O poema "Os sapos" de Manoel Bandeira reflete sobre a evolução da poesia através dos versos de diferentes sapos. Um sapo discute como seu pai foi à guerra, enquanto outro se vangloria de seu verso bem trabalhado, mas sem emoção. No final, os sapos discutem se ainda há poesia ou apenas técnicas poéticas, refletindo sobre a busca do novo na arte após a Semana de 22.