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dos Navios Metálicosdos Navios Metálicos
Sistemas de Construção
Sistemas de construçãoSistemas de construção
A estrutura do casco dos navios é
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Sistema transversalSistema transversal
A sistema transversal puro é pouco usado,
e somente em navios pequenos.
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clássico de construção dos navios de
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de aço.
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grandes
onde o esforço de alquebramento é maior.
Sistema longitudinalSistema longitudinal
Consiste em:
um grande número de longarinas e sicordas,
com pequeno espaçamento,
caverna e vaus reforçados, com grande
espaçamento (2,4 a 6,0 m).
Sistema longitudinalSistema longitudinal
As cavernas e vaus formam anéis transversais
que são rasgados para dar passagem às
longarinas e sicordas.
Sistema longitudinalSistema longitudinal
Procura-se manter a continuidade das vigas
longitudinais
Obtém-se a rigidez transversal por meio de
cavernas colocadas a grandes intervalos
O sistema longitudinal puro não pode ser
aplicado a navios grandes porque não dá a
rigidez transversal necessária para resistir a
pressão da água
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Sistema longitudinalSistema longitudinal
VANTAGENS
Resistem melhor aos esforços longitudinais
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modernos de pré-fabricação
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retas→ longarinas e sicordas
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A maioria dos navios é construída num
sistema misto, onde predomina:
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Estrutura do CascoEstrutura do Casco
dos Navios Metálicosdos Navios Metálicos
PEÇAS ESTRUTURAIS
QuilhaQuilha
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retangular → barra
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perpendicularmente às cavernas
Longarinas ou LongitudinaisLongarinas ou Longitudinais
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Longarinas ou LongitudinaisLongarinas ou Longitudinais
Espaçamento:
Na construção longitudinal = 60 t, onde t é a
espessura das chapas do casco na seção
mestra.
Na construção transversal não há regra fixa –
há pelo menos uma longarina de cada bordo
Numeração
São numeradas de baixo para cima
no 1 BE e no 1 BB são as mais próximas da
quilha
Longarinas ou LongitudinaisLongarinas ou Longitudinais
Continuidade:
Devem estender-se para vante e para ré o
máximo possível
Nem todas se prolongam até a proa e a popa
como a quilha
Devem ser terminadas:
nunca mais de um par (BE e BB) no mesmo vão
de cavernas
nunca bruscamente
Longarinas ou LongitudinaisLongarinas ou Longitudinais
Ligação da longarina nas extremidades:
SicordasSicordas
São as longarinas do convés e das
cobertas
Numeração
A sicorda no 1 é a da mediana – linha de
centro do navio
Seguem-se as de no 2 (BE e BB), no 3 (BE e
BB), do centro para os bordos
TricanizesTricanizes
É constituído em cada chapeamento do
convés ou das cobertas, pela fiada de
chapas mais robustas colocadas sobre o
topo dos vaus, de proa a popa
Forma um reforço
contra os esforços
longitudinais
Completa o travamento
dos vaus com as
amuradas
Tricaniz do convésTricaniz do convés
Tricaniz da cobertaTricaniz da coberta
TricanizTricaniz
Ligação estanque do tricaniz com o
chapeamento exterior
CavernasCavernas
Funções:
Dar forma ao casco
Sustentar o chapeamento
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vaus, constituem
elementos estruturais
transversais da estrutura
do casco
CavernasCavernas
Estrutura:
São formadas por perfis T laminados
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No fundo do
navio e nos
extremos, as
caverna são
feitas de
seções
fabricadas
CavernasCavernas
Estrutura:
As partes das cavernas entre a quilha e o bojo
do navio levam chapas chamadas hastilhas
As hastilhas são constituídas por uma chapa
vertical com reforços
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constituídas por cantoneiras simples
HastilhasHastilhas
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Elipse de pelo menos 0,53 m (21 inch) no eixo maior,
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HastilhasHastilhas
Hastilhas abertas:
As cantoneiras principais e as invertidas são
contínuas
A chapa hastilha não existe
ou então é interrompida, constituída por
borboletas fixadas às longarinas
CavernasCavernas
Espaçamento:
Depende do tipo de navio e sistema de
construção
GigantesGigantes
São cavernas reforçadas contínuas
Formam anéis com os vaus reforçados do
convés e das cobertas
Um gigante é constituído por uma chapa
disposta em todo o contorno da seção
transversal do casco
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Têm largura três ou quatro vezes maior que a
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GigantesGigantes
Os gigantes e as longarinas são ligados
entre si por:
meio de borboletas
colar,
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GigantesGigantes
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permite construir uma escotilha grande
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pavimentos
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cantoneira
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VausVaus
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PésPés--dede--carneirocarneiro
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