O documento discute a teoria dos desequilíbrios controlados para aumentar a produtividade das plantas por meio da nutrição foliar com micronutrientes. Apresenta resultados de mais de 150.000 hectares mostrando aumentos consistentes de produtividade e retornos sobre o investimento acima de 300%. Também descreve a tecnologia BVI para aplicação dos micronutrientes de forma econômica e sustentável.
7. POR QUE DESEQUILIBRAR e PARA QUE?...
2.200kg
2.200kg
11kg
70kg
+ 7kg
1.920kg
+ 192kg
2.200kg
88kg
2.200kg
8.800kg
2.200kg
2.200kg
11.000kg
8. MICRONUTRIENTES + CICLOHEPTOSE induzem a reação da planta
por maior produtividade.
água
água
MICROS
Macros
Carbono +
Oxigênio +
Hidrogênio
água
El ementos
Estr utur ai s
El ementos
Mi ner ai s
Matér i a
Sec a
água
Á g ua de
Hi dr ataç ão
PRODUÇÃO
Matér i a
Fr es c a
TEORIA DOS DESEQUILÍBRIOS CONTROLADOS (F. Pompei)
9. TEORIA DOS DESEQUILÍBRIOS CONTROLADOS
Flá vio Pom p ei, 1 9 70
Todos os vegetais tem uma composição química que, embora dinâmica ao longo do ciclo da
planta, é razoavelmente estável em cada fase do desenvolvimento.
Quando essa composição estável é alterada, voluntária ou involuntariamente, e ocorre um
desequilíbrio relevante, são produzidos estímulos endofíticos para a “volta” ao equilíbrio
estável original, que é o característico daquela fase do desenvolvimento.
Nos vegetais o metabolismo predominante é o de síntese de matéria seca e, portanto, a reação
normal e natural das plantas aos desequilíbrios ocorridos é pela síntese de matéria seca, que
pode ser mensurada pela alteração da produtividade.
Teoricamente qualquer desequilíbrio refletirá na produtividade de matéria seca, porém em
apenas algumas das fases do desenvolvimento que o tamanho da resposta da planta terá
dimensão econômica e lucrativa, nas janelas fisiológicas.
Desde que tenhamos a ferramenta tecnológica adequada e consigamos identificar as janelas
fisiológicas apropriadas, mais eficazes e mais rentáveis, poderemos induzir e administrar bem
os desequilíbrios, para que produzam ganhos econômicos expressivos.
10. TEORIA DOS DESEQUILÍBRIOS CONTROLADOS
Flá vio Pom p ei, 1 9 70
A melhor ferramenta tecnológica para a produção de desequilíbrios intencionais nas plantas é a
nutrição foliar com micronutrientes aditivados, porque (1) a dimensão da participação relativa
dos micronutrientes na composição das plantas é da ordem de 1‰ da matéria fresca, ou de 5‰
da matéria seca, (2) a aditivação eficiente da calda nutritiva “turbina” a absorção foliar dos
micronutrientes pela epiderme vegetal, que (3) induz a reação mais rápida das plantas (4) sem
risco de fitotoxicidade, porque o excesso de micronutrientes é benéfico qdo bem administrado.
Como o metabolismo da matéria seca envolve todos os micronutrientes, através do sistema
enzimático que administra todas as reações químicas do metabolismo, a calda nutritiva pronta
deve envolver, necessariamente, todos os possíveis micronutrientes e, sempre, na condição de
máxima solubilidade em água.
Aditivo de desempenho é um conjunto de substâncias naturais e ou organossintéticas com
capacidade de influir positivamente na absorção ativa dos nutrientes pela epiderme vegetal.
Programa de Nutrição Foliar é toda proposta de conciliação técnica e racional de produtos e
doses com as melhores janelas fisiológicas do cultivo alvo.
11. COMPOSIÇÃO DAS PLANTAS.
80 kg
10.000 kg
Matéria
Fresca
70 kg
Elementos
Minerais
N P K Ca Mg S
10 kg
Zn Cu Fe Mn Ni Co
Cl B Mo Se
8.000 kg
Água
900 kg
Carbono
900 kg
120 kg
Oxigênio
Hidrogênio
micronutrientes
0,1 % da MF
99,2 % da MF
Alimentos
99,2%
Fibras
Vegetal
(Indústria)
Bioenergia
0,7%
99,9%
0,1%
MI CRO NUTRI E NTE S
12. Tecnologia simples, eficaz, sustentável e econômica.
BVI (Baixo Volume Integral)
Caldas superconcentradas de MICRONUTRIENTES
para nutrição foliar a baixo volume . (Pat. dep.)
•
•
•
•
ECONOMIA de custos
MAIOR RENDIMENTO das aplicações
MAIOR RETORNO dos investimentos
REDUÇÃO DE RISCOS
Operacionais
De PASSIVO TRABALHISTA
De PASSIVO AMBIENTAL
Logística:
• Transporte a granel em tanques especiais.
• Transbordo mecânico aos tanques na pista.
• Bombeamento ao tanque da aeronave.
• Caldas atóxicas e sem contato humano.
• Técnica plena de sustentabilidade.
• Elimina toda infraestrutura, transportes e
pessoal das pulverizações convencionais.
13. CICLOHEPTOSE a “chave” que turbina da absorção foliar.
Em 1995 foi comprovado, mais uma vez, que CICLOHEPTOSE mais que duplica a intensidade da absorção foliar do nutriente em
relação à Polihexose e mais do que quadruplica em relação à testemunha, além do efeito nutricional obtido ser mais prolongado.
Folha neutra é a que foi protegida com impermeável durante a pulverização.