer reivindicações nesse aspecto. Para Adão e Eva, o sábado foi o seu primeiro dia inteiro de
existência. Eles não tinham como saber quanto tempo havia ocorrido antes que obtivessem consciência. O senso comum
pode ter sugerido a eles que o ecossistema perfeitamente desenvolvido que contemplavam não poderia ter surgido
poucos dias antes. A única maneira pela qual eles podem ter sido informados sobre o que realmente havia acontecido é
que Deus deve ter revelado a eles a natureza dos dias anteriores da criação. Pela fé, eles tinham que aceitar que o
sábado era de fato o sétimo dia da história da Terra e se submeter a um ciclo semanal ordenado por Deus. Assim, a
guarda do sábado é um ato de fé, que aceita o calendário divino e reconhece o Seu direito de organizar o nosso tempo e
adoração. O sábado, portanto, ajuda a destacar e reverter o problema de Eva: ela esqueceu quem ela era e tentou se
tornar igual ao Criador. O sábado nos mostra que Deus nos fez não apenas para ser benefícios utilitários para Si mesmo.
O dia do Senhor foi criado para promover uma comunhão íntima entre Deus e a humanidade.

Pense nisto: Além da diferença entre os dias, qual é a diferença entre a observância do sábado e a forma pela qual as
pessoas observam o domingo? Como essas diferenças beneficiam a vida espiritual?

Aplicação
Só para o professor: Aqueles que contratamos e empregamos têm direito ao descanso sabático. Deus tem direito à sua
observância do sábado. Nós temos o poder de privar as pessoas do seu direito ao descanso sabático e também de privar
Deus de Seu direito.

Perguntas para testemunho:
1. Você vê as pessoas como ferramentas utilitárias criadas para produzir produtos e serviços para você mesmo, ou as vê
como tendo sido criadas para algo mais? Como essa perspectiva afetará sua maneira de tratar os outros?
2. A quem você pode explorar e dominar? Como os princípios da criação e o sábado influenciam sua maneira de exercer
esse poder?
3. Como Isaías 58:1-12 está relacionado aos versos 13 e 14 do mesmo capítulo?

Criatividade
Só para o professor: As duas versões do quarto mandamento mostram que o sábado celebra o poder criador e o poder
redentor.

Atividade para discussão:
1. Qual é a relação entre o poder criador e o poder redentor?
2. Se Deus tivesse criado através de processos evolutivos, como isso teria afetado nossa compreensão da relação entre
poder criador e poder redentor? O que poderia mudar em nossa compreensão do novo nascimento e da renovação
espiritual?
3. Qual é a diferença entre os princípios cristãos do crescimento e desenvolvimento do caráter e os processos da
evolução? Por que o crescimento cristão não é simplesmente uma forma de evolução?




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Sábado: feito para o homem_Lição_original_1112013_com_textos

  • 1. Lição 11 9 a 16 de março Sábado: feito para o homem Sábado à tarde Ano Bíblico: Js 5–8 VERSO PARA MEMORIZAR: “O Filho do Homem até do sábado é Senhor” (Mt 12:8, RC). Leituras da semana: Gn 2:1-3; Hb 4:3, 4; Dt 5:12-15; Ez 20:12; Mc 2:27, 28; 2Pe 3:3-7 No fim do sexto dia, a criação tinha sido concluída (Gn 2:1, 2). O mundo havia sido transformado em um lugar habitável e tinha sido preenchido com criaturas vivas. Adão e Eva foram criados à imagem de Deus e receberam um bonito e bem suprido jardim para habitar. Eles formaram o primeiro casamento e estabeleceram o primeiro lar. Deus estava satisfeito com o que tinha criado. Outra coisa, no entanto, foi acrescentada a esse paraíso: o sábado (Gn 2:1-3). “Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera.” (Gênesis 2:1-3 RA) Gênesis 2 refuta a noção comum de que o sétimo dia é o “sábado judaico”. Por quê? Porque Deus abençoou “o dia sétimo e o santificou” no Éden, antes da queda e certamente antes que qualquer judeu existisse. Além disso, o sábado é um memorial da criação de toda a humanidade (não apenas dos judeus) e, portanto, toda a humanidade deve desfrutar as bênçãos desse dia. Nesta semana, estudaremos o ensinamento bíblico sobre esse outro presente dado no Éden. Domingo Ano Bíblico: Js 9–13 A criação e o sábado Em Êxodo 20:8-11, o quarto mandamento se refere diretamente à semana da criação. Isso é importante porque aponta para o Éden e para um mundo sem pecado, perfeito, que havia acabado de sair das mãos do Criador. “O sábado não é apresentado como uma nova instituição, mas como havendo sido estabelecido na criação. Deve ser lembrado e observado como o memorial da obra do Criador” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 307). “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.” (Êxodo 20:8-11 RA) 1. Leia Gênesis 2:1-3. Como o sábado está relacionado com a criação? Como esses versos ajudam a reforçar a ideia de que Deus, de fato, criou nosso mundo em seis dias, ao contrário das longas eras sugeridas pela evolução teísta? “Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera.” (Gênesis 2:1-3 RA) Nesses três versos, é importante notar que se faz referência ao sétimo dia cinco vezes: em três delas ele é chamado especificamente o “sétimo dia”. Em duas vezes o dia é mencionado com os pronomes “ele” ou “esse”. Nesses versos, não resta nenhuma ambiguidade sobre o dia nem sobre o assunto específico mencionado, isto é, os seis dias da criação precederam o sétimo dia. 2. Leia Hebreus 4:3, 4. A qual evento o autor de Hebreus aponta em sua explanação sobre o descanso? Por que isso é importante? ramos@advir.com
  • 2. “Nós, porém, que cremos, entramos no descanso, conforme Deus tem dito: Assim, jurei na minha ira: Não entrarão no meu descanso. Embora, certamente, as obras estivessem concluídas desde a fundação do mundo. Porque, em certo lugar, assim disse, no tocante ao sétimo dia: E descansou Deus, no sétimo dia, de todas as obras que fizera.” (Hebreus 4:3-4 RA) Essa é uma clara referência do Novo Testamento ao relato da criação em Gênesis, e provê evidência adicional para a verdade histórica da criação em seis dias, seguida por um dia de descanso. Hoje, muitos resistem à ideia de que a criação tenha ocorrido em seis dias. Exigem provas científicas de que o relato é verdadeiro. Mas a própria ciência tem muitas coisas indefinidas, incertezas e pressupostos. Além disso, haveria alguma forma de provar uma criação em seis dias literais? Deus “não removeu a possibilidade da dúvida. A fé deve repousar sobre a evidência e não sobre a demonstração. Os que desejam duvidar terão oportunidade para isso. Aqueles, porém, que desejarem conhecer a verdade, encontrarão terreno amplo para a fé” (Ellen G. White, Educação, p. 169). Quais são as suas razões para a fé? Por que elas superam todas as razões para a dúvida? Segunda Ano Bíblico: Js 14–17 O rico significado do descanso sabático 3. Leia Deuteronômio 5:12-15. Em que aspecto a ênfase do mandamento do sábado aqui difere da ênfase de Êxodo 20:8-11? “Guarda o dia de sábado, para o santificar, como te ordenou o SENHOR, teu Deus. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu boi, nem o teu jumento, nem animal algum teu, nem o estrangeiro das tuas portas para dentro, para que o teu servo e a tua serva descansem como tu; porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito e que o SENHOR, teu Deus, te tirou dali com mão poderosa e braço estendido; pelo que o SENHOR, teu Deus, te ordenou que guardasses o dia de sábado.” (Deuteronômio 5:12-15 RA) Naquela ocasião, Moisés lembrou aos israelitas que eles deveriam guardar o sábado porque Deus os tinha livrado do Egito. O texto não diz nada sobre os seis dias da criação nem sobre o sábado sendo o descanso de Deus. Em vez disso, a ênfase está na salvação, libertação e na redenção; nesse caso, redenção do cativeiro egípcio, que é símbolo da verdadeira redenção que temos em Jesus (1Co 10:1-3). “Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos sob a nuvem, e todos passaram pelo mar, tendo sido todos batizados, assim na nuvem como no mar, com respeito a Moisés. Todos eles comeram de um só manjar espiritual” (1 Coríntios 10:1-3 RA) Em outras palavras, não há conflito entre os textos, nenhuma justificativa para tentar usar uma passagem para negar a verdade da outra. Moisés estava mostrando que as pessoas pertencem ao Senhor, em primeiro lugar pela criação, e, em seguida, pela redenção. 4. Leia Ezequiel 20:12 e Êxodo 31:13. Que outra razão temos para observar o sábado? “Também lhes dei os meus sábados, para servirem de sinal entre mim e eles, para que soubessem que eu sou o SENHOR que os santifica.” (Ezequiel 20:12 RA) “Tu, pois, falarás aos filhos de Israel e lhes dirás: Certamente, guardareis os meus sábados; pois é sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica.” (Êxodo 31:13 RA) As passagens que mencionam a santificação nos lembram de que só Deus pode nos tornar santos. Somente o Criador pode criar um novo coração dentro de nós. Considere três razões para a observância do sábado e como elas estão relacionadas. Primeira: guardamos o sábado em reconhecimento do fato de que Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo. Segunda: observamos o sábado porque Deus é Aquele que nos redimiu e nos salvou em Cristo. Terceira: guardamos o sábado porque Ele é o único que nos santifica, o que ocorre apenas pelo poder criador de Deus (Sl 51:10; 2Co 5:17). “Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro de mim um espírito inabalável.” (Salmos 51:10 RA) “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.” (2 Coríntios 5:17 RA) Portanto, as teorias que negam a criação em seis dias tendem a diminuir a graça de Deus e aumentar o valor de nossos próprios esforços a fim de nos tornarmos bons o suficiente para obter a salvação. A história da criação nos lembra da nossa total dependência da graça e do sacrifício de Cristo em nosso lugar. Como o sábado nos ajuda a entender melhor nossa absoluta necessidade da graça de Deus para tudo na vida? Como esse conhecimento deve influenciar nossa maneira de viver? Terça Ano Bíblico: Js 18–21 ramos@advir.com
  • 3. Jesus e o sábado 5. Leia Marcos 2:27, 28. Que verdade fundamental sobre o sábado Jesus revelou? Como podemos aplicar esse princípio à nossa experiência com o sábado? “E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado;de sorte que o Filho do Homem é senhor também do sábado.” (Marcos 2:27-28 RA) Jesus e Seus discípulos tinham acabado de passar por um campo de cereais. Os discípulos, com fome, tinham apanhado algumas espigas para comer. O ato de colher o cereal enquanto a pessoa estivesse passando por um campo não era problema, visto que as regras da sociedade permitiam isso. A alimentação é uma necessidade, e era perfeitamente aceitável que os discípulos saciassem a fome comendo o que encontrassem enquanto caminhavam. O problema era que os líderes religiosos consideravam mais importantes do que as necessidades humanas as regras inventadas por eles mesmos para a observância do sábado. Esse era um ponto permanente de controvérsia entre Cristo e os fariseus. A resposta de Jesus indica que as prioridades deles estavam erradas. O sábado deve ser um dia de bênção para o ser humano e não ser usado como desculpa para prolongar o sofrimento. 6. Que outra atividade Jesus fez no sábado, apesar da controvérsia que isso gerou? Mt 12:9-13; Lc 13:10-17;Jo 5:1-17 “Tendo Jesus partido dali, entrou na sinagoga deles. Achava-se ali um homem que tinha uma das mãos ressequida; e eles, então, com o intuito de acusá-lo, perguntaram a Jesus: É lícito curar no sábado? Ao que lhes respondeu: Qual dentre vós será o homem que, tendo uma ovelha, e, num sábado, esta cair numa cova, não fará todo o esforço, tirando-a dali? Ora, quanto mais vale um homem que uma ovelha? Logo, é lícito, nos sábados, fazer o bem. Então, disse ao homem: Estende a mão. Estendeu-a, e ela ficou sã como a outra.” (Mateus 12:9-13 RA) “Ora, ensinava Jesus no sábado numa das sinagogas. E veio ali uma mulher possessa de um espírito de enfermidade, havia já dezoito anos; andava ela encurvada, sem de modo algum poder endireitar-se. Vendo-a Jesus, chamou-a e disse- lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade; e, impondo-lhe as mãos, ela imediatamente se endireitou e dava glória a Deus. O chefe da sinagoga, indignado de ver que Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que se deve trabalhar; vinde, pois, nesses dias para serdes curados e não no sábado. Disse-lhe, porém, o Senhor: Hipócritas, cada um de vós não desprende da manjedoura, no sábado, o seu boi ou o seu jumento, para levá-lo a beber? Por que motivo não se devia livrar deste cativeiro, em dia de sábado, esta filha de Abraão, a quem Satanás trazia presa há dezoito anos? Tendo ele dito estas palavras, todos os seus adversários se envergonharam. Entretanto, o povo se alegrava por todos os gloriosos feitos que Jesus realizava.” (Lucas 13:10-17 RA) “Passadas estas coisas, havia uma festa dos judeus, e Jesus subiu para Jerusalém. Ora, existe ali, junto à Porta das Ovelhas, um tanque, chamado em hebraico Betesda, o qual tem cinco pavilhões. Nestes, jazia uma multidão de enfermos, cegos, coxos, paralíticos [esperando que se movesse a água. Porquanto um anjo descia em certo tempo, agitando-a; e o primeiro que entrava no tanque, uma vez agitada a água, sarava de qualquer doença que tivesse]. Estava ali um homem enfermo havia trinta e oito anos. Jesus, vendo-o deitado e sabendo que estava assim há muito tempo, perguntou-lhe: Queres ser curado? Respondeu-lhe o enfermo: Senhor, não tenho ninguém que me ponha no tanque, quando a água é agitada; pois, enquanto eu vou, desce outro antes de mim. Então, lhe disse Jesus: Levanta-te, toma o teu leito e anda. Imediatamente, o homem se viu curado e, tomando o leito, pôs-se a andar. E aquele dia era sábado. Por isso, disseram os judeus ao que fora curado: Hoje é sábado, e não te é lícito carregar o leito. Ao que ele lhes respondeu: O mesmo que me curou me disse: Toma o teu leito e anda. Perguntaram-lhe eles: Quem é o homem que te disse: Toma o teu leito e anda? Mas o que fora curado não sabia quem era; porque Jesus se havia retirado, por haver muita gente naquele lugar. Mais tarde, Jesus o encontrou no templo e lhe disse: Olha que já estás curado; não peques mais, para que não te suceda coisa pior. O homem retirou-se e disse aos judeus que fora Jesus quem o havia curado. E os judeus perseguiam Jesus, porque fazia estas coisas no sábado. Mas ele lhes disse: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.” (João 5:1-17 RA) A questão da validade do sábado não surgiu em nenhuma das controvérsias registradas nos evangelhos sobre esse dia. Ao contrário, o assunto era como o sétimo dia devia ser guardado e não se devia ser abolido ou substituído. O exemplo de Jesus mostra não apenas que o sábado continua sendo algo que deve ser observado, mas também mostra como deve ser observado. E uma coisa que podemos ver claramente a partir de Seu exemplo é que o trabalho feito no sábado para ajudar a abrandar o sofrimento humano não é transgressão do sábado. Ao contrário, o exemplo de Jesus mostra que fazer o bem ao semelhante é exatamente a maneira de guardar o sábado. De que maneira sua observância do sábado poderia refletir melhor os princípios observados no exemplo de Jesus? Quarta Ano Bíblico: Js 22–24 O sábado e os últimos dias 7. Leia 2 Pedro 3:3-7. Compare a descrição dos escarnecedores dos últimos dias com nossa sociedade contemporânea. O que os escarnecedores negam e por quê? “tendo em conta, antes de tudo, que, nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andando segundo as próprias paixões e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus, pela qual veio a perecer o mundo daquele tempo, afogado em água. Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios.” (2 Pedro 3:3-7 RA) ramos@advir.com
  • 4. Os escarnecedores afirmam que a natureza tem continuado a existir sem interrupção, uma alegação conhecida entre os cientistas como “uniformismo”. Isso é equivalente a negar que os milagres acontecem. Essa afirmação é usada para negar que o Senhor virá como prometeu. Observe, porém, como Pedro ligou a negação da segunda vinda de Cristo com a negação dos relatos da criação e do Dilúvio. A rejeição de um leva à rejeição dos outros! 8. Leia Apocalipse 14:6, 7. Em meio às dúvidas e objeções dos escarnecedores, que mensagem será proclamada com poder celestial? “Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.” (Apocalipse 14:6-7 RA) Os escarnecedores estão errados. Vivemos sob o juízo pré-advento e somos chamados a adorar “Aquele que fez o céu e a Terra, e o mar” e tudo o mais. Essa é a linguagem da criação. O texto faz alusão a Êxodo 20:11 e aponta a importância da criação e do sábado no fim dos tempos. Visto que o sábado simboliza a história bíblica da criação e redenção, a rejeição da história da criação leva à rejeição do sábado e ao estabelecimento de um substituto de origem humana. O resultado, indicado em Apocalipse 14:8-10, é a fornicação espiritual e separação de Deus. “porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.” (Êxodo 20:11 RA) “Seguiu-se outro anjo, o segundo, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição. Seguiu-se a estes outro anjo, o terceiro, dizendo, em grande voz: Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado, sem mistura, do cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro.” (Apocalipse 14:8-10 RA) Deus está chamando pessoas para adorá-Lo como Criador e em nenhum lugar da Bíblia encontramos algo como o sábado, que aponte tão plenamente para Ele como Criador. Não é de admirar que vejamos o sábado, o sinal original de Deus como Criador, como sendo fundamental nos últimos dias. Como a rejeição de uma criação em seis dias literais enfraquece a importância do sábado? Nesse caso, por que deveríamos ser fiéis quando surgir a perseguição? Quinta Ano Bíblico: Jz 1–3 Um salmo para o sábado 9. Leia o Salmo 92. Com base nesse texto, como deve ser a experiência da guarda do sábado? Por que, ao pensarmos no Senhor, devemos expressar o tipo de alegria revelada nesse salmo? “Bom é render graças ao SENHOR e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo, anunciar de manhã a tua misericórdia e, durante as noites, a tua fidelidade, com instrumentos de dez cordas, com saltério e com a solenidade da harpa. Pois me alegraste, SENHOR, com os teus feitos; exultarei nas obras das tuas mãos. Quão grandes, SENHOR, são as tuas obras! Os teus pensamentos, que profundos! O inepto não compreende, e o estulto não percebe isto: ainda que os ímpios brotam como a erva, e florescem todos os que praticam a iniquidade, nada obstante, serão destruídos para sempre; tu, porém, SENHOR, és o Altíssimo eternamente. Eis que os teus inimigos, SENHOR, eis que os teus inimigos perecerão; serão dispersos todos os que praticam a iniquidade. Porém tu exaltas o meu poder como o do boi selvagem; derramas sobre mim o óleo fresco. Os meus olhos veem com alegria os inimigos que me espreitam, e os meus ouvidos se satisfazem em ouvir dos malfeitores que contra mim se levantam. O justo florescerá como a palmeira, crescerá como o cedro no Líbano. Plantados na Casa do SENHOR, florescerão nos átrios do nosso Deus. Na velhice darão ainda frutos, serão cheios de seiva e de verdor, para anunciar que o SENHOR é reto. Ele é a minha rocha, e nele não há injustiça.” (Salmos 92:1-15 RA) Obviamente, o salmista conhecia o Senhor, sabia como era Ele, o que tinha feito e sabia o que o Senhor faria no futuro. Por essas razões ele expressa sua alegria. Considere, também, os temas profundos expressos nesse “salmo para o dia de sábado”. Em primeiro lugar, há louvor e gratidão a Deus por Sua bondade e fidelidade. Além disso, qualquer “salmo para o sábado” incluiria, obviamente, o reconhecimento de Deus como Criador, o que também vemos aqui. Perceba igualmente aqui o tema do juízo. Na Bíblia, o juízo de Deus não é apenas contra os ímpios, mas também em favor dos justos (Dn 7:20-28). Esses dois aspectos do juízo também são revelados nesse salmo. Mesmo que não vejamos essas promessas cumpridas agora, temos a promessa de que esse juízo ocorrerá no fim dos tempos, quando Deus fará novas todas as coisas (Ap 21:5). “e também a respeito dos dez chifres que tinha na cabeça e do outro que subiu, diante do qual caíram três, daquele chifre que tinha olhos e uma boca que falava com insolência e parecia mais robusto do que os seus companheiros. Eu olhava e eis que este chifre fazia guerra contra os santos e prevalecia contra eles, até que veio o Ancião de Dias e fez justiça aos santos do Altíssimo; e veio o tempo em que os santos possuíram o reino. Então, ele disse: O quarto animal será um quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços. Os dez chifres correspondem a dez reis que se levantarão daquele mesmo reino; e, depois deles, se ramos@advir.com
  • 5. levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis. Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo. Mas, depois, se assentará o tribunal para lhe tirar o domínio, para o destruir e o consumir até ao fim. O reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão. Aqui, terminou o assunto. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me perturbaram, e o meu rosto se empalideceu; mas guardei estas coisas no coração.” (Daniel 7:20-28 RA) “E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.” (Apocalipse 21:5 RA) Se não encontrarmos nada mais nesse salmo, devemos entender que o sábado é um tempo para se deleitar no Senhor, alegrar-se nEle, em tudo que Ele fez e ainda promete fazer por nós. O tom do salmo é de alegria, louvor e felicidade, não por causa de algo que o salmista tivesse feito, mas apenas por causa de tudo que o Senhor havia feito e prometia fazer. Recebemos um presente muito especial: a sétima parte da nossa vida, separada a cada semana para descansarmos e nos alegrarmos nas obras do Senhor por nós, livres da correria e do estresse da existência terrena. Como você pode aprender a se alegrar no sábado? Se você não está tendo essa experiência, qual é a razão? Sexta Ano Bíblico: Jz 4, 5 Estudo adicional “Deus criou o homem à Sua própria imagem. Não há aqui mistério. Não há lugar para a suposição de que o homem evoluiu, por meio de morosos graus de desenvolvimento, das formas inferiores da vida animal ou vegetal. Tal ensino rebaixa a grande obra do Criador ao nível das concepções estreitas e terrenas do homem. Os seres humanos são tão persistentes em excluir a Deus da soberania do Universo, que degradam ao homem e o despojam da dignidade de sua origem. […] A genealogia da humanidade, conforme é dada pela inspiração, remonta sua origem não a uma linhagem de micróbios, moluscos e quadrúpedes que se desenvolveram, mas ao grande Criador”. (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 45). Perguntas para reflexão 1. Por que a conexão entre o sábado e a criação é tão significativa nesses últimos dias? Como essa verdade é expressa em Apocalipse 14:6, 7? A convicção a respeito da criação divina pode nos ajudar a observar o sábado com mais firmeza? “Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.” (Apocalipse 14:6-7 RA) 2. Quase na mesma época que Charles Darwin começou a promover sua teoria da evolução, Deus levantou uma igreja que manteve o sábado como crença distintiva. Mais ainda, Ele levantou essa igreja para proclamar as três mensagens angélicas de Apocalipse 14, que nos convidam especificamente a adorar Aquele que criou os céus e a Terra. O que, então, poderia ser mais trágico, ou mais profundo afastamento da fé, do que os professos membros da igreja argumentarem em favor da evolução? 3. Nos últimos anos, a ciência revelou uma complexidade na vida que confunde a mente. Sabemos agora que, mesmo a mais “simples” célula é mais complicada e mais intrincada do que Darwin provavelmente jamais imaginou. Considere isto: muitos cientistas acreditam que a vida surgiu por acaso. No entanto, quanto mais complexidade a ciência encontra na vida, menos provável se torna que o acaso possa ter feito isso. Ou seja, quanto mais a ciência revela sobre a complexidade da vida, menos provável se torna a grande teoria da ciência sobre a origem da vida, a evolução ateísta. Comente esse assunto com a classe. Respostas sugestivas: Respostas sugestivas: 1. No sábado a criação foi concluída. A obra de Deus nesse dia foi descansar, abençoar e santificar o tempo semanal de comunhão entre seres humanos e Deus, para que a humanidade se lembrasse do Criador. 2. O descanso de Deus no sétimo dia, após a conclusão das obras da criação do mundo. 3. Deuteronômio destaca a libertação da escravidão egípcia como razão para a observância do sábado. Êxodo enfatiza a criação. 4. O sábado é um sinal entre Deus e o povo que Ele santifica. 5. O sábado foi feito para o homem. É uma bênção concedida pelo Senhor. 6. Jesus curou o homem da mão ressequida, curou a mulher encurvada e o paralítico junto ao tanque de Betesda. 7. Andam segundo as próprias paixões. Por isso, rejeitam a promessa da segunda vinda de Jesus e duvidam da criação divina. Não aceitam a verdade porque não querem compromisso com Deus. 8. O evangelho eterno, que nos convida a temer a Deus e Lhe dar glória, pois é chegada a hora do Seu juízo, e a adorar o Criador. 9. Uma experiência de alegria e gratidão pelas obras de Deus e de confiança na proteção do Senhor. Devemos ser alegres por causa da bondade e justiça de Deus. Resumo da Lição 11 Sábado: feito para o homem Textos-chaves: Gênesis 2:1-3 O aluno deverá... Reconhecer: Que o sábado foi dado à humanidade antes da queda como um meio de revigorar o relacionamento da humanidade com Deus a cada semana. ramos@advir.com
  • 6. Sentir: A importância de reconhecer e proteger os direitos dos outros para a experiência do sábado. Fazer: Guardar o sábado com gratidão, de uma forma que revigore o relacionamento com Deus e evite privar os outros dessa experiência. Esboço I. Saber: Deus e o sábado A. Por que Adão e Eva necessitavam do sábado em um mundo não caído? B. Como a guarda do sábado revela o propósito de Deus para a nossa vida? II. Sentir: A dádiva do sábado A. O quarto mandamento identifica uma lista de criaturas sobre as quais temos o poder de privar do descanso sabático. Por que é importante sentir a necessidade de proteger o repouso sabático dessas criaturas? B. Fomos feitos para a comunhão íntima com Deus. Como a observância do sábado pode fortalecer o seu desejo de aprofundar a sua comunhão com o Criador? III. Fazer: Santificando o sétimo dia A. Como o sábado revigora o nosso relacionamento com Deus? B. Como podemos usar a nossa influência para proteger o acesso dos outros ao descanso do sábado? Resumo: O sábado foi dado antes da queda como uma ferramenta para ajudar os seres humanos a se lembrarem de quem eles são: criaturas finitas sob a soberania de um Deus infinito. O sábado, portanto, foi dado como uma ferramenta para revigorar o relacionamento com Deus. Como tal, o sábado mostra que Deus nos fez para ser mais do que meros produtores de produtos e serviços. Fomos feitos para ter um relacionamento íntimo com Deus. Além disso, em um mundo pecaminoso, temos o poder de privar os outros dessa experiência revigorante, ao fazer com que eles continuem a produzir produtos e serviços para nós no sábado. O quarto mandamento nos chama a exercer o auto-domínio e a usar o nosso poder para proteger o acesso dos outros ao descanso do sábado. Ciclo do aprendizado Motivação Conceito-chave para o crescimento espiritual: A criação e o sábado estão intimamente ligados. A negação da criação tende a levar à negação de outras verdades bíblicas, como o sábado, o Dilúvio, a segunda vinda de Cristo, o novo céu e a nova Terra. Só para o professor: Ajude a classe a perceber que o ensino da criação está intimamente ligado ao restante da teologia bíblica. Mude sua visão da criação, e você será forçado a mudar outras coisas para manter a consistência lógica. Nossa lição menciona o fato de que Pedro conecta a negação da criação à negação do Dilúvio e de outros ensinamentos bíblicos. Pedro pode ter sido uma testemunha antiga de tais fenômenos, mas o mesmo padrão também está vivo e intenso atualmente. teólogos do processo, teólogos evolucionistas e outros negam a criação em seis dias de Gênesis 1 como história factual. Alguns desses teólogos também negam a segunda vinda de Jesus, os novos céus e a nova Terra, e outras coisas. Para eles, a ciência moderna tem rejeitado as Escrituras como sendo meras fábulas. Uma vez que a fé na autoridade das Escrituras diminui, a religião se torna uma coleção de ideias religiosas humanamente construídas, nada mais. A criação, portanto, funciona como um teste decisivo da nossa visão acerca das Escrituras e de sua autoridade. Se a pessoa julga que a Bíblia está errada sobre as origens, é mais provável que ela questione outras histórias miraculosas, como o Dilúvio, a ressurreição de Jesus, ou conceitos como o sábado. A questão central não é a criação em si, mas o impacto da negação de Gênesis 1 sobre a autoridade bíblica. Pergunta de abertura: Uma pessoa com uma fé humanamente construída aborda as Escrituras de modo diferente daquele que considera as Escrituras a Palavra autorizada de Deus? Como você pode perceber se a sua fé é humanamente construída ou baseada na Bíblia? Compreensão Só para o professor: O sábado é mais do que um dia de descanso. Deus nos fez para ser mais do que apenas produtores de bens e serviços para Ele. O sábado é um dia para renovar nosso relacionamento com Deus. Comentário Bíblico As dimensões mais profundas da guarda do sábado (Recapitule com a classe Gn 2:1-3.) Ao redor de um campus de universidade adventista do sétimo dia não é incomum ver regularmente carros com adesivos que dizem: "O sétimo dia é o sábado, e Deus nunca o mudou." Essa afirmação sugere uma pergunta: É possível que os adventistas do sétimo dia se concentrem tanto em qual é o dia do sábado que ignorem as dimensões mais profundas da guarda do sábado? Além disso, não é raro ouvir a explicação de que o sábado aumenta a produtividade humana. Ao descansar um dia, podemos produzir mais durante os seis dias seguintes. Mas o sábado é apenas um dia de descanso, permitindo que nos destruamos com excesso de trabalho durante os outros seis dias? Se esse fosse o caso, por que o sábado teria sido necessário no Éden antes da queda, no qual o cansaço não era, presumivelmente, um fator significativo? Por que a humanidade sem pecado precisava do sábado? Várias razões podem ser citadas. Em primeiro lugar, Adão e Eva tinham tarefas a fazer no jardim. Porém, Deus ordenou que eles não fizessem essas tarefas no sábado. Essa proibição sugere que Deus fez a humanidade não apenas para a produção de bens e serviços. Comunhão íntima com Deus era uma prioridade maior do que simplesmente a produção eficiente. O amor de Deus por nós não está fundamentado naquilo que produzimos para Ele. Em vez disso, Seu amor estende um convite para uma ramos@advir.com
  • 7. amizade especial e pessoal com Ele. Além disso, parece que até mesmo Adão e Eva poderiam ficar tão absorvidos nas tarefas relacionadas a servir e proteger o jardim que esquecessem a soberania do Senhor sobre eles. Assim, mesmo antes da queda, o sábado provia um tempo para revigorar a orientação para o relacionamento com Deus, fazendo a pessoa lembrar de que ela era uma criatura finita sob as ordens de um Deus soberano e também misericordioso. Seja antes da queda ou depois dela, essa renovação das forças é uma função vital do sábado. Em segundo lugar, Adão e Eva tiveram que aceitar o sábado de acordo com os termos e o tempo divinos, reconhecendo assim Seu direito de fazer reivindicações nesse aspecto. Para Adão e Eva, o sábado foi o seu primeiro dia inteiro de existência. Eles não tinham como saber quanto tempo havia ocorrido antes que obtivessem consciência. O senso comum pode ter sugerido a eles que o ecossistema perfeitamente desenvolvido que contemplavam não poderia ter surgido poucos dias antes. A única maneira pela qual eles podem ter sido informados sobre o que realmente havia acontecido é que Deus deve ter revelado a eles a natureza dos dias anteriores da criação. Pela fé, eles tinham que aceitar que o sábado era de fato o sétimo dia da história da Terra e se submeter a um ciclo semanal ordenado por Deus. Assim, a guarda do sábado é um ato de fé, que aceita o calendário divino e reconhece o Seu direito de organizar o nosso tempo e adoração. O sábado, portanto, ajuda a destacar e reverter o problema de Eva: ela esqueceu quem ela era e tentou se tornar igual ao Criador. O sábado nos mostra que Deus nos fez não apenas para ser benefícios utilitários para Si mesmo. O dia do Senhor foi criado para promover uma comunhão íntima entre Deus e a humanidade. Pense nisto: Além da diferença entre os dias, qual é a diferença entre a observância do sábado e a forma pela qual as pessoas observam o domingo? Como essas diferenças beneficiam a vida espiritual? Aplicação Só para o professor: Aqueles que contratamos e empregamos têm direito ao descanso sabático. Deus tem direito à sua observância do sábado. Nós temos o poder de privar as pessoas do seu direito ao descanso sabático e também de privar Deus de Seu direito. Perguntas para testemunho: 1. Você vê as pessoas como ferramentas utilitárias criadas para produzir produtos e serviços para você mesmo, ou as vê como tendo sido criadas para algo mais? Como essa perspectiva afetará sua maneira de tratar os outros? 2. A quem você pode explorar e dominar? Como os princípios da criação e o sábado influenciam sua maneira de exercer esse poder? 3. Como Isaías 58:1-12 está relacionado aos versos 13 e 14 do mesmo capítulo? Criatividade Só para o professor: As duas versões do quarto mandamento mostram que o sábado celebra o poder criador e o poder redentor. Atividade para discussão: 1. Qual é a relação entre o poder criador e o poder redentor? 2. Se Deus tivesse criado através de processos evolutivos, como isso teria afetado nossa compreensão da relação entre poder criador e poder redentor? O que poderia mudar em nossa compreensão do novo nascimento e da renovação espiritual? 3. Qual é a diferença entre os princípios cristãos do crescimento e desenvolvimento do caráter e os processos da evolução? Por que o crescimento cristão não é simplesmente uma forma de evolução? ramos@advir.com