Este documento discute um plano de mobilidade sustentável para a cidade de Vendas Novas em Portugal. O plano visa melhorar as condições de deslocação, reduzir impactos ambientais negativos e aumentar a qualidade de vida dos residentes, focando-se na melhoria das condições de deslocação. Atualmente, o tráfego na estrada principal da cidade é alto demais e o transporte público não atende adequadamente a demanda, forçando os residentes a dependerem excessivamente de carros individuais.
1. Escola secundária com 3º ciclo de Vendas Novas Prof. Manuela Santos Projecto Mobilidade Sustentável Geografia A Cássia Zambujo nº 4 11º C
2. Introdução Este plano é promovido pela Agencia Portuguesa do Ambiente, tendo como objectivo a melhoria das condições de deslocação, a diminuição dos impactos negativos no ambiente e o aumento da qualidade de vida da população. Neste trabalho irei focar o objectivo da melhoria das condições de deslocação.
3. Vendas Novas O concelho de Vendas Novas pertence ao distrito de Évora e situa-se na zona ocidental do Alentejo Central, numa zona de transição entre a região do Alentejo e do Vale do Tejo.
4. Apresenta uma boa acessibilidade quer à Área Metropolitana de Lisboa, quer a Espanha devido à sua proximidade aos grandes eixos rodoviários: a parte central do concelho é atravessada pela via rodoviária pertencente ao itinerário principal nacional – A6, que permite a ligação entre Lisboa e Espanha pela fronteira do Caia; A sua localização nevrálgica é confirmada pelas suas ligações ao Norte, através da A13 ou ao sul, através da A2. Localmente, o concelho é servido pela EN4 e pela EN380.
5. Oferta à procura de transporte Apesar da EN4 se encontrar relativamente perto da auto-estrada (A6) verifica-se que o tráfego médio diário na primeira é excessivamente elevado tendo em consideração que se trata de uma via rodoviária principal da cidade, favorecendo assim o transporte individual. Com as altas velocidades praticadas pelos veículos aumenta a insegurança para os peões e ciclistas.
6. A oferta de transporte colectivo rodoviário não é adequada à procura, dado não existir uma rede urbana que sirva o centro da cidade e o parque industrial, tendo as carreiras um serviço apenas regional. Como tal, o transporte público é preterido em favor quer automóvel, quer dos modos suaves, mais adequados à realidade e apresentando um peso significativamente maior nos hábitos de mobilidade da população que o serviço rodoviário e ferroviário.
7. Web grafia http://sniamb.apambiente.pt/mobilidade/documentos/planos/diagnostico/vendasnovas.pdf