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Contribuições setoriais para o
Desenvolvimento Regional

O SISTEMA FINANCEIRO E O
DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Dina Ferreira
Instituto Financeiro Desenvolvimento Regional, IP
20 março 2013
Brasília
AGENDA
1. Apresentação
2. A Politica de Coesão
3. A Evolução da intervenção dos Fundos

4. Sistema de financiamento
5. Visão global para o próximo período de programação
Missão
Dar execução à política de
desenvolvimento regional, através da

coordenação

financeira

dos

fundos

estruturais comunitários e do Fundo de
Coesão.
Principais funções
■ Coordenação Financeira e Operacional FEDER e Fundo de
Coesão
■ Interlocução nacional com a Comissão Europeia
■ Autoridade de Certificação
■ Entidade Pagadora junto dos beneficiários e dos organismos
intermédios

■ Controlo das operações
Estrutura do IFDR

Conselho Directivo

Fiscal Único

Gestão
Institucional

Apoio Jurídico e
Contencioso

Comunicação
e de
Documentação

Sistemas de
Informação

Gestão de
Recursos
Humanos

Gestão
Financeira

Administração
Financeira e
Patrimonial

Unidade

Certificação

Controlo e
Auditoria

Programação
Financeira

Apoio e
Acompanhamento
de Programas

Declaração de
Despesas

Planeamento e
Auditoria Interna

Gestão
Financeira

Sistemas de
Informação

Cooperação
Territorial

Controlo da
Declaração de
Despesas

Auditoria de
Operações

Assistência
Técnica

Órgão

Apoio à Gestão
dos Programas

Cooperação
transfronteiriça

Núcleo

Equipa de projeto
A Politica de Coesão
De que forma são atribuídos os fundos
Um sistema justo para todas as regiões da UE
(simulação da elegibilidade)









PIB per capita*
< 75 % da média da UE

75-90 %

*índice UE27=100

3 categorias de regiões
Regiões menos desenvolvidas
Regiões em transição
Regiões mais desenvolvidas

© EuroGeographics Association para os limites administrativos



> 90 %






Canárias





Madeira

Guiana
Reunião
Guadalupe/
Martinica

Açores
Malta


Cobertura Geográfica em PT

TRÊS CATEGORIAS DE REGIÕES
– Regiões menos desenvolvidas
(PIB per capita < 75% média UE)

NORTE, CENTRO, ALENTEJO e AÇORES
– Regiões em transição
(PIB per capita entre 75% e 90%)

ALGARVE
– Regiões mais desenvolvidas
(PIB per capita > 90%)

LISBOA e MADEIRA
A nova categoria de regiões
em transição substitui as
regiões em apoio transitório
(phasing-out e phasing-in)

R. A. Açores

R. A. Madeira

0

50km
A Evolução da intervenção dos Fundos
A Evolução da intervenção dos Fundos

Desde a Adesão à CE, em Janeiro de 1986, Portugal beneficiou, tal como
os outros Estados-membro, destes instrumentos de cofinanciamento que
em conjunto com os investimentos nacionais, públicos e privados, se
tornaram num apoio decisivo para várias ações de desenvolvimento, que
doutra forma não seriam possíveis.

Regulamentação anterior – 1986-1988
QCA I – 1989-1993
QCA II – 1994-1999
QCA III – 2000-2006
QREN – 2007-2013
A Evolução da intervenção dos Fundos

Fundos Estruturais
27 anos de integração
(Milhões de Euros)

22 835

21 511
13 980
6 958

QCA I

QCA II

QCA III

QREN
O Quadro de referência
estratégica nacional
O QREN
Montantes Fundo

Fundo

TOTAL

Fatores Competitividade

FEDER

3.104

Potencial Humano

FSE

5.937

Valorização do Território

FEDER + FC
FEDER
FC

4.659
1.599
3.060

Regional Norte

FEDER

2.712

Objetivo

Regional Centro

FEDER

1.702

CONVERGÊNCIA

Regional Alentejo

FEDER

869

Regional Algarve

FEDER

175

Regional Açores

FEDER

966

Regional Açores

FSE

190

Assistência Técnica

FEDER

82

Assistência Técnica

FSE

78

TOTAL (milhões de euros)

FEDER
CF
FSE
FUNDOS

11.208
3.060
6.205
20.473
O QREN
Montantes Fundo
Fundo

TOTAL

Potencial Humano

COMPETITIVIDADE E
EMPREGO

180

Regional Lisboa

Objetivo

FSE
FEDER

307

Regional Madeira

FEDER

321

Regional Madeira

FSE

125

Assistência Técnica

FEDER

4

Assistência Técnica

FSE

2

Objetivo COOPERAÇÃO

TERRITORIAL

Cooperação Territorial
Europeia

TOTAL (milhões de euros)

FEDER

631

FSE

308

FUNDOS

TOTAL (milhões de euros)

939

FEDER
FEDER
CF
FSE
FUNDOS

99
11.938
3.060
6.512
21.511
O QREN

Despesas públicas programadas
Programas Temáticos

Despesa Pública

19 155 milhões €

% dos Fundos

65%

Programas Regionais

Despesa Pública
% dos Fundos

9 729 milhões €
34%
QREN Agendas Operacionais Temáticas
Potencial Humano
40%
11% Outros

7% Cidadania Des Social
9 % Formação Avançada
22% Adaptabilidade
e Aprendizagem
ao Longo da Vida
24%
Qualificação
Inicial
27%
Infraestruturas
de Rede Social

Fatores de
Valorização do Território
Competitividade 29%
30%
3% Outros
7% Infraestrut competitiv

8% Ações coletivas
7% Custos Públic Contex
7% Engenharia Financ.

8% Conhecimento & DT

64%
Inovação e
Renovação do
Modelo
Empresarial

2% Outros

11% Recursos
Naturais e Tecnol.
17% Política de
cidades

17% Equipamentos
para a Coesão
25%
Proteção e
Valorização do
Ambiente
27%
Acessibilidades
e Mobilidade
Sistema de
Financiamento
Sistema de financiamento

Tipo de ajudas
As ajudas são em regra:

 não reembolsável

 reembolsável (empréstimo)
 bonificação de juros de empréstimos
 capital de risco (garantia, participação em capital)
Sistema de financiamento
Fundo Aprovado por Modalidade de Financiamento

Outras formas de financiamento
1%

Capital de risco (participação,
fundo de capital de risco)

2%

16%
Ajuda (empréstimo, bonificação de
juros, garantias)

81%

Ajuda não reembolsável
Sistema de financiamento
Ajudas às empresas - Sistemas de Incentivos
Balcão Único

http://www.incentivos.qren.pt/
Sistema de financiamento
Sistemas de Incentivos

Investir na Investigação e Desenvolvimento, com vista a obter novos produtos,
serviços ou processos, economicamente viáveis,
Aposta em Projetos de investigação e desenvolvimento tecnológico (I&DT)
e de demonstração tecnológica, individuais ou em co-promoção liderados por
empresas ou, no caso de projetos de I&DT Coletiva, promovidos por
associações empresariais, representando os interesses e necessidades de um
conjunto significativo de empresas.

Intervém igualmente, ao nível da capacitação e reforço de competências internas
de I&DT e da valorização de resultados de I&DT junto das empresas.
Sistema de financiamento
Sistemas de Incentivos

Estimular o investimento em inovação: produção de novos bens e serviços no país
ou “up-grading” significativo da produção atual através da transferência e aplicação
de conhecimento ou de inovações organizacionais, bem como a expansão de
capacidades de produção em sectores de conteúdo tecnológico ou com procuras
internacionais dinâmicas.
Privilegiado o apoio a projetos de investimento com forte intensidade inovadora e
de natureza estruturante (com efeito de demonstração e arrastamento no tecido
económico).
Sistema de financiamento
Sistemas de Incentivos

Apoiar projetos de investimento promovidos por empresas, a título individual ou em
cooperação, bem como por entidades públicas, associações empresariais ou
entidades do Sistema Cientifico e Tecnológico (SCT) direcionados para a
intervenção nas PME, tendo em vista a inovação, modernização e
internacionalização, através da utilização de fatores dinâmicos da
competitividade.
Sistema de financiamento
Sistemas de Incentivos

Criado com o objetivo de apoiar exclusivamente as microempresas já existentes,
situadas em territórios de baixa densidade com problemas de interioridade,
enquanto territórios com menores oportunidades de desenvolvimento, o SIALM Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas, atua de forma
integrada, apoiando a realização de investimento e a criação líquida de postos de
trabalho.
Sistema de financiamento
Financiamento e Partilha de risco

Os instrumentos de engenharia financeira
assumem diferentes naturezas:

Instrumentos de reforço de capital próprio, designadamente fundos de capital
de risco, fundos de sindicação de capital de risco, fundos de participação em outros
fundos de capital de risco, incluindo a Linha de Financiamento a Investidores em
Capital de Risco – Business Angels;
Instrumentos de reforço de capital alheio, designadamente fundo de
contragarantia mútuo, fundo de garantia para titularização de créditos, constituição
ou reforço de linhas de crédito especiais, mecanismos de garantias de
financiamento.
Sistema de financiamento
Financiamento e Partilha de risco
PROGRAMA OPERACIONAL

FASE 1

FASE 2

Holding Fund

Fundo

Financiamento*

FASE 3

Destinatários finais
* Sob a forma de empréstimos, garantias ou outras formas de investimentos
reembolsáveis
Sistema de financiamento
Financiamento e Partilha de risco

Financiamento e garantias

As Linhas de Crédito têm como objetivo facilitar o acesso das PME ao crédito
bancário, nomeadamente através:
 da bonificação de taxas de juro

 da redução do risco das operações bancárias através do recurso aos mecanismos
de garantia do Sistema Nacional de Garantia Mútua.
Quase 17% das cerca de 350 mil micro, pequenas e médias empresas portuguesas
são mutualistas e usufruíram já da garantia mútua nos seus negócios.
• EFEITOS MULTIPLICADORES DOS CERCA DE 850 MILHÕES DE EUROS DE
INVESTIMENTO PÚBLICO NO SISTEMA DE GARANTIA MÚTUA
Sistema de financiamento
O papel da banca
Sistema de financiamento
Financiamento e Partilha de risco

Os Fundos de Capital de Risco (FCR) são particularmente vocacionados para o
apoio a PME em fases iniciais do ciclo de vida e a projetos de investimento com forte
cariz inovador.

O apoio dos FCR às PME faz-se através de intervenções de capital, considerando-se
como tal a aquisição, por período de tempo limitado, de participações de capital de
empresas, com vista à sua valorização para posterior alienação, bem como a
realização de suprimentos e/ou prestações acessórias de capital, a essas mesmas
empresas.
Sistema de financiamento
Financiamento e Partilha de risco

Áreas de intervenção dos FCR
 (10) Inovação e Internacionalização - apoiar projetos para que as PME desenvolvam
estratégias de inovação, crescimento, modernização e internacionalização;
 (2) Corporate Venture Capital - financiar projetos de criação de novas unidades a partir
de empresas ou grupos de base tecnológica existentes;
 (4) Early Stages - financiar projetos de investimento com carácter inovador ou
diferenciador para PME com atividade económica até 3 anos;
 (3) Pré-Seed - financiar projetos com elevado risco envolvido e conteúdo tecnológico
relevante na fase de prova de conceito tecnológico.
Sistema de financiamento
Financiamento e Partilha de risco

Business angels

Objetivo: contribuir para que as PME invistam capital e conhecimento, desenvolvam
estratégias de inovação, crescimento e internacionalização.
Financiamento através de reforço de capital da empresa.
É dinamizado através de 52 sociedades de Business Angels
As empresas que poderão ser beneficiárias deverão encontrar-se em fase de
constituição ou arranque, não devendo ter mais de três exercícios económicos
Empresas apoiadas

66
PO Fatores de Competitividade

PO Reginais

42

3.904

2.936

203 268

157

PO RA
471
0

500

89

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

Não "start-up"
"start-up" - outros sectores
"start-up" em sectores intensivos em conhecimento e média-alta e alta tecnologia
Apoio às empresas nos Sistemas de Incentivos por sector de
atividade
44% Industrias transformadoras
2% Outras atividades de serviços
1% Captação, tratamento e distribuição de água,
saneamento, gestão de resíduos e despoluição

1% Industrias extrativas
1% Atividades artísticas, de espetáculos,
desportivas e recreativas

2% Atividades administ. dos serviços de apoio

SI por
Atividade

4% Construção

(%)

6% Alojamento, restauração e similares

10% Atividades de informação e de comunicação

14% Atividades de consultoria, científicas, técnicas
e similares.

15% Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e
motociclos
Sistema de financiamento
Aggregated data in relation to FEIs for enterprises (2011)

2500

2000

1500

1000

500

0

IT DE PL UK EL HU ES CZ LT BE FR PT LV BG SE EE RO SK SI

FI NL AT CY DK MT CBC
Fundo Aprovado ao abrigo de mecanismos de engenharia financeira

Linha de crédito
Linhasde crédito

Dados a 31-11-2012 (milhões de euros)

Val.Potencial Económico e Coesão Territorial
RAM

7,3

Regional Lisboa

7,8

Regional Algarve

4,3

Factores de Competitividade

127,2

Fundo de Capital
Fundos de
de Risco
Capital de
Risco

Açores - Convergência

34,2

Regional Lisboa

3,7

Factores de Competitividade

118,1

Açores - Convergência

0,9
0,0

50,0

100,0

150,0
Sistema de financiamento
Financiamento e Partilha de risco

INICIATIVA JESSICA

Reabilitação e regeneração urbana, incluindo regeneração de equipamentos
e infraestruturas urbanas;
 Eficiência energética e energias renováveis;
 Revitalização da economia urbana, especialmente PME e empresas
inovadoras;
 Disseminação das tecnologias de informação e da comunicação em
áreas urbanas, incluindo redes de banda larga e sem fios.
Sistema de financiamento
Financiamento e Partilha de risco
INICIATIVA JESSICA
FDU

Programas Operacionais Regionais

FEDER

PO Norte
BPI

30

PO Alentejo

10
Total

PO Norte

40
15

PO Centro

28,8

PO Alentejo

CGD

6.2
Total

50

PO Lisboa
TdP

5

PO Algarve

5
Total

TOTAL

10
100 M€
Sistema de financiamento
Financiamento e Partilha de risco

EMPRÉSTIMO QUADRO DO BEI
Sistema de financiamento
Financiamento e Partilha de risco
Sistema de financiamento
Financiamento e Partilha de risco

│ 40
Visão global para o próximo
período de programação
Visão global para o próximo período de programação
Principais aspetos

Reforçar a eficácia e a performance
Enfoque temático das intervenções e ênfase nos resultados
Indicadores, relatórios, monitorização e avaliação comuns e específicos a
programas
S U S T E N ÁV E L

INCLUSIVO

C
R
E
S
C
I
M
E
N
T
O

INTELIGENTE

Visão global para o próximo período de programação
Um menu de objetivos temáticos




Investigação e inovação






Transição para uma economia assente num baixo nível de emissões de carbono
Gestão e prevenção de riscos e adaptação às alterações climáticas
Protecção do ambiente e eficiência na utilização dos recursos
Transporte sustentável e remoção de pontos de estrangulamento nas principais
infra-estruturas da rede






Emprego e apoio à mobilidade laboral
Inclusão social e combate à pobreza
Educação, competências e aprendizagem ao longo da vida
Reforço da capacidade institucional e administrações públicas eficientes

Tecnologias da informação e da comunicação (TIC)
Competitividade das Pequenas e Médias Empresas (PME)
Visão global para o próximo período de programação
Concentração de investimentos - o caso do FEDER
Eficiência energética e energias renováveis

Investigação e inovação

Competitividade das PME

6%

60%

20%

Mais desenvolvimento e
regiões em transição

44%

Regiões menos desenvolvidas

Tónica em instrumentos financeiros
Visão global para o próximo período de programação
As lições da experiência – condições-chave para uma aplicação mais
eficaz dos fundos comunitários
• Coerência e continuidade nos objetivos estratégicos de médio prazo e
compromisso político na concentração nas prioridades definidas;
• Escrutínio rigoroso sobre a fundamentação das intervenções financiadas e
avaliação de resultados;
• Valorização de estratégias integradas na resposta a problemas
multidimensionais;
• Flexibilidade da programação operacional face à evolução da conjuntura
económica e social;
• Equilíbrio entre desburocratização/simplificação com garantia de segurança
e transparência na gestão de recursos públicos.
Visão global para o próximo período de programação
Alinhamento das Orientações nacionais e da UE
Prioridades PT

Objetivos temáticos do
Quadro Estratégico Europeu

Reforçar a investigação, o desenvolvimento
tecnológico e a inovação

Estímulo à produção de

Aumentar a acessibilidade, a utilização e a
qualidade das TIC

serviços transacionáveis
e à internacionalização da

Reforçar a competitividade das PME

economia
Fomentar transportes sustentáveis e
eliminar os estrangulamentos nas principais
infraestruturas de rede
Visão global para o próximo período de programação
Alinhamento das Orientações nacionais e da UE
Prioridades PT

Reforço do investimento na
educação, incluindo a
formação avançada, e na
formação profissional
Reforço da integração das
pessoas em risco de
pobreza e do combate à
exclusão social

Objetivos temáticos do
Quadro Estratégico Europeu

Investir na educação, competências e
aprendizagem ao longo da vida

Promover o emprego e apoiar a mobilidade
dos trabalhadores
Promover a inclusão social e combater a
pobreza
Visão global para o próximo período de programação
Alinhamento das Orientações nacionais e da UE
Prioridades PT

Prossecução dos
instrumentos de
promoção da coesão e
competitividade
territoriais

Apoio ao programa de
reforma do Estado

Objetivos temáticos do
Quadro Estratégico Europeu

Apoiar a transição para uma economia de
baixo teor de carbono em todos os setores
Promover a adaptação às alterações
climáticas e a prevenção e gestão de riscos

Proteger o ambiente e promover a eficiência
de recursos

Aumentar a capacidade institucional e a
eficiência da administração pública
Obrigada pela vossa atenção

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Contribuições setoriais para o Desenvolvimento Regional - O Sistema Financeiro e o Desenvolvimento Regional / Dina Ferreira (Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional - Portugal)

  • 1. Contribuições setoriais para o Desenvolvimento Regional O SISTEMA FINANCEIRO E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL Dina Ferreira Instituto Financeiro Desenvolvimento Regional, IP 20 março 2013 Brasília
  • 2. AGENDA 1. Apresentação 2. A Politica de Coesão 3. A Evolução da intervenção dos Fundos 4. Sistema de financiamento 5. Visão global para o próximo período de programação
  • 3. Missão Dar execução à política de desenvolvimento regional, através da coordenação financeira dos fundos estruturais comunitários e do Fundo de Coesão.
  • 4. Principais funções ■ Coordenação Financeira e Operacional FEDER e Fundo de Coesão ■ Interlocução nacional com a Comissão Europeia ■ Autoridade de Certificação ■ Entidade Pagadora junto dos beneficiários e dos organismos intermédios ■ Controlo das operações
  • 5. Estrutura do IFDR Conselho Directivo Fiscal Único Gestão Institucional Apoio Jurídico e Contencioso Comunicação e de Documentação Sistemas de Informação Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira Administração Financeira e Patrimonial Unidade Certificação Controlo e Auditoria Programação Financeira Apoio e Acompanhamento de Programas Declaração de Despesas Planeamento e Auditoria Interna Gestão Financeira Sistemas de Informação Cooperação Territorial Controlo da Declaração de Despesas Auditoria de Operações Assistência Técnica Órgão Apoio à Gestão dos Programas Cooperação transfronteiriça Núcleo Equipa de projeto
  • 6. A Politica de Coesão
  • 7. De que forma são atribuídos os fundos Um sistema justo para todas as regiões da UE (simulação da elegibilidade)      PIB per capita* < 75 % da média da UE 75-90 % *índice UE27=100 3 categorias de regiões Regiões menos desenvolvidas Regiões em transição Regiões mais desenvolvidas © EuroGeographics Association para os limites administrativos  > 90 %     Canárias    Madeira Guiana Reunião Guadalupe/ Martinica Açores Malta 
  • 8. Cobertura Geográfica em PT TRÊS CATEGORIAS DE REGIÕES – Regiões menos desenvolvidas (PIB per capita < 75% média UE) NORTE, CENTRO, ALENTEJO e AÇORES – Regiões em transição (PIB per capita entre 75% e 90%) ALGARVE – Regiões mais desenvolvidas (PIB per capita > 90%) LISBOA e MADEIRA A nova categoria de regiões em transição substitui as regiões em apoio transitório (phasing-out e phasing-in) R. A. Açores R. A. Madeira 0 50km
  • 9. A Evolução da intervenção dos Fundos
  • 10. A Evolução da intervenção dos Fundos Desde a Adesão à CE, em Janeiro de 1986, Portugal beneficiou, tal como os outros Estados-membro, destes instrumentos de cofinanciamento que em conjunto com os investimentos nacionais, públicos e privados, se tornaram num apoio decisivo para várias ações de desenvolvimento, que doutra forma não seriam possíveis. Regulamentação anterior – 1986-1988 QCA I – 1989-1993 QCA II – 1994-1999 QCA III – 2000-2006 QREN – 2007-2013
  • 11. A Evolução da intervenção dos Fundos Fundos Estruturais 27 anos de integração (Milhões de Euros) 22 835 21 511 13 980 6 958 QCA I QCA II QCA III QREN
  • 12. O Quadro de referência estratégica nacional
  • 13. O QREN Montantes Fundo Fundo TOTAL Fatores Competitividade FEDER 3.104 Potencial Humano FSE 5.937 Valorização do Território FEDER + FC FEDER FC 4.659 1.599 3.060 Regional Norte FEDER 2.712 Objetivo Regional Centro FEDER 1.702 CONVERGÊNCIA Regional Alentejo FEDER 869 Regional Algarve FEDER 175 Regional Açores FEDER 966 Regional Açores FSE 190 Assistência Técnica FEDER 82 Assistência Técnica FSE 78 TOTAL (milhões de euros) FEDER CF FSE FUNDOS 11.208 3.060 6.205 20.473
  • 14. O QREN Montantes Fundo Fundo TOTAL Potencial Humano COMPETITIVIDADE E EMPREGO 180 Regional Lisboa Objetivo FSE FEDER 307 Regional Madeira FEDER 321 Regional Madeira FSE 125 Assistência Técnica FEDER 4 Assistência Técnica FSE 2 Objetivo COOPERAÇÃO TERRITORIAL Cooperação Territorial Europeia TOTAL (milhões de euros) FEDER 631 FSE 308 FUNDOS TOTAL (milhões de euros) 939 FEDER FEDER CF FSE FUNDOS 99 11.938 3.060 6.512 21.511
  • 15. O QREN Despesas públicas programadas Programas Temáticos Despesa Pública 19 155 milhões € % dos Fundos 65% Programas Regionais Despesa Pública % dos Fundos 9 729 milhões € 34%
  • 16. QREN Agendas Operacionais Temáticas Potencial Humano 40% 11% Outros 7% Cidadania Des Social 9 % Formação Avançada 22% Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida 24% Qualificação Inicial 27% Infraestruturas de Rede Social Fatores de Valorização do Território Competitividade 29% 30% 3% Outros 7% Infraestrut competitiv 8% Ações coletivas 7% Custos Públic Contex 7% Engenharia Financ. 8% Conhecimento & DT 64% Inovação e Renovação do Modelo Empresarial 2% Outros 11% Recursos Naturais e Tecnol. 17% Política de cidades 17% Equipamentos para a Coesão 25% Proteção e Valorização do Ambiente 27% Acessibilidades e Mobilidade
  • 18. Sistema de financiamento Tipo de ajudas As ajudas são em regra:  não reembolsável  reembolsável (empréstimo)  bonificação de juros de empréstimos  capital de risco (garantia, participação em capital)
  • 19. Sistema de financiamento Fundo Aprovado por Modalidade de Financiamento Outras formas de financiamento 1% Capital de risco (participação, fundo de capital de risco) 2% 16% Ajuda (empréstimo, bonificação de juros, garantias) 81% Ajuda não reembolsável
  • 20. Sistema de financiamento Ajudas às empresas - Sistemas de Incentivos Balcão Único http://www.incentivos.qren.pt/
  • 21. Sistema de financiamento Sistemas de Incentivos Investir na Investigação e Desenvolvimento, com vista a obter novos produtos, serviços ou processos, economicamente viáveis, Aposta em Projetos de investigação e desenvolvimento tecnológico (I&DT) e de demonstração tecnológica, individuais ou em co-promoção liderados por empresas ou, no caso de projetos de I&DT Coletiva, promovidos por associações empresariais, representando os interesses e necessidades de um conjunto significativo de empresas. Intervém igualmente, ao nível da capacitação e reforço de competências internas de I&DT e da valorização de resultados de I&DT junto das empresas.
  • 22. Sistema de financiamento Sistemas de Incentivos Estimular o investimento em inovação: produção de novos bens e serviços no país ou “up-grading” significativo da produção atual através da transferência e aplicação de conhecimento ou de inovações organizacionais, bem como a expansão de capacidades de produção em sectores de conteúdo tecnológico ou com procuras internacionais dinâmicas. Privilegiado o apoio a projetos de investimento com forte intensidade inovadora e de natureza estruturante (com efeito de demonstração e arrastamento no tecido económico).
  • 23. Sistema de financiamento Sistemas de Incentivos Apoiar projetos de investimento promovidos por empresas, a título individual ou em cooperação, bem como por entidades públicas, associações empresariais ou entidades do Sistema Cientifico e Tecnológico (SCT) direcionados para a intervenção nas PME, tendo em vista a inovação, modernização e internacionalização, através da utilização de fatores dinâmicos da competitividade.
  • 24. Sistema de financiamento Sistemas de Incentivos Criado com o objetivo de apoiar exclusivamente as microempresas já existentes, situadas em territórios de baixa densidade com problemas de interioridade, enquanto territórios com menores oportunidades de desenvolvimento, o SIALM Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas, atua de forma integrada, apoiando a realização de investimento e a criação líquida de postos de trabalho.
  • 25. Sistema de financiamento Financiamento e Partilha de risco Os instrumentos de engenharia financeira assumem diferentes naturezas: Instrumentos de reforço de capital próprio, designadamente fundos de capital de risco, fundos de sindicação de capital de risco, fundos de participação em outros fundos de capital de risco, incluindo a Linha de Financiamento a Investidores em Capital de Risco – Business Angels; Instrumentos de reforço de capital alheio, designadamente fundo de contragarantia mútuo, fundo de garantia para titularização de créditos, constituição ou reforço de linhas de crédito especiais, mecanismos de garantias de financiamento.
  • 26. Sistema de financiamento Financiamento e Partilha de risco PROGRAMA OPERACIONAL FASE 1 FASE 2 Holding Fund Fundo Financiamento* FASE 3 Destinatários finais * Sob a forma de empréstimos, garantias ou outras formas de investimentos reembolsáveis
  • 27. Sistema de financiamento Financiamento e Partilha de risco Financiamento e garantias As Linhas de Crédito têm como objetivo facilitar o acesso das PME ao crédito bancário, nomeadamente através:  da bonificação de taxas de juro  da redução do risco das operações bancárias através do recurso aos mecanismos de garantia do Sistema Nacional de Garantia Mútua. Quase 17% das cerca de 350 mil micro, pequenas e médias empresas portuguesas são mutualistas e usufruíram já da garantia mútua nos seus negócios. • EFEITOS MULTIPLICADORES DOS CERCA DE 850 MILHÕES DE EUROS DE INVESTIMENTO PÚBLICO NO SISTEMA DE GARANTIA MÚTUA
  • 28. Sistema de financiamento O papel da banca
  • 29. Sistema de financiamento Financiamento e Partilha de risco Os Fundos de Capital de Risco (FCR) são particularmente vocacionados para o apoio a PME em fases iniciais do ciclo de vida e a projetos de investimento com forte cariz inovador. O apoio dos FCR às PME faz-se através de intervenções de capital, considerando-se como tal a aquisição, por período de tempo limitado, de participações de capital de empresas, com vista à sua valorização para posterior alienação, bem como a realização de suprimentos e/ou prestações acessórias de capital, a essas mesmas empresas.
  • 30. Sistema de financiamento Financiamento e Partilha de risco Áreas de intervenção dos FCR  (10) Inovação e Internacionalização - apoiar projetos para que as PME desenvolvam estratégias de inovação, crescimento, modernização e internacionalização;  (2) Corporate Venture Capital - financiar projetos de criação de novas unidades a partir de empresas ou grupos de base tecnológica existentes;  (4) Early Stages - financiar projetos de investimento com carácter inovador ou diferenciador para PME com atividade económica até 3 anos;  (3) Pré-Seed - financiar projetos com elevado risco envolvido e conteúdo tecnológico relevante na fase de prova de conceito tecnológico.
  • 31. Sistema de financiamento Financiamento e Partilha de risco Business angels Objetivo: contribuir para que as PME invistam capital e conhecimento, desenvolvam estratégias de inovação, crescimento e internacionalização. Financiamento através de reforço de capital da empresa. É dinamizado através de 52 sociedades de Business Angels As empresas que poderão ser beneficiárias deverão encontrar-se em fase de constituição ou arranque, não devendo ter mais de três exercícios económicos
  • 32. Empresas apoiadas 66 PO Fatores de Competitividade PO Reginais 42 3.904 2.936 203 268 157 PO RA 471 0 500 89 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 Não "start-up" "start-up" - outros sectores "start-up" em sectores intensivos em conhecimento e média-alta e alta tecnologia
  • 33. Apoio às empresas nos Sistemas de Incentivos por sector de atividade 44% Industrias transformadoras 2% Outras atividades de serviços 1% Captação, tratamento e distribuição de água, saneamento, gestão de resíduos e despoluição 1% Industrias extrativas 1% Atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas 2% Atividades administ. dos serviços de apoio SI por Atividade 4% Construção (%) 6% Alojamento, restauração e similares 10% Atividades de informação e de comunicação 14% Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares. 15% Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos
  • 34. Sistema de financiamento Aggregated data in relation to FEIs for enterprises (2011) 2500 2000 1500 1000 500 0 IT DE PL UK EL HU ES CZ LT BE FR PT LV BG SE EE RO SK SI FI NL AT CY DK MT CBC
  • 35. Fundo Aprovado ao abrigo de mecanismos de engenharia financeira Linha de crédito Linhasde crédito Dados a 31-11-2012 (milhões de euros) Val.Potencial Económico e Coesão Territorial RAM 7,3 Regional Lisboa 7,8 Regional Algarve 4,3 Factores de Competitividade 127,2 Fundo de Capital Fundos de de Risco Capital de Risco Açores - Convergência 34,2 Regional Lisboa 3,7 Factores de Competitividade 118,1 Açores - Convergência 0,9 0,0 50,0 100,0 150,0
  • 36. Sistema de financiamento Financiamento e Partilha de risco INICIATIVA JESSICA Reabilitação e regeneração urbana, incluindo regeneração de equipamentos e infraestruturas urbanas;  Eficiência energética e energias renováveis;  Revitalização da economia urbana, especialmente PME e empresas inovadoras;  Disseminação das tecnologias de informação e da comunicação em áreas urbanas, incluindo redes de banda larga e sem fios.
  • 37. Sistema de financiamento Financiamento e Partilha de risco INICIATIVA JESSICA FDU Programas Operacionais Regionais FEDER PO Norte BPI 30 PO Alentejo 10 Total PO Norte 40 15 PO Centro 28,8 PO Alentejo CGD 6.2 Total 50 PO Lisboa TdP 5 PO Algarve 5 Total TOTAL 10 100 M€
  • 38. Sistema de financiamento Financiamento e Partilha de risco EMPRÉSTIMO QUADRO DO BEI
  • 40. Sistema de financiamento Financiamento e Partilha de risco │ 40
  • 41. Visão global para o próximo período de programação
  • 42. Visão global para o próximo período de programação Principais aspetos Reforçar a eficácia e a performance Enfoque temático das intervenções e ênfase nos resultados Indicadores, relatórios, monitorização e avaliação comuns e específicos a programas
  • 43. S U S T E N ÁV E L INCLUSIVO C R E S C I M E N T O INTELIGENTE Visão global para o próximo período de programação Um menu de objetivos temáticos    Investigação e inovação     Transição para uma economia assente num baixo nível de emissões de carbono Gestão e prevenção de riscos e adaptação às alterações climáticas Protecção do ambiente e eficiência na utilização dos recursos Transporte sustentável e remoção de pontos de estrangulamento nas principais infra-estruturas da rede     Emprego e apoio à mobilidade laboral Inclusão social e combate à pobreza Educação, competências e aprendizagem ao longo da vida Reforço da capacidade institucional e administrações públicas eficientes Tecnologias da informação e da comunicação (TIC) Competitividade das Pequenas e Médias Empresas (PME)
  • 44. Visão global para o próximo período de programação Concentração de investimentos - o caso do FEDER Eficiência energética e energias renováveis Investigação e inovação Competitividade das PME 6% 60% 20% Mais desenvolvimento e regiões em transição 44% Regiões menos desenvolvidas Tónica em instrumentos financeiros
  • 45. Visão global para o próximo período de programação As lições da experiência – condições-chave para uma aplicação mais eficaz dos fundos comunitários • Coerência e continuidade nos objetivos estratégicos de médio prazo e compromisso político na concentração nas prioridades definidas; • Escrutínio rigoroso sobre a fundamentação das intervenções financiadas e avaliação de resultados; • Valorização de estratégias integradas na resposta a problemas multidimensionais; • Flexibilidade da programação operacional face à evolução da conjuntura económica e social; • Equilíbrio entre desburocratização/simplificação com garantia de segurança e transparência na gestão de recursos públicos.
  • 46. Visão global para o próximo período de programação Alinhamento das Orientações nacionais e da UE Prioridades PT Objetivos temáticos do Quadro Estratégico Europeu Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação Estímulo à produção de Aumentar a acessibilidade, a utilização e a qualidade das TIC serviços transacionáveis e à internacionalização da Reforçar a competitividade das PME economia Fomentar transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais infraestruturas de rede
  • 47. Visão global para o próximo período de programação Alinhamento das Orientações nacionais e da UE Prioridades PT Reforço do investimento na educação, incluindo a formação avançada, e na formação profissional Reforço da integração das pessoas em risco de pobreza e do combate à exclusão social Objetivos temáticos do Quadro Estratégico Europeu Investir na educação, competências e aprendizagem ao longo da vida Promover o emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores Promover a inclusão social e combater a pobreza
  • 48. Visão global para o próximo período de programação Alinhamento das Orientações nacionais e da UE Prioridades PT Prossecução dos instrumentos de promoção da coesão e competitividade territoriais Apoio ao programa de reforma do Estado Objetivos temáticos do Quadro Estratégico Europeu Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono em todos os setores Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão de riscos Proteger o ambiente e promover a eficiência de recursos Aumentar a capacidade institucional e a eficiência da administração pública
  • 49. Obrigada pela vossa atenção www.ifdr.pt