O documento fornece uma visão geral do sistema SAP (Systems, Applications and Products in Data Processing). O SAP-R/3 é um sistema integrado que permite o gerenciamento de todos os processos de negócios de uma empresa de forma unificada. O documento descreve alguns dos principais módulos do SAP, como Finanças, Vendas, Controle de Estoque e Controle de Custos.
2. INTRODUÇÃO
O sistema SAP-R/3 é um sistema que integra
completamente a aplicação de negócios, ou seja, é
oferecer um conjunto integrado compacto de aplicativos
empresariais de grande escala. A completa integração de
seus módulos assegura que todas as transações de
negócios em uma companhia sejam acessíveis para todas
as áreas da companhia.
Consiste em um sistema básico que controla e coordena os
programas de aplicações, que podem ser usadas
isoladamente ou combinadas.
6. Conceito FI:
Concentra o processamento de todas as atividades Legais e
movimentações Financeiras das empresas.
7. Sub módulos em FI
⇒ GL - Contabilidade Geral
⇒ AP - Contas a Pagar - Fornecedores
⇒ AR - Contas a Receber - Clientes
⇒ TR - Tesouraria
⇒ SL - Ledger Especial (Special Purpose Ledger)
8. GL - Contabilidade Geral
Conceito:
A contabilidade geral ou razão, permite o registro completo de
todas as transações contábeis. É possível a verificação das
informações por registro, contas, período, sumários de débitos e
créditos, análises de balanços.
9. GL - Contabilidade Geral
Atividades pertencentes ao Sub-módulo:
⇒Plano de Contas
⇒Lançamentos contábeis
⇒Análise Contas Contábeis
⇒Fechamento Contábil / Emissão do Balanço
⇒ Livros Fiscais
→ Livro de Apuração de ICMS (Modelo 9)
→ Livro de Apuração de IPI (Modelo 8)
→ Livro Diário
⇒ Arquivos Magnéticos
→ Convênio ICMS
→ IN68
10. AP - Contas Pagar - Fornecedores
No contas a pagar é realizada a contabilidade de fornecedores,
sendo parte integrante de Compras, onde entregas e faturas de
fornecedores são registradas. São suportados diversos meios
de pagamento, tanto em formulários impressos como
eletrônicos.
Inclui a administração de dados mestre de bancos, cash
balance e a criação e o processamento de pagamentos de
entrada e saída. Provê interfaces manuais e eletrônicas para a
realização e controle de pagamentos com bancos.
11. AP - Contas Pagar Fornecedores
Atividades pertencentes ao Sub-módulo:
⇒Ordens de Pagamentos
⇒ Adiantamentos e Solicitações de adiantamentos a
Fornecedores.
⇒ Faturas
⇒ Nota de Crédito
⇒ Transferências Internas
⇒ EDI Bancário
12. Fluxo do Contas a Pagar-Fornecedores
Como meu contas a pagar pode ser alimentado
Meu Contas a Pagar
Fornecedor
1
MM
Fornecedor
2
FI
Fornecedor
3
Interfaces
Fornecedor 3
Fornecedor 2
Fornecedor 1
13. Contas a Receber - Clientes
No contas a receber é realizada toda a contabilidade de clientes,
sendo parte integrante da Administração de Vendas. Contém
ferramentas para supervisionar partidas em aberto, como
análise de contas, relatórios de alarme, quadros de vencimento
e programa de reclamação de pagamentos.
14. AR - Contas a Receber - Clientes
Atividades pertencentes ao Sub-módulo:
⇒Duplicadas
⇒ Adiantamentos e Solicitações de adiantamentos de
Clientes
⇒ Nota de Débito
⇒ Transferências Internas
⇒ EDI Bancário
15. Fluxo do Contas a Receber - Clientes
Como meu contas a receber pode ser alimentado
Cliente
1
SD
Cliente
2
FI
Cliente
3
Interfaces
Meu Contas a Receber
Cliente 3
Cliente 2
Cliente 1
16. TR - Tesouraria
Na tesouraria é extraída informações sobre o orçamento
financeiro da empresa, tendo como principal atividade a
conciliação bancária e a posição do caixa a curto prazo.
17. Atividades pertencentes ao Sub-módulo:
⇒ Gerenciamento de Caixa
⇒ Previsão de Tesouraria
⇒ Realizado Diário
⇒ Extrato de Conciliação Bancária Manual
⇒ Extrato de Conciliação Bancária Eletrônica
18. SL - Ledger Especial
Conceito:
O Special Ledger ou Ledger Especial permite a coleta de
informações de outros módulos do SAP, como SD, CO, MM, SD
e inclusive o FI, possibilitando lançamentos de ajustes
exclusivos dentro do SL.
Tem como característica a geração de relatórios para fins
“exclusivamente” gerenciais
19. Palavras Chave
- Arquivo retorno;
- Banco;
- Bloqueio de contabilização;
- Bloqueio Contas Contábeis;
- Compensação de Partidas em Aberto;
- Coordenadas bancárias;
- Conciliação Bancária;
- Contabilidade Geral;
- Contas a Pagar;
- Contas a Receber;
- Contas contábeis;
- Dados Mestres de Contas, Fornecedores
Clientes;
- Encerramento de Período ou Exercício;
- Estorno ou anulação de documentos
contábeis;
- Empresa;
- Faturas de Compra e Venda;
- Lançamentos contábeis;
- Maio de pagamento;
- Nota de Crídito;
- Período contábil;
- Plano de contas;
- Programa de pagamento;
- Solicitação de Adiantamento /
Adiantamento;
- SPL.
22. Visão do Módulo de Controlling
FI
SD
CO
MM
AA
PP
Cliente/Servidor
PS
QA
ABAP/4
WF
PM
HR
IS
R/3
COEIS
CO
COOPA
CO-
CO-
CCA
ABC
COPCA
COPA
COPC
23. Conceitos de Controlling
O Módulo de aplicação CO representa o fluxo de custos e rendimentos
da companhia. CO é um instrumento para tomada de decisões
organizacionais.
A contabilidade de custos é um método de custeio que tem como
propósito a determinação, registro e análises de gastos identificados, de
cada uma das unidades ou centros de custos considerados. O módulo
CO toma seus dados da contabilidade financeira sobre a forma de
classes de custo.
A contabilidade de custos se divide em contabilidade de classes de
custo e contabilidade de centros de custo.
24. Controladoria
Contabilidade de Centros de Custo
SD
FI
Sales &
Distribution
Financial
Accounting
CO
Controlling
MM
Materials
PP
R/3
QM
Client/Server
PM ABAP/4
WF
Production
Quality
AM
HR
Custo de Produção
PS
Custo ABC
Assets
Maintenance
Human
Resources
Contabilidade de Centros de Lucro
Projects
Workflow
Análise de Rentabilidade
IS
Industry
Solutions
Orçamentos
25. Fluxo de Informações
Contabilidade
Externa
MM
AM
Liquidação das variações de produção
produção
PP
FI
SD
Receitas/
Quantidades
Análise de
rentabilidade
base no custo
COPA
Custeio de
produtos
COPC
HR
Vendas
Custo dos produtos vendidos
COCCA
Gerenciamento de
custos indiretos
COOPA
Rateio por C. custo
Liquidação de ordens
Lançamentos de FI
26. Resumo do Controle de Custos
Controle de
Despesas Gerais
Custeio de
Produto
Centros
de
Custo
PA
Análise de
Rentabilidade
Receitas
Seg.de
Mercado
...
PCA
Advertising
Ordens
Internas
Métodos
série
massa
processo
por encomenda
Custo de Vendas
Centros
de
Lucro
Orçamento Financeiro
Orçamento Financeiro
27. Controladoria
- CO-CCA - Cost Center Accounting
. Custos Indiretos e Fixos
. Custos nos Centros de Custos
. Estruturas e relações entre os Centros de Custos
- CO-PC - Product Cost
. Apuração e análise dos custos dos produtos
- CO-OPA - Internal Orders
. Ordens Internas
28. - CO-PCA - Profit Center Accounting
. Resultados por Centro de Lucro
- CO-ABC - Activity Based Costing
. Apuração e análise de custos por atividade
- CO-PA - Profitability Analysis
. Apuração e análise dos resultados
29. Objetos de Custos
. São “compartimentos” utilizados para coletar vários
tipos de despesas. Podem ser:
- Centros de Custos;
- Ordens (Internas, Vendas, Produção);
- Ordens Internas Estatísticas;
- Atividades (ABC);
- Projetos;
- Objetos de Resultados;
- Centros de Lucros.
30. Estrutura Organizacional
Mandante
"Client"
Plano de Contas
Área de
Resultados
Área de Contabilidade
de Custos
Área de Contabilidade Área de Contabilidade
de Custos
de Custos
Empresa
Empresa
Divisão Divisão Divisão
Plano de Contas
Empresa
31. Definição de Estrutura Organizacional
Plano de contas como o próprio nome já diz, é onde se faz uma
associação de todas as contas definidas pela área de contabilidade e
finanças da empresa.
é utilizado somente pelo módulo de
Análise de resultados (PA) e representa o maior nível de informações
que existe dentro do R/3. Uma ou mais área de contabilidade de custos
poderá se associar a Segmentos de rentabilidade, desde que,
parametrizável.
Segmentos de rentabilidade
Área de contabilidade de custos é a unidade organizacional
fundamental que define o uso de todas as funcionalidades de
controladoria dentro da organização. A área de contabilidade de custos
pode ou não incluir uma ou mais empresas, no entanto,
obrigatoriamente, no momento de associação entre a área de
contabilidade de custos e empresa, deve se levar em consideração que
ambas devem estar utilizando o mesmo plano de contas operacional,
bem como, o mesmo ano fiscal.
32. Definição de Estrutura Organizacional
Empresa é definida como sendo a unidade financeira independente que
deve atender às exigências legais, tais como emissão de balanços
mensais e o do encerramento anual do Exercício.
Divisão é definida como sendo a unidade organizacional a qual poderá,
dependendo das necessidades de cada empresa, emitir os balanços.
Como exemplo, a divisão pode ser considerada como uma filial, como
uma linha de produtos, como região, enfim, dependerá única e
exclusivamente da forma pela qual a empresa está acostumada a
trabalhar.
33. Controle de Custos Indiretos
Dados Mestres de Contabilidade de Custos
Tipos de
Atividades
Centros de
Custo
SAP
R/3
Classes de
Custo
Índices
Estatísticos
Ordens
Internas
34. Classes de Custo: Sempre que ocorre uma despesa em uma
companhia, precisamos saber quem é o responsável (centro de custo) e
em que foi incorrido o montante (classes de custo).
Centro de Custo: É uma unidade organizacional dentro da empresa
onde as despesas ocorrem.
Tipos de Atividade: São bases de alocações/transferências diretas de
custos e possuem contas contábeis para os tipos de atividade.
Exemplos comuns de tipo de atividade incluem mão de obra seja ela de
manutenção como de produção.
35. Índices Estatísticos: São utilizados como uma base de alocação que
definem como aplicar valores a centros de custos, centros de lucros,
ordens internas ou até mesmo para processos.
Ordens Internas: São utilizadas para planejar, coletar, monitorar e
liquidar os custos de operações específicas dentro da empresa.
36. Classe de Custos
Classes de custo primárias
FI Usa Contas para
Classificar recursos
CO Usa classes de custo
para classificar recursos
Conta do razão
Classe de custo
SXXXXXXXXX
Despesas de viagens
SXXXXXXXXX
Despesas de viagens
Classes de custo secundárias
Controlling
Classe secundária
CXXXXXXXXX
37. Fluxo de Dados em Ordens Internas
Contabilidade Financeira
Contabilidade externa
Entradas
Contas do razão
Serviços
Administração Materiais
Ordens Internas
Materiais
Controladoria
Atividade interna
Custo indireto
Manutenção
Conserto
Evento (Feira)
Contabilidade Interna
Centro de custo
Ordens
...
Vendas
Receita
38. Elementos da Estrutura
Ordens Internas:
- São agrupamentos temporários nos quais as despesas são
planejadas, coletadas e informadas.
- São ferramentas bastante flexíveis que podem ser utilizadas de
diversas maneiras para rastrear custos, e em alguns casos até
mesmo receitas.
- Podem fornecer maior detalhamento das despesas.
- Utilizadas para monitorar custos dentro da contabilidade de
custos
- Podem ser reais ou estatísticas.
Hierarquia de Ordens Internas:
- Agrupamentos de Ordens Internas para que em uma análise de
estruturas mais complexa possa ser representada.
39. Alocação
Alocar é movimentar custos e despesas entre objetos de
custos.
Metodologia SAP-R/3
1) Transferências
2) Distribuição
3) Rateio
4) Alocação Indireta de Atividade
40. Ciclo
Emissor A
Segmento 1
Receptor B
1000
50%
Receptor C
50%
Emissor C
Segmento 2
Receptor B
500
50%
Receptor D
50%
Saldo Inicial
1
2
Segmento1
Segmento 2
Saldo Final
Modelo de cálculo/sequência
A
B
C
D
(1000)
-
500
250
500
(500)
250
750
0
250
41. Ciclo de Distribuição
Emissor A
Segmento 1
Receptor B
1000
50%
Receptor C
50%
Emissor C
Segmento 2
Receptor B
500
50%
Receptor D
50%
Saldo Inicial
1
2
Segmento1
Segmento 2
Saldo Final
Modelo de cálculo/sequência
A
B
C
D
(1000)
-
500
250
500
(500)
250
750
0
250
42. Planejamento
• A entrada de dados no planejamento em CO é feita através de telas de
entrada de dados (os perfis de planejamento). Existem perfis standard no
sistema, mas diferentes perfis podem ser criados para atender às
necessidades da empresa.
• Planejamento em CCA ocorre em três áreas:
1- planejamento de classes de custo/consumo de atividade
2- planejamento tipos de atividades/ preços de atividades
3- planejamento de índices estatísticos
43. Encerramento de Período
• Pode-se encerrar o período em CO quando a a folha de
pagamento for lançada no HR, faturas tiverem sido criadas em
SD, depreciação lançada no AA (Contabilidade de Ativo Fixo),
todas despesas lançadas em FI e atividades internas alocadas
em CO.
• No final do período tem-se os custos reais e pode-se então
executar os procedimentos de fechamento. Fazem parte destas
atividades:
• Distribuição e/ou transferência de custos primários
• Cálculo de provisões
• Rateio de custos primários e secundários
• Transferência de índices estatísticos do LIS (Logistic
Information System)
• Lançamento indireto de atividades
• Reconciliação com FI
• Decomposição e cálculo de tarifas reais
• Reavaliação de ordens com tarifas reais
• Pré-distribuição de custos fixos
44. Controle de Custo do Produto
Dados Mestres do Controle do Custo do Produto
Lista de
Materiais
Centro de
Trabalho
SAP
R/3
Process
Template
(ABC)
Roteiro
Cadastro
Mestre de
Materiais
45. Custo do Produto
O controlling de custo de produto inclui:
- Planejamento do custo do produto - responsável pelo cálculo do custo
planejado dos materiais e objetos da contabilidade de custos
- Contabilidade de objetos de custos - responsável por alocar os custos
incorridos na empresa nos devidos objetos de custos.
Ex. movimentação de materiais para ordem de produção, apontamento de
atividade para ordem de produção
- Custo real / Ledger de material - responsável pela valorização do estoque
O controle do custo do produto fornece informações para a valorização
no estoque, para a formação de preço de venda, análises comparativas de
entre preço standard e real. Pode também ser transferido para análise de
rentabilidade.
46. Indústrias
Lista de Material
Roteiro
Custo Simultâneo
Material
Atividades
Internas
Não Esto
c.
Faturas
Processos
Repetitivas
Por Ordens
Fechamento
Valorização
Custo dos Materiais / Atividades
Produto em Processo
Refugo
Distribuição Custo Real
Variações
Por Projetos
Liquidação
Despesas Gerais de Fabricação
Por Pedidos
47. Estrutura de Quantidades
LISTA DE MAT
$
$
Valor da Estrutura
ROTEIRO
Preços dos Materiais
$
$
Preços das Atividades
$
Overhead
$
$
$
$
CUSTOS
Itens
M Material $
M Material $
E Ativ.
$
E Ativ.
$
G Overhead $
Elementos
Custo
400000
610000
612000
615000
$
$
$
$
Precificação
Componentes
Custo
materiais
$
pessoal
$
administrat. $
Valorização
Uso
Análise de Rentabilidade
Controle
49. Contabilidade de Centro de Lucro
Dados Mestre do CO-PA
CO-PCA
Hierarquia de
Centro de
Lucro
Centro de
Lucro
50. Contabilidade de Centros de Lucro - Visão Interna
M.Obra Direta
M.Obra Direta
O objetivo do EC-PCA é medir a lucratividade das áreas
de responsabilidade interna da empresa.
Faturamento
SD
produtos/ serviços
M
PrCtr 1
ECPCA
Receita
Empresa
Empresa
PrCtr 4
Energ.Elétrica
PrCtr 2
Empresa
Receita
PrCtr 3
PrCtr 5
M
51. Centro de Lucro
Centros de Lucro - Coletam custos e receitas dos centros de custos.
Centros de Custo - Coletam custos, e até podem coletar receitas.
Centro de
Lucro
Receitas
Marketing
Resultado
Custos
Publicidade
Vendas e
Expedição
Centros
de Custo
52. Análise de Rentabilidade
Dados Mestres da Análise Rentabilidade (CO-PA)
Estruturas
Características
Campos de
Valores
Dados Mestres
Derivações
de Seg. Rentab.
Critérios de
Valorização
54. Visão Externa
A meta do CO-PA é determinar a rentabilidade de segmentos de mercado:
Empresa
Mercado
Linhas de Resultado:
Receita, Custo de Vendas...
COPA
SD
Faturamento
SD
Segmentos de Mercado:
Cliente, Produto,
Grupo de Produtos,
Canal de Distribuição
Demonstração de Resultados
CO-PA
55. Conceitos Básicos
Características
O quê será avaliado
Exemplos: Divisões, Estados, Regiões, grupo de cliente, . . .
Valores das características
Exemplos: Divisão A, . . . Divisão X
Região sul, norte, oeste
...
Segmento de rentabilidade
Consistem na combinação
de características de valores
Exemplos: Divisão: A Região: Sul Estado: São Paulo
Grupo de produtos: Parafusos
56. Custo Baseado em Atividades
Processos
Identifica os Processos
que mais consomem
atividades
Detecta as atividades que
não agregam valor
Fornece custos de
produto com maior grau
de precisão
Permite definir processos
e critérios de medição
Contabilidade Financeira
Alocação
Centros de Custo
Alocação
Processo
Alocação
Produtos
57. Palavras Chave
Custos/Controladoria/Controlling/Contab.
Centros de Custo (CO-CCA)
Classes de custo
Índices estatísticos
Atividades
Centros de Lucro/Centro de benefício (CO-PCA)
Tarifas
Custeio de Produção/Custo produto (CO-PC)
Custo ABC (CO-ABC)
Análise de Rentabilidade/Resultado (CO-PA)
Orçamentos
Ciclos de distribuição
Ciclos de rateio
Perfil planejador
Planejamento
Norma de liquidação
Perfil de apropriação
Esquema de alocação
Esquema de origem
Custo suplementar/Overhead
Liquidação
Controle de disponibilidade
Ordem interna
Custos planejados/reais/teóricos/fixo/variável
Alocação/Apropriação
58. Palavras Chave
Desvio/Variação
Material em processo/Wip
Esquema de cálculo/Costing-sheet
Coletor de custos
Objeto de custos
CPV (Custo produto vendido)
Cockpit
Material Ledger
Receitas
Despesas
Custos indiretos
Objeto de resultado
Classificação contábil proposta
Segmento de rentabilidade
Decomposição
Reavaliação
61. Apresentação
FI-AA (AM) - Administração do Imobilizado. Imobilizado é a
constituição patrimonial de uma empresa, são os valores
referentes aos bens imóveis, tangíveis ou intangíveis que
agrega o valor econômico e financeiro de uma empresa.
Este modulo é utilizado na administração e supervisão do
Ativo Imobilizado.
63. Conceitos / Dados Mestre
•Áreas de Avaliação - estrutura que armazena os diversos valores
de imobilizados: moedas, valor de aquisição, vida útil, valores de
depreciação.
64. Classe de Imobilizado - agrupa imobilizados que se comportam
de forma semelhante quanto a dados cadastrados, contabilização
e depreciação.
65. Determinação de Contas - É associada a classe de imobilizado,
determinando as contas contábeis onde são executados os
lançamentos referente ao movimentos do imobilizado
66. • Chaves de Cálculo / Depreciação - para cada classe do
imobilizado e para cada área de avaliação é
informada a chave de depreciação a ser utilizada.
• Número do Imobilizado - é o número de referência para
o número da placa física ou não (número do inventário).
• Número do Inventário - é o número da placa do Ativo Fixo
67. • Divisão - informa qual a divisão associada ao imobilizado.
Em Caso de existir mais de uma divisão na empresa
• Centro de Custo - informa o centro responsável pela
despesa, o qual receberá os custos relativo ao bem
• Fator de Turnos - indica que o bem está operando em mais
de um turno, gerando uma depreciação acelerada.
• Imobilizado Paralisado - interrompe a depreciação pelo
tempo desejado.
68. • Denominação - descrição do ativo imobilizado.
• Capitalização - data da primeira aquisição para um bem
• Localização - este campo é criado para atender a necessidade
da “estrutura do ativo fixo”
• Domicílio Fiscal - é a sigla do estado do fornecedor
69.
70. Operações
- Aquisição.
- Transferência de Imobilizado em Andamento para um Final.
- Baixa de Imobilizado.
- Depreciação do Ativo Fixo.
- Mudança e Encerramento do Exercício Ativo Fixo.
- Alterações de Ativo Fixo.
71. Aquisição
– Para a aquisição de um imobilizado poderá ser utilizado uma
ordem interna própria para esta atividade ou através do um
Imobilizado em Andamento (IeA) ou mesmo a compra direta
para um IeA. É criado em “CO” uma Ordem Interna de
Imobilizado para ser utilizado no pedido de compra. O numero
do imobilizado em andamento (IeA) é criado juntamente na
criação de uma ordem interna. Quando forem finalizadas todas
as compras para a devida ordem, “CO” faz a apropriação dos
custos de aquisição na “Ordem interna de imobilizado” para a
formação do custo do imobilizado em andamento.
72. Transferência de I E para
imobilizado Final
– Para fazermos a transferência de I e A (imobilizado em
andamento) para imobilizado final, cria-se na Contabilidade
(AM) um imobilizado final e incluindo na ordem interna de
imobilizado, para transferir o custo final do IeA para o
imobilizado final.
NOTA: toda aquisição de imobilizado deverá passar por
imobilizado em andamento , quando se utiliza o procedimento
de ordens internas mesmo que seja para um “Diferido”.
73. Baixa de Imobilizado
– Existem dois tipos de baixa:
• Baixa com Receita
• Baixa sem receita
Como não existe integração automática entre AM (Ativo) e SD
(Vendas), este último será responsável apenas pela impressão
da nota fiscal (se estiver configurado) e atualização dos livros
fiscais. O AM fará os lançamentos contábeis da receita (se for o
caso) e da baixa do ativo.
74. Depreciação de Ativo Fixo
– No modulo AM deverá ser estipulado a rotina de execução
para a depreciação mensal. Esta atribuição deverá ter um
responsável , geralmente o administrador dos ativos
imobilizados.
– Cria-se através de um job, a pasta RABUCH, para se
processar o batch-input dos valores no modulo FI
– NOTA: a execução da depreciação deverá ser sempre em
“Background”.
75. Mudança e Encerramento do Exercício Ativo Fixo
– A mudança de exercício “libera” o exercício civil em curso para
algumas operações no modulo “AM”. O encerramento do
exercício é uma necessidade técnica do “AM” para transportar
todos os imobilizados para o novo exercício, este encerramento
do exercício não possui relação alguma com o encerramento do
exercício do ponto de vista da contabilidade.
76. Alterações de Ativos
– Para fazermos alterações diversas no ativo fixo, entrar na
contabilidade do imobilizado, imobilizado modificar. Nesta
opção o sistema permite que você faça alterações na
descrição, centro de custo, localização, etc...
77. Palavras Chave
Ativo Fixo
Imobilizado,
Ordem interna de aquisição de ativo
Capitalização de Ativo
Baixa
Transferencia de Ativo
Depreciação
Contabilização de depreciação
RABUCH,
Plano de avaliação
Chave depreciação
Classe de imobilizado
Determinação de contas
Área de avaliação
Chave de calculo
Inventario
Diferido
80. Agenda
1 Processo de Suprimentos
2 Dados Mestres
3 Compras
4 Administração de Materiais
5 Cenário Futuro
81. Processo de Suprimentos
Pedido de
compras
Nota Fiscal
1
Determ. de necessidades
?
7
Planej.
neces.
Revisão da NF
MM
6
Recebimento e
Adm.de inventário
Administração
materiais
Pedido de
compras
5
Monitoramento de pedidos
Determinação
de fornecedor
2
4
3
Seleção de fornecedores
Processamento de pedidos
82. Integração de Suprimentos
CO
RC
empenho
MM
Requisição
de Compra
Empenho
Compra
Pedido de
Compra
Receber
Físico
Contabilidade
FI
TR
Custo
Preliminar
Previsão
de Caixa
Custo
Real
Receber
Fiscal
Contas a
Pagar
Previsão
de caixa
Livros
Fiscais
Administ.
Pagamento
Posição
de Caixa
Pagamento
Extrato
Bancário
84. Entidades Organizacionais em Compras
Grupo de Compras 1
Grupo de Compras 2
Organ. de Compras 1
Organ. de Compras 2
Organ. de Compras
Centro 1
Centro 2
Centro 3
Centro 10
85. Avaliação de Fornecedor
Escore total
para fornecedor
Peso
Avaliado
Preço
Qualidade
Entrega
Serviço
Escores para
critérios
principais
Peso
Avaliado
Escores para
Sub-critérios
Nível
Nível
Histórico Confiabilidade Entregas Instruções Confia“On-Time”de expedição bilidade
Inovação
Atendimento
ao cliente
86. Relatórios de Avaliação
Ranking
Ranking
Fornecedores gerais
Fornecedores gerais
Geral
Geral
Preço Qual.
Preço Qual.
Entr. Serviço
Entr. Serviço
Fornec. Menezes
90
92
90
93
85
Fornec. Wilson
84
75
92
88
81
Fornec. Silva
78
90
76
74
84
Avaliação por material // grupo de material
Avaliação por material grupo de material
Avaliação de fornecedores gerais
Avaliação de fornecedores gerais
Geral
Geral
Preço Qual.
Preço Qual.
Entr. Serviço
Entr. Serviço
Fornec. Wilson
84
75
92
88
81
Fornec. Silva
78
90
76
74
84
Comparando as avaliações
Comparando as avaliações
Avaliação de fornecedores gerais
para o material A
para o material A
Geral
Fornec. Menezes
90
Preço Qual.
92
90
Entr. Serviço
93
85
Geral
Geral
88
Preço Qual.
Preço Qual.
81
93
Entr. Serviço
Entr. Serviço
92
86
87. 1 Processo de Suprimentos
2 Dados Mestres
3 Compras
4 Administração de Materiais
5 Cenário Futuro
88. Cadastro de Fornecedores
Dados gerais
Número da conta
Descrição
Endereço
Dados de compras
Dados contábeis
Moeda do ped. compra
Condições fornec.
.
.
DM
Conta de controle
Condições de pagto.
Inform. bancárias
Código único
Cadastramento Central
Segmentado em visões
Informações em nível de elementos organizacionais
Cadastrado para a Empresa
Tipos de Fornecedores
Fornecedores one-time (esporádicos)
89. Mestre de Materiais
Dados Gerais
A
Centros
R
Q
U
Depósitos
C
O
Org. de Vendas
•Código Único
•Cadastro Central
•Segmentado em visões
•Informações em nível de
elementos
organizacionais
•Tipo de material
A
L
M
I
P
D
R
A
A
D
S
E
C
O
N
T
A
B
I
L
I
D
A
D
E
M
A
Z
C
U
S
T
O
S
M
E
N
R
P
A
G
E
M
V
E
N
D
A
S
90. 1 Processo de Suprimentos
2 Dados Mestres
3 Compras
4 Administração de Materiais
5 Cenário Futuro
91. Processo de Suprimentos
Pedido
Recebimento Físico
Entrada
•Estrutura Organizacional
• NF de Transferência
•Cad. Material e Fornec.
• Simples Remessa
•Indexação
• etc ...
•Impostos
Recebimento Fiscal
• Nota Fiscal
• Contabilidade
• Livros/Arquivos
Fiscais
• Contas a Pagar
• Bancos
• Valorização de
Materiais
93. Procedimento de Liberação
Condições de liberação
Valor
Grupo de material
Categoria deter. de contas
Centro
Estratégia de liberação
Número de níveis de liberação
Seqüência de níveis de liberação
Indicador de liberação
Indicador de liberação
Liberado para pedido/bloqueado por pedido
Liberado para Cotação/bloqueado para Cotação
Fixo/não fixo por MRP
95. Criação do Pedido de Compras
120
110
100
90
80
70
60
Estoque
Planejamento
Reposição
Manual
Requisição
Requisição
Se necessário:
• Determinação de
fornecedor
• Otimização de
quantidade
Se necessário:
• Liberação
• Ajustes
Pedido
PC
...
Fornecedor...
Pedido ao
Fornecedor
96. 1 Processo de Suprimentos
2 Dados Mestres
3 Compras
4 Administração de Materiais
5 Cenário Futuro
97. Administração de Materiais
Fornecimento externo
Compras
Dados básicos
Revisão
de Notas
Receber
material
Receber
Notas
Administração
Estoques
A
?
Saídas
material
Contabilidade financeira
interna e externa
Transfer.
lógicas
Vendas
B
Material
Lotes
Fornecedor
Cts. contáb.
Cliente
Localizações
.
.
.
98. Razões para Bloqueio
Fatura
Quantidade
4 caixas
Pedido
Preço
Preço
X
Quantidade
R$5
Qualidade
R$6
Pedido
Pedido
10 pçs x 20g/pç = 200g
preço = $2,00/g
200g x $2,00/g = $400
250g x $2,00/g = $500
Novembro
Data
Fatura
1 Seg
2 Ter Fatura
3 Qua
4 Qui
8 Seg
9 Ter
10 QuaEntr. Plan..
11 Qui
(10 pçs x 25g/pç = 250g)
15 Seg
16 Ter
17 Qua
18 Qui
1999
99. Sistemas de Informações
EIS
SD
PP
PI
LIS
Sistema Informações Compras
Planejamento
Análise Flexível de acordo c/:
- Grupo Compras
- Fornecedores
- Grupo de Materiais
- Material
Análise ABC
Comp. entre Plan / real
etc.
PS
QM
PM
Administração Estoques
MM
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
Análise ABC
Horiz. de cobertura
Valores de estoque
Itens de baixo giro
Rotativ. de estoques
Análise global
Lista (ranking) de mat.
Classificação dual
etc.
100. 1 Processo de Suprimentos
2 Dados Mestres
3 Compras
4 Administração de Materiais
105. Recebimento de Materiais
Recebimento Físico
• Físico / Fiscal x Contábil.
Mudanças em relação ao processo
atual
• Documento de Recebimento
• Não há correção
Pedido de
compras
Nota Fiscal
Revisão da NF
• Avaliação dos Fornecedores
• Recebimento de material de
terceiros
106. Gestão de Estoques
• Implantação do Estoque Contábil
Administração
Estoques
• Política de Resuprimentos
• Inventário Físico
• Controle de estoque em terceiros
• Controle de estoque de terceiros
A
B
• Separação de materiais para produção
107. Palavras Chaves
Material
Requisição de Compra
Fornecedor
Solicitação de Cotação
Organização de Compras
Cotação
Grupo de Compras
Pedido de Compra
Centro
Contrato
Depósito
Programa de Remessas
Recbto. Físico ( Entrada de Mercadoria)
Estratégia de Liberação
Recbto. Fiscal ( Entrada de Fatura )
Transferencia de Estoques
Estoque
Livros Fiscais de Entrada
Inventário
110. Conceito
Realizar toda e qualquer modalidade de venda da Empresa.
Nela podemos incluir também outras saídas, tais como
Doações, Brindes, Bonificações, etc...
113. Estrutura Organizacional
Área de Vendas
Escritório Vendas
Grupo
Vendedor
Escritório Vendas
Grupo
Vendedor
Vendedor
Grupo
Grupo
Grupo
Vendedor
Vendedor
Vendedor
114. Dados Mestres
Material
Cliente
•Endereço
•Condições de Pagto
•Limite de crédito
•Impostos
•Tipo de frete
•Parceiro de Negócios
•Itinerário
•Vendedor
•Local de expedição
•Contabilizações
Ordem
de
Venda
•Impostos
•Volumes
•Check de disponibilidades
•Contabilizações
Preços
•Preço do material
•Descontos aplicados
•Acréscimos
•Impostos
115. Preços
Podemos definir por várias formas
• Preço do material
• Preço por cliente
• Preço cliente e material
• Descontos fixos ou percentuais
• Descontos para o material, cliente e ambos
• Seleção de preços mínimos e máximos
• Escalas Progressivas
• Datas de validades
117. Macro Fluxo
Verificação
de crédito
Contabilização
da Saída de
Mercadorias
Contabilizaçã
o da Receita
e Impostos
Verificação do
Livro Fiscal
SD
Saída de
Mercadorias
Ordem
Venda
FI
Doc.
Fatura
Nota
Fiscal
Usuário
Usuário
Depósito
Checa
Estoque
Controle de
Estoque
MM
Alocação a
Centro de Custo
ou Ordem
CO
118. Contrato
É um pré-acordo realizado com o cliente onde podemos determinar
condições para realizar mais que um processo de venda utilizando
sempre a mesma base.
119. Ordem
Tem a mesma finalidade de um pedido de venda realizado pelo
cliente e registrado em nossa Empresa.
É o início do processo de vendas até chegar na emissão da Nota
Fiscal
120. Remessa
A remessa é uma cópia da ordem, porém trata apenas do material.
É nela que estaremos realizando a movimentação do estoque
quando registramos a saída do material.
Servirá de base para definirmos nossa logística de entrega.
121. Transporte
É o documento onde estaremos definindo os meios de transportes
e grupos de remessas que farão a entrega ao destino final.
122. Documento de faturamento
O documento de faturamento é o vínculo que o SAP tem com os
departamentos financeiro e contábil, pois é neste momento que
são realizadas atualizações nas contas contábeis.
123. Nota Fiscal
Nota Fiscal é o documento legal que acompanha a mercadoria ao
destino.
No SAP a Nota Fiscal é criada quando da realização do
documento de faturamento, porém é necessário imprimir, para que
o sistema possa numerar o formulário.
124. Estorno
Refere-se ao cancelamento da operação de vendas, porém
neste caso devemos estornar os lançamentos do fim para o
começo, ou seja estornar na sequência Doc. Faturamento,
saída da mercadoria, remessa e ordem.
NOTA:
Este processo só pode ocorrer se a Nota Fiscal ainda não foi
enviada ao cliente, caso contrário o processo de entrada é
DEVOLUÇÃO.
125. Devolução
A devolução no SAP ocorre da mesma forma que a saída do
material, ou seja a necessidade de criarmos uma ordem, remessa,
doc de faturamento.
Atenção especial quando for devolução (Nota Fiscal do cliente)
não há impressão de Nota Fiscal de entrada
126. Processo Batch
O SAP possibilita a criação de remessas, registro de saída de
mercadorias e criação de documentos de faturamento em lotes.
O processo é o mesmo que o individual, porém com maior rapidez.
Premissa: Ter várias ordens criadas
128. Modalidades de Saídas
Venda
Vendas Diversas
Amostras
Venda entrega Futura
Bonificação
Venda de Imobilizado
Brindes
Exportação
Nota de Crédito
Consignação
Nota de Débito
Nota Fiscal Complementar
Estornos e Devoluções
129. Melhorias do Processo
Gerenciamento da Área Comercial
Cadastro centralizado de clientes e materiais
Confiabilidade das informações
Processo linear
Integridade das informações geradas
Rastreabilidade do processo
130. Palavras Chave
• Abertura de campos na J1B2
• Amostras
• Análise de faturamento
• Análises de vendas
• Área de vendas
• Bonificação
• Brindes
• Canal de distribuição
• Carregamento
• Condição de pagamento
• Condições
• Consignação
131. Palavras Chave
• Contrato (VA01/2/3)
• Controle de crédito (SD, FI)
• Criação, modificação CFOP (SD – MM)
• Dados mestres de clientes/parceiro de negócio
• Devoluções
• Direitos fiscais
• Doações
• Documento de faturamento (VF01/2/3)
• Embalagem
• Entrada de ordens
• Erro determinação de lote
• Erro determinação de preço
132. Palavras Chave
• Erro determinação impostos
• Escritório de vendas
• Estorno da saída de mercadoria (VL09)
• Estorno de Nota Fiscal de saída (VF11)
• Expedição (VL01/2/3)
• Exportação
• Fatura
• Fornecimento (VL01/2/3)
• Grupo de vendedores - RTV
• Impostos (IPI, ICMS, PIS, COFINS... – SD, MM, FI)
• Impressão de Nota Fiscal de saída (J1B3)
• Lançamentos fiscais
133. Palavras Chave
• Liberação contábil (VF01/2)
• LIS (Estruturas S711, S991...)
• Lista documentos pendentes para contabilidade (VFX3)
• Livro de apuração de ICMS - modelo 9 (SD – MM)
• Livro de apuração de IPI - modelo 8 (SD – MM)
• Livro fiscal de saída - modelo 2
• Modificar Grupo de contas
• Nota de crédito
• Nota de débito
• Nota Fiscal complementar
• Nota Fiscal de saída(J1B1/2/3)
• Ordem de venda (VA01/2/3)
134. Palavras Chave
• Ordens pendentes
• Organização de vendas
• Pedidos em carteira
• Picking (VL01/02)
• Previsões de vendas
• Pricing
• Programa de remessa (VA31/32/33)
• Remessa (VL01/2/3)
• Saída mercadoria (VL01/2)
• Setor de Atividade
• Transporte
• Unidade de medida Nota Fiscal
141. Dados Mestres
Material master (Dados Mestres de Material)
Bill of material (BOM) (Lista Técnica / Receitas)
Work center (Centro de Trabalho / Máquinas)
Routing (Roteiro de Fabricação / Plano de Trabalho)
Master data
Master data
Material Master
Record
BOM
Item
10
20
30
Routing
Operation
10
20
30
Work Center
142. Dados Mestres de Material
No mestre de materiais mantemos informações
importantes dos nossos produtos acabados, semi
acabados, matéria prima, materiais de manutenção ,
etc. Dependendo do tipo de material as visões são
definidas, permitindo o preenchimento das
informações necessárias para a utilização deste
material por todos os módulos do SAP. Por
exemplo , para um produto acabado (FERT)
necessitamos das visões de vendas.
• O R/3 possui visões que agrupam diferentes responsabilidades de cadastramento,
permitindo que o cadastro de materiais seja mantido por diferentes áreas. Exemplo visão
de compras...
• Existe a possibilidade de se monitorar o cadastramento / preenchimento das visões , de
maneira que possamos visualizar as visões que estão pendentes de cadastramento.
•Para se incluir dados de uma visão deve-se utilizar a transação de inclusão de materiais,
sendo que a transação de alteração somente será utilizada para as visões já incluídas.
• É possível utilizar os conceitos de material configurável e variante.
• Ferramentas podem ser cadastradas como material.
• Dados mestres de materiais são muito importantes para o bom funcionamento de todo o
sistema, principalmente para planejamento.
143. Bill of Material (Lista Técnica)
Motorcycle
Pre-assembled
frame and forks
Gears
Seat
Power Train
Chassis
Seat
support
Motor
Gear
Exhaust
Front
Wheel
Rear
Wheel
Frame
Handlebar
assembly
Bearings
Brake
System
•A Bill of Material (BOM) , ou lista técnica, representa a estrutura do produto,
demonstrando assim seus conjuntos e componentes
•A BOM possui os componentes, com descrição, qtd utilizada e unidade de medida
•A Criação da BOM é feita do produto principal com seus componentes diretos (nível 1), até
o detalhamento destes, chegando a matéria prima básica.
•Existe a possibilidade de utilizar o conceito de master BOM (material configurável).
•As informações da BOM são extremamente importantes tendo em vista o seu papel no
planejamento de necessidades de componentes, custos, etc.
144. Work Centers (Centro de Trabalho)
Work center 1
WC 5
WC 4
WC 2
WC 3
Work center 6
New York Plant Shop Floor
WC = Work Center
• Um Work Center (Centro de Trabalho) define uma máquina/pessoa ou grupo de
máquinas / pessoas.
• A um Work Center é possível registrar informações de capacidade, programação
da produção e informações de custos.
• Uma das possibilidades de se parametrizar back-flush (baixa de componentes
automáticas) é no Work Center, esta parametrização tem prioridade sobre as demais
(no mestre de materiais por exemplo).
• É possível criar hierarquia de centro de trabalho e parametrizar o talk-time da
linha, fator extremamente importante no planejamento (Ver.4.6).
145. Routings (Roteiros)
Material
Routing
group
Operation 20
Operation 10
Work center
Texts
Control data
Times
Material
components
PRT
• Nos roteiros descrevemos as operações a serem executadas na fabricação / montagem
de um material.
• Nos roteiros definimos os materiais que serão consumidos em cada operação, bem como
as ferramentas necessárias para a fabricação (MAP). Esta é uma funcionalidade importante
se a questão de ferramenta for um gargalo/restrição.
• Os roteiros recebem as regras (fórmulas) dos centros de trabalho e é o roteiro que eu
informo os valores padrões de produtividade do material para um centro de trabalho.
147. Visão Geral do Planejamento no R/3
Análise de Rentabilidade
- Planos de Receita
- Planos de Vendas
o.k.?
Feedback/correções
o.k.?
CO/PA
Região 1
Região 2
Planejam. de Vendas / Operacional
- Plano de Vendas
- Plano de Produção
o.k.?
o.k.?
SOP
Grupo de Produtos
Planejamento Mestre
- Programação da Demanda
- Plano de Produção
o.k.?
o.k.?
MPS
Produto 1
Produto 2
Planejamento de Materiais
- Necessidades Dependentes
- Plano de Produção
- Plano de Aquisição- Compras
o.k.?
o.k.?
MRP
Montagem 1
Montagem 2
Item 1
Item 2
148. Planejamento de Vendas e Operacional
Planejamento Mestre de Produção
Planejamento das Nec. de Materiais
Planejamento da Capacidade
Controle de Chão de Fábrica
Medidores de Performance da Produção
Sistema de Informação
Feedback
Check Recursos
Planejamento Estratégico
151. Processo de Manufatura
SD
Previsão
SOP
Gestão de
Demanda
MPS
MRP
Confirmação da
Produção
Determinação
Autom. Custos
•Forecasting é a 1a. Atividade no planejamento da manufatura
•Dados de vendas são coletados (históricos)
•Área de Marketing/Comercial analisa utilizando condições de demanda do
mercado (sazonalidade , etc.)
•Após análise os dados são transferidos para área de planejamento da
produção.
•Utilizamos esta funcionalidade quando desejamos planejar com base no
histórico (MM)
152. SD
Previsão
SOP
Gestão de
Demanda
MPS
MRP
Confirmação da
Produção
Determinação
Autom. Custos
Capacidade Máquinas
Cadastro de Materiais
Dados Mestres
Lista Técnica
Roteiro de Produção
• Planejadores da Produção utilizam as informações do SOP criadas pelo departamento de
Marketing/comercial para gerar, normalmente, 12 meses de planejamento de produção (Planejamento
Longo Prazo)
• As quantidades a produzir são calculadas comparando o histórico (forecast) e previsão com os níveis
de estoque nas datas da necessidade de suprimentos dentro de cada mês.
• O Planejamento poderá ser feito a nível de material ou grupo de material.
• Utilizada em entratégia MTS (Make-to-Stock)
153. SD
Previsão
SOP
Gestão de
Demanda
MPS
MRP
Confirmação da
Produção
Determinação
Autom. Custos
Capacidade Máquinas
Dados Mestres
Cadastro de Materiais
Centro de Trabalho
Lista Técnica
Roteiro de Produção
• Na gestão de demanda posso planejar estratégicamente minhas semanas, famílias (grupos), etc.
• Posso transferir uma Necessidade da gestão de demanda para MPS ou MRP, dependendo do
tipo de mrp no mestre de material.
• Posso inserir necessidades manualmente na gestão de demanda.
154. SD
Previsão
SOP
Gestão de
Demanda
MPS
MRP
Confirmação da
Produção
Determinação
Autom. Custos
Capacidade Máquinas
Dados Mestres
Cadastro de Materiais
Centro de Trabalho
Lista Técnica
Roteiro de Produção
• Os planejadores da produção utilizam as necessidades independentes (Geradas no SOP) para
gerar o MPS (Plano mestre de produção)
• O MPS irá criar propostas de ordens (ordens planejadas) para cada item e gerar necessidades
dependentes para o 1o. Nível (componentes da BOM de 1o. Nível)
• Os planejadores revisam e atualizam as propostas, checando as capacidades, e prazos
sugeridos.
155. Estrutura da Ordem Planejada
Planned order
A
Material
Header
Quantity
Date
Capacity
requirements
Items
Material component
Material component
- -Quantity
Quantity
- -Date
Date
Operations
Periods
Periods
t
Ordens Planejadas são criadas durante o planejamento e são propostas tanto para a
fabricação quanto para o processo de compras
Ordens Planejadas criam necessidades dependentes para os seus componentes
A quantidade sugerida na ordem planejada é considerada no cálculo de necessidades líquidas.
Ordens planejadas podem ser utilizadas no planejamento de capacidade
O R/3 determina se será fabricado ou comprado através do procurement type (tipo de
suprimento) no mestre de materiais
156. PM
SD
Previsão
SOP
Gestão de
Demanda
MM
MPS
MRP
Confirmação da
Produção
Determinação
Autom. Custos
Capacidade Máquinas
Dados Mestres
Cadastro de Materiais
Centro de Trabalho
Lista Técnica
Roteiro de Produção
•No MRP, o sistema calcula a necessidade líquida, considerando o estoque disponível, e a
programação de produção e compras
•Durante o MRP todos os níveis da BOM são planejados
•O resultado do MRP é basicamente as necessidades de compras e de produção , scheduladas e
geradas para todos os produtos e componentes.
158. MRP List Structure
MRP Elements
MRP list
Requirements
Requirements
Purchase requisitions
Purchase requisitions
Planned orders
Planned orders
Element lines:
- Current stock
- Supply items
- Demand items
- Quantity
- Date
Planning result
Material
Plant
Planning
file
•A Consulta do resultado do MRP mostra informações de estoque, requerimentos
(necessidades), ao longo do tempo, bem como informações ed disponibilidade, data, etc.
•Na tela de consulta é possível consultar as ordens planejadas e fazer as conversões
necessárias e/ou alterações nos planejamentos.
•Existe a possibilidade de se emitir uma lista completa filtrando por planejador,mensagem de
exceção, planta, etc.
•É possível consultar a situação corrente do planejamento, ou a do último MRP rodado,
permitindo uma análise da situação congelada ou on-line, dependendo da necessidade.
•A Lista do MRP é gerada durante a execução do Planejamento (MRP), que pode ser individual ou
coletivo, sendo que no caso da execução coletiva apenas itens marcados “modificados” são
calculados novamente.
159. PM
SD
Previsão
SOP
Gestão de
Demanda
MM
MPS
MRP
FI
QM
Confirmação da
Produção
Determinação
Autom. Custos
Estoques
• As ordens de planejadas , de itens fabricados, são convertidas para ordem de fabricação (nos
casos de manufatura discreta), e após liberadas (podendo ser automática esta liberação), estão
prontas para serem utilizadas no chão-de-fábrica.
• Os materiais (componentes), são reservados para atender esta ordem, entretanto esta reserva
não bloqueia a quantidade, servindo apenas para visualização do planejador.
• Os conjuntos e produtos são fabricados e/ou montados e são colocados no estoque. Nos
casos de make-to-order estes conjuntos/produtos são exclusivos para atendimento do cliente,
entretanto no caso de make-to-stock podem ser consumidos e/ou vendidos a qualquer cliente,
devendo ser controlado manualmente ou através de etiquetas/rótulos.
• A Baixa dos componentes poderá ocorrer semi-manual, em transação específica de consumo
para ordem, ou poderá ser apontada por back-flush na fase de confirmação da ordem.
160. Confirmação Final para Ordem de Produção
manual entry
Operation 0010
Operation 0020
Order confirmation
Operation 0030
.
.
.
Operation 9999
Production order
Production
Order
Confirmações são utilizadas para registrar atividades realizadas nas operações
As atividades são vinculadas a um centro de custos na operação do roteiro
Centros de custos x atividades são valorizados em CO
Os tempos gastos em atividades podem ser calculados utilizando fórmulas (Work Center)
As confirmações podem ser operação por operação ou coletivas
Durante as confirmações, valores planejados são sugeridos
161. Ordens de Produção
Ordens de produção definem::
O que será produzido
Em que data será produzido
Qual e quanto da capacidade será utilizada
Qual o custo planejado e real
Ordem
Produção
162. Etapas do Processo da Ordem de Produção
Ordem
Planejada
MRP
Requisição
de Compras
Ordem
de Produção
Liberação
da Ordem
Consumo
de Materiais
Confirmação
Final
Entrada
Produto no
Estoque
Determinação
de Custos
• Regras de verificação de disponibilidade podem ser realizadas
automaticamente
• A Ordem de produção é gerenciada através de status, a liberação
modifica o status permitindo lançamentos nesta ordem.
• Uma ordem pode ser liberada estando em opção de criação ou
modificação
• Você pode liberar operação por operação ou a ordem toda
•Existe transação para liberação coletiva de ordens (processamento
em massa).
163. Etapas do Processo da Ordem de Produção
Ordem
Planejada
MRP
Requisição
de Compras
Ordem
de Produção
Liberação
da Ordem
Consumo
de Materiais
Confirmação
Final
Entrada
Produto no
Estoque
Determinação
de Custos
• Informações de estoque e consumo são
atualizados a nível de depósito
• Reservas são reduzidas ou concluídas
• Custos (valuation) são determinados e
atualizam a ordem (custos reais)
164. PM
SD
Previsão
SOP
Gestão de
Demanda
FI
MM
MPS
MRP
Capacidade Máquinas
QM
Confirmação da
Produção
Estoques
CO
Determinação
Autom. Custos
Custos
Dados Mestres
Cadastro de Materiais
Centro de Trabalho
Lista Técnica
Roteiro de Produção
• A liquidação é a ultima atividade a ser executada, sendo que em algumas empresas esta atividade é
realizada pela área de controladoria (CO), cabendo a produção apenas a análise dos custos planejados
x reais ordem a ordem, evitando que ocorram erros de lançamentos e prejudiquem os resultados.
• Na ordem de produção e/ou nos coletores de custos os valores planejados e reais são computados, e
são transferidos na liquidação para as contas apropriadas. A liquidação poderá ser manual (individual)
ou coletiva e deve ser executada após terem sido efetuados todos os lançamentos de entrada , saída e
confirmações para a ordem.
165. Palavras Chave
Ordem Planejada, Ordem de Produção, Ordem de Processo - Elementos MRP
Explosão da Lista Técnica - Lista componentes necessários para prod uma determinada qte.
Produto.
Produção Discreta, Repetitiva e Processos - Tipo de prod. que podem ser configurados no
sistema
Grupo MRP - Código que agrupa materiais, dando-lhes características comuns.
Horizonte de Ajuste - Período móvel (sempre contado a partir da data atual) dentro do qual,
Ordens
Planejadas geradas para atender Previsões são descartadas
(“desaparecem”).
Horizonte de Planejamento Fixo - Período móvel (sempre contado a partir da data atual) dentro do
qual o MRP não mais replaneja, nem gera novos
planejamentos.
Lead-time - Tempo de ressuprimento do material.
Listas Técnicas - Receita do produto ou Receita de Produção.
MRP - Material Requirements Planning (Planejamento das Necessidades de Materiais).
MPS - Master Planing Schedule (Plano Mestre de Produção).
SOP - Sales and Operations Planing
ATP - Atend to Promess disponibilidade de material em estoque para atendimento de cliente.
Ponto de Pedido, Reposição, Ressuprimento ou Reabastecimento - Nível de estoque, que
quando atingido, dispara a reposição do
mesmo.
Saída Retroativa ou Backflushing - Apontamento automático das quantidades
consumidas, em função da Lista Técnica e das quantidades produzidas apontadas.
Característica MRP - Código que define como o MRP vai planejar aquele material. Demandas
Demandas Dependentes - Necessidades que possuem uma regra de formação.
Demandas Independentes - Necessidades que não possuem uma regra de formação.
168. Módulo de Aplicação:
Administração de Qualidade (QM)
• O módulo de aplicação QM representa um sistema destinado ao controle
de qualidade e à informação, apoiando o planejamento de qualidade, o
controle de qualidade e o controle de produção e de suprimento.
169. Dados Básicos - QM
Mestre de
Materiais
Catálogos
Regra de
Controle
Dinâ
mico
Mé todos de
Inspeç ão
Característica
de Inspeç ão
Amostras
Plano de
Inspeç ão
170. Plano de Controle / Inspeção - QM
Plano de
Inspeção do
Material
Operação
01
Operação
02
Operação
03
Característica
de inspeção
01
Método de
Inspeção
Procedimento
de amostra
Catálogos
Especificação
171. SD
Clientes
Ordens de
Vendas
Serviços
Compradores
CO
SD
QM
Gestão de Qualidade
MM
Pedidos
Compras
Aramazenagem
Recebimento
Materiais
Plano de Qualidade
Amostras
Certificados de Qualidade
Controle de validade
Lote de Controle
Centro de
Custo
PP
Confirmação
da Ordem
PM
SD
Controle de
Calibração de
Equipamentos
172. Adm. de Qualidade e a Cadeia Logística
Integração
Contabilidade
Financeira
PP
MM
Suprimentos
Auditorias
PM
SD
Produção Manutenção
Inspeção
técnicas entrega
Inspeção
Custos
durante Produção Avaliação
de não Classificação
Diagramas de Controle
conformidades
(SPC)
Especificações
Tratamento
CO
SD
de não
conformidade
Vendas
Custo da
Qualidade
Inspeção e controle de
calibração de equipamentos
Serviços
Tratamento de não
conformidades
Inspeção lotes
Certificados de
Tratamento
lotes
QM
SD
Qualidade
Reclamações de
Clientes
173. Gestão da Qualidade no
Fornecimento
OK !
Fornecedor 1 Fornecedor 2
?
Fornecedores
Análise
do
Fornecedor:
pontos de
qualidade
auditorías
reclamaç ão
Ordem de Compra
Certificados
Aprovaç ão
de
Fornecedores (QInfo)
Inspeç ão
de
Qualidade de
Fornecedores
Recebimento
Inspeç ão
Recebimento
Modificaç õ
es
Dinâ
micas
Inspeç ão
de
estoque
Defeitos,
Não
Conformidades
Q-Notificaç õ
es
174. Gestão da Qualidade no Planejamento
e Controle da Produção
Planejamento
da Produç ão
Receita
Ordem
Confirmaç ão
Entada no
Estoque
Inspeç ão de lotes com
características de controle
Processo de amostra
Registro de Resultados
Movimento de
estoque
Classificaç ão por
Lotes
175. Gestão da Qualidade Vendas e
Distribução
Ordem de
Venda
Informaç ão de
Qualidade
Entrega
Controle de lotes
Certificados
Serviç os
Notificaç õ do
es
Cliente
Reclamaç õ de
es
Cliente
176. Controle de Vencimento
Entrada material
no estoque
Data de
produç ão
ou vencimento
Gestão de
armazens
Qualidade
Total de duraç ão
Frequência de inspeç ão
Tipo de inspeç ão (09 inspeç ão perió dica)
Pró xima data de inspeç ão do
lote
177. Devolução de Clientes
Ordem de
Venda
Entrega
Autoriza o
retorno
do material para
a
empresa
Inspeç ão dos lotes
Serviç os
Notificaç õ do Cliente
es
Pedido de Serviç o
Tipo de inspeç ão 05 Devoluç ão de Clientes
178. Palavras Chave
Lote de Controle QM
Planos de Controle de Qualidade
Decisão de Utilização - DU
Decisão de Utilização Automática
Características de Controle
Certificado de Qualidade
Lote com utilização restrita
Liberar quantidade em Qualidade
Inspeção de Lote
Data de Validade
Plano de Amostras
Regra de Controle Dinâmico
Catálogo de Controle
Grupo de code / Code de Grupo
181. Conceito PS
Gerencia e controla os processos e suas respectivas fases
dos Projetos de Investimento e de Produção “Make to order “
das empresas.
É usualmente utilizado para processos complexos que
envolvem muitas atividades, longos prazos e grandes valores
financeiros.
182. Tipos de Projetos
⇒ Investimentos : Construção e ampliação de
fábricas, grandes reformas, etc..
⇒Produção: Bens de Produção (Reatores de Hidroelétricas , Altos-fornos, caldeiras, grandes máquinas), navios,
aviões etc..
183. Módulos Acessórios/Complementares
IM - INVEST MANAGEMENT
GERENCIAMENTO DE INVESTIMENTO
Este módulo controla todos os investimentos que estão sendo
efetuados pela Empresa.
Quando ativado controla projeto a projeto o valor total
autorizado para cada Projeto.
184. Módulos Acessórios/Complementares
PM - PLANT MAINTENANCE
MANUTENÇÃO
Este módulo controla as manutenções efetuadas
na Empresa.
Quando se trata de grandes reformas é controlado pelo PS.
185. Fluxo de um Projeto
Status/ Concepção Macro
Planej.
Fase
WBS
Planej.
Aprovação Execução Encerramento
Detalhado
Custos
Budget
Itens aberto
Custos
Receitas
Contabilidade
Liberação
Rede
Ordem
Confirmação
Execução
Tempo
BILL
Vendas
Orçamento
Contrato
Faturamento
186. Processo padrão de Projetos
Necessidade
de
Investimento
Análise
do
problema
Projeto
Disponibilidade
Orçamento
Plano/
Estimativa
PM
Programação
Execução
MM
FI
Fecha mento
Projeto
CO
História/
Análises
190. Palavras Chave
- WBS - Work Breakdown Structure
- PEP - Plano de Estrutura de Projeto
- Elemento PEP;
- Diagrama de Rede;
- Network;
- Budget;
- Orçamento ;
192. Diamante da SAP
FI
SD
Financial
Accounting
Sales &
Distribution
MM
PP
CO
Materials
Mgmt.
Controlling
QM
Quality
Mgmt.
AM
R/3
Production
Planning
PM
Fixed Assets
Mgmt.
Client / Server
ABAP/4
PS
Project
System
WF
Plant
Maintenance
HR
Human
Resources
Workflow
IS
Industry
Solutions
194. Gerenciamento da Manutenção
Aumentar disponibilidade de operação das instalações
Redução do número de defeitos/quebras de
equipamentos
Coordenação de recursos humanos para cobrir ordens de
manutenção
Planejamento no uso de recursos de manutenção
Reduzir Custos
195. Gerenciamento da Manutenção
Objetos Técnicos
Recursos
Conjuntos
Montagens
Planejamento
Equipamentos
Local da
Instalação
Serviços de Manutenção
Corretiva e Preventiva
Planejados
Material
Máquinas/
Ferramentas
Centro de
Trabalho/
Capacidades
Histórico de Manutenção+ Analises
Reports
Não Planejados
Costs
Charts
Material Usage
Processamento
Downtime
Tasks
Usage history
Fechamento
196. Plano de
Manutenção
Motor
Centro de Trab.
de Manutenção
Estratégia 1 Mes
3 Mes
Item
6 Mes
Tarefa
Equipamento
motor
-----------------
Equipamento
motor
Dados Fabricação
Classificação
Documentos
Historico
Local da
Instalação
K01-43237-M -A K01-43230-FC-A
Local da
Instalação
Custeio
Ativo
Dados de
Instalação
Dados de PM
K01-43232-P-A
BOM
BOM
BOM
-------------------------
-------------------------
-------------------------
197. Relação entre Objetos
Objetos p/ SAP
Documento
Material
Equipamento
Local da Instalação
Padrões
Documento
Estrutura Operativa (WBS)
PRT’s ( RECURSOS )
E assim por diante ...
outros
objetos SAP
Podem ser
relacionados
198. Parceiros de Negócios e Endereços
HR
MM
Nível
Profissional
Engenheiros
Localização
Funcional
os
reç
e
End
SD
Parceiro
contato
Pa
ex rc
te eir
rn os
os
Base usuários
Operador
pa
in rc
te eir
rn o
os s
BS
Fornecedores
Clientes
Equipamentos
199. Notificações de Serviços
Cabeçalho
Tipo de notificação
reportado pelo sistema afetado
Descrição
problema
Itens
Tarefas
Atividades
Status
Tarefa
Atividades
executadas
200. Ordem de Manutenção
Centro Custo
Atividades
REP R$ 100/h
INS
R$ 60/h
O/H
R$ 120/h
Centro Trab.
Manut.
Centro Trab.
Teste
PM Ordem
Equipam. 4711
Operação 010:
Centro Trab.
10h
Manut.
Operação 020:
Centro Trab.
3h
Testes
Ativo
Centro Custo
Projeto
Ordem
Material
Recebedor
201. Estrutura de uma Ordem
Plano de
Plano de
Manutenção
Manutenção
Notificação
Notificação
Ordem
Ordem
Avaliação de
Avaliação de
capacidade
capacidade
Reserva de
Reserva de
material
material
operações
operações
Confirmação
Confirmação
de
de
tempo
tempo
Retirada de
Retirada de
material
material
Requisição de
Requisição de
compra
compra
Ordem de
Ordem de
compra
compra
componentes
componentes
Recebimento
Recebimento
de
de
mercadoras
mercadoras
202. Processo padrão de Manutenção
SCADA
Informe
de
problema
Manutenção
preventiva
Plano/
Estimativa
PM
Programação
Execução
Notificação
MM
PS
Fechamento
Notificação
Ordem de
manutenção
Ordem de
manutenção
Ordem de
manutenção
Ordem de
manutenção
CO
História/
Análises
203. Manutenção Preventiva
Listas de Tarefas
– Listas de Tarefas por localização específica
Listas de Tarefas por localização funcional
– Informações Gerais
Listas de Tarefas com alocação de materiais
Fatores de execução para as operações da Lista de
Tarefa
Análises de Custo para as operações da Lista de Tarefa
Performance-base para as estratégias de manutenção
– Relacionamento de operações em Lista de Tarefa
– Manutenção dos relacionamentos usando interface gráfica
ou lista de relacionamentos
204. Planos de Manutenção
Planos de Manutenção
Múltiplos objetos
Objeto único
ll
ciona
al. fu n
Loc
Material
Plano de manuten.
PM 1
master
Item 01
Item 02
Equipamento
Plano Manuten.
PM 2
Lista
objetos
Item 01
Item 02
Lista
objetos
Multiplas
contas
contabeis
Nenhum objeto relacionado
PM 3
Item 1
Item 2
Loc
al.
fun
ci o
nal
Local. A1
Local. B2
Equipamento
205. Planos de Manutenção
Baseado
contador
Baseado tempo
Mês
P1
x
x
P2 x x x x x x x
Estratégias
P1
P2
Litros
x
x
x
x
Planos de Manutenção
PM 1
PM 2
PM 3
PM 4
Equipamento 1
Localiz.
funcional 10
Equipamento A
Localização
funcional 20
0 1 5 7 4
1 5 7 9
Contador 1
Litros
Contador 2
Litros
ndar
Cale
ndar
Cale
206. Etapas na Aquisição de Serviços
Determinação
Determinação
da necessidade
da necessidade
Carl Einstein
Transfer
Date
RFQ
9,500
Criação da
Criação da
especificação
especificação
do serviço
do serviço
Pagamento
Pagamento
Ordem
- Departamento usuário
- Manutenção
- Projeto
fatura
?
=
Solicitação
Solicitação
de cotação
de cotação
Recebimento
Recebimento
Fatura
Fatura
Aceite do
Aceite do
serviço
serviço
Entrada da
Entrada da
cotação
cotação
Entrada
Entrada
do serviço
do serviço
Monitoramento
Monitoramento
da ordem
da ordem
Determinação
Determinação
da fonte
da fonte
Processamento
Processamento
da ordem
da ordem
Seleção
Seleção
fornecedor
fornecedor
207. Histórico de Manutenção
Ordem de
Manutenção
a
a
ad
ad
et
et
p
pll
m
m
co
co
Entrada
direta
Histórico Manutenção
Histórico Ordem
Lista Objetos Equipamento / Local. funcion.
Operações
Equipamento
Interna / Externa
Equipamento
Material
Local. func. Custos por tipo avaliação
Notif. complementação
Dados
Equipamento /
Localização funcional
208. Categorias de Custos e PM - Rateios
Elementos de custo de
uma ordem
Exemplo
- 400000 matéria prima
- 403000 peças reservas
- 403100 Lubrificantes
- ........... .............
- 415000 Serviços Exter.
- 420000 M.O. contratada
- ........... .............
- 620000 M.O. interna
- ........... .............
- 660000 Taxas/Impostos
- ........... .............
Elementos de custos
Categorias de custos
Exemplo
Custo de material
Custo de lubrificantes
M.O. Externa
M. O. Interna
Custos diversos
Categoria de custos
PM
Sistema de informações de PM :
Proporção com
base em:
- Material Interno
- Material Externo
- Mão Obra Interna
- Mão Obra Externa
- Serviços
- Outros Custos
PM
209. Projetos Relacionados c/ Manutenção
Elementos
da
Estrutura
de Projeto
Nível de
controle
projeto PM
Sub- projeto
A1
Sub- projeto
A 1.1
Sub- projeto
B1
Sub- projeto
A 1.2
Sub- projeto
B 1.1
Sub- projeto
B 1.2
PS
Sub- projeto
B 1.3
Rede de
trabalho
PS
planeja mento geral
Ordem
detalhada
planejam/
process.
íc
ta in
Da
PM ordem 1
PM ordem 2
io
Dat
a
fina
l
PM ordem 3
PM ordem 4
Op 10
Op 10
Op 20
Op 20
Op 30
Op 30
PM
210. Fluxo de um Projeto
Status/ Concepção Macro
Planej.
Fase
WBS
Planej.
Aprovação Execução Encerramento
Detalhado
Custos
Budget
Itens aberto
Custos
Receitas
Contabilidade
Liberação
Rede
Ordem
Confirmação
Execução
Tempo
BILL
Vendas
Orçamento
Contrato
Faturamento
211. Palavras Chave
Objetos Técnicos - local de instalação, equipamentos,
conjuntos, PRT
Contratos de Serviços
Centros de Trabalho
Parceiros
Configuração dos Equipamentos/Localizações específicas
Manutenção Corretiva, Preventiva e Corretiva
Listas de Tarefas/Planos de Manutenção
Notificações
Ordens de Trabalho/ Sub-ordens
Planejamento de Capacidades
Encerramento dos Trabalhos
Projetos de Manutenção e Redes de Trabalho
Histórico para Análises
214. Gerenciamento Organizacional
Aqui é controlada a estrutura ou árvore organizacional da
empresa, considerando pessoas, posições, cargos e
divisões organizacionais da empresa.
A estrutura organizacional no HR é de importância vital, pois
à partir dela é possível estabelecer autorizações e critérios
de visibilidade para que gerentes possam administrar, com
as ferramentas apropriadas, custos de pessoas, horários de
trabalho, ajustes salariais, desempenho individual, reservas
e planejamento e aprovação de viagens entre outros.
215. Estrutura da Unidade Organizacional
O
O
C
S
K
P
O - Áreas de negócios ou unidade administrativa
C - Cargos genéricos
S - Cargo específico
K - Centro de custo
P - Pessoa
216. Administração de Pessoal
Em tempos de descentralização crescente e globalização de
mercados, a administração central é permanentemente
acessível de dados de pessoal torna-se um benefício
fundamental. É possível gerenciar todas as tarefas de
administração de pessoal modernas com esse componente de
aplicação.
O componente Administração de Pessoal facilita atividades
administrativas diárias, ao mesmo tempo que apoia o usuário
nas atividades de planejamento.
Outro benefício é aplicado especialmente nas corporações
internacionais, pois a administração de pessoal se enquadra
de acordo com a definição específica do pais.
217. Manutenção Administração de Pessoal
$
Estrutura Organizacional
Pessoa
Remuneração
ETC
Planej. Horário Trabalho
Dados Pessoais
Endereço Pessoal
218. Gerenciamento de Remunerações
A administração de remuneração permite o controle total das
despesas e oferece remuneração competitiva, seja para
pagamento fixo, mérito ou promoção.
Em resumo, é possível usar o componente para :
- Criar orçamentos centralizados e descentralizados
- Planejar e administrar reajustes de remuneração
- Planejar e administrar reajustes dentro do orçamento
- Determinar valor de cargo
- Definir escalas de remuneração e estruturas salariais
- Administrar participações na empresa
219. Treinamento & Eventos
Esse componente dispõe de funções que permitem planejar
e administrar todos os tipos de eventos, desde sessões de
treinamento até convenções com facilidade e eficácia.
A administração de treinamento é parte integrante do HR, e
tem interfaces com todos os componentes de aplicação
relevantes do R/3.
A integração com Evolução de RH, permite conversão de
propostas de treinamentos em inscrições para empregados
com necessidade de qualificação.
É possível determinar todos os recursos necessários para o
treinamento, atribuindo inclusive os custos dos recursos,
disponibilidade, local, tempo previsto, etc.
220. Fluxo de Treinamentos e Eventos
Requerimentos
Qualificações
Habilidade para o trabalho
Habilidade para o trabalho
Iniciativa
Iniciativa
Conhecimento SAP
Conhecimento SAP
Aplicações SAP Internet
??????????????
ANÁLISE E
INDICAÇÃO DE
TREINAMENTO
221. Administração de Benefícios
Essa funcionalidade permite administrar todos os
benefícios concedidos aos funcionários bem como
determinar eventuais valores a serem transitados em
folha de pagamento.
A determinação do benefício atribuído ao funcionário
pode ser de acordo com os critérios de grupos e
subgrupos de empregados.
Há ainda a possibilidade de definição dos tipos de
benefícios, valores, custos e os níveis de dependentes
dos funcionários que podem ser incluídos nos
respectivos planos.
222. Categoria dos Planos de Benefícios
Empréstimo pessoal
Ticket restaurante
Seguro saúde
Cesta básica
Seguro de vida
Outros a serem definidos
Estas são as categorias de plano de benefícios, a categoria define
todos os atributos dos planos. Nos planos são determinados como
são configurados na guia de implementação e como os empregados
serão atribuídos aos planos.
223. Gerenciamento de Tempos
É o sub-módulo do HR onde são controlados os horários de
trabalho dos empregados, terceiros e outros. Aqui também
são controlados os períodos de férias dos empregados.
Abonos de irregularidades tais como ausências (justificadas
ou não), horas extras, empregado que trabalha substituindo a
outro e plantões são efetuados via Tempos pelo responsável
ou pela área de pessoal.
Todos os tipos de horas extras, horas adicionais
(periculosidade, insalubridade, horas noturnas etc.), são
calculados pelo Gerenciamento de Tempos através de regras.
Efetua o controle de empregados com entrada de horas (time
positivo) e sem entrada de horas (time negativo). Ao final do
período essas regras efetuam a transferência das horas
trabalhadas para pagamento através da folha.
224. Fluxo de Gerenciamento de Tempos
Dados
Mestres
Horários de
trabalho
Registro de
Tempo
Avaliação
de Tempo
Folha de
Pagamento
Relatórios
Espelho de
Ponto
225. Folha de Pagamento
É o sub-módulo onde são efetuados os cálculos de
pagamento de pessoal (empregados, estagiários, diretores
sem vínculo etc.), quer com base em horas trabalhadas
(Time Positivo), ou sem entrada de horas (Time Negativo) e
deduções (legais e autorizadas pela empresa).
Ao final do cálculo o usuário executa a transferência dos
valores calculados para as contas contábeis (FI) e gera
relatórios legais e de transferência bancária (via magnética,
disquete ou relação de pagamentos). Gera relatórios e
guias para recolhimento de encargos sociais.
Executa, também, o controle de provisões (férias, décimo
terceiro, aviso prévio entre outras) e respectivas
contabilizações (FI).
226. Fluxo da Folha de Pagamento
Manut.
Dados
Mestres
Correção
Liberação
Fopag
da
N
Proc
ã
esso
o sem erro
S
i
Encerra m
Iníc.
doo
Processam
ento
Conferir
Resultado
227. Processo
Leitura dados básicos empregados
Leitura resultados da última folha de pagamento
Leitura dos dados de tempos
Cálculo de remuneração individual
Cálculo de pagamento, impostos e deduções
Transferência dos valores
228. Recrutamento e Seleção de Pessoal
Controla todo instrumental necessário a recrutamento de
candidatos, desde anúncios em jornais, agências de
emprego, “head-hunters” etc. Armazena em banco específico
dados fundamentais (e demais dados, se for o desejado), que
são acessíveis através de critérios de seleção (qualificações
necessárias para a vaga).
A partir da criação de uma vaga na empresa, a funcionalidade
de Recrutamento trata de todas as necessidades quando da
solicitação de candidatos à vaga. Sendo realizadas
avaliações dos candidatos, encaminhamento aos devidos
testes de aptidões e modificações de status do candidato na
medida de seu desenvolvimento no processo de seleção.
230. Integração de Recrutamento com HR
Posições
Administração
de Pessoal
Descrição do
Cargo
VAGA
Carreiras e
Sucessões
Perfil
Requerido
Comparação
de Perfil
231. Administração Despesas de Viagem
É responsável tanto pelo planejamento da viagem como pelo
controle das despesas decorrentes da viagem, verificando os
limites estabelecidos quando da parametrização da
funcionalidade.
Dentro do HR é estabelecido quais são os privilégios de
viagens possíveis para o empregado à partir do qual são
tratados esses limites. Aprovada a viagem (planejamento ou
acerto de despesas), todos lançamentos são efetuados contra
as contas da contabilidade (módulo FI).
233. Desenvolvimento de Pessoal
Todo o planejamento de pessoal (carreiras e sucessões,
qualificações, potenciais etc.), é tratado nesta funcionalidade.
O planejamento de carreira pode ser feito estruturando
estágios necessários e respectiva duração de tempo mínima
considerando desde posições ou cargos a ocupar, como
também departamentos e setores (lugares dentro da estrutura
organizacional), que o empregado deverá ter “passado”.
Em qualificações e potenciais, é gerenciado a qualificação do
capital humano da empresa. Também são tratadas “aversões”,
com relação a cargos, posições, departamentos e setores
(lugares dentro da estrutura organizacional) etc.
234. Manager’s Desktop
Permite a visualização de informações gerenciais para cada
chefe de unidade ou departamento (estrutura organizacional).
Os responsáveis pelas unidades podem programar férias de seu
pessoal, abonar ausências, aprovar horas extras, consultar
pagamento e dados salariais entre outros, recrutar empregados,
acessar a base de planejamento de custos, no entanto limitado
de acordo com a árvore da estrutura organizacional a que é
responsável.
Podem ser disponibilizadas visões com consultas (“queries”)
que normalmente são formuladas pelo “chefe” de uma
determinada unidade e outras consultas para outros “chefes”
ou grupos de “chefes” de unidades, ou seja, pode-se
customizar as visões de acordo com a necessidade de cada
área da estrutura organizacional.
236. Palavras Chaves
Dados Mestres de Pessoal
Infotipo
Time
Rptime00
Estrutura Organizacional
Posição
Cargo
Remuneração
Administração de Pessoal (PA)
Desenvolvimento de Pessoal (PD)
Folha de Pagamento
Objetos
238. Diamante da SAP
FI
SD
Financial
Accounting
Sales &
Distribution
MM
PP
CO
Materials
Mgmt.
Controlling
QM
Quality
Mgmt.
AM
R/3
Production
Planning
PM
Fixed Assets
Mgmt.
Client / Server
ABAP/4
PS
Project
System
WF
Plant
Maintenance
HR
Human
Resources
Workflow
IS
Industry
Solutions
239. Conceito de Profile
Controla acesso ao R/3.
De que forma :
- Criando/Excluindo chave de acesso;
- Bloqueando/Desbloqueando usuários;
- Atribuindo acesso a Transações;
- Informações sobre usuários.
241. Acesso ao R/3
Mandante/Client
Onde toda e qualquer
modificação impactará
Campo que define o acesso do usuário ao R/3.
Dependendo da função, algumas transações
não estarão disponíveis.
Idioma no qual
se estará trabalhando
242. Criação de Chave de Acesso
Para criarmos um usuário é necessário que seja feita uma
solicitação através de um chamado. Onde no mesmo deve
conter seguintes dados cadastrais do usuário :
- Nome Completo do funcionário;
- Departamento;
- Função;
- Perfil com o qual o usuário deve ser criado,
- Telefone.
243. Exclusão de Chave de Acesso
Para excluirmos um usuário no R/3 também é necessário que seja
efetuado uma solicitação através de um chamado,
onde no
chamado deve conter o User ID e o do funcionário (usuário).
Um outro motivo para excluirmos um usuário, por exemplo, é por
data do último Logon. Se, o usuário não se loga a mais de X dias, o
mesmo é eliminado.
244. Bloqueando Usuário
Geralmente o próprio usuário bloqueia seu acesso no SAP.
Dentro do SAP existem varias parametrizações, entre elas,
existe uma que verifica quantas vezes o usuário tenta se logar.
Por exemplo :
Esta “configurado” no sistema que se o usuário errar sua
tenha por mais de três vezes, o mesmo será bloqueado
automaticamente.
245. Desbloqueando Usuário
O usuário será desbloqueado mediante solicitação formal ,
efetuada pelo próprio, ou se o mesmo for bloqueado pelo
administrador de sistemas o solicitante desse bloqueio deve
efetuar abrir um chamado.
246. Atribuindo Acesso a Transações
As transações são atribuídas aos usuários mediante
chamado.
Após solicitação é efetuada uma análise junto ao
consultor funcional a respeito de o usuário deve ou não
possuir acesso à transação solicitada .
Como estão atribuídas as transações ?
Por existirem mais de 16.000 transações no SAP, as
mesmas estão divididas em Grupos de Atividades ou
Responsabilidades,
dependendo da versão instalada no cliente.
247. Como estão compostos os Grupos de Atividades ?
Grupo de
Atividades
Transação
Objeto
Objeto
Transação
Objeto
Objeto
Transação
Objeto
Campos de Autorização
Objeto
Transação
Objeto
Objeto
249. Os perfis de autorização são criados pelo time funcional do
projeto juntamente com os usuários chave implementados
pela equipe de Basis.
250. De que forma são criados os perfis ?
Os Grupos de Atividades são criados a partir de uma
ferramenta do sistema R/3 chamada Profile Generator (PFCG)
Como funciona o Profile Generator?
O Profile Generator cria Grupos de Atividades, que são
compostos por transações selecionadas, contendo todas
as autorizações necessárias para a execução destas
transações.
256. Palavras Chave
Usuário Bloqueado
Reset de Senha
Acesso a Transação
Acesso ao SAP
Acesso a Relatório
Exclusão de Usuário (Chave de Acesso)
Criação de Usuário (Chave de Acesso)
Falta de Autorização
Exclusão de Acesso
Restrição de Acesso
Notas do Editor
CCAGerenciamento de centro de custo
OPAOrdens internas
PCGerenciamento do custo do produto
PCAGerenciamento de centro de lucro
PAAnálise de resultados
ABCCusto baseado na atividade
<number>
<number>
<number>
<number>
Os dados mestres de centros de custo são divididos em cinco partes. São elas:
Período de validade:
Dados básicos:
As demais partes que compõem a criação do centro de custo referem se a dados como endereço, telefone e quando e por quem este referido centro de custo foi criado.
Classes de Custo
Sempre que ocorre uma despesa em uma companhia, precisamos saber quem é o responsável (centro de custo) e em que foi incorrido o montante (classes de custo). Uma classe de custo (elemento de custo) é a natureza desta despesa.
Existem 2 tipos de classes de custos: Primárias e Secundárias
Primárias: Por definição, são as contas de despesas e de receitas existentes no razão. Obrigatoriamente, as classes de custo primário deverão existir no plano de contas da empresa.
Secundárias: são contas criadas dentro do próprio módulo de controladoria, cuja função básica será a de facilitar os lançamentos realizados a partir do módulo de controladoria, bem como, o de realizar os rateios e alocação de atividades para os respectivos centros de custo.
<number>
Apresentação da metodologia disponível no SAP para alocar custos.
Definições a seguir.
Um centro de lucro é uma unidade organizacional voltada para administração, usada para fins de controlling interno. A divisão da empresa em centros de lucro permite analisar áreas de responsabilidade e delegar responsabilidades para unidades descentralizadas, tratando-as então como “empresas dentro da empresa”. É possível definir centros de lucro de acordo com o produto (linha de produtos, setores de atividade), fatores geográficos (regiões, escritório ou locais de produção) ou função (produção, vendas).
A hierarquia standard é uma estrutura em árvore que contém todos os centros de lucro de uma área de contabilidade de custos.
A Contabilidade de centro de lucro (EC-PCA) permite a determinação de lucros e perdas por centro de lucro através da abordagem de cálculo de custo global por período ou de custo de vendas. Também permite a análise do capital fixo e dos chamados "índices estatísticos" (número de funcionários, área e assim por diante) por centro de lucro. Conseqüentemente, é possível calcular todos os índices normalmente utilizados na contabilidade de custos (retorno sobre o investimento, fluxo de caixa, vendas por funcionário e assim por diante).
Os centros de lucro diferem dos centros de custo porque que estes representam simplesmente as unidades em que custos de capacidade ocorrem, enquanto a pessoa encarregada do centro de lucro é responsável pelo saldo de custos e receitas.
A estrutura fundamental de análise de resultados é definido pelo segmento de rentabilidade.
O segmento de rentabilidade, por sua vez, é definido da seguinte forma:
Características (produtos, clientes, regiões)
Valores das características (produto x cliente, produto x região)
Segmentos de rentabilidade (combinação dos valores das características. Exemplo: produto x vendas para o cliente A na região SUL)
Elementos de custo
CO-PA permite o exame da rentabilidade de segmentos de mercado ¾ estruturado de acordo com os produtos, clientes, pedidos, e síntese destas e outras características ¾ como também das unidades organizacionais tais como a empresa ou as áreas comerciais. O objetivo é prover os empreendimentos de vendas, marketing, planejamento e administração com apoio à decisão de um ponto de vista orientado ao mercado.
A aplicação CO-PA pode ser utilizada por empresas de qualquer ramo da indústria (engenharia mecânica, atacado e varejo, química, indústrias de serviços e outras) e com qualquer tipo de produção (produção repetitiva, produção por ordem de cliente, produção por processo). Os dados podem ser examinados por período, ordem ou projeto.
A Contabilidade de centro de lucro (EC-PCA) permite examinar lucros e perdas internos para centros de lucro. Isso torna possível a avaliação de diferentes áreas ou unidades dentro da empresa. É possível estruturar centros de lucro de acordo com a região (sucursais, centros), função (produção, vendas) ou produtos (grupos de produtos, setores de atividades). A Contabilidade de centro de lucro é um componente do módulo "Controlling empresarial".
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You can maintain object links from either the document or the object concerned.
You can start display applications directly from the object.
By following a few simple steps, you can link additional objects to the DMS.
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Business Background
For maintenance, operational or service reasons, organizational units or persons are often directly assigned to a specific technical object. Those partners could belong either to the organization of the enterprise itself or to an external organization.
System Features
The system provides now the facility to define and assign business partners to equipments and functional locations. HR-objects and general system objects like- organizational unit- position- personnel number- system usercan be defined as a Internal Partner objects.External partner objects are defined at the vendor and the customer master record. Within the internal and external partners the system provides partner functions for further differentiation Partners are assigned by entering the partner number at the object master record. Besides these objects, addresses can be defined at equipments and functional locations using the SAP standard address administration.
Integration with R/3 System/ Components
As partners to equipments and functional locations only valid objects of the HR-module (personnel records), the SD-module (vendor, customer) or the general system (user master) can be assigned. Retrievel function to select and display those objects from the PM-module are provided. Within the PM-module partner information is transferred from the object master to notifications and workorders.
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Serviceaufträge werden durch die Problemmeldung des Kunden oder durch zeit-oder zählerstandsabhängige Wartungstermine ausgelöst.
Der Serviceauftrag ist die Basis für die logistische Planung durch das Servicepersonal beim Kunden oder in der Servicewerkstatt.
Die erforderlichen Vorgänge werden festgelegt. Eine Ausführung kann dabei durch eingenes Personal oder extern erfolgen. Basis der Kapazitätsplanung sind die entsprechend zugeordneten Planzeiten. Für die externen Leistungen kann eine entsprechende Bestellanforderung automatisch ausgelöst werden.
Die zugeordneten Materialen werden im Lager reserviert. Auf Basis der Materialreservierung kann Materialentnahme und Bereitstellung erfolgen. Für Fremdmaterialien, die nicht lagerhaltig sind, wird ein Beschaffungsprozeß angestoßen.
Wichtige Hilfsmittel wie spezielle Werkzeuge oder Zeichnungen können den Vorgängen ebenfalls zugeordnet werden.
Durch die entsprechenden Rückmeldefunktionen werden die entsprechenden Ist-Daten auftragsbezogen erfaßt.
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Serviceaufträge werden durch die Problemmeldung des Kunden oder durch zeit-oder zählerstandsabhängige Wartungstermine ausgelöst.
Der Serviceauftrag ist die Basis für die logistische Planung durch das Servicepersonal beim Kunden oder in der Servicewerkstatt.
Die erforderlichen Vorgänge werden festgelegt. Eine Ausführung kann dabei durch eingenes Personal oder extern erfolgen. Basis der Kapazitätsplanung sind die entsprechend zugeordneten Planzeiten. Für die externen Leistungen kann eine entsprechende Bestellanforderung automatisch ausgelöst werden.
Die zugeordneten Materialen werden im Lager reserviert. Auf Basis der Materialreservierung kann Materialentnahme und Bereitstellung erfolgen. Für Fremdmaterialien, die nicht lagerhaltig sind, wird ein Beschaffungsprozeß angestoßen.
Wichtige Hilfsmittel wie spezielle Werkzeuge oder Zeichnungen können den Vorgängen ebenfalls zugeordnet werden.
Durch die entsprechenden Rückmeldefunktionen werden die entsprechenden Ist-Daten auftragsbezogen erfaßt.