Recentemente o assunto franquia de dados para acesso a internet veio a tona. O momento e convergência tecnologia e não vejo com bons olhos a opção por franquia. O cenário rede + tipo de serviço, vejo como sendo o melhor modelo em se garantir a rentabilidade do negócio sem punir o usuário.

1. André Ribeiro
Consultor de Telecom
Modelo alterna6vo
às franquias de dados
Provedores de Internet

2. Telecomunicações

3. Telecomunicações
Do conectar ...
a estar conectado...

4. Contextualizando
Era 1 – Radiodifusão e Telefonia

5. Contextualizando
Era 2 – Telecomunicações

6. Contextualizando
Era 3 – Triple Play

7. Contextualizando
Era 4 – Redes Mul>sserviços
Fixos
Moveis
Portáteis
TV 4k
TV de Bolso
Smartv
Smarthphone
Games Players
Veiculares
GPS
Desktop
Notebook
Tablets
www
E-mail
Youtube
Rede Social
TV por assinatura
NePlix
TV por assinatura
PABX virtual
Telefonia
Voip
Jogos intera>vos
Vide segurança
Clouding

8. Cenário Futuro
Internet (WEB)
Telefonia
TV por Assinatura
Segurança
OTT / VOD
VoIP
Streaming
Vídeo Medicina
IOT – Internet
das coisas
etc etc etc

9. Telecomunicações
Equipamentos Terminais

10. Telecomunicações
Equipamentos Terminais
• Os equipamentos terminais são agentes proprietários
de seus fabricantes
• Podem ser “moldados” com a instalação de
aplica;vos
• É o elo entre o hardware e as necessidades do
mercado consumidor
• A tendência é que estes equipamentos possuam as
interfaces para redes fixas (Ethernet) e redes moveis
(WiFi, LTE, 3G, 4G, 5G, etc.)

11. Telecomunicações
Rede de Telecomunicações
Rede de conteúdo WEB
• Com o surgimento dos
PTT’s e CDN’s a tendência
do conteúdo da WEB e
ficar a cada dia mais
próxima ao usuário final.
• Com isso, tem-se uma
redução na estrutura de
custos do negócio.
• Atualmente, 80% do
trafego é direcionado para
os PTT’s e CDN’s.

12. Telecomunicações
Rede de Telecomunicações
Natureza das Redes de Acesso (Anatel)
Moveis Fixos
• Redes de alto custo
• Foco na mobilidade
• Capacidade da rede
compar;lhada
• Demanda u;lizada de
forma esta_s;ca
• Limite=Franquia de
dados
• Redes de baixo custo
• Foco capacidade
• Capacidade da rede
exclusiva
• Demanda u;lizada de
forma determinís;ca
• Limite=Tipos de
serviços

13. Telecomunicações
Rede de Telecomunicações
Natureza das Redes de Acesso (Anatel) - Fixas
• Estamos implantando a mais moderna rede disponível no mercado
- REDE PON - para os acessos fixos
• Esta rede tem sua limitação nos a;vos (equipamentos) que a
compõe, e não em sua topologia. A fibra ainda não a;ngiu a sua
capacidade de operação;
• Esta rede consegue alcançar as altas velocidades, o que até então
era o fator limitante dos serviços nas outras tecnologias.
• Concordamos com a necessidade ter um limite em algum lugar.
• Não vemos que a franquia de dados seja a saída para tal, mas
sim, a venda de serviços SVA separados nesta mesma rede.

14. Telecomunicações
Serviços – WEB
Rede de
Serviços

15. Telecomunicações
Serviços – VOD (NePlix)
Rede de
Serviços

16. Telecomunicações
Serviços – Internet das Coisas
Rede de
Serviços

17. Telecomunicações
Serviços - Vídeo segurança
Rede de
Serviços
Central
de Controle

18. Telecomunicações
Serviços – PABX Virtual
PABX IP Internet
Rede de
Serviços

19. Telecomunicações
Central IP
(PABX IP)
Interconexão
E1 (TUP/ISUP)
CRM
Billing
Internet
Numeração
SIP
Numeração Local
Serviços – STFC
Rede de
Serviços

20. Telecomunicações
Clouding
Serviços – Cloud
Rede de
Serviços

21. Telecomunicações
Serviços – Publicidade – Lan-to-lan
Servidor de
Videos
Rede de
Serviços

22. Telecomunicações
Modelo de Negócios
Usuário
Rede de Serviços
R$
Internet (WEB)
Telefonia
TV por Assinatura
Segurança
OTT / VOD
VoIP
Streaming
Vídeo Medicina
IOT – Internet
das coisas
etc etc etc
R$
R$
R$
R$
R$
R$
R$
R$
R$
**O Usuário vai pagar o valor de u>lização da
rede (velocidade full e tarifa fixa) mais os
serviços que ele contratar para ter acesso dentro
de sua rede, sem limite de franquia.

23. Legislação
Regulamento SCM
Definição do SCM – Resolução 614 de 28 de maio de 2013
Art. 3º O SCM é um serviço fixo de telecomunicações de interesse
coleTvo, prestado em âmbito nacional e internacional, no regime privado,
que possibilita a oferta de capacidade de transmissão, emissão e recepção
de informações mulTmídia, permiTndo inclusive o provimento de conexão
à internet, uTlizando quaisquer meios, a Assinantes dentro de uma Área
de Prestação de Serviço.
§ 1º A prestação do SCM não admite a transmissão, emissão e
recepção de informações de qualquer natureza que possam
configurar a prestação de serviços de radiodifusão, de televisão por
assinatura ou de acesso condicionado, assim como o fornecimento de
sinais de vídeos e áudio, de forma irrestrita e simultânea, para os
Assinantes, na forma e condições previstas na regulamentação desses
serviços.

24. Legislação
Regulamento SCM
Definição do SCM – Resolução 614 de 28 de maio de 2013
§ 2º Na prestação do SCM não é permiTda a oferta de serviço com as
caracterísTcas do Serviço Telefônico Fixo Comutado desTnado ao uso
do público em geral (STFC), em especial o encaminhamento de tráfego
telefônico por meio da rede de SCM simultaneamente originado e
terminado nas redes do STFC.
§ 3º Na prestação do SCM é permiTda a implementação da função de
mobilidade restrita nas condições previstas na regulamentação
específica de uso de radiofrequência.

25. Legislação
Lei Geral das Telecomunicações
Definição do SVA – LEI Nº 9.472, DE 16 DE JULHO DE 1997 - LGT
Art. 61. Serviço de valor adicionado é a aTvidade que acrescenta, a um
serviço de telecomunicações que lhe dá suporte e com o qual não se
confunde, novas uTlidades relacionadas ao acesso, armazenamento,
apresentação, movimentação ou recuperação de informações.
§ 1º Serviço de valor adicionado não consTtui serviço de
telecomunicações, classificando-se seu provedor como usuário do
serviço de telecomunicações que lhe dá suporte, com os direitos e
deveres inerentes a essa condição.
§ 2° É assegurado aos interessados o uso das redes de serviços de
telecomunicações para prestação de serviços de valor adicionado,
cabendo à Agência, para assegurar esse direito, regular os
condicionamentos, assim como o relacionamento entre aqueles e as
prestadoras de serviço de telecomunicações.

26. Legislação
Marco Civil da Internet
Neutralidade da REDE – LEI Nº 12.965, DE 23 DE ABRIL DE 2014.
Art. 9 O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o
dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem
disTnção por conteúdo, origem e desTno, serviço, terminal ou aplicação.
§ 3 Na provisão de conexão à internet, onerosa ou gratuita, bem como
na transmissão, comutação ou roteamento, é vedado bloquear,
monitorar, filtrar ou analisar o conteúdo dos pacotes de dados,
respeitado o disposto neste arTgo.

27. Cenário Futuro
Internet (WEB)
Telefonia
TV por Assinatura
Segurança
OTT / VOD
VoIP
Streaming
Vídeo Medicina
IOT – Internet
das coisas
...........
SVA
SCM
+
Neutralidade da Rede
Modelo de Negócio

28. André Ribeiro
Consultor de Telecom
37 9 9969 0660
andre@eiconsul6ng.com.br OBRIGADO!