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PORTUGAL BIKE VALUE - A ROAD MAP FOR CYCLING IN PORTUGAL
DOCUMENTO DE TRABALHO - 2 JULHO 2015
(CORRIGIDO EM 01 SETEMBRO 2015) – V3
Síntese dos princípios de orientação, iniciativas inspiradoras e propostas de acção
1. INTRODUÇÃO
PORTUGAL BIKE VALUE (https://www.facebook.com/portugalbikevalue) surge do trabalho que a
UA e a ABIMOTA têm vindo a desenvolver no âmbito das suas actividades e de colaboração
conjunta.
Trata-se de um esforço de concertação institucional, empresarial e cívico para colocar a bicicleta e
a criação de valor em torno da bicicleta no centro da agenda dos poderes públicos, das
universidades, das empresas e da sociedade civil em Portugal.
Quisemos aproveitar o lançamento da iniciativa realizado na Universidade de Aveiro (30 Junho de
2015) para dar início ao desenho de um «ROAD MAP 2014-2020» inspirado no trabalho que vem
sendo a ser desenvolvido pela European Cyclists' Federation (http://www.ecf.com/news/ecf-
launched-a-think-tank-on-eu-roadmap-for-cycling/) e focado em quatro dimensões:
• CIDADES E TERRITÓRIOS CICLÁVEIS;
• PROMOÇÃO DOS MODOS SUAVES E A ECONOMIA VERDE;
• INTERNACIONALIZAÇÃO E ATRACÇÃO DE IDE;
• I&D, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO.
Das apresentações e debate (ver lista de oradores, moderados, relatores e participantes, no final)
resultaram os seguintes princípios e um primeiro conjunto de propostas.
2. ROAD MAP - PROMOÇÃO DE CIDADES E TERRITÓRIOS CICLÁVEIS
Princípios de orientação
• Afirmar e sublinhar o valor económico da bicicleta e, perante a actual conjuntura, encontrar
soluções funcionais, aprazíveis e de baixo custo – a acção e o crescimento das empresas do
sector já reflectem a necessária alteração de paradigma, sendo que os casos apresentados
pela Larus e pela Biciway bem o ilustram (há muitas novidades no desenho do mobiliário
urbano, do estacionamento para bicicletas, e de vários acessórios que facilitam o dia a dia dos
ciclistas);
• Assegurar o envolvimento da Administração Central e um enquadramento geral capaz de
orientar acções de promoção da utilização da bicicleta a várias escalas – o projecto Ciclando,
apresentado pelo IMT, cumpre precisamente este requisito;
• Reforçar redes que, para além de gerarem massa crítica (que é essencial até para informar e
qualificar os processos de decisão (veja-se a este nível o papel da Mubi e da FPC)) permitam
contrariar o preconceito sociocultural em torno da utilização da bicicleta (identificado pelo
José Carlos Barreto);
• Estimular o conjunto alargado de parcerias capazes de fomentar soluções intermodais, e de
suportar o desenho de políticas públicas de dissuasão (o “pau” para a utilização excessiva do
carro) e de atracção (a “cenoura” para o transporte colectivo e suave);
• Promover uma alteração de comportamentos que terá que ser forçosamente apoiada: i) por
uma revisão do enquadramento legal (o actual ainda premeia a utilização do carro); ii) e pela
qualificação das infra-estruturas, sobretudo nas áreas centrais (o quadro de financiamento
europeu e nacional em curso é, para o efeito, importante referência).
Ideias/Propostas de acção
• Assumir a redução dos diferenciais de velocidade e a diminuição da presença automóvel nos
centros urbanos, como agenda central à qualificação das cidades (só assim poderá existir
coexistência e partilha da rua por todos os utilizadores);
• Apostar na infra-estruturação soft do território (programa de apoio ao estacionamento para
espaço público, empresas comercias (r/c), grande empresas públicas (escolas e universidades,
por ex.), fábricas e residências particulares);
• Adopção de medidas legislativas (seguro escolar; licenciamento urbano; sinalização – zonas
30);
• Melhor articulação com TP (possibilidade de transporte de bicicletas);
• Construir e publicar um “Código da Rua” (tirando partido do trabalho já desenvolvido e
publicado por vários dos agentes hoje presentes);
• Aproveitar oportunidades para introduzir a deslocação em bicicleta no dia-a-a-dia (ex:
programa de promoção da actividade física nas escolas);
• Adoptar medidas simbólicas que abra caminho à necessária alteração de paradigma (…);
• Criar redes locais de stakeholders (por exemplo inspirados nas associações de utilizadores do
espaço público);
• Apostar na formação de técnicos e profissionais do sector;
• Organizar mercado de trocas entre cidades (know-how e experiência);
• Agir sobre a mudança de comportamentos;
• Estudar formas de como chegar aos que (ainda) não usam a bicicleta;
• Criar um regime de simplificação administrativa para projectos relacionados com mobilidade
sustentável (via verde para mobilidade sustentável);
• Procurar incorporar as ideias/propostas nas diferentes estratégias públicas (economia verde,
ordenamento do território, segurança rodoviária, regeneração urbana, turismo);
• Criar uma rede de embaixadores da mobilidade em bicicleta;
3. ROAD MAP - PROMOÇÃO DOS MODOS SUAVES DE TRANSPORTE E A ECONOMIA VERDE
Princípios de orientação
• “A bicicleta é uma fonte de criação de emprego enorme” (Rui Amador) que os políticos –
especialmente municipais - e a imprensa ainda não compreenderam, apresentando um
elevado custo de oportunidade para as cidades e o país.
• “Existem “n” documentos nacionais, o que é preciso é pô-los em prática. É preciso atacar com
urgência o cancro que é a ineficiência energética do sistema de mobilidade nacional baseado
em combustíveis e veículos importados, genericamente ineficientes. É necessário criar um
cluster nacional da mobilidade” (Tiago Julião Neves), e este cluster terá que necessariamente
incluir a bicicleta como prioritária. “Criar uma marca que Portugal é um sítio bom para andar
de bicicleta” (Pedro Pedrosa) complementará a visão e comunicação necessária, a vários
níveis: local, nacional e internacional / mobilidade das populações locais e cicloturismo
• O Plano Nacional da Promoção da Bicicleta e Modos Suaves - Ciclando está na gaveta, e
deverá ser retomado, complementado com “um lobby forte e organizado” (Pedro Pedrosa)
para pô-lo em prática e ao mesmo tempo assegurar que pequenas coisas que fazem falta
sejam realizadas. P.ex. “Não existe um mapa das ciclovias ao longo da Costa Atlântica de
Portugal” (Pedro Pedrosa).
• A extensão de 700km da Rota EuroVelo EV1 da Costa Atlântica é uma oportunidade
importante para coordenar esforços ao longo deste percurso estruturante justificando-se
uma coordenação entre os vários interlocutores na rota.
• “Espera-se que a Rota da Costa Atlântica EV1 avance” também a nível nacional (Pedro
Pedrosa). Neste aspeto o trabalho da Infraestruturas de Portugal - Património (IP) é
fundamental para focar menos nos canais ferroviários desativados, e cada vez mais no
espaço rodoviário gerido pela IP para que este possa incluir a mobilidade em bicicleta como
um verdadeiro modo de deslocação das populações. Interessa quer no “meio rural onde já
existem vias com reduzidos volumes de tráfego” (Lara Rodrigues), mas sobretudo em vias
urbanas e suburbanas estruturantes onde a solução é mais funcional e direta para os
ciclistas, e onde a relação custo/benefício ótima é realizada através da redistribuição do
espaço viário atualmente dedicado exclusivamente ao automóvel.
Ideias/Propostas de acção
• Desenvolver estudos que avaliem o valor do cluster da bicicleta;
• Estimular a criação de um cluster nacional da mobilidade;
• Olhar com mais atenção para o potencial das e-bikes e para medidas de racionalização
energética do sector dos transportes;
• Aproveitar o potencial das redes de Eurovelo e Plano Nacional de Ecopistas;
• Alargar a rede de estabelecimento bike-friendly (seguindo o exemplo do Bikotel);
• Aproveitar e potenciar a relação entre TICE e bicicleta (na linha do projecto Lisboa
Horizontal);
• Criação de uma melhor comunicação das infra-estruturas cicláveis existentes
(aproveitando esforços já existente, por exemplo do Paulo Guerra dos Santos - Rede
Nacional de Ecovias);
4. ROAD MAP 3 - INTERNACIONALIZAÇÃO E ATRACÇÃO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO
Princípios de orientação
• Foi valorizada a Visão Cluster numa óptica de observação a partir do Mercado, neste âmbito
foram identificas as seguintes tendências e necessidades:
o Observam-se importantes mudanças do mercado: ao nível da procura de maior
flexibilização e exigência de uma customização da oferta, numa verdadeira mudança
de paradigma.
o Esta realidade exige um maior reforço das competências existentes, assim com o
desenvolvimento de um novo conjunto de habilitações.
• A indústria tem ainda uma visão de clientes, onde os utilizadores são uma fonte de informação
imprescindível, segue-se uma lógica de consumo, o que a torna menos apaixonada. A
abordagem vigente é a do posicionamento nas cadeias de valor, saber onde nos localizamos e
posicionamos, sendo que neste sentido o utilizador está no fim da cadeia, em alguns casos é-
lhe externo, mas são se pode esquecer que o utilizador é mas é o fim (objetivo) do Negócio.
Há ainda uma enorme procura por oferta agregada.
• A abordagem por Cluster fez realçar as seguintes vantagens:
o Reforço da competência colectiva
o Necessidade de ganhar escala, para:
Investir em marca
Criar massa crítica
o Rede de Oferta, como:
Promoção para:
• A procura e conceção de instrumento de desenvolvimento
• O Desenvolvimento de laboratórios de experiencias
• O Reforço e extensão da base de competências
Forma de desenvolvimento de novos produtos e serviços
o Atuação em conjunto dá:
capacidade de se agregarem
• Desenvolvimento
• promoção conjunta
capacidade novos negócios
• gerar resultados
• Plano conjunto
Escala para algumas encomendas
• A Componente de comunicação e promoção foi também bastante referida, no que respeita a
necessidade de um Trabalho de Marketing, que inclua um plano de comunicação orientado
para os decisores, o Mercado de modo a utilizar as vantagens de criação e comunicação das
mesmas competências e valências e para a protecção da imagem que é produzido em
Portugal.
• Outro aspecto essencial é o plano de promoção, que deve ser bem estruturado, permitir
posicionar o nosso país nos mecanismos e instrumento de financiamento à investigação e
desenvolvimento, com uma atuação de proximidade entre a indústria e o mercado final
nacional, utilizando por exemplo a ciclo oficinas.
• Falou-se sobre a necessidade, vantagens e desvantagens da criação de marca conjunta, que
poderia utilizar como base o já existente Portugal Bike Value.
Ideias/Propostas de acção
• Aprofundar o conhecimento da evolução e do contexto actual (empresas que existem foram
as que sobreviveram e fizeram-no graças à exportação);
• Criar espaços de diálogo entre empresas, sector público (local, regional e nacional) e
utilizadores para perceber como os territórios podem ser mais amigos do investimento no
sector das bicicletas (licenciamento, solos, infra-estruturação, energia, burocracia, test-bed de
produtos);
• Organizar iniciativas conjuntas de promoção das empresas do sector, por exemplo
participação em feiras (à semelhança do que já a RODI e a Miranda & Irmão desenvolvem) –
estudar a possibilidade de organizar uma representação nacional no Velo-city 2016 em
Taiwan;
• Apoiar iniciativas de reconhecimento internacional das empresas do sector (na área da
inovação, design, utilização de TICE…);
• Equacionar formas de apoio da indústria aos movimentos e iniciativas de promoção do uso da
bicicleta;
• Aprofundar a reflexão sobre as vantagens e desvantagens da utilização da marca Portugal nas
empresas exportadoras do sector;
• Dar a conhecer o trabalho realizado junto de mercados emergentes ou «próximos» (CPLP);
• Desenvolver iniciativas que visem a redução dos custos da bicicleta (por exemplo o IVA) no
quadro dos condicionalismos externos (legislação europeia);
• Aprofundar o conhecimento dos mecanismos de patrocínio de projectos de promoção da
bicicleta das empresas (SRAM Foundation);
• Aprender com sectores emergentes – canoagem (produção, prática do uso e território de
teste);
5. ROAD MAP 4 - PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EM TORNO DA
BICICLETA
Princípios de orientação
• Importância de “vestir a camisola” no negócio que se promove e ter a capacidade de
identificar o nicho de mercado mais adequado (que tipo(s) de clientes quer atrair, qual a área
geográfica de atuação)
• O facto da relevância do cliente atual querer personalizar o produto
• Relativamente à organização de eventos: é de extrema relevância a dinamização das
comunidades locais (microeconomia local), principalmente no que se refere ao envolvimento
da população mais idosa -> a mobilidade ciclável com uma vertente de inclusão social.
• Sistemas de uso partilhado: um exemplo de sucesso, já com notoriedade internacional
• Alguma preocupação em ligar estes produtos e serviços à educação ambiental (as crianças
poderão influenciar os pais)
• Importância de colocar Portugal no mapa Europeu (através dos seus negócios e iniciativas
ligadas à mobilidade ciclável), pois temos valor e capacidade de inovar (falta, eventualmente,
a capacidade comercial, de saber promover o produto lá fora).
Ideias/Propostas de acção
• Estimular a noção (empresarial e social) de cultura local da bicicleta (inspirado no trabalho da
Velo Cultura);
• Estudar o potencial da micro-logística em bicicleta (vantagens em termos de custos e
personalização, condições de desenvolvimento, riscos);
• Estudar o potencial do BTT na promoção do desenvolvimento rural;
• Apoiar empreendedorismo e o surgimento de pequenos negócios sobre a bicicleta;
6. PRÓXIMOS PASSOS
A partir do conjunto de princípios e propostas aqui identificados (e que irão ser objecto de
correcções e acrescentos), pretende-se:
• Colocar o documento à apreciação pública para que possa receber contributos;
• Gerar uma dinâmica de discussão a nível nacional (Algarve; Lisboa, Aveiro e Porto);
• Apresentar publicamente o documento em Setembro (às autoridades nacionais e europeias,
às empresas, às universidades e à sociedade);
• Estudar formas de o implementar (meios próprios – dos parceiros - ou meios externos);
7. ANEXOS
LISTA DE ORADORES, MODERADORES E RELATORES
BOAS VINDAS
Filipe Teles, Pro-Reitor UA
Paulo Rodrigues, Secretário-Geral da ABIMOTA
Conceição Carvalho, CCDRC
Manfred Neun, ECF
BALANÇO DO PROJECTO MOBILIDADE SUAVE II
Paulo Rodrigues, Sec. Geral da ABIMOTA
BALANÇO 1.º ANO DA PT BICICLETA
Margarida Coelho, Membro da Coordenação da PTBMS
APRESENTAÇÃO DO «PORTUGAL BIKE VALUE»
(conceito e linhas orientadoras) e do Road Map (ideia)
ROAD MAP 1 - ESTRATÉGIA PARA PROMOÇÃO DE CIDADES E TERRITÓRIOS CICLAVEIS
Moderador- José Carlos Mota, UA
Relator- Frederico Moura e Sá, UA
Testemunhos
• Sofia Bento- IMT (Ciclando 2013-2020)
• Pedro Martins Pereira – Larus (Mobiliário urbano para bicicletas)
• Rui Amador – Biciway (Mobiliário urbano para bicicletas)
• José Carlos Barreto- TSF Bikes (Causas e activismos)
• Sandro Araújo- FPC (Promoção do uso da bicicleta)
• Mário Alves- MUBI (Promoção do uso da bicicleta)
ROAD MAP 2 - ESTRATÉGIA PARA PROMOÇÃO DOS MODOS SUAVES DE TRANSPORTE E A
ECONOMIA VERDE
Moderador- Martinho de Oliveira, UA
Relator- Bernardo Campos Pereira
Testemunhos
• José Manuel Caetano- FPCUB (Eurovelo)
• Pedro Pedrosa- BIKOTEL (Turismo em bicicleta)
• Lara Rodrigues- IPPatrimónio (Plano Nacional de Ecopistas)
• Diogo Simões- Lisboa Horizontal (TICE e bicicleta)
• Tiago Julião Neves (Economia Verde)
ROAD MAP 3- ESTRATÉGIA PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO E ATRACÇÃO DE INVESTIMENTO
ESTRANGEIRO
Moderador- Paulo Rodrigues, ABIMOTA
Relator- Sérgio Ribeiro, Exertus
Testemunhos
• Gil Nadais, CM Águeda
• João Pires, SRAM Portugal
• Pedro Gonçalves, Rodi
• João Miranda, Miranda & Irmão
• Rui Lopes, BikeEmotion
ROAD MAP 4- ESTRATÉGIA PARA A PROMOÇÃO DA I&D, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EM
TORNO DA BICICLETA
Moderador- José Carlos Mota, UA
Relator 4- Margarida Coelho, UA
Testemunhos
• Miguel Barbot, Velo Culture- Porto (reparação e venda de bicicletas)
• Joel Oliveira Santos- Vale dos Duros, BTT Vale de Cambra (BTT)
• Renato Guedes, Contra-relógio – Porto (entregas em bicicleta)
• Carlos Bernardes, CM Torres Vedras (Agostinhas)
LISTA DE INSTITUIÇÕES/ORGANIZAÇÕES PARTICIPANTES
• Universidade de Aveiro
• Plataforma Tecnológica da Bicicleta – UA
• ABIMOTA
• CCDRC
• European Cyclists
• Instituto de Mobilidade e Transportes
• Infraestruturas de Portugal – Património
• INOVARIA
• Federação Portuguesa de Ciclismo
• Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta
• CM de Águeda
• CM de Torres Vedras
• Miranda & Irmão
• Rodi
• SRAM Portugal
• TSF BIKES
• LARUS
• BIKOTEL
• Contra Relógio
• BICIWAY
• Lisboa Horizontal
• BikeEmotion
• MUBI
• Urbactiv
• Vale dos Duros BTT
• Exertus
LISTA DE INSTITUIÇÕES/ORGANIZAÇÕES OBSERVADORAS
• Turismo do Centro Portugal
• CM Ílhavo
• CM Porto
• CM Vagos
• CM Oliveira de Azeméis
• CM Lisboa
• CM Matosinhos
• CM Sever do Vouga
• PSP de Aveiro
• Miralago
• Iberia
• HFA
• TRENMO, Porto
• CM Sever do Vouga
• No’Clock Country
• myBikes
• Portugal Birdwatching
• 4iS
• Quercus Coimbra
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Portugal Bike Value: Road Map

  • 1. PORTUGAL BIKE VALUE - A ROAD MAP FOR CYCLING IN PORTUGAL DOCUMENTO DE TRABALHO - 2 JULHO 2015 (CORRIGIDO EM 01 SETEMBRO 2015) – V3 Síntese dos princípios de orientação, iniciativas inspiradoras e propostas de acção 1. INTRODUÇÃO PORTUGAL BIKE VALUE (https://www.facebook.com/portugalbikevalue) surge do trabalho que a UA e a ABIMOTA têm vindo a desenvolver no âmbito das suas actividades e de colaboração conjunta. Trata-se de um esforço de concertação institucional, empresarial e cívico para colocar a bicicleta e a criação de valor em torno da bicicleta no centro da agenda dos poderes públicos, das universidades, das empresas e da sociedade civil em Portugal. Quisemos aproveitar o lançamento da iniciativa realizado na Universidade de Aveiro (30 Junho de 2015) para dar início ao desenho de um «ROAD MAP 2014-2020» inspirado no trabalho que vem sendo a ser desenvolvido pela European Cyclists' Federation (http://www.ecf.com/news/ecf- launched-a-think-tank-on-eu-roadmap-for-cycling/) e focado em quatro dimensões: • CIDADES E TERRITÓRIOS CICLÁVEIS; • PROMOÇÃO DOS MODOS SUAVES E A ECONOMIA VERDE; • INTERNACIONALIZAÇÃO E ATRACÇÃO DE IDE; • I&D, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO. Das apresentações e debate (ver lista de oradores, moderados, relatores e participantes, no final) resultaram os seguintes princípios e um primeiro conjunto de propostas.
  • 2. 2. ROAD MAP - PROMOÇÃO DE CIDADES E TERRITÓRIOS CICLÁVEIS Princípios de orientação • Afirmar e sublinhar o valor económico da bicicleta e, perante a actual conjuntura, encontrar soluções funcionais, aprazíveis e de baixo custo – a acção e o crescimento das empresas do sector já reflectem a necessária alteração de paradigma, sendo que os casos apresentados pela Larus e pela Biciway bem o ilustram (há muitas novidades no desenho do mobiliário urbano, do estacionamento para bicicletas, e de vários acessórios que facilitam o dia a dia dos ciclistas); • Assegurar o envolvimento da Administração Central e um enquadramento geral capaz de orientar acções de promoção da utilização da bicicleta a várias escalas – o projecto Ciclando, apresentado pelo IMT, cumpre precisamente este requisito; • Reforçar redes que, para além de gerarem massa crítica (que é essencial até para informar e qualificar os processos de decisão (veja-se a este nível o papel da Mubi e da FPC)) permitam contrariar o preconceito sociocultural em torno da utilização da bicicleta (identificado pelo José Carlos Barreto); • Estimular o conjunto alargado de parcerias capazes de fomentar soluções intermodais, e de suportar o desenho de políticas públicas de dissuasão (o “pau” para a utilização excessiva do carro) e de atracção (a “cenoura” para o transporte colectivo e suave); • Promover uma alteração de comportamentos que terá que ser forçosamente apoiada: i) por uma revisão do enquadramento legal (o actual ainda premeia a utilização do carro); ii) e pela qualificação das infra-estruturas, sobretudo nas áreas centrais (o quadro de financiamento europeu e nacional em curso é, para o efeito, importante referência). Ideias/Propostas de acção • Assumir a redução dos diferenciais de velocidade e a diminuição da presença automóvel nos centros urbanos, como agenda central à qualificação das cidades (só assim poderá existir coexistência e partilha da rua por todos os utilizadores); • Apostar na infra-estruturação soft do território (programa de apoio ao estacionamento para espaço público, empresas comercias (r/c), grande empresas públicas (escolas e universidades, por ex.), fábricas e residências particulares); • Adopção de medidas legislativas (seguro escolar; licenciamento urbano; sinalização – zonas 30); • Melhor articulação com TP (possibilidade de transporte de bicicletas); • Construir e publicar um “Código da Rua” (tirando partido do trabalho já desenvolvido e publicado por vários dos agentes hoje presentes); • Aproveitar oportunidades para introduzir a deslocação em bicicleta no dia-a-a-dia (ex: programa de promoção da actividade física nas escolas); • Adoptar medidas simbólicas que abra caminho à necessária alteração de paradigma (…); • Criar redes locais de stakeholders (por exemplo inspirados nas associações de utilizadores do espaço público); • Apostar na formação de técnicos e profissionais do sector; • Organizar mercado de trocas entre cidades (know-how e experiência); • Agir sobre a mudança de comportamentos; • Estudar formas de como chegar aos que (ainda) não usam a bicicleta;
  • 3. • Criar um regime de simplificação administrativa para projectos relacionados com mobilidade sustentável (via verde para mobilidade sustentável); • Procurar incorporar as ideias/propostas nas diferentes estratégias públicas (economia verde, ordenamento do território, segurança rodoviária, regeneração urbana, turismo); • Criar uma rede de embaixadores da mobilidade em bicicleta; 3. ROAD MAP - PROMOÇÃO DOS MODOS SUAVES DE TRANSPORTE E A ECONOMIA VERDE Princípios de orientação • “A bicicleta é uma fonte de criação de emprego enorme” (Rui Amador) que os políticos – especialmente municipais - e a imprensa ainda não compreenderam, apresentando um elevado custo de oportunidade para as cidades e o país. • “Existem “n” documentos nacionais, o que é preciso é pô-los em prática. É preciso atacar com urgência o cancro que é a ineficiência energética do sistema de mobilidade nacional baseado em combustíveis e veículos importados, genericamente ineficientes. É necessário criar um cluster nacional da mobilidade” (Tiago Julião Neves), e este cluster terá que necessariamente incluir a bicicleta como prioritária. “Criar uma marca que Portugal é um sítio bom para andar de bicicleta” (Pedro Pedrosa) complementará a visão e comunicação necessária, a vários níveis: local, nacional e internacional / mobilidade das populações locais e cicloturismo • O Plano Nacional da Promoção da Bicicleta e Modos Suaves - Ciclando está na gaveta, e deverá ser retomado, complementado com “um lobby forte e organizado” (Pedro Pedrosa) para pô-lo em prática e ao mesmo tempo assegurar que pequenas coisas que fazem falta sejam realizadas. P.ex. “Não existe um mapa das ciclovias ao longo da Costa Atlântica de Portugal” (Pedro Pedrosa). • A extensão de 700km da Rota EuroVelo EV1 da Costa Atlântica é uma oportunidade importante para coordenar esforços ao longo deste percurso estruturante justificando-se uma coordenação entre os vários interlocutores na rota. • “Espera-se que a Rota da Costa Atlântica EV1 avance” também a nível nacional (Pedro Pedrosa). Neste aspeto o trabalho da Infraestruturas de Portugal - Património (IP) é fundamental para focar menos nos canais ferroviários desativados, e cada vez mais no espaço rodoviário gerido pela IP para que este possa incluir a mobilidade em bicicleta como um verdadeiro modo de deslocação das populações. Interessa quer no “meio rural onde já existem vias com reduzidos volumes de tráfego” (Lara Rodrigues), mas sobretudo em vias urbanas e suburbanas estruturantes onde a solução é mais funcional e direta para os ciclistas, e onde a relação custo/benefício ótima é realizada através da redistribuição do espaço viário atualmente dedicado exclusivamente ao automóvel. Ideias/Propostas de acção • Desenvolver estudos que avaliem o valor do cluster da bicicleta; • Estimular a criação de um cluster nacional da mobilidade; • Olhar com mais atenção para o potencial das e-bikes e para medidas de racionalização energética do sector dos transportes; • Aproveitar o potencial das redes de Eurovelo e Plano Nacional de Ecopistas; • Alargar a rede de estabelecimento bike-friendly (seguindo o exemplo do Bikotel);
  • 4. • Aproveitar e potenciar a relação entre TICE e bicicleta (na linha do projecto Lisboa Horizontal); • Criação de uma melhor comunicação das infra-estruturas cicláveis existentes (aproveitando esforços já existente, por exemplo do Paulo Guerra dos Santos - Rede Nacional de Ecovias); 4. ROAD MAP 3 - INTERNACIONALIZAÇÃO E ATRACÇÃO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO Princípios de orientação • Foi valorizada a Visão Cluster numa óptica de observação a partir do Mercado, neste âmbito foram identificas as seguintes tendências e necessidades: o Observam-se importantes mudanças do mercado: ao nível da procura de maior flexibilização e exigência de uma customização da oferta, numa verdadeira mudança de paradigma. o Esta realidade exige um maior reforço das competências existentes, assim com o desenvolvimento de um novo conjunto de habilitações. • A indústria tem ainda uma visão de clientes, onde os utilizadores são uma fonte de informação imprescindível, segue-se uma lógica de consumo, o que a torna menos apaixonada. A abordagem vigente é a do posicionamento nas cadeias de valor, saber onde nos localizamos e posicionamos, sendo que neste sentido o utilizador está no fim da cadeia, em alguns casos é- lhe externo, mas são se pode esquecer que o utilizador é mas é o fim (objetivo) do Negócio. Há ainda uma enorme procura por oferta agregada. • A abordagem por Cluster fez realçar as seguintes vantagens: o Reforço da competência colectiva o Necessidade de ganhar escala, para: Investir em marca Criar massa crítica o Rede de Oferta, como: Promoção para: • A procura e conceção de instrumento de desenvolvimento • O Desenvolvimento de laboratórios de experiencias • O Reforço e extensão da base de competências Forma de desenvolvimento de novos produtos e serviços o Atuação em conjunto dá: capacidade de se agregarem • Desenvolvimento • promoção conjunta capacidade novos negócios • gerar resultados • Plano conjunto Escala para algumas encomendas • A Componente de comunicação e promoção foi também bastante referida, no que respeita a necessidade de um Trabalho de Marketing, que inclua um plano de comunicação orientado para os decisores, o Mercado de modo a utilizar as vantagens de criação e comunicação das mesmas competências e valências e para a protecção da imagem que é produzido em Portugal.
  • 5. • Outro aspecto essencial é o plano de promoção, que deve ser bem estruturado, permitir posicionar o nosso país nos mecanismos e instrumento de financiamento à investigação e desenvolvimento, com uma atuação de proximidade entre a indústria e o mercado final nacional, utilizando por exemplo a ciclo oficinas. • Falou-se sobre a necessidade, vantagens e desvantagens da criação de marca conjunta, que poderia utilizar como base o já existente Portugal Bike Value. Ideias/Propostas de acção • Aprofundar o conhecimento da evolução e do contexto actual (empresas que existem foram as que sobreviveram e fizeram-no graças à exportação); • Criar espaços de diálogo entre empresas, sector público (local, regional e nacional) e utilizadores para perceber como os territórios podem ser mais amigos do investimento no sector das bicicletas (licenciamento, solos, infra-estruturação, energia, burocracia, test-bed de produtos); • Organizar iniciativas conjuntas de promoção das empresas do sector, por exemplo participação em feiras (à semelhança do que já a RODI e a Miranda & Irmão desenvolvem) – estudar a possibilidade de organizar uma representação nacional no Velo-city 2016 em Taiwan; • Apoiar iniciativas de reconhecimento internacional das empresas do sector (na área da inovação, design, utilização de TICE…); • Equacionar formas de apoio da indústria aos movimentos e iniciativas de promoção do uso da bicicleta; • Aprofundar a reflexão sobre as vantagens e desvantagens da utilização da marca Portugal nas empresas exportadoras do sector; • Dar a conhecer o trabalho realizado junto de mercados emergentes ou «próximos» (CPLP); • Desenvolver iniciativas que visem a redução dos custos da bicicleta (por exemplo o IVA) no quadro dos condicionalismos externos (legislação europeia); • Aprofundar o conhecimento dos mecanismos de patrocínio de projectos de promoção da bicicleta das empresas (SRAM Foundation); • Aprender com sectores emergentes – canoagem (produção, prática do uso e território de teste);
  • 6. 5. ROAD MAP 4 - PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EM TORNO DA BICICLETA Princípios de orientação • Importância de “vestir a camisola” no negócio que se promove e ter a capacidade de identificar o nicho de mercado mais adequado (que tipo(s) de clientes quer atrair, qual a área geográfica de atuação) • O facto da relevância do cliente atual querer personalizar o produto • Relativamente à organização de eventos: é de extrema relevância a dinamização das comunidades locais (microeconomia local), principalmente no que se refere ao envolvimento da população mais idosa -> a mobilidade ciclável com uma vertente de inclusão social. • Sistemas de uso partilhado: um exemplo de sucesso, já com notoriedade internacional • Alguma preocupação em ligar estes produtos e serviços à educação ambiental (as crianças poderão influenciar os pais) • Importância de colocar Portugal no mapa Europeu (através dos seus negócios e iniciativas ligadas à mobilidade ciclável), pois temos valor e capacidade de inovar (falta, eventualmente, a capacidade comercial, de saber promover o produto lá fora). Ideias/Propostas de acção • Estimular a noção (empresarial e social) de cultura local da bicicleta (inspirado no trabalho da Velo Cultura); • Estudar o potencial da micro-logística em bicicleta (vantagens em termos de custos e personalização, condições de desenvolvimento, riscos); • Estudar o potencial do BTT na promoção do desenvolvimento rural; • Apoiar empreendedorismo e o surgimento de pequenos negócios sobre a bicicleta;
  • 7. 6. PRÓXIMOS PASSOS A partir do conjunto de princípios e propostas aqui identificados (e que irão ser objecto de correcções e acrescentos), pretende-se: • Colocar o documento à apreciação pública para que possa receber contributos; • Gerar uma dinâmica de discussão a nível nacional (Algarve; Lisboa, Aveiro e Porto); • Apresentar publicamente o documento em Setembro (às autoridades nacionais e europeias, às empresas, às universidades e à sociedade); • Estudar formas de o implementar (meios próprios – dos parceiros - ou meios externos);
  • 8. 7. ANEXOS LISTA DE ORADORES, MODERADORES E RELATORES BOAS VINDAS Filipe Teles, Pro-Reitor UA Paulo Rodrigues, Secretário-Geral da ABIMOTA Conceição Carvalho, CCDRC Manfred Neun, ECF BALANÇO DO PROJECTO MOBILIDADE SUAVE II Paulo Rodrigues, Sec. Geral da ABIMOTA BALANÇO 1.º ANO DA PT BICICLETA Margarida Coelho, Membro da Coordenação da PTBMS APRESENTAÇÃO DO «PORTUGAL BIKE VALUE» (conceito e linhas orientadoras) e do Road Map (ideia) ROAD MAP 1 - ESTRATÉGIA PARA PROMOÇÃO DE CIDADES E TERRITÓRIOS CICLAVEIS Moderador- José Carlos Mota, UA Relator- Frederico Moura e Sá, UA Testemunhos • Sofia Bento- IMT (Ciclando 2013-2020) • Pedro Martins Pereira – Larus (Mobiliário urbano para bicicletas) • Rui Amador – Biciway (Mobiliário urbano para bicicletas) • José Carlos Barreto- TSF Bikes (Causas e activismos) • Sandro Araújo- FPC (Promoção do uso da bicicleta) • Mário Alves- MUBI (Promoção do uso da bicicleta) ROAD MAP 2 - ESTRATÉGIA PARA PROMOÇÃO DOS MODOS SUAVES DE TRANSPORTE E A ECONOMIA VERDE Moderador- Martinho de Oliveira, UA Relator- Bernardo Campos Pereira Testemunhos • José Manuel Caetano- FPCUB (Eurovelo) • Pedro Pedrosa- BIKOTEL (Turismo em bicicleta) • Lara Rodrigues- IPPatrimónio (Plano Nacional de Ecopistas) • Diogo Simões- Lisboa Horizontal (TICE e bicicleta) • Tiago Julião Neves (Economia Verde) ROAD MAP 3- ESTRATÉGIA PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO E ATRACÇÃO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO Moderador- Paulo Rodrigues, ABIMOTA Relator- Sérgio Ribeiro, Exertus Testemunhos • Gil Nadais, CM Águeda • João Pires, SRAM Portugal
  • 9. • Pedro Gonçalves, Rodi • João Miranda, Miranda & Irmão • Rui Lopes, BikeEmotion ROAD MAP 4- ESTRATÉGIA PARA A PROMOÇÃO DA I&D, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EM TORNO DA BICICLETA Moderador- José Carlos Mota, UA Relator 4- Margarida Coelho, UA Testemunhos • Miguel Barbot, Velo Culture- Porto (reparação e venda de bicicletas) • Joel Oliveira Santos- Vale dos Duros, BTT Vale de Cambra (BTT) • Renato Guedes, Contra-relógio – Porto (entregas em bicicleta) • Carlos Bernardes, CM Torres Vedras (Agostinhas) LISTA DE INSTITUIÇÕES/ORGANIZAÇÕES PARTICIPANTES • Universidade de Aveiro • Plataforma Tecnológica da Bicicleta – UA • ABIMOTA • CCDRC • European Cyclists • Instituto de Mobilidade e Transportes • Infraestruturas de Portugal – Património • INOVARIA • Federação Portuguesa de Ciclismo • Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta • CM de Águeda • CM de Torres Vedras • Miranda & Irmão • Rodi • SRAM Portugal • TSF BIKES • LARUS • BIKOTEL • Contra Relógio • BICIWAY • Lisboa Horizontal • BikeEmotion • MUBI • Urbactiv • Vale dos Duros BTT • Exertus LISTA DE INSTITUIÇÕES/ORGANIZAÇÕES OBSERVADORAS • Turismo do Centro Portugal
  • 10. • CM Ílhavo • CM Porto • CM Vagos • CM Oliveira de Azeméis • CM Lisboa • CM Matosinhos • CM Sever do Vouga • PSP de Aveiro • Miralago • Iberia • HFA • TRENMO, Porto • CM Sever do Vouga • No’Clock Country • myBikes • Portugal Birdwatching • 4iS • Quercus Coimbra • Amorim Cork • Escola Profissional de Aveiro • Giro Café - Murtosa